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TUTORIA 05 PODERIA SER EU FECHAMENTO

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FECHAMENTO TUTORIA 09/04/19 – 12/04/19
Conhecer o regulamento que diferencia drogas lícitas e ilícitas
A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), criada pela Medida Provisória nº 1.669, de 1998, e transferida em 2011 para a estrutura do Ministério da Justiça - atual Ministério da Justiça e Segurança Pública - é relevante ator na política sobre drogas do país. A SENAD é responsável pela gestão do Fundo Nacional Antidrogas - FUNAD e atua como Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas - CONAD, sendo este último presidido pelo Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública.
Elencar os cincos principais fatores que levam à dependência
Depressão: A depressão é um transtorno de humor que interfere no funcionamento normal do ser humano, pois causa dor e sofrimento.
Tristeza: Todavia, é importante esclarecer que a tristeza e a depressão são fenômenos diferentes. A depressão é um transtorno do humor e a tristeza é um sentimento natural do ser humano, decorrente de alguma perda ou acontecimento desagradável. Muitas vezes esses eventos são vistos como sinônimos, pois a depressão nem sempre é reconhecida como doença, sendo cotidianamente associada como um fenômeno individual, como algo que pode ser superado apenas com a "força de vontade". Por outro lado, a tristeza nem sempre é vista como um sentimento natural, em determinados momentos é associada a um problema de saúde, ou seja, à depressão. 
Recreação: O uso de drogas para recreação é caracterizado como algo social e relaxante, em que não há outros problemas relacionados.
Experimentação: O uso experimental é caracterizado como os primeiros episódios de uso, que são passageiros e não numerosos. O adolescente experimenta o álcool ou outra droga, pois o período que atravessa se caracteriza pelo desafio às instituições em geral, e pela busca de novas sensações e descobertas.
Companhias: As companhias podem ser um dos fatores determinantes ao uso de drogas, pois o uso das mesmas pode ocorrer pela primeira vez influenciada por alguém que a use.
Estudar o processo de degeneração dos discos intervertebrais 
A degeneração discal (Osteocondrose Intervertebral) é um processo degenerativo comum envolvendo o núcleo pulposo. Com o avanço da idade são observados a desidratação e o ressecamento do disco intervertebral, particularmente o núcleo pulposo. Essas alterações começam na segunda ou na terceira década da vida e tornam-se importantes na meia-idade e em indivíduos idosos. À medida que a osteocondrose intervertebral progride, o disco intervertebral diminui em altura, as fibras anelares projetam-se e as bordas das extremidades cartilaginosas degeneram-se e fraturam-se. Trabéculas adjacentes nas regiões subcondrais dos corpos vertebrais espessam-se. Radiograficamente vistas neste estágio são a perda do espaço do disco e a esclerose de áreas peridiscais do corpo vertebral. Com o colapso das fibras de Sharpey, a força propulsora do núcleo pulposo leva a um deslocamento anterior e lateral do anel fibroso. O deslocamento eleva o ligamento longitudinal anterior e há tração no local da união do ligamento com o corpo vertebral. Esse local está a alguns milímetros da junção disco vertebral. Os osteófitos resultantes da tração ligamentosa anormal correm primeiro numa direção horizontal, antes de tornarem-se verticais. Eventualmente, os crescimentos ósseos anormais podem transpor o disco intervertebral. 
CAUSAS: Para algumas pessoas, a doença degenerativa do disco é parte do processo natural de envelhecimento. À medida que envelhecemos, nossos discos intervertebrais podem perder flexibilidade, elasticidade e características de absorção de impacto. Para outras pessoas, a doença degenerativa do disco pode se originar de uma lesão nas costas.
SINTOMAS: Os sintomas comuns que indicam que a doença degenerativa do disco pode ser responsável por dores no pescoço de uma pessoa incluem, entre outros, dores no pescoço, dores que vão até as escápulas ou até os braços, dormência e formigamento, dores de garganta e, às vezes, dificuldades de destreza nas mãos.
Além disso, a doença degenerativa do disco pode causar dores nas costas e/ou pernas, bem como problemas funcionais, tais como formigamento ou dormência nas pernas ou nádegas ou, ainda, dificuldade para caminhar.
Compreender os preconceitos com o toxicodependente e sua reinserção social
Preconceito: Neste contexto observa-se a importância do processo de empoderamento do toxicodependente como dinâmico, com características condutoras, afetivas e cognitivas, que possibilita a emancipação de forma singular, estimula a sua cidadania no uso da autonomia e liberdade, sendo o poder em que o cidadão consegue controlar a sua própria vida. Essa experiência torna protagonista, o cidadão e seus familiares, vendo o pensamento político, a defesa pelos seus direitos, realizando a construção e reflexão sobre a política em construção do universo próprio, comprometidos com a transformação social 
Reinserção Social: No processo de reabilitação do indivíduo usuário de substância ilícita não há soluções imediatas, deve-se aprender ou ajudá-los a recuperar sua capacidade de viver sem drogas. Nos dias de hoje, existem associações formadas por pessoas unidas com o propósito primordial de ajudar na prevenção, intervenção e tratamento da dependência química e co-dependência, sempre buscando a ética, transparência, verdade, honestidade e idoneidade; perseguindo continuamente uma postura socialmente responsável. A fase mais complexa do processo de recuperação é a Reabilitação Social, sendo o primeiro contato externo do dependente com a vida sem as drogas, quando o indivíduo se encontra em condições de regressar ao convívio social, percebendo as dificuldades da vida, da sociedade, buscando soluções para as situações que são apresentadas. A solução encontrada quanto ao tratamento eficaz na reabilitação de um dependente químico aduz que o indivíduo deve transformar ou criar um projeto de vida, que, se não o tinha, passará a ter, exigindo-lhe árdua tarefa e compromisso, que deverá ter continuidade ao longo de sua vida. Como se verifica, a matéria acima descrita deve ser discutida de forma expressiva no mundo jurídico, assim requerendo um estudo detalhado a fim de possibilitar maiores esclarecimentos na legislação brasileira
Relacionar os principais sintomas de abstinência
Alguns sintomas são:
Sofrimento mental;
Sofrimento físico e
Mal-estar.
Os sintomas podem ser cada vez mais intensos, na medida em que o tempo de abstinência fica mais longo. O usuário pode ter convulsões, hiperatividade, tremores, insônia, alucinações visuais, táteis e auditivas, descontrole psicomotor e ansiedade. A Síndrome pode se dividir em: SAA – Síndrome de Abstinência Aguda e a SAD – Síndrome de Abstinência Demorada. A primeira pode ocorrer na ausência do composto viciante entre 3 a 10 dias do último uso, já a segunda se difere nos sintomas, que podem ser visualizados entre a sobriedade do indivíduo ocorrendo no intervalo de meses ou até anos após o uso. Alguns sintomas provenientes da SAD são: mente confusa, problemas de coordenação motora, problema de memória, reação emocional exagerada ou apatia e distúrbio do sono ou alteração. A SAD, portanto, é a mais severa e preocupante, pois dela pode resultar danos cerebrais importantes e até mesmo recaídas.
HEROÍNA: A droga vicia em apenas cinco doses e apresenta as crises de abstinência mais intensas, provavelmente por causa de sua composição e de seu efeito no sistema nervoso central. Junto com o mal-estar e a inquietação, a pessoa que para de usar heroína tem aumento de pressão, dores musculares, insônia e vômitos
COCAÍNA: A síndrome de abstinência tem três fases: primeiro vem a “fissura”, a vontade de usar a droga. Depois, a pessoa passa por um estado de sonolência. Por último, aparecem os sintomas de depressão, como angústia e irritabilidade. A pessoa pode se tornar dependente a partir da quarta dose
CRACK: Também derivada da pasta de coca, a versão fumável e mais barata dacocaína causa sintomas de abstinência bastante parecidos com os da sua versão em pó. A principal diferença entre as duas substâncias é que as pedras de crack viciam ainda mais rápido, arrastando o dependente para o buraco em apenas duas ou três fumadas
ÁLCOOL: A dependência vem depois de um consumo constante por alguns anos, mas a síndrome de abstinência tem efeitos brutais. O dependente tem tremores, aumento da pressão, fica agitado e perde a clareza para avaliar as coisas. Nos casos mais graves, podem aparecer alucinações e delírios
MACONHA: A síndrome de abstinência é um pouco mais leve que a das outras drogas, mas também pode incluir sintomas graves — os principais são ansiedade, perda da capacidade de concentração, insônia e mau humor. Parte dos médicos acredita que a maconha vicia depois de dois meses de uso constante
CIGARRO: Apesar de legalizada, a nicotina — a droga-base do cigarro — tem um alto poder viciante: a dependência pode ter início se o usuário fumar dezenas de cigarros em uma semana. Quando tenta parar, a pessoa sente ansiedade, angústia e inquietação. No trabalho, são comuns as perdas de concentração e de atenção
Entender a classificação, efeitos e consequências das drogas depressoras, estimulantes e alucinógenas, bem como suas respectivas vias de administração
Drogas Estimulantes: Estas substâncias aumentam a atividade cerebral, uma vez que imitam ou cooperam com os neurotransmissores estimulantes do organismo do indivíduo, como a epinefrina e dopamina. Assim, dão sensação de alerta, disposição e resistência, mas que, ao fim de seus efeitos, conferem cansaço, indisposição e depressão, devido à sobrecarga que o organismo se expôs
Nicotina, cafeína, anfetamina, cocaína, crack. 
Drogas Depressoras: Tais drogas apresentam uma diminuição das atividades cerebrais de seu usuário, deixando-o mais devagar, desligado e alheio; menos sensível aos estímulos externos. 
Álcool, inalantes, solventes, soníferos, ansiolíticos, antidepressivos, morfina
Drogas Alucinógenas: São aquelas drogas cujos efeitos são relativos à distorção das atividades cerebrais, podendo causar perturbações quanto ao espaço e tempo; distorções nos cinco sentidos e até mesmo alucinações. Grande parte destas substâncias é proveniente de plantas, cujos efeitos foram descobertos por culturas primitivas, associando as experiências vivenciadas a um contato com o divino. 
Maconha, ecstasy, LSD, medicamentos anticolinérgicos. 
Compreender o processo mitótico e sua relação com o câncer 
O câncer é o crescimento desordenado de um determinado grupo de células. Essas células passam a invadir tecidos vizinhos e muitas células espalham-se, ramificando pelo organismo por meio das chamadas metástases, onde as células continuam com sua reprodução desenfreada. Essas alterações genéticas convertem uma célula normal em uma célula transformada, não respondendo mais aos sinais de controle de multiplicação, morte e diferenciação que comanda a comunidade celular. O câncer é causado em quase todos os casos por mutação ou por alguma anormalidade de genes (oncogêneses) que regulam o crescimento e a mitose celular. As mutações podem ser causadas por agentes físicos e químicos do meio ambiente ou por produtos tóxicos da própria célula (radicais livres, por exemplo). A carcinogênese – o processo de formação de um câncer – pode demorar de um a 30 anos. Os estudos apontam que, durante os seus três estágios (iniciação, promoção e progressão), ocorre um acúmulo de mutações no DNA celular. Em especial em genes que garantem a ordem dos eventos do ciclo de divisão celular, nos que consertam eventuais erros na replicação do material genético ou nos que promovem e mantêm o estado de diferenciação celular.
Para iniciar um ciclo, a célula em repouso (fase G0) precisa ser estimulada por fatores de crescimento (como o fator de crescimento derivado de plaquetas e o fator de crescimento epidermal), hormônios esteroides e citocinas (proteínas que atuam como hormônios), todos produzidos por elas mesmas ou por células ao seu redor. Esses fatores ligam-se aos seus receptores de membrana, deflagrando uma série de reações químicas e eventos morfológicos, que devem ocorrer de modo sucessivo e ordenado dentro de cada fase do ciclo de divisão celular (G1, S, G2 e mitose). Essas reações e eventos são interrompidos durante a transição das fases G1/S e G2/mitose. Nesses momentos críticos do ciclo celular – os ‘pontos de checagem’ -, a célula decide se avança para a fase seguinte, continuando o processo de divisão, ou sai do ciclo, iniciando o processo de morte celular por apoptose. Esse mecanismo de controle de falhas e erros na linha de montagem de uma nova célula é essencial. Nas células cancerígenas ocorrem anomalias durante o ciclo celular. A mitose perde o seu controle crescendo cada vez mais originando um tumor. Esse crescimento descontrolado decorre da ativação de proto-oncogenes (genes normais que se tornam um oncogene devido a uma mutação ou ao aumento de expressão gênica) envolvidos no controle positivo do ciclo celular. A ativação pode ser causada por mutações, deleções (eliminação de trechos) e translocações cromossômicas. 
Os tecidos que são invadidos vão perdendo suas funções. As células cancerosas vão substituindo as células normais. E diminuem também os genes de reparo, revestindo de ‘estado normal’ as células mutadas. Quando uma célula normal recebe cópias extras dos oncogenes ativados, haverá estimulação constante dos eventos bioquímicos da proliferação celular e da transformação celular (o que configura o câncer). Nesses casos, o que faz as células crescerem de forma autônoma é a inativação de genes supressores de tumor. Com isso, a célula deixa de checar os erros e falhas que provocariam o bloqueio no ciclo celular ou a morte por apoptose. Devemos lembrar que a presença de alterações genéticas que provocam a ativação e a inativação de fatores que regulam o ciclo celular e apoptose nem sempre produz o câncer, mas aumenta a probabilidade de que outros defeitos possam acontecer. Elas têm capacidade de desprendimento do tumor e invadirem os tecidos vizinhos, chegando a órgãos distantes do local onde se iniciou o tumor, formando as metástases.
Estudar o processo de agregação plaquetária na formação de trombos. 
O paciente também pode apresentar um aumento progressivo das plaquetas, favorecendo, assim, o surgimento da trombose. Esse fator é relativamente comum após cirurgias e partos e em doenças como a policitemia vera, em que há uma produção acentuada de eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Além disso, o processo de formação do trombo pode ser desencadeado por neoplasias, que podem gerar áreas de necrose, com consequente aumento da produção de trombina e da agregação plaquetária. A destruição de glóbulos vermelhos também está relacionada com coágulos, uma vez que aumenta a liberação de fosfolipídeos, acelerando, assim, a coagulação sanguínea e a produção de trombina.
O surgimento de uma trombose pode estar relacionado com alterações da parede vascular, do fluxo sanguíneo ou então dos constituintes do sangue. Dentre os principais fatores de risco, podemos destacar a idade do paciente, seu histórico familiar, doenças ortopédicas, varizes e a gestação.
As alterações na parede vascular estão relacionadas com lesões nas células endoteliais. Nas artérias, por exemplo, podem ocorrer distorções no endotélio em decorrência de aterosclerose. A formação do trombo ocorre em razão de uma agregação plaquetária no local que sofreu injúria. Em algumas ocasiões, o trombo também pode surgir graças às alterações no fluxo sanguíneo, geralmente quando sua velocidade está diminuída. Em outros casos, pode ocorrer a formação de redemoinhos, que levam ao surgimento dos coágulos. Esse último caso é muito comum nas regiões das aurículas e átrios de pacientes que apresentam problemas de coração.
Referências 
https://www.justica.gov.br/sua-protecao/politicas-sobre-drogas/copy2_of_Politicas-sobre-Drogas
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942014000200005https://social.stoa.usp.br/joaoamadera/o-medico-especialista-em-coluna/o-que-e-degeneracao-do-disco-intervertebral-alem-da-hernia-de-disco https://www.medtronic.com/br-pt/your-health/conditions/lumbar-degenerative-disc-disease.html
http://www.mpdft.mp.br/saude/images/saude_mental/artigos/Processo_reinsercao_social.pdf 
http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2015/12/Flavia-Zen-Martins-Nakao.pdf
https://www.infoescola.com/drogas/sindrome-de-abstinencia/ https://super.abril.com.br/mundo-estranho/quais-sao-as-drogas-que-causam-crises-de-abstinencia-mais-graves/
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/drogas/classificacao-das-drogas.htm
https://pontobiologia.com.br/divisao-celular-cancer/
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/doencas/trombose.htm

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