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TDAH: Desafios e Contribuições para Pais e Educadores

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER
ÁREA DE EDUCAÇÃO 
CURSO DE GRADUÇÃO EM: Pedagogia
DISCENTE(S): Silviane dos Santos RU 2583066
 Vera Vanessa Behem RU 2583068
FICHAMENTO DE ARTIGO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: https://psicologado.com.br/psicopatologia/transtornos-psiquicos/transtorno-do-deficit-de-atencao-e-hiperatividade-tdah-desafios-e-contribuicoes-para-pais-e-educadores
PALAVRAS-CHAVE
TDAH, Diagnóstico, Família, Escola
RESUMO DA INTRODUÇÃO DO ARTIGO
TDAH é uma síndrome que tem sua etiologia multifatorial, dentre os quais, possui aspectos neurobiológicos, genéticos e ambientais. Essa pesquisa foi feita com o intuito de descobrir mais sobre esse transtorno, causas, diagnostico e tratamentos. O objetivo é ajudar pais e educadores a lidar melhor com os desafios do cotidiano.
O Diagnóstico de crianças com TDAH vem crescendo muito, geralmente na idade escolar, onde se observa pouca paciência, agitação, inquietude e automaticamente baixo rendimento escolar.
O resultado mostrou que um diagnóstico precoce, família e escola são complementos significativos no tratamento.
 
SÍNTESE SOBRE A LEITURA DO ARTIGO
São muitos os desafios que pais e educadores enfrentam no dia a dia, uma criança ou adolescente com TDAH necessita de acolhimento, orientação e paciência por parte de pais e educadores. 
A falta de conhecimento e informação por parte da escola e da família torna o problema ainda mais difícil, tornando a vida do indivíduo muito mais problemática. No ambiente familiar lidar com esse transtorno gera conflitos emocionais e comportamentais, é de extrema importância os pais buscar a informação para favorecer e facilitar o processo de tratamento dos seus filhos. Pois compreendendo o comportamento da criança e adolescente com o transtorno, pode utilizar técnicas que venham colaborar para lidar com os sintomas e prevenir problemas futuros.
Uma criança com TDAH tem limitações, dificuldade de entendimento, inquietações, ocasionando baixo rendimento escolar, desobediência e em alguns casos apresenta resistência em seguir regras. Muitas vezes esses comportamentos são interpretados como indisciplina. 
Mas os estudos e pesquisas mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. Esta região é responsável pela inibição do comportamento e pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.
Muitas crianças e adolescentes desconhece a extensão dos seus sintomas e de que forma podem vir a interferir na sua vida, é na fase adulta que começa a ter uma noção sobre essas questões, devido amplitude seus de seus contextos, tornando-se mais consistentes a percepção dos prejuízos que vêm sofrendo advindo do transtorno.
É na escola que geralmente se inicia os maiores desafios, pois é nessa fase que os problemas vindos do TDAH se destacam. E se o professor se não tiver conhecimento nem preparo pedagógico para ensinar essas crianças ou adolescentes eles se sentirão desmotivados, incompreendidos gerando baixo estima frente aos seus colegas. Pois geralmente as crianças e adolescentes são taxados de irresponsáveis, mal-educados, incapazes, tanto pelos pais quanto pelos professores, o que faz com que se sintam rejeitados pelos colegas, e acabam se isolando. 
Mas se o professor possui as informações necessárias sobre o TDAH tudo se torna mais fácil, pois conseguirá desenvolver uma metodologia mais apropriada para aquele aluno, com estratégia pedagógica apropriada onde o aluno se sinta motivado a participar, evitando que se distraia com facilidade.
E assim contribuindo para resultados positivos na absorção de conhecimento e inclusão e tratamento dessas crianças e adolescentes.
O processo de diagnóstico do TDAH se baseia em dados clínicos, a história de vida do indivíduo e o ambiente onde ele está inserido.
O tratamento de TDAH mostra a necessidade de um acompanhamento multidisciplinar, em que psicólogos, médicos, psicopedagogos, educadores e familiares buscam trabalhar juntos para melhor lidar com a criança e adolescente, proporcionando assim uma qualidade de vida melhor, pois cada um tem suas particularidades, e necessitam muito de compreensão e afeto.
CITAÇÕES RELEVANTES 
Alguns distúrbios do desenvolvimento, como o TDAH, também podem comprometer as funções executivas (FE), que são as habilidades mentais necessárias para realizar tarefas, monitorar comportamentos, controlar emoções, e estão relacionadas à memória de trabalho, atenção seletiva, flexibilidade cognitiva, planejamento e organização. Essas habilidades normalmente são usadas para antecipar o futuro por meio de memórias de experiências passadas e dessa forma direcionar nosso comportamento (PEREIRA; EDUVIRGEM; MONTEIRO, 2017).
O diagnóstico do TDAH é essencialmente clínico, por meio de observações comportamentais dos pacientes a partir dos critérios diagnósticos dos Manuais de Diagnóstico e Estatístico das Perturbações Mentais (DSM-V), levando-se em conta a persistência e gravidade das manifestações dos sintomas relacionados ao transtorno (PEREIRA; EDUVIRGEM; MONTEIRO, 2017). Ainda que alguns profissionais possam optar por formas alternativas de complementar o diagnóstico solicitando alguns exames, como de neuroimagem ou testes neuropsicológicos, no entanto, estes poderão servir como parte complementar do processo, sendo opcional e não obrigatório para a conclusão do diagnóstico clínico.
Diante da complexidade do transtorno e sua multiplicidade de sintomas, o acompanhamento e o processo de tratamento do TDAH requerem uma avaliação de diversos profissionais, dentre eles, médicos, psicólogos, psicopedagogos, neuropsicólogos e fonoaudiólogos (CARVALHO; SANTOS, 2016). Além disso, os autores ressaltam a importância do apoio familiar como parte fundamental do tratamento.

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