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VIVÊNCIAS E PRÁTICA EDUCATIVAS Gabriele Alves da Silva Juliane Wisniéwski Mirella Raissa Tavares Nádia Siqueira Thaise Gross Prof. Liliana Demarchi D’ Agostini Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso Pedagogia PED1862 – Prática Interdisciplinar V RESUMO: Este artigo tem como principal objetivo entender a importância sobre teorias e práticas pedagógicas na Educação Infantil. Desta forma foi elaborado no intuito de trazer contribuições no campo das Vivencias e Praticas educativas, elegendo como discussão fundamental relação no processo de construção da prática em sala de aula como instrumento fundamental para a formação crítica, reflexiva e humanizadora dos professores em formação. No primeiro momento, ofereceremos algumas reflexões da formação inicial dos professores e a teóricas sobre prática na formação docente. No segundo momento, apresentaremos algumas oportunidades de desenvolver o lúdico, e sobre o que precisam ter a consciência da importância de inseri-lo em sua prática pedagógica com vista para assim promover algumas mudanças e encontrar na proposta do lúdico na educação e uma relevante estratégia ou metodologia que diminui as dificuldades do aprender. Palavras-chave: Prática, Vivencias, Ludicidade 1.INTRODUÇÃO. A proposta do presente trabalho levou em consideração o fato de que a prática pedagógica é caracterizada como uma fonte inesgotável de saberes e assim tem o poder de exercer a influência na constituição dos saberes docentes desde a formação inicial dos professores quando eles têm acesso às escolas por meio do estágio, no entanto o que diz, GAUTHIER et al., 2006, p. 34). “Os 1 saberes da ação pedagógica legitimados pelas pesquisas são atualmente o tipo de saber menos desenvolvido no reservatório de saberes do professor, e também, paradoxalmente, o mais necessário à profissionalização do ensino” Não se trata simplesmente de novas metodologias para melhorar o que existe, faz-se necessário repensar, desde as raízes, todo o sistema de educação, antever os próximos passos associando teoria pedagógica, subjetividade e prática docente. Desta forma, propõe-se que para o desenvolvimento da formação continuada, assim é organizado por meio de sequências didáticas, com a intenção de nortear as ações do docente, e principalmente, para explorar os gêneros textuais. A partir de uma reflexão filosófica que é aplicada à formação de educadores passa a ser necessário “refletir o ato de retomar, reconsiderar os dados disponíveis, revisar, vasculhar numa constante de significado. É examinar detidamente, prestar atenção, analisar, com cuidado, isto é o filosofar” (SAVIANI, 1980, p.23). Ao ser estabelecido saberes formalizados, a profissão adquire o reconhecimento social, de acordo com os autores, tal condição não ocorre de modo automático e imediato, pois dessa forma necessita do reconhecimento pelos pares e pela sociedade. Ao que se trata da prática pedagógica, acredita-se que é importante salientar que a presente pesquisa buscou a análise das situações do trabalho docente. Como nos apresenta o autor à reflexão para ser filosófica, deve ser radical, rigorosa e de conjunto. “Radical significa que precisa ir até as raízes do problema. Rigorosa significa que a reflexão deve ser sistemática, segundos métodos determinados; e de conjunto, significa que o 1Gabriele Alves da Silva problema com o qual está se refletindo não pode ser examinado de forma parcial” (SAVIANI, 1980, p.23). 2.AS VIVÊNCIAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS. Para ter acesso à educação básica a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB), abordar que na educação infantil, é sempre de importância enfatiza que a mesma etapa da educação básica, atende as crianças de até cinco anos de idade, tendo como objetivo o desenvolvimento das crianças e assim complementando a ação da família. As propostas pedagógicas devem sempre estar de acordo com três princípios que são básicos na educação, sendo eles o ético: onde o professor deve respeitar as diversas culturas, pois é assim que as salas de aulas são compostas por várias crianças onde não são da mesma cultura, cada um tem sua identidade e o professor precisa respeitar esse universo cultural. O outro critério é político, do direito da cidadania: do cidadão crítico e do respeito a ordem democrática, e por último o estético, onde é colocado as expressões artísticas, da criatividade das crianças, da ludicidade, o brincar que é fundamental no processo de desenvolvimento da criança, pois é assim que se torna possível aprender brincando, e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais, pois devemos deixar a criança livre para que ela possa se expressar, em atividades livres ou direcionadas. Como afirma no seu Art. 29 p. 21. “A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até cinco anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social complementando a ação da família e da comunidade.” A partir desse pressuposto não podemos deixar de lado o fato que as crianças trazem consigo uma vivencia de mundo, onde as brincadeiras podem ser desempenhadas de formas diferentes e são dessas que estamos habituadas a presenciar, com base em estudos encontramos que na educação Infantil, as crianças estão divididas em duas modalidades, sendo creches que atende crianças de 0 a 5 anos de idade e pre- escola que atende crianças de 5 a 7 anos de idade. Sendo assim as culturas são diferentes e isso deve ser valorizado pelo professor, de forma a explorar essas habilidades, sejam elas individuais ou coletivas, portanto podemos obter o alguns conhecimento das múltiplas culturas e aprendizagens que são apresentadas pelos alunos, assim visando a forma da organização de materiais, tempo e de espaço nessas instituições de ensino, mantendo sempre um diálogo com a família sempre pensando no bem-estar da criança. A prática pedagógica é o processo de constituição dos saberes docentes na Educação Infantil, e exerce uma importante influência na constituição dos saberes docentes desde de a formação inicial dos professores. Os profissionais que estão atuando ou irão atuar na educação infantil, devem ter uma formação adequada e contínua, para que sejam respeitados e dessa forma terão boas condições no seu trabalho, para que este educador venha ter uma boa atuação no campo educacional é lhe oferecido cursos capa-citadores com o intuito de melhorar ainda mais a formação dos educadores, para que possam realizar com sucesso a condução do processo de ensino aprendizagem. De acordo com Vaillant e Marcelo (2012, p. 75): “As práticas de ensino seguem sendo o elemento mais valorizado, tanto pelos docentes em formação como em exercício, com relação aos diferentes componentes do currículo formativo”. As relações entre a formação docente na perspectiva do desenvolvimento profissional e o processo de constituição do saber professoral e a terminologia “formação”. O profissional percorre um grande caminhoe assim faz uma carreira ao exercer a docência e as transformações em suas posturas que também acontecem. Os professores depois de formados, tem maior contato com a prática, e assim responsabilizar-se por demonstrar aos sujeitos as necessidades de aprimoramento para o exercício da docência. A fim de ilustrar essas condições, Gauthier et al. (2006, p. 35) delineia que: “[...] a formação inicial, recebida na Universidade, refletiria melhor a prática no meio escolar, e o saber do próprio professor, difundido no seio da Universidade, acharia aí um reconhecimento de sua pertinência”. É por meio da prática da profissão que o professor participa das situações inéditas relacionadas ao exercício de sua profissão. Com o processo de reflexão crítica, o professor consegue atribuir sentido ao curso de formação inicial, continuada e em serviço e ainda a sua vivência profissional no cotidiano da sala de aula. 3 3.1 NOS JOGOS Com base em estudos e pesquisas realizadas apontam que os jogos buscam desenvolver atividades mentais, soluções rápidas dos problemas e tem sido utilizado como uma valiosa estratégia pedagógica empregada a serviço da educação, que incorpora as etapas da vida cultural de forma espontânea, sem limites de idade, e seu objetivo se aprimora de acordo com a necessidade. Para Vygotsky, (2001, p.106), conceitua “que o jogo pode ensinar essa precisão, o polimento e a diversidade das relações sociais”. Vygotsky também enfatiza que ao colocar as crianças em situações sempre novas, ao submetê-las às condições que se renovam constantemente. “Os jogos as obriga a diversificar de forma ilimitada a coordenação social de seus movimentos e lhes ensina flexibilidade, plasticidade e aptidão criativa como nenhum outro âmbito da educação”. Conforme as explicações de Kishimoto ao se referir aos jogos no âmbito escolar e confrontado com o que diz Ide, (1997, p.99), “o jogo possibilita à criança deficiente mental aprender de acordo com seu ritmo e suas capacidades. Há um aprendizado significativo associado à satisfação e ao êxito, sendo este a origem da autoestima”. 3.2 NAS BRINCADEIRAS Ao destacar a importância que a brincadeira ocupa na vida das crianças tem uma finalidade ao desenvolver a interação, a criatividade, imaginação, habilidades cognitivas que contribuem na formação da personalidade, autoconhecimento e melhora o processo de socialização. Dentro desta perspectiva acredita-se que a brincadeira deveria ter lugar garantido em toda a infância, por se tratar de atividade primordial para o desenvolvimento da criança. Vygotsky (2010) afirma que “a brincadeira é vista como forma dramática que se diferencia por uma especificidade preciosa, qual seja a de congregar, numa só pessoa, o artista, o espectador, o autor da peça, o decorador e o técnico”. Na brincadeira, ele afirma “que a criatividade da criança tem o caráter de síntese; suas esferas intelectuais, emocionais e evolutivas estão excitadas pela força direta da vida, sem tencionar, ao mesmo tempo e excessivamente, o seu psiquismo (VYGOTSKY, 2010, p. 101)”. Segundo, Oliveira, Solé e Fortuna (2010, p.27) ‘’É nas brincadeiras que as crianças vivenciam atitudes no agir, sentir e pensar. Pois é brincando, que a criança busca se adaptar de forma ativa à realidade onde vive, mas também emite juízos de valor”. 3.3 OS BRINQUEDOS Conforme o dicionário de língua Portuguesa, os brinquedos são objetos que as crianças brincam, que pode ser utilizada como brincadeiras livres ou para fins pedagógicos. Partindo desse pressuposto entendemos que os brinquedos, as atividades livres, e os jogos, são atividades que promovem o desenvolvimento da criança, assim tornando-a mais segura e autoconfiantes. Neste contexto, vale enfatizar o importante papel do professor de envolver os brinquedos nas atividades lúdicas, e também planejar com a intenção de possibilitar a aprendizagem, fundamental observar o crescimento e o desenvolvimento intelectual do aluno. Segundo Vygotsky (2007, p.122), o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal da criança. Ele destaca que “ao brincar a criança sempre age de forma diferente do comportamento habitual, e além do seu comportamento diário: no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade, é visto como uma grande fonte de desenvolvimento”. Já para Moyles (2002, p. 33) acredita que “por meio do brincar livre, exploratório, as crianças aprendem alguma coisa sobre situações, pessoas, atitudes e respostas, materiais, propriedades, textura, estruturas, atributos visuais, auditivos e sinestésicos”. Ao analisar algumas das experiências citadas por Vygostsky e Moyles, entende-se que quando uma criança brincar , a reação da mesma se torna diferente. Desta forma, no espaço escolar, a ludicidade é vista como um meio para o desenvolvimento social, emocional e intelectual, pode representar uma influência positiva no aspecto psicomotor e social da criança. 3.4 A MÚSICA A “música”, tem a capacidade de despertar nas pessoas emoções e sentimentos diferentes, a música é sensitiva de cada um, ela pode ainda ser considerada como um instrumento valioso para as escolas, por despertar no aluno a alegria, a emoção, a satisfação e ainda pode promover a socialização e aprendizagem. Para Faria (2001, p. 24), “A música sempre esteve presente na vida dos seres humanos, e também se apresenta na escola para dar vida ao ambiente escolar, favorece a socialização dos alunos, além de despertar neles o senso de criação e recreação”. Segundo os autores, a música pode ser direcionada como um instrumento pedagógico de grande valia, como uma atividade que interligue a teoria e prática, e que favorece a aprendizagem de forma dinâmica e prazerosa, que também permeia o desenvolvimento cognitivo e social. Conforme nas pesquisas, vimos que: GAINZA (1988), concorda com Faria (2001) que quando se refere à música como um elemento de fundamental importância, pois movimenta, mobiliza e colabora na transformação e no desenvolvimento. E desta forma enfatizam que a música é considerada como um aspecto relevante a vida, pois ela desenvolve a motricidade sensorial, incita as pessoas assim coloca-las em movimentos e assim, por meio do ritmo e dos sons que a música passa conhecimento de lateralidade, postura, espacial e temporal e de um modo positivo, com a capacidade de tornar os espaços mais alegres, receptivas, contagia seu humor e favorece a saúde mental e corporal. 4. Espaços Lúdicos Pedagógicos Conforme está previsto na Constituição Federal no artigo 227 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, artigos 29, 30 e 31, que brincar é fundamental. Desse modo, é preciso que a escola ofereça para a criança um espaço favorável às suas brincadeiras, para que ao brincar ela possa combater seus temores, experimentar novos sentimentos, e fazer novas descobertas sobre si e o outro. Portanto, cabe à escola organizar os espaços, principalmente a própriasala de aula, para oportunizar o desenvolvimento da atenção, do raciocínio, da criatividade e da aprendizagem significativa, e o educador pode proporcionar um ambiente alegre, motivador, sadio, dispor de vários materiais pedagógicos para que a criança possa explorar ao máximo e ter gosto pela realização das atividades. Maria Montessori (1870-1952), criou grandes e importantes contribuições para a educação que são usadas como materiais adequados à exploração sensorial da criança, com a finalidade educacional. Os seus aportes teóricos receberam muitas críticas, era questionada pela ausência de preocupação com a formação do ser social, a rigidez dos exercícios e a desatualização de sua proposta de ensino sobre a escrita pelo método alfabético, porém, suas hipóteses ganham relevância nas escolas que seguem a sua metodologia. Atualmente se sabe, através de pesquisas que vários estudos foram realizados sobre metodologias e estratégias pedagógicas e com isso têm proporcionado novas maneiras de ensinar e através de ambientes escolares que são adaptados às possibilidades de aprendizagem. Conforme Cunha (2001, p.15) e a ABBri (Associação Brasileira de Brinquedo), os cantos, espaços lúdicos, podem ser muito diferentes, dependendo da criatividade e dedicação do Brinquedista, pois, eles se criam a partir da observação do adulto acerca das necessidades infantis. A realidade que se apresenta exige que a necessidade de criar espaços voltados para a realização de atividades alternativas que valorize o resgate de brincadeiras tradicionais que incentive a criança a pensar, criar e brincar. Estes espaços são denominados de brinquedoteca ou cantos pedagógicos. Scholes (2002) nos alerta que “a brinquedoteca não pode ser confundida com uma sala de aula, ela deve ser construída com um objetivo claro e com uma finalidade específica”. Friedmann (1998 a) descreve “a brinquedoteca como um meio de descobrir e construir conhecimentos sobre o mundo”. Para Kishimoto (1998b) Descreve que “a brinquedoteca incentiva a autonomia e desenvolve a capacidade crítica da criança, além de promover a socialização, o desenvolvimento, a comunicação, a imaginação e a criatividade nas atividades lúdica”, Cunha, (2001c, p. 15) afirma que “a brinquedoteca pode existir até sem brinquedos, ela considera como brinquedo pedagógico todos os estímulos que são apresentados para a criança” (FRIEDMANN 1988, KISHIMOTO, 1998; CUNHA, 2001). De acordo com a visão dos autores supracitados, mostra a necessidade de elencar alguns “cantos” importantes para aprendizagem da criança: ● Canto do Teatro e dos Fantoches: Espaço destinado à criação de histórias, dramatização, imitação, manuseio de fantoches e representações de personagens diversos. ● Canto do Faz-de-conta: Canto com mobílias infantis, panelinhas, louças, roupas, bonecas, supermercado, com carrinho de feira, produtos alimentícios, limpeza, higiene etc. (reciclável), consultório médico, entre outros. ● Canto da Leitura : Um espaço organizado com tapetes, almofadas, livros, revistas, gibis em prateleiras ou em baú de histórias. Nesse espaço a criança ouve histórias e manipula livros variados para despertar o gosto pela leitura. ● Canto da Música: Canto com instrumentos musicais como bandinha rítmica, e outros instrumentos disponíveis para o desenvolvimento da musicalidade, sensibilidade, compasso, tempo e ritmo musical. ● Canto das Fantasias: É um local com cabides, roupas de todas as idades e fantasias diversas, chapéus, sapatos, gravatas, bolsas, jóias, perfumes, maquiagem, entre outros acessórios, neste espaço a criança cria a partir dos recursos disponíveis e compõe o personagem que desejar para representar determinada situação. ● Sucatoteca : Espaço com acervo de materiais recicláveis, organizados para serem utilizados como oficina de aprendizagem e construção de novos brinquedos. 5. MATERIAIS E MÉTODOS. O presente artigo foi construído através de leituras e pesquisas. A decisão sobre o assunto a ser retratado é a temática que trata1-se de vivencias e práticas educativas, que foi decidida pelo professor, o artigo está sendo realizado com a intenção de ser uma parcela no aprendizado dentro do curso de pedagogia, da matéria, prática interdisciplinar V. O contexto de Práticas Educativas trata-se de um documento comprobatório relativo às práticas reflexivas e contextuais, que estabelece relações entre a teoria e a prática, onde o mundo do exercício profissional é a prática e o mundo da universidade corresponde à teoria. Segundo Freire (2003) a necessidade dos educadores criarem as possibilidades para a produção ou construção do conhecimento pelos alunos(as), num processo em que o professor e o aluno não se reduzem à condição de objeto um do outro. Insiste que "(...) ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou a sua construção". (Freire, 2003, p. 47), e que o conhecimento precisa ser vivido e testemunhado pelo agente pedagógico. Essa prática de ensino proporciona aos alunos oportunidades e algumas formas de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações concretas da realidade escolar, e assim criando a possibilidade do exercício de suas habilidades. Conforme as normas da ABNT, a metodologia do artigo foi construído a partir de normas e métodos. A metodologia adotada foi primeiro fazer pesquisas e entender um pouco mais sobre as vivencias e práticas educativas dentro da educação e entender a importância dos métodos de ensino para a prática educativa. Também foi usado o livro DIDÁTICO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA FONTE: Müller (2013) FIGURA 1: CAPA DO LIVRO DIDÁTICO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA FONTE: Müller (2013) 6.1. RESULTADOS E DISCUSSÃO 7. CONCLUSÃO A realização dessa pesquisa nos mostrou os princípios básicos das vivências e práticas pedagógicas na educação infantil e dessa forma procuramos aprofundar , reflexões principalmente nas medida em que nos tornamos expectadores de nossa própria prática, e assim dessa forma analisando através do conhecimento científico, e não podemos deixar de relacionar e integrar, a forma criativa e inovadora, que trata-se do conhecimento, sendo elas as vivências e a prática. Também se faz necessário que nesse processo, irão entender a capacidade de recolher os dados e interpretá-los, diante de relações afetivas, educacionais, sociais e políticas, que são realizados no interior de uma instituição tornando um elemento essencial para a formação social dos alunos. E assim ressaltamos o prazer das crianças em realizar as atividades, pois ao nosso ver pedagógico elas estão em desenvolvimento de suas capacidades motoras, psicológicas e sociais. Abordando outro fator de importância é o planejamento das atividades lúdicas. Por conta disso, vale a pena colocar que diante das consequências do trabalho educativo desenvolvido, tendo a capacidade de tornar possível a aplicação dos resultados no futuro assim iremos destacar que na ampliação de sentidos e significados da prática docente implicou num processo de conscientização deser e estar em contínuo processo de formação pessoal e profissional. A partir das práticas realizadas durante a mesma adquirimos experiências e vivências que nos dão mais segurança e subsídios teórico-práticos para futuras atuações como docentes. Assim nos tornamos um agente do processo educacional, e deve estar sempre por dentro e atualizado com seus conhecimentos por meio de estudos, pesquisas, e formação continuada. REFEFENCIAS. VIGOTSKI, L S.H.A. R; Luria – A. N. Leontiev, Linguagem Desenvolvimento e Aprendizagem, 10ª Ed - São Paulo: Scipione, 2006. VYGOTSKY, L. S. A Formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. GAINZA, V. Hemsy de. Estudos de Psicopedagogia Musical. São Paulo: Summus, 1988. _____BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo Infantil. São Paulo: Moderna, 1996. FRIEDMANN, Adriana. Et.all. O direito de brincar: a Brinquedoteca. 3ª Ed. Scritta: Abrinq, São Paulo, 1998 RAMOS, D. C.; RIBEIRO, S. M.; SANTOS, Z. A. G., Os jogos no desenvolvimento da criança. In: ROSA, A. (Org.) Lúdico & Alfabetização. Curitiba: Juruá, 2011. ______Imaginação e criação na Infância –1ª Ed. São Paulo: Ática, 2010 SANTOS, S. M. P., Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Petrópolis: Vozes, 1997. KISHIMOTO, Tizuko. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira/Thomson Learnig, 2002. KISHIMOTO, Tizuko Morchida; ONO, Andréia Tiemi. Brinquedo, gênero e educação na brinquedoteca. Pro-Posições, v. 19, n. 3, p 209-223, set./dez. 2008. KISHIMOTO, Tizuko Morchida, O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994. ______LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394, Senado Federal, Brasília, 1996. ______Brinquedoteca um mergulho no brincar. 3ª Ed. São Paulo: Vetor, 2001.
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