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estágio geografia- ensino fundamental unopar

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
ANDERLON VIEIRA DAS NEVES
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
VOTORANTIM
2015
 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
ANDERLON VIEIRA DAS NEVES
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
Relatório do Estágio Obrigatório I do 4º/5º semestre do Curso de Licenciatura em Geografia apresentado à Universidade Norte do Paraná- UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório II.
VOTORANTIM
2015
 3
3 ESTUDO DE ARTIGO
O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é o mais antigo dos programas voltados à distribuição de obras didáticas aos estudantes da rede pública de ensino brasileira e iniciou-se, com outra denominação, em 1929. 
Ao longo desses 80 anos, o programa foi aperfeiçoado e teve diferentes nomes e formas de execução. Atualmente, o PNLD é voltado à educação básica brasileira, tendo como única exceção os alunos da educação infantil. Veja abaixo o histórico do Programa:
O livro funciona como suporte ao trabalho dos professores, sobretudo daqueles que lecionam disciplinas em outras áreas que não a de sua formação original o que ainda é muito recorrente, mesmo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional postulando que os professores precisam ser formados nas áreas em que atuam.
Dada à importância dos livros didáticos enquanto recursos metodológicos, que ora servirão como fonte de informação ao professor e apoio ao planejamento, ora se constituirão como fonte de consulta e meio de realização de atividades aos alunos, cabe questionar quais são os livros adotados nas escolas.
O trabalho produzido por autores envolvidos diretamente na avaliação oficial dos livros didáticos apresenta uma visão bastante positiva do processo, que é desenvolvido para garantir a qualidade do produto adquirido para a escola pública.
A obra é leitura importante para aqueles que pretendem conhecer melhor o processo de aquisição de livros didáticos para escolas públicas no Brasil, sejam defensores ou críticos deste tipo de política governamental. 
Além de oferecer subsídios para os avanços da pesquisa nesta temática fundamental para a Educação Básica, os autores sugerem questões que precisam ser mais bem compreendidas. 
Entre elas estão às formas de uso e os critérios de escolha adotados pelos professores do Ensino Fundamental que, ao serem pesquisadas, poderão contribuir para o aperfeiçoamento do processo de avaliação das obras didáticas, trazendo à tona as dinâmicas criadas por professores na interação com os livros, na realidade cotidiana das escolas.
 4
O Guia Nacional do Livro Didático considera que o livro, além de outras funções, deve servir como instrumento de formação continuada ao professor. Porém, a utilização do livro deve ser feita a partir de uma reflexão sobre o seu conteúdo, ou seja, o professor enquanto mediador do processo de ensino-aprendizagem necessita ler, e filtrar as informações ali contidas, não considerando o livro como uma verdade absoluta. Dessa forma, toma-lo como instrumento de formação continuada pode se constituir um problema.
Além desse filtro realizado pelo professor no momento de utilização do livro como subsídio ao planejamento da aula, e antes mesmo que o livro chegue às mãos dos professores e alunos, ocorre um processo maior e mais criterioso de avaliação dos livros didáticos. 
Os critérios de avaliação se tornam cada vez mais um parâmetro no momento da elaboração dos livros, dado o interesse das editoras em abarcar esse mercado promissor. 
Por conseguinte, a partir das avaliações ocorre um ganho na qualidade dos livros didáticos, uma vez que erros conceituais, informações de caráter racista e discriminatório e divulgação de rótulos e propagandas publicitárias são barrados.
Outro aspecto considerado no momento de avaliação dos livros didáticos é a colaboração que estes dão para a formação cidadã dos alunos. Dessa maneira, o livro didático de Geografia, necessita trazer elementos que permitam ao aluno compreender o espaço geográfico, para então conseguir intervir e logo, exercer sua cidadania.
 Para que esta intervenção ocorra, há que se compreenderem alguns conceitos da ciência Geográfica, como o lugar, compreendido por aliar demandas do local e do global e possuir significação ao aluno. 
Esse sentimento de pertencimento possibilita a atuação enquanto cidadão e ao livro - e ao professor–cabe explicitar elementos que deem significação ao lugar do aluno. 
 A cartografia, enquanto linguagem, também pode possibilitar ao aluno o conhecimento do espaço geográfico, uma vez que por meio dessa linguagem pode se representar diferentes dimensões e características geográficas presentes em determinadas espacialidades.
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Destaca-se também, como elemento para formação cidadã a compreensão da globalização enquanto um processo que exclui e cria desigualdades. Sendo assim, o livro didático pode se constituir como uma ferramenta de desmistificação da globalização como algo positivo, que proporciona acesso à informação por todos e encurta as distâncias do globo, explicitando as contradições desse processo.
4 ANALISE DO TEXTO: OS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL FASE II.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) foram elaborados sob a responsabilidade da Secretaria de Educação Fundamental e do Ministério de Educação do Brasil em 1997, com o objetivo de amenizar os problemas detectados pela Fundação Carlos Chagas, durante o seu estudo, e também para dar uma maior uniformidade à metodologia, aos conteúdos e à avaliação das disciplinas ministradas no ensino fundamental.
Com relação à disciplina de Geografia, tema de nosso estudo, a justificativa dos PCNs (1997, p.) se baseia em que:
“O ensino de Geografia pode levar os alunos a compreenderem de forma mais ampla a realidade, possibilitando que nela interfiram de maneira mais consciente e propositiva”. Para tanto, porém, é preciso que eles adquiram conhecimentos, dominem categorias, conceitos e procedimentos básicos com os quais esse campo do conhecimento opera e constitui suas teorias e explicações, de modo a poder não apenas compreender as relações socioculturais e o funcionamento da natureza às quais historicamente pertence, mas também conhecer e saber utilizar uma forma singular de pensar sobre a realidade: o conhecimento geográfico.
Para alcançar esses objetivos, os Parâmetros Curriculares de Geografia se dividem em três partes. Uma primeira parte trata das questões metodológicas, nas quais se destacam os conceitos, os procedimentos e atitudes que devem ser levados em consideração para que os educandos compreendam a realidade geográfica. 
Na segunda seção se encontram os objetivos a serem alcançados, informações de como se pode trabalhar com os conteúdos geográficos e critérios para avaliação. 
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E, para finalizar, os Parâmetros Curriculares trazem uma série de orientações didáticas no que diz respeito à organização do trabalho escolar e aos princípios e procedimentos que o professor deve empregar no planejamento das aulas e demais atividades relacionadas com a disciplina de Geografia.
O ensino de Geografia pode levar os alunos a compreenderem de forma mais ampla a realidade, possibilitando que nela interfiram de maneira mais consciente e propositiva. 
Para tanto, porém, é preciso que eles adquiram conhecimentos, dominemcategorias, conceitos e procedimentos básicos com os quais este campo do conhecimento opera e constitui suas teorias e explicações, de modo a poder não apenas compreender as relações socioculturais e o funcionamento da natureza às quais historicamente pertence, mas também conhecer e saber utilizar uma forma singular de pensar sobre a realidade: o conhecimento geográfico.
5 ANALISE DA PROPOSTA PEDAGOGICA OU PLANEJAMENTO
A concepção adotada pela instituição estagiada é de educar para a vida, proporcionando ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de auto realização e preparando para o trabalho e o exercício da cidadania, despertando nos alunos a consciências de seus deveres e direitos de um cidadão inserido na sociedade em que vive. 
A escola busca vencer o desafio de garantir o acesso e a permanência do aluno, com sucesso, bem como a qualidade dos serviços prestados por ela, é necessário que a escola esteja aberta para toda a comunidade.
As posições dos educadores envolvidos no cotidiano da escola pública hoje podem se caracterizadas em três grupos: os que continuam atuando dentro de pressupostos da pedagogia liberal, sejam de tipo renova-tecnicistas os que continuam sustentando o discurso da escola reprodutora preferindo a denúncia política ao trabalho pedagógico na escola e os que vêm tentando uma atuação pedagógica crítica, por acreditar na possibilidade de explorar os espaços disponíveis pela contradição da sociedade de classes, buscando na prática educativa a compreensão crítica da sociedade, da cultura, da geração em desenvolvimento a partir de seus determinantes histórico-sociais, constituindo-se na teoria da ação 
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educativa na sua intimidade, a fim de apreender suas exigências concretas, e os determinantes que afetam os sujeitos envolvidos. 
A pedagogia construtivista propõe uma teoria pedagógica embasada numa concepção de mundo que parte das condições concretas em que se desenvolve a luta de classe e o trabalho docente concebe ao aluno como ser educável, sujeito ativo do próprio conhecimento.
O Projeto Político Pedagógico da instituição ele é o eixo central do plano escolar e reflete como está organizada a escola, para garantir a viabilização dessas duas questões, o plano escolar passa pela condição de autonomia da escola, que tem ocupado o centro das atenções nas políticas educacionais mais recentes.
A concepção do homem é considerada no mundo material, concreto, econômico, social e ideologicamente determinado, sendo, assim, resta-lhe transformar a situação, a busca do conhecimento é imprescindível da prática social, e não deve se basear no acúmulo de informações, mas, sim, numa reelaboração mental que deve surgir em forma de ação, sobre o mundo social.
A proposta pedagógica da instituição tem como objetivo principal proporcionar ao aluno o desenvolvimento sócio - educacional, acompanhando sua evolução através de projetos que busquem sua integração consciente e crítica na sociedade. 
Por essa proposta sócio-construtivista, daremos ênfase à importância do aprender, na busca do conhecimento, criatividade, atitudes de solidariedade, afetividade e autoestima. Resgate de valores e vida saudável. Desenvolvendo “os seguintes princípios: aprender a conhecer aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.”.
Uma das tarefas mais importantes para garantir o sucesso de qualquer iniciativa é planejar. Na nossa escola, não é diferente. O único jeito de garantir que todos os alunos aprendam é saber aonde se quer chegar, definir as prioridades, organizar os espaços físicos e a infraestrutura necessária para alcançar os objetivos.
Qualquer que seja o tema ou disciplina, a proposta é por em prática esse sócio interativo da aprendizagem, destacando o papel do contexto histórico e cultural nos processos de desenvolvimento e aprendizagem, Para o desenvolvimento intelectual a inteligência é construída a partir das relações do homem com o meio.
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A função da Escola é fazer com que os conceitos espontâneos, informais, que as crianças adquirem na convivência social, evoluam para o nível dos conceitos científicos, sistemáticos e formais, adquiridos pelo ensino.
Analisando o Projeto Político Pedagógico da escola, nota-se que este é um documento norteador das ações pedagógicas e administrativas. Foi elaborado em conjunto com os professores e atende à Lei de Diretrizes e Bases. De acordo com o PPP percebe-se que o objetivo da Unidade é criar condições e mecanismos que possibilitem a democratização e a socialização de saber para que este resulte na garantia de acesso e permanência dos alunos na escola. 
A escola compreende seus alunos como sujeitos de conhecimento, partindo de algo conhecido dos alunos como elementos significativos de seu cotidiano, construindo uma consciência, tanto científica quanto social nos educando.
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6 ENTREVISTA COM PROFESSOR
Nome completo do professor entrevistado.
R: Edson José dos Santos
Ano em que concluiu a graduação.
 R:
Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
R: Sim.
Tempo de magistério e locais de atuação.
R: 10 anos
5 Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
	R: Sim, Capacitação e Aperfeiçoamento em Cartografia, Ensino de Geografia para os anos iniciais e Educação Ambiental.
Visão sobre o ensino de Geografia no Ensino Fundamental.
 R: No ensino de Geografia, a prática pedagógica contextualizada e significativa, torna os alunos sujeitos da aprendizagem, capazes de uma leitura crítica de mundo, fazendo dos conhecimentos geográficos importantes instrumentos para a formação do cidadão.
Rotina de trabalho nas aulas de Geografia.
R: Inicia todas as aulas, com o tema da aula, com algum tipo de material de tema de atualidade tipo, (charge do jornal, ou revista em que a escola fornece). Para assim fazer a explicação da aula e matéria.
8- Trabalham com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como?
R: O professor trabalha com mapa, pois é a representação do real, é a passagem do tridimensional, de como vemos os objetos.
9- Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com as outras disciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais são as disciplinas afins que desenvolve trabalho conjunto?
R: Dentro do contexto do ensino de geografia, é fácil pensar em temas de interesse sociocultural que podem ser trabalhados de forma interdisciplinar. Meio ambiente, cultura, atmosfera, hidrosfera, segurança pública, política, são temas certamente relevantes quando o assunto é formação cidadã, e todos eles podem ser trabalhados junto à outras disciplinas escolares. 
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Como exemplo, podemos tomar o tema meio ambiente, que pode ser apreendido por praticamente todas as disciplinas; atmosfera, podendo ser abordada tanto pela geografia como pela física, biologia, matemática e outras, ou mesmo cultura, que pode ser abordada por disciplinas como português e história, além da geografia.
10- A escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciência? Que tipo de atividades desenvolve com os alunos para apresentar nesses eventos previstos no calendário escolar?R: Sim a escola realiza feira de ciências uma vez por ano envolvendo todas as disciplinas, sendo realizada através de cartazes, maquetes, fotografia, desenhos, etc.
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	7 DIARIOS DE OBSERVAÇÃO
 Diário de observação 1:
1- Nome da Escola: Escola Estadual Jorge Madureira
2- Série: 6º ano
3- Datas das 6 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de acompanhamento)
R: Sim
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT (x ) VESP ( ) NOT
5- Aulas geminadas: ( ) SIM (x ) NÃO
6- Nome do professor regente: Edson José dos Santos
7 Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
R: Leitura e interpretação de mapas.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
R: Sim
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
R: O professor observado ele apresentou os mapas em meio impresso, no retroprojetor, em rede, na sala de informática ou pelo Datashow, levando o original do atlas que continha o mapa que seria trabalhado.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
R: Os alunos ficaram interessados nas aulas, todos realizaram perguntas e o professor respondeu a todas dentro da proposta da aula.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e os professores interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida?
R: Com respeito.
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12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
R: O professor ele considere a participação de cada aluno nas tarefas individuais e coletivas. Da mesma forma, verifica a correção conceitual, a clareza e organização dos textos, assim como da exposição dos resultados dos trabalhos. Na dissertação, leva em conta o modo como apresentaram e discutiram os processos e visões acerca do tema, bem como a correta apresentação e utilização das bases de dados, noções e conceitos cartográficos analisados. 
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
R: O livro didático é um valioso recurso para o acesso à cultura e o desenvolvimento da Educação. Em muitos lares brasileiros, ele é o primeiro livro, abrindo caminho para o hábito da leitura e o aprendizado, é importante instrumento de apoio ao trabalho do Professor e referência na formação.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
R: O professor usa DVD, apostilas e faz o uso do computador da escola.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma.
R: Sim, a partir do interesse de cada aluno durante as aulas de acordo com a interação da sala.
Diário de observação 2:
1- Nome da Escola: Escola Estadual Jorge Madureira
2- Série: 7º ano
3- Datas das 6 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de acompanhamento)
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT (x ) VESP ( ) NOT
5- Aulas geminadas: ( ) SIM (x ) NÃO
6- Nome do professor regente: Edson José dos Santos
Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
R: Sistema de orientação e localização: as coordenadas geográficas.
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8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
R: Sim
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
R: Utilizar sistemas de coordenadas geográficas em plantas, cartas, mapas ou suportes em meio digital para localizar pessoas, objetos e lugares na superfície da Terra. Compreender a cartografia como linguagem visual, universal e não sequencial baseada em símbolos, códigos e convenções próprios.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
R: Os alunos são comprometidos com as aulas de Geografia, participam de todas as atividades propostas pelo professor.
11- Comente a maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida?
R: Sempre com respeito de ambas as partes.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
R: Foi levada em conta a participação de cada estudante nas tarefas individuais e coletivas. Da mesma forma, é importante verificar o domínio progressivo das noções, conceitos e habilidades ligadas à localização espacial. Na produção de texto, o professor levou em conta o modo de apresentação de discussão dos processos e visões acerca do tema, bem como a correta apresentação e utilização das bases de dados. 
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
R: O livro didático é um valioso recurso para o acesso à cultura e o desenvolvimento da Educação. Em muitos lares brasileiros, ele é o primeiro livro, 
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abrindo caminho para o hábito da leitura e o aprendizado, é importante instrumento de apoio ao trabalho do Professor e referência na formação.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
R: O professor usa DVD, apostilas e faz o uso do computador da escola.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma.
R: Sim, a partir do interesse de cada aluno durante as aulas de acordo com a interação da sala.
 Diário de observação 3:
1- Nome da Escola: Escola Estadual Jorge Madureira
2- Série: 9º ano
3- Datas das 6 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de acompanhamento)
 4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT (x ) VESP ( x) NOT
5- Aulas geminadas: ( ) SIM (x ) NÃO
6- Nome do professor regente: Edson José dos Santos
Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
R: Relação entre natureza,política e sociedade.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
R: Sim! Inicia todas as aulas, com o tema da aula, com algum tipo de material de tema de atualidade tipo, (charge do jornal, ou revista em que a escola fornece). Para assim fazer a explicação da aula e matéria
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
R: O professor utilizou jornais, revistas, computador para realizar pesquisa a respeito das ações do homem que geram impacto no meio ambiente, e depois pediu para os alunos produzir textos escritos e apresenta-los aos amigos da sala.15
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
 
R: Todos participam das aulas de forma espontâneas expondo sempre suas ideias e tirando as duvidas com o professor.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e os professores interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida?
R: A maneira dos alunos e professores se interagirem é de respeito e cordialidade.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
R: Analisar e considerar a participação de cada estudante nas tarefas individuais e coletivas é muito importante, assim como examinar a clareza e a organização dos textos escritos e orais e o modo de exposição dos resultados nas apresentações. 
No texto individual, o professor levou em conta a maneira como apresentam e discutem, bem como a correta apresentação e utilização das bases de dados, noções e conceitos.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
R: O livro didático é um valioso recurso para o acesso à cultura e o desenvolvimento da Educação. Em muitos lares brasileiros, ele é o primeiro livro, abrindo caminho para o hábito da leitura e o aprendizado, é importante instrumento de apoio ao trabalho do Professor e referência na formação.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
R: O professor usa DVD, apostilas e faz o uso do computador da escola.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma.
R: Sim, a partir do interesse de cada aluno durante as aulas de acordo com a interação da sala.
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8 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE:
1 TEMA: As coordenadas geográficas
2- CONTEÚDOS ESPECIFICOS:
Sistema de coordenadas geográficas:
Latitude,
Longitude
3 OBJETIVOS:
Compreender o sistema de coordenadas geográficas e sua utilização para determinar a posição absoluta dos lugares,
Diferenciar Latitude e Longitude
4 METODOLOGIA:
Aulas expositivas, trabalhando com sistema fixo de referência.
5 RECURSOS:
Textos complementares,
Imagens, 
Revistas,
DVD
Mapas.
AVALIAÇÃO
Serão utilizados exercícios de localização utilizando o sistema de coordenadas geográficas.
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9 RELATOS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Roteiro para relato da regência:
1) Série: 7º ano
2) Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de acompanhamento: regência):
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas:
R: As coordenadas geográficas
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?
R: Pouco
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas?
R: Os alunos acharam a aula interessante.
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê?
R: Sim. Devido ao interesse dos alunos.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique.
R: Foram utilizados os recursos que a escola possuía.
8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta.
R: Contribuiu para a leitura do espaço geográfico o que torna o espaço o objeto de conhecimento.
9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema?
Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? 
R: Sim, os alunos não tiveram dificuldades de realizar as atividades propostas.
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário?
R: Não todos se comportaram muito bem.
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11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
	R: Sim de acordo com o planejado.
10 ANALISE DO LIVRO DIDÁTICO
Considerado por uns como o único instrumento para a aprendizagem na sala de aula e por outros como uma ferramenta auxiliar e até mesmo indispensável no processo de ensino, o livro didático é um dos recursos mais utilizados pelos professores em sala de aula para a construção do conhecimento.
Segundo Shaffer (1999 p.133), “o uso do livro didático está associado a uma função social e pedagógica relevante: a construção do conhecimento através do trabalho com o texto impresso, o que permite a ampliação deste universo de conhecimento”.
Para avaliar um livro didático vários critérios devem ser contemplados, entre eles, segundo Sposito (2006), os principais se referem à coerência teórica metodológica, a presença de erros conceituais ou de informação e a presença de preconceito ou indução a ele. 
Neste sentido, Castrogiovanni e Goulart (1999) afirmam que para propiciar uma visão da Geografia segundo perspectiva crítica, deve-se levar em consideração: “a fidedignidade das informações”; “o estímulo à criatividade”; “uma correta representação cartográfica”; “uma abordagem que valoriza a realidade”; e “enfocar o espaço como uma totalidade”.
O livro didático selecionado para essa análise se intitula Construindo a Geografia: O Brasil e os Brasileiros e está direcionado para alunos da 6ª série do Ensino Fundamental trazendo um enfoque sobre o território brasileiro seus aspectos físicos, econômicos, sociais e culturais.
O livro traz fotografias, mapas ou imagens que são utilizados para ilustrar ou contextualizar a temática que será trabalhada, como também contém explicações referentes aos conteúdos com vocabulário de alguns termos geográficos. 
No término de cada capítulo, são sugeridas atividades que se subdividem em duas seções - Passando a limpo, com questões que favorecem a revisão dos conteúdos trabalhados e Oficina de geografia com atividades diversas permitindo 
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aos alunos uma maior fixação do que foi estudado a partir do uso de várias linguagens.
 Vale lembrar ainda que, no final de cada unidade, há uma seção intitulada Conexão, trazendo textos complementares relembrando alguns conteúdos, sugestões de filmes e indicações de sites, o que muito interessante.
Analisando a abordagem dos conteúdos e as atividades propostas no livro, nota-se que a intenção dos autores é trabalhar a geografia de forma viva contextualizada com o cotidiano do aluno, proporcionando o desenvolvimento do senso crítico a partir de questões que exigem reflexão, compreensão e associação dos conteúdos conectando-os à realidade. 
Os mapas, gráficos e tabelas são bastante utilizados em todos os capítulos tanto para a espacialização dos fenômenos como para a interpretação de dados. Possuem a estrutura correta (fonte, escala, legenda, título) e as figuras aparecem contextualizadas, favorecendo assim um subsídio para o entendimento do conteúdo abordado.
Os textos complementares e imagens mostram que somos nós, os humanos, o principal agente transformador da paisagem e nos instiga a refletir sobre nossas ações cotidianas em prol da preservação do ambiente. 
Em termos gerais, e apesar da maneira sucinta com o qual osautores trabalham certos conteúdos, considera-se este livro um material de boa qualidade, atualizado (para o ano em que foi publicado), podendo ser usado pelos alunos da série ao qual o mesmo foi destinado.
Sem dúvida, o livro didático é um subsídio de grande relevância no processo de ensino aprendizagem, como também uma ferramenta indispensável para a construção do conhecimento em sala de aula, cabendo aos professores percebê-lo como um instrumento auxiliar nesse processo, buscando novas fontes de informação que contemplem os conteúdos abordados, como também explorar as diferentes formas de linguagem, pois as mesmas além de possuírem a capacidade de dinamizar as aulas, permitem maior fixação dos temas em estudo.
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11 PROJETO SOBRE A GEOGRAFIA LOCAL
 Tema: Leitura do espaço geográfico
 Turma: 6º ano
 Duração: 2 aulas
 Justificativa: 
A nossa preocupação foi a de trabalhar conteúdos e temas que permitissem a todo o instante utilizar as categorias e conceitos geográficos
 Objetivos: 
Desenvolver atividades de leitura do espaço geográfico,
Estimular outras formas de representação.
 Atividades: 
 A aula começou com a tentativa de identificarmos no mapa do Brasil o lugar onde os alunos moravam. Lugar e o nosso lugar no mundo, o bairro, a cidade, o estado, o país e o mundo; a proposta inicial foi à confecção de um mapa de onde os alunos moram.
 É fato que somente eles saberiam mapear e escolher os elementos mais significativos para representar seu lugar. Entretanto, é importante lembrar lhes que o mapa vai ser lido e interpretado por outras pessoas, e é de responsabilidade assegurar o máximo de informações possíveis para posicionar espacialmente o lugar.
 Fontes: Jornais locais e revistas.
 Avaliação: 
Para avaliar foi realizado um acompanhamento passo a passo do processo ensino aprendizagem, sem, contudo eliminar as consideradas avaliações formais, como a prova. 
No processo de avaliação procurou interpretar o nível de qualidade do trabalho, a utilização de conceitos da geografia buscando identificar se o aluno utilizou uma linguagem geográfica na construção de sua resposta.
Referências Bibliográficas:
	www.revistaescola.abril.com.br/img/geografia. Acessado em: 09/04/2015
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12 TEXTOS COM AS DISCUSSÕES DO PROJETO
É impossível pensar na geografia apenas como a ciência da localização e da descrição dos fenômenos, muito mais que isso, ela investiga a ação humana, modelando a superfície terrestre, em parceria com a natureza.
A abordagem dos conteúdos da geografia insere-se na perspectiva da leitura da paisagem, o que permite aos alunos conhecerem os processos de construção do espaço geográfico.
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio Supervisionado é uma atividade indispensável na construção da identidade profissional uma vez que o professor, enquanto sujeito da própria formação, constrói novos saberes ancorados na superação da fragmentação do conhecimento, favorecendo a visão e o trabalho compartilhado no contexto educacional.
E como sabemos, a escola é um local de trabalho no qual a tarefa de educar exige organização da ação educativa, comprometido de todos os envolvidos e obtenção de resultados e nesse sentido, a educação transforma as pessoas, pois educar é construir, é libertar o homem como sujeito da história.
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14 REFERÊNCIAS:
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos; GOULART, Lígia Beatriz. A questão do livro didático em geografia: elementos para uma análise in CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos (org) et al. Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. 2. Ed. Porto Alegre. Editora da Universidade/UFRGS, 1999.
www.estagiosupervisionadoemgeografia-blogspot.com. Analise do livro didático. Acessado em 09/04/2015
Guia de livros didáticos: PNLD 2015: Geografia: ensino médio. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2014. Disponível em 
http://www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/guias-do-pnld/item/5940-guia-pnld-2015. (Acesso em 28 jan. 2015).
MACIEL, Giséle Neves. O programa nacional do livro didático e as mudanças nos processos de avaliação dos livros de geografia. Pesquisar – revista de estudos e pesquisas em ensino de Geografia, Florianópolis, v. 1, n.1, p.231-253, out. 2014. 
Disponível em: http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/pesquisar/article/view/3237/3808. 
Acesso em: 28 jan. 2015.
SPOSITO, Eliseu Savério. O livro didático de Geografia: Necessidade ou dependência? Análise da avaliação das coleções didáticas para o ensino fundamental in SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão(org.). Livros didáticos de História e Geografia: Avaliação e Pesquisa. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2006.

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