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Artigo Científico - Trabalho de Conclusão do Curso - Carolina Azevedo Lisboa Fernandes

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ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E FINANÇAS
CAROLINA AZEVEDO LISBOA FERNANDES
EMPREENDEDORES E A NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO
CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO NECESSÁRIA PARA EMPREENDEDORES DE PEQUENAS MICRO EMPRESA
Feira de Santana 
2018
ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E FINANÇAS
CAROLINA AZEVEDO LISBOA FERNANDES
EMPREENDEDORES E A NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO
CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO NECESSÁRIA PARA EMPREENDEDORES DE PEQUENAS MICRO EMPRESA
Artigo apresentado ao curso de pós-graduação como requisito obrigatório para obtenção do título de especialista em Controladoria e Finanças, da Faculdade de Tecnologia e Ciências.
Orientador: Prof. Glício Oliveira
Feira de Santana
2018
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome do aluno: Carolina Azevedo Lisboa Fernandes 
Curso: Controladoria e finanças
Título do Artigo: EMPREENDEDORES E A NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO
CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO NECESSÁRIA PARA EMPREENDEDORES DE PEQUENAS MICRO EMPRESA
PARECER:
Trabalho aprovado sem alteração 
Trabalho aprovado com sugestão – comentar
Trabalho não aprovado – comentar 
Comentários:
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
NOTA:___________
Data de aprovação / /
BANCA EXAMINADORA:
Orientador Prof. Glício Oliveira
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE FEIRA DE SANTANA
Prof.
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE FEIRA DE SANTANA
Feira de Santana
2018
�
EMPREENDEDORES E A NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO
Carolina Azevedo Lisboa Fernandes�
Glício Oliveira�
RESUMO 
	Segundo o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, na pesquisa Demografia das Empresas de 2014, 60% das empresas encerram suas atividades antes de completar 05 anos. Ainda segundo a pesquisa, as empresas de maior porte tendem a permanecer mais tempo no mercado. A resistência da maioria dos empresários de micro e pequenas empresas em qualificar-se ou capacitar-se constitui uma das principais causas dessa realidade retratada. Este artigo pretende levantar a discussão acerca da necessidade de qualificação como suporte para o empreendedor manter seu negócio atuando no mercado, assim como apresentar indicadores, teorias e conceitos que possam facilitar a tomada de decisões frente aos riscos. Conforme explanado por HISHICH (2009), começar e fazer funcionar um novo negócio abrange esforços consideráveis para superar a inércia existente contra este novo negócio, desta forma, a necessidade de conhecer o cenário financeiro e administrativo define a permanência ou não da empresa no mercado. Outro ponto importante do artigo é o de sugerir conceitos, metodologia e a qualificação que venham ajudar o crescimento da empresa na gestão de custos, de pessoas e de tributos.
Palavras-chave: Empreendedorismo. Qualificação. Mercado.
ABSTRACT 
According to the IBGE, Brazilian Institute of Geography and Statistics, in the Demography of Companies survey of 2014, 60% of companies closed their activities before reaching the age of 05. Still according to the survey, larger companies tend to stay longer in the market. The resistance of the majority of entrepreneurs of micro and small companies in qualifying or qualifying is one of the main causes of this reality portrayed. This article intends to raise the discussion about the need for qualification as a support for the entrepreneur to keep his business in the market, as well as to present indicators, theories and concepts that can facilitate decision making in the face of risks. As explained by HISHICH (2009), starting and running a new business involves considerable efforts to overcome the inertia existing against this new business, in this way, the need to know the financial and administrative scenario defines the permanence or not of the company in the market. Another important point of the article is to suggest concepts, methodology and qualification that will help the company grow in the management of costs, people and taxes.
Keywords: Entrepreneurship. Qualification. Marketplace.
1 INTRODUÇÃO
Em um cenário de recessão financeira, onde nosso PIB não vem alcançando resultados satisfatórios (seja com queda de crescimento ou crescimento modesto), temos hoje cerca de 9 (nove) milhões de Micro ou Pequenas, empresas, as chamadas MPEs, em todo país. Ainda segundo estudos do SEBRAE 2014 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, estas empresas são capazes de gerar mais de 50% dos empregos formais.
Por outro lado, 60% dessas empresas decretam falência nos primeiros 05 (cinco) anos de sua constituição. Segundo dados do SEBRAE 2014 em um estudo que analisa a faixa de escolaridade entre os donos de pequenos negócios no Brasil, apenas 15% tem alta escolaridade, ou seja, concluíram o ensino médio e já iniciaram o curso superior. Mais de 44% dessa população tem a considerada baixa escolaridade, quando não completam o ensino fundamental.
Nos novos negócios, a mortalidade prematura é elevadíssima, pois os riscos são inúmeros e os perigos não faltam. (CHIAVENATO 2008, p. 15).
Não basta ter uma boa ideia para iniciar um empreendimento. É necessário também que o empreendedor possua uma qualificação profissional que o torne apto a opinar e decidir assuntos sobre gestão de pessoas, controle tributário, custos, fluxo de caixa, administração de negócios.
Essa qualificação deveria ser direcionada aos empreendedores e ministrada por profissionais com conhecimento técnico e ampla experiência, adaptando o conteúdo a realidade do mercado, com uma metodologia que possa trazer aos donos e gestores de MPEs a capacidade de decidir sobre os riscos que o negócio possa enfrentar, além de atrair clientes e fornecedores quem comprem ou acreditem em sua ideia, absorvendo seus produtos e serviços ofertados.
O objetivo principal deste artigo consiste em definir qual seria a melhor qualificação capaz de tornar o empreendedor alguém com capacidade de iniciar e obter sucesso através de um novo negócio. Como objetivos secundários, fornecer conhecimento que favorecerão o sucesso das estratégias para identificar e aproveitar os recursos e as oportunidades que irão impulsionar o nível de gestão desses empreendedores. 
2 METODOLOGIA DA PESQUISA 
O tema será apresentado nesse artigo através de pesquisa bibliográfica, pois segundo Lakatos e Marconi (2005), “a pesquisa bibliográfica (...)tem a finalidade de colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que já foi dito sobre determinado assunto”. É uma forma de expor o problema levantado, o objetivo em levantar essa discussão e as considerações acerca o assunto. 
Metodologia é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões na pesquisa”. (LAKATOS E MARCONI, 2005, p.83)
Sendo assim o referencial teórico desta pesquisa aborda definições de empreendedores de micro e pequenas empresas – público alvo desta pesquisa – e conceitos e teorias que possam facilitar o controle interno, o planejamento e os registros financeiros que venham proporcionar mais eficácia na gestão. Será explanado também um estudo de caso mostrando a importância do domínio em alguns conceitos para a tomada de decisões.
3. REFERENCIAL TEÓRICO:
3.1 – NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO:
	Em qualquer carreira que um profissional ingressar, desejando obter sucesso no mercado de trabalho, será necessário que dedique algum tempo à qualificação profissional. Até mesmo os mais tradicionais alfaiates e costureiros, que herdaram o ofício de família, estão perdendo espaço para jovens estilistas. À frente dos maiores restaurantes não se encontra mais os antigos “cozinheiros de pai e mãe” e simrenomados chefes de cozinha, qualificados em grandes centros gastronômicos.
Aperfeiçoamento profissional é a educação que visa ampliar, desenvolver e aperfeiçoar o homem para seu crescimento profissional em determinada carreira na empresa ou para que se torne mais eficiente e produtivo no seu cargo. (CHIAVENATO, 2009)
	Não seria diferente com os empreendedores. A crença de “empreendedor nato”, que não precisa de nenhuma capacitação, já não se aplica ao mercado financeiro. Ainda que tenha iniciado um empreendimento por necessidade ou por oportunidade, quando decide aplicar um investimento recebido pela rescisão do antigo emprego, seja um negócio herdado de família, a busca pela capacitação profissional torna-se uma grande necessidade, conforme afirmado por Dornelas:
Entendendo melhor como ocorre o processo empreendedor, seus fatores críticos de sucesso, espera-se que essa estatística, ainda preocupante, seja gradativamente alterada, por meio a ação de técnica e métodos comprovadamente eficientes e destinado a auxiliar o desenvolvimento e a maturação das pequenas empresas brasileiras. (DORNELAS, 2001, p. 18)
Segundo David McClelland (1961), “um dos traços mais importante foi descrito como motivação de realização ou impulso para melhorar”. Não basta iniciar um negócio, precisa reunir esforços para transformá-lo em rentável. A união de características intrínsecas da personalidade como persistência, coragem de arriscar, inteligência emocional com a busca por conhecimento já são fatores suficientes para um bom empreendimento. 
Conforme citado por Chiavenato (2008), “nos novos negócios, a mortalidade prematura é elevadíssima, pois os riscos são inúmeros e os perigos não faltam.” Conforme apresentado na Tabela 1, Chiavenato relaciona alguns fatores relacionados a falha nos negócios, a maioria deles diretamente ligados a falta de capacitação de seus gestores:
Tabela 01: As causas mais comuns de falha nos negócios:
	Diante dessa necessidade da busca pela capacitação, importante levantar conceitos, práticas, indicadores e conhecimentos que possam facilitar o sucesso do novo negócio.
3.2 – CAPACITAÇÃO NECESSÁRIA AO BOM EMPREENDEDOR:
	Buscando levantar alguns pontos que podem ser relevantes ao empreendedor para maior retorno financeiro e segurança em sua tomada de decisões é essencial considerar o planejamento de suas ações a partir de alguns conhecimentos que possam embasar suas decisões. 
O que torna um negócio bem-sucedido é saber evitar ou neutralizar as ameaças e saber navegar pelas oportunidades que ocorrem nesse ambiente (CHIAVENATO, 2008, p. 17).
Ter domínio em registro do fluxo de caixa, levantamento de custos, gestão de pessoas, gestão de tributos e documentação, estratégia de negócios, marketing e vendas, comunicação e finanças torna-se essencial para transformar uma boa ideia em um negócio lucrativo.
	Não entender como o mecanismo funciona pode prejudicar o seu funcionamento a medida que a falta conhecimento prévio na atuação pode determinar o sucesso ou o fracasso de um empreendimento. Chiavenato (2008) afirma que “A habilidade de um empreendedor potencial é fundamental para idealizar uma nova concepção de negócio, estudando métodos de trabalho e outras tendências”.
	São essas algumas áreas de conhecimento pertinentes ao papel do empreendedor que serão tratadas neste artigo:
Gestão de Pessoas;
Gestão de Tributos e Documentação;
Estratégia de Negócios;
Controle de Custos;
Controle Financeiro; 	
Fluxo de Caixa; e
Indicadores.
– Gestão de Pessoas:
Na administração de um empreendimento, a todo momento é preciso tratar com pessoas. Colaboradores, fornecedores e clientes irão apresentar os mais variados traços de personalidade e, justamente por isso, é necessário conhecer sobre a área de conhecimento.
Chiavenato afirma que são as pessoas que proporcionam a excelência, a qualidade, a produtividade e a competitividade da empresa. Daí a sua importância vital para o sucesso do negócio. Relevante lembrar também que os colaboradores de uma instituição são representantes da mesma para seus clientes e fornecedores, ou seja, o cliente irá avaliar a empresa e o produto/serviço prestado através de quem lhe fornece atendimento.
A busca por uma eficiência nas empresas exigiu a reconsideração das relações e aspirações dos elementos humanos na organização. A humanização dos conceitos administrativos se apresentou como mais adequada às novas exigências. (FERREIRA, 2002, p.26)
Em se tratando de um pequeno empreendimento esse conceito também deve ser considerado e, constatada a necessidade de manter determinado colaborador – a discutir no tópico Gestão de Custos – o mesmo deverá ter resguardado os mesmos direitos que teriam em uma grande organização. 
O retorno positivo do mercado é muito importante para firmar um novo empreendimento. A máxima “do homem certo no lugar certo” perde o sentido de produtividade propagado por Taylor e assume o sentido de eficiência, principalmente no atendimento aos seus clientes ou fornecedores, uma vez que um único colaborador poder ser o responsável pelo atendimento da maior parte dos clientes de uma MPE.
São elas (as pessoas) que dão vida, inteligência, emoção e ação para a empresa. São elas que garantem a dinâmica do negócio(...). Além disso, convém não esquecer que o cliente avalia a sua empresa e o seu produto pelas pessoas que o servem e o atendem. (CHIAVENATO, 2008, p. 161)
Procurar manter uma rotina saudável tanto para o colaborador como para o empreendedor diante da vontade de multiplicar os resultados também é importante para manutenção e crescimento dos negócios. Condições básicas de saúde ocupacional devem ser levadas em consideração.
Nesse sentido, tanto o empreendedor como seus parceiros diretos precisam aprender a trabalhar em equipe, a aceitar diferentes pontos de vista, a confiar nas pessoas, a delegar responsabilidades, a permitir que as pessoas falhem e aprendam com os erros para evitá-los no futuro. (CHIAVENATO, 2008, p. 162)
Desta forma valorizar o recurso humano sobre os recursos físicos e financeiros que constituem uma empresa pode garantir o empenho máximo de dedicação e de eficiência que um colaborador deva dedicar a organização que trabalha. 
3.2.2 – Gestão de tributos e Documentação:
É primordial ao empreendedor da micro ou pequena empresa entender a tributação vigente a qual está classificado. Decidir entre avançar os negócios e mudar a faixa de classificação de seu empreendimento entre microempreendedor individual (MEI), microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) requer conhecimento, pois essa decisão pode demandar acréscimo de custos não suportado pela receita gerada pelo empreendimento.
Com a legislação complexa no que tange a classificação do porte da empresa, a Lei também prevê algumas exceções de acordo com a atividade fim da empresa. Não estar atento a essas variâncias da Resolução 135 de 2017 e se certificar da correta tributação pode trazer um aumento dos custos tributários, como pode ser percebido abaixo:	
Os limites para recolhimento do ICMS e do ISS na forma do Simples Nacional permaneceram em R$ 3,6 milhões. Sendo assim, uma empresa com faturamento entre R$ 3,6 milhões e R$ 4,8 milhões poderá ser optante pelo Simples Nacional e, ao mesmo tempo, ter que cumprir suas obrigações relativas ao ICMS e ao ISS no respectivo Estado, Distrito Federal ou Município. (RESOLUÇÃO 135, 2017)
Foram estabelecidas regras de transição para a empresa que em 2017 faturar entre R$ 3.600.000,01 e R$ 4.800.000,00, a qual poderá continuar incluída no Simples Nacional em 2018, sob algumas condições (porém impedida de recolher o ICMS e o ISS), bem como para o MEI que em 2017 faturar entre R$ 60.000,01 e R$ 81.000,00. As regras específicas estão descritas ao final. (RESOLUÇÃO 135, 2017)
Exceder o limite de compras ou de faturamento, contratar acima do permitido, não observar tributos obrigatórios ou isenções ou não conhecer a tributação de origem de sua matéria-prima são situações que podemlevar o empreendedor a extrapolar sua classificação tributária. Um empreendedor desatento pode ser surpreendido por essa alteração que, quando sem planejamento prévio, pode trazer custos não suportados pela receita do empreendimento.
No caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); e no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). (BARROS, 2016)
Outro obstáculo é a burocracia exigida desde a abertura até o encerramento das atividades de uma empresa. Esse problema, hoje amenizado com a criação das MEI, constitui uma das maiores dúvidas dos empreendedores atuais. Até mesmo os empreendedores observados pela lei têm dificuldades em relação a mesma. Conhecer a documentação exigida e a validade da mesma é essencial a gestão de um empreendimento.
Os deveres legais são bastante simplificados. A microempresa é dispensada da escrituração dos livros fiscais e sua contabilidade pode ser feita na própria microempresa ou por meio de um escritório externo de contabilidade, com a obrigação de manter demonstrativos contábeis. (CHIAVENATO, 2008, p. 48)
3.2.3 – Estratégia de Negócios:
Chiavenato (2008) considera importante a identificação de uma oportunidade, pois é o primeiro passo que impulsiona o empreendedor para o desenvolvimento de um produto ou serviço que propiciará o negócio. Contudo, essa é tão somente a primeira escolha importante de um empreendedor. Decidir o tipo de negócio, o que irá fornecer, local de atuação, o público que pretende atingir, estão entre as escolhas iniciais de um empreendedor.
Ao fazer um estudo de caso da Federal Express – FedEx, Hishich (2009) afirma que Frederick Smith, seu fundador, nunca deixou de acreditar no potencial de sua ideia. Até mesmo quando foi desacreditado por seu professor na apresentação da ideia e, posteriormente, quando a inflação do mercado se mostrou um difícil empecilho na concretização de seu sonho. 
No âmago da história de sucesso de Frederick Smith está a criatividade e a exclusividade do conceito inicial da empresa. Essa parte do processo de criação de um novo empreendimento é talvez o mais difícil a se realizar. Quais são as características específicas de um novo produto ou serviço? Uma ampla variedade de ideias pode ser usada para obter a ideia do novo produto. (HISRICH, 2009, p. 161) 
Contudo, o conceito inicial de uma boa ideia não é suficiente ao empreendedor na continuidade de negócios. Ter estratégia eficaz na tomada de decisões será utilizada durante toda rotina empresarial. Decidir entre contratos, volume de atendimento, mercado de atuação, contratos, fornecedores irão demandar do empreendedor o poder de decisão a todo momento. Uma decisão errada pode comprometer todo o empreendimento em se tratando de pequenos negócios.
Toda empresa precisa estar constantemente aberta e atenta ao que acontece ao seu redor, para poder perceber e interpretar as mudanças que ocorrem em seu ambiente, particularmente no ambiente de tarefa. Como essas mudanças são intensas e complexas, o empresário experimenta uma sensação de incerteza com relação a elas. Lidar com a incerteza parece ser hoje o grande desafio da administração das empresas. (CHIAVENATO, 2008. p. 34)
Desenvolver um plano de negócios pode ser um facilitador nesse processo. Com um planejamento bem elaborado, metas definidas, análise de custos e as variáveis do mercado interferem no resultado da empresa, mas não com as proporções de quem é “pego de surpresa”. 
A elaboração do plano permitirá olhar para dentro do negócio, para a equipe, e identificar se o empresário conta com as pessoas que – uma vez definido o caminho e encontrados os recursos – amarrarão as pontas para que a empresa cresça. (PINTO, 2013, p. 25)
	Pensar estrategicamente, visando sempre a maximização da receita ou dos lucros é essencial à tomada de decisões dos empreendedores. Recuar em determinados negócios e negar acordos, contratos ou parcerias, bem como, reduzir produtividade pode significar ganho financeiro para empresa, conforme sugere CHIAVENATO (2008) quando afirma que tornar um negócio bem-sucedido é saber evitar ou neutralizar as ameaças e saber navegar pelas oportunidades que ocorrem nesse ambiente.
3.2.4 – Controle de Custos:
Na definição de custos pode-se afirmar que todo esforço físico ou financeiro, empenhado na produção de um bem ou serviço ou mesmo para adquirir um bem com fins comerciais é considerado custo. Desta forma não existe um cálculo padrão para defini-lo, pois, o mesmo varia de acordo com a atividade da empresa.
Os custos não são calculados de maneira igual para qualquer ramo de atividade, por isso é fundamental você: conhecer o ramo de atividade: indústria, comércio ou serviços. (SEBRAE, 2008, p. 19)
Como são ramos diferentes de negócios, é importante conhecermos como “andam” os custos nessas três empresas. (SEBRAE, 2008, p. 19)
	Saber diferenciar as despesas dos gastos também é importante ao papel do empreendedor e tomador de decisões para visualizar quais custos podem ser reduzidos a fim de reduzir também o preço final. Desta forma, torna-se possível enxergar se está tendo retorno financeiro ao comercializar um bem ou serviço. Segundo o Sebrae, se estivermos vendendo nossos produtos e serviços sem a obtenção de lucro, encontraremos dificuldades na continuidade dos negócios.
	Com base na composição de todos custos inseridos na aquisição ou transformação de um bem ou serviço que se pode definir o preço de venda deste. No contexto de alta competitividade do mercado, onde o mesmo chega a ditar os preços, caso o empreendedor não queira ser ultrapassado pela concorrência, conhecer com exatidão todos os custos trabalhistas, fiscais, de armazenamento e transporte, entre outros, é determinante para a continuidade do empreendimento. 
O mercado está cada vez mais competitivo e a cada dia os consumidores estão exigindo preços mais baixos. Muitas vezes quem está determinando o preço dos produtos/serviços é o mercado e não somente o empresário. (SEBRAE, 2008, p. 19) 
	Importante ao empreendedor estar apto a análise de custo-benefício quando decidir entre aumentar a mão-de-obra, contratar hora-extras com a atual equipe ou simplesmente recuar diante de uma nova proposta caso a mesma não supere o aumento dos custos no seu atendimento.
3.2.5 – Gestão Financeira:
	Gestão financeira é a área que cuida dos recursos financeiros sejam eles os recursos investidos na constituição da empresa, os recursos empenhados na operacionalidade da empresa ou os recursos adquiridos de suas operações. É papel do gerenciamento fazer com que os recursos tenham melhor retorno financeiro e melhor agilidade na conversão em capital.
	Conforme afirmado por Chiavenato (2008) a rentabilidade máxima pode comprometer a liquidez da empresa, pois os retornos estão submetidos a diferentes períodos. Daí surge o conflito entre máxima rentabilidade e máxima liquidez. Essa questão abrange tanto os grandes como os pequenos empreendimentos. O ideal é encontrar o ponto de equilíbrio mantendo-os a nível satisfatórios, considerando que, na maioria das vezes a rentabilidade deve ter prioridade sobre a liquidez.
O gerenciamento financeiro é a área da empresa que cuida dos recursos financeiros. Como veremos adiante, o gerenciamento financeiro preocupa-se com dois aspectos importantes: a rentabilidade e a liquidez (...). Na realidade, esses são os dois objetivos principais das finanças: o melhor retorno possível do investimento (rentabilidade ou lucratividade) e a sua rápida conversão em dinheiro (liquidez). (CHIAVENATO, 2008. p. 224)
	A gestão financeira deve priorizar a obtenção de recursos, a correta utilização destes e a melhor aplicação dos recursos excedentes – o considerado lucro. Jesus (2015) afirma em seu artigo Fluxo de caixa como instrumento de gestão que o lucro constituio excedente entre a receita obtida e a despesa efetuada em uma determinada operação. 
A atividade financeira de uma empresa requer acompanhamento permanente dos resultados no sentido de avaliar seu desempenho. Além disso, a captação, aplicação e alocação de recursos de maneira eficiente exigem (...) maior conhecimento financeiro e maior sensibilidade às informações viabilizadas pela contabilidade. (ASSAF, 1995).
	3.2.6 – Fluxo de Caixa:
A melhor ferramenta que o empreendedor de pequenas empresas pode ter para avaliar a saúde financeira de sua empresa é o controle e registro do fluxo de caixa. Quando o empreendedor consegue arcar com todos os custos de seu empreendimento com a receita advinda deste, pode-se dizer que seu negócio de alguma forma está sendo rentável.
Assim, o fluxo de caixa surge como um dos principais instrumentos de auxílio à gestão financeira, contribuindo de maneira expressiva para o entendimento e interpretação da realidade nas corporações. (JESUS, 2015, p. 2)
Comum encontrar entre as pequenas empresas, principalmente os microempreendedores individuais, quem não tem o controle de caixa ou não faz os registros de forma correta. Segundo o SEBRAE (2013), fluxo de caixa é um instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado.
Quando feito devidamente, o fluxo de caixa pode ser um importante indicador se a empresa precisa captar ou investir seus recursos financeiros, além de projetar os resultados futuros para o plano de negócios e todo o planejamento do empreendimento.
Segundo o SEBRAE, com o fluxo de caixa registrado devidamente, é possível o empreendedor retirar as seguintes informações:
Previsão de vendas e os respectivos prazos de recebimentos;
Previsão das compras e os respectivos prazos de pagamento aos fornecedores;
Levantamento dos valores a receber dos clientes, das vendas já realizadas;
Levantamento dos compromissos a pagar aos fornecedores e pagamento de despesas operacionais mensais;
Levantamento das disponibilidades financeiras existentes.
Ao elaborar um fluxo de caixa, o empresário terá uma visão de presente e futuro. É uma excelente ferramenta para avaliar a disponibilidade de caixa e liquidez da empresa. (SEBRAE)
Existem várias formas de fazer o controle do fluxo de caixa, desde que exista o compromisso em registrar disciplinadamente as entradas e as saídas relativas ao empreendimento.
- Indicadores: 
a. Ponto de Equilíbrio
	Aliado ao Fluxo de caixa o empreendedor pode buscar também o ponto de equilíbrio. Esse conceito permite o empreendedor saber qual o mínimo de vendas necessário para arcar com os custos necessários a operacionalização de seu empreendimento. Apesar de variar de acordo com o tipo de empreendimento, o gestor pode acompanhar o quanto de rentabilidade está obtendo no decorrer de suas operações.
O ponto de equilíbrio como sendo o número de unidades que precisam ser vendidas para uma empresa atingir o equilíbrio, ou seja ter um resultado que não implique em lucro ou prejuízo, mas sim um resultado zero. (JIAMBALVO, 2002)
Resultados de receita de vendas acima do ponto de equilíbrio significa que a empresa está obtendo lucro. A definição do ponto de equilíbrio de um empreendimento se dá por cálculos aritméticos ou através de gráficos. É necessário para isso que o gestor venha fazendo o devido controle de custos, diferenciando os gastos fixos dos gastos variáveis.
Definindo o ponto de equilíbrio, o gestor poderá acompanhar o desempenho que sua empresa vem alcançando, lançando medidas que facilitem atingir o resultado quando necessário. Obtendo um resultado positivo o gestor tem a certeza de que os gastos fixos empenhados na operacionalidade do negócio foram cobertos além dos gastos variáveis.
b. Índices de Liquidez 
Os índices de Liquidez servem para sinalizar o gestor quanto a capacidade de liquidez sobre seus ativos. A liquidez garante o cumprimento de obrigações de curto e longo prazo, mas contrapõe custo oportunidade e remuneração da disponibilidade.
Os Índices de Liquidez são utilizados para avaliar a capacidade de pagamento, isto é, constituem uma apreciação sobre se a empresa tem capacidade para saldar seus compromissos. Essa capacidade de pagamento pode ser avaliada, considerando: longo prazo, curto prazo ou prazo imediato (MARION, 2007).
	Entre os índices de liquidez tem-se: Índice de Liquidez Corrente, Índice de Liquidez Seca, Índice de Liquidez Imediata e o Índice de Liquidez Geral. Eles podem ser analisados de acordo com o cenário de dificuldades que a empresa poderá atravessar. 
O Índice de Liquidez Correte faz o comparativo entre os recursos financeiros disponíveis (caixa, banco, clientes e estoque) com todas as obrigações de curto prazo da empresa. Segundo ASSAF (2006) “quanto maior a liquidez corrente mais alta se apresenta a capacidade da empresa em financiar suas necessidades de capital de giro” 
O índice de Liquidez seca analisa somente as disponibilidades financeiras (caixa e banco e clientes), podendo valorizar o estoque independente da necessidade de liquidez que a empresa possa ter. Para Silva (2006) “indica quanto a empresa possui em disponibilidades, aplicações financeiras a curto prazo e duplicatas a receber, para fazer face a seu passivo circulante”.
O Índice de Liquidez Imediata analisa a capacidade de pagamento das dívidas de curto prazo somente com recursos imediatamente disponíveis, ou seja, o dinheiro em caixa ou em bancos, também em alguns casos as próprias aplicações financeiras, desde que, essas possam ser resgatáveis enquanto disponibilidade imediata, sem nenhuma perda de valor.
E, por fim, o Índice de Liquidez Geral considera todos os direitos e bens que a empresa tem em contrapartida com as obrigações. De acordo com Silva (2006, p.307) “a interpretação do índice de liquidez geral é no sentido de quanto maior, melhor, mantidos constantes os demais fatores”.
Esses índices são muito utilizados pelos gestores de grandes empresas para se cercarem de informações necessárias a tomada de decisão. Visualizar não somente o caixa disponível (caixa/banco) como também a capacidade de liquidez de outros ativos. Matarazzo (2003) registra que os índices de liquidez mostram a base da situação financeira da empresa afirmando que esses índices, a partir do confronto dos Ativos Circulantes com as dívidas, procuram medir quão sólida é a base financeira da empresa. 
c. Índice de Endividamento:
Serve para identificar o grau de endividamento de uma empresa, ou seja, se a capacidade de geração de recursos da mesma suporta as dívidas assumidas.
Para calcular este índice o gestor deve somar o passivo circulante com o exigível a longo prazo e dividir pela soma do ativo circulante e não circulante. Quanto menor for esse índice melhor a situação financeira da empresa.
Importante analisar esse índice no momento de alguma aquisição com valor consideravelmente alto comparado a receita da empresa, desta forma, o gestor poderá avaliar a capacidade de pagamento deste bem.
Segundo o Professor Roberto Cesar (2010), o empreendedor deve considerar a possibilidade de contrair dívidas como um complemento de capitais próprios para realizar aplicações produtivas no seu ativo, o considerado endividamento sadio, pois as aplicações produtivas deverão gerar recursos para saldar o compromisso assumido. 
De outra forma, quando a empresa recorre a dívidas para pagar outras dívidas que não foram pagas por gerarem recursos para saldar os seus compromissos entra em círculo vicioso, correndo o risco de insolvência e, posteriormente, à falência.
“Sempre que se aborda o índice de Participação de Capitais de Terceiros, está-se fazendo uma análise exclusivamente do ponto de vista financeiro, ou seja, do risco de insolvência e não relação ao lucro ou prejuízo”. Matarazzo (1998, p.160)
DISCUSSÃO:
Para Chiavenato (2008), o empreendedor “é quem fareja asoportunidades e precisa ser muito rápido, aproveitando as oportunidades fortuitas, antes que outros aventureiros o façam. O termo empreendedor significa aquele que assume riscos e começa algo novo. Para aproveitar as oportunidades é necessário que o empreendedor tenha conhecimento, o tornando apto a diferir entre os riscos que lhe tragam vantagens daqueles que venham a lhes trazer prejuízos.
Já Filion (1999) propaga que os empreendedores de sucesso nunca param de aprender. 
A aprendizagem, a aquisição e a expressão de know-how gerencial e técnico tornam-se o modo de vida dos empreendedores de sucesso. Trata-se de uma forma continua de monitoração-reflexão-gestão do que está acontecendo. Isso conduz à correção, ao ajuste e à melhoria do que é feito e de como é feito. (FILION, 1999 p. 16)
Segundo Dolabela (2006), diferente do aprendizado em outras áreas em que se busca a resposta certa, a grande virtude do empreendedor é a capacidade de formular as perguntas pertinentes, que geralmente não apontam para uma só verdade, para uma única “reposta certa”, mas para vários caminhos e diferentes alternativas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O conhecimento pode agregar ao empreendedor a capacidade de tornar um sonho ou uma boa ideia em um negócio rentável e lucrativo, munindo-os de ferramentas que podem sinalizar as instabilidades do mercado e apresentando novas alternativas para permanência e continuidade do empreendimento. 
Qualquer curso de empreendedorismo deveria focar: na identificação e no entendimento das habilidades do empreendedor; na identificação e analise de oportunidades; em como ocorre a inovação e o processo empreendedor; na importância do empreendedorismo para o desenvolvimento econômico; em como preparar e utilizar um plano de negócios; em como identificar fontes e obter financiamento para o novo negócio; e em como gerenciar e fazer a empresa crescer. (Dornelas 2005, p.40)
O SEBRAE, o Endeavor, o Instituto Empreender, o SENAC assim como outras instituições disponibilizam cursos, materiais, informações e canais de atendimento as micro e pequenas empresas no intuito de incentivar e fortalecer essa prática que vem ganhando força no país. Contudo, ainda não é o suficiente para a informação chegar a todos que dela necessite.
Em outras culturas pode-se notar o incentivo a prática do empreendedorismo desde criança. Pequenos negócios tomam proporções internacionais. Várias escolas e universidades oferecem cursos voltados a gestão e há um interesse maior dos empreendedores em buscar a informação.
Segundo Dornelas (2005, p. 40) “Deve-se entender quais são os objetivos do ensino de empreendedorismo, pois os cursos podem diferir de universidade para universidade ou escola técnica”. Desenvolver cursos e torná-los atrativos aos empreendedores já existentes, assim como, os que desejam iniciar suas atividades. Políticas nesse intuito devem ser praticadas com mais efeitos. 
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� Graduada em Ciências Contábeis pela UNEB, Discente do curso de Especialização em Controladoria e Finanças pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – e-mail: carolnandes@hotmail.com
� Professor Orientador Especialista do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças da Faculdade de Tecnologia e Ciências.

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