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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA PRIMEIRA ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM 
NA PRIMEIRA ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA. 
 
RESUMO 
 
O presente artigo tem por finalidade levar o educador/a repensar as suas práticas 
educacionais utilizando jogos e brincadeiras para que o ensino e aprendizagem 
sejam significativos ao educando. Tendo como objetivo observar alguns tópicos que 
nortearam a escolha do tema sobre a importância do lúdico, e nas hipóteses dos 
problemas que o cercam: Como é usado o lúdico na atualidade? Os professores 
antigos se adequaram ou se adaptaram a essa nova realidade? Quais são as 
dificuldades do lúdico na sala de aula? Onde a justificativa deu-se através da 
convivência e experiência vivida em sala de aula, que por meio das interações 
percebemos o quão é importante trabalhar a parte da ludicidade com os alunos. A 
metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica, na qual haja uma argumentação 
eficiente respaldado por teorias especializadas. Buscando como resultado mostrar 
que a atividade lúdica não se restringe aos jogos e brincadeiras, mas que integra as 
funções de educar e cuidar considerando os contextos sociais, ambientais e 
culturais, juntamente com a fase de desenvolvimento e a livre expressão das 
crianças, ampliando e desenvolvendo todas as dimensões humanas. Considerando 
então, que o trabalho com o lúdico, é necessário ao desenvolvimento integral do 
educando. 
 
Palavras-chave: Ludicidade; Ensino-aprendizagem; Brincadeiras; Educação Infantil. 
 
ABSTRACT 
 
The purpose of this article is to lead the educator to rethink his educational practices 
using games and games so that teaching and learning are meaningful to the student. 
Aiming to observe some topics that guided the choice of the theme about the 
importance of playfulness, and in the hypothesis of the problems that surround it: 
How is playfulness used today? Did the old teachers adapt or adapt to this new 
reality? What are the difficulties of playfulness in the classroom? Where the 
justification was given through the coexistence and experience lived in the 
classroom, that through the interactions we realized how important it is to work the 
part of the playfulness with the students. The methodology used was bibliographic 
research, in which there is an efficient argument supported by specialized theories. 
Searching as a result to show that the ludic activity is not restricted to games and 
play, but that it integrates the functions of educating and caring considering the 
social, environmental and cultural contexts, together with the development phase and 
the free expression of children, expanding and developing all human dimensions. 
RA 
NOME(s) DO(s) 
ALUNO(s) 
POLO 
SEMESTRE 
 
4218329 
Ariana do Socorro 
Correa Costa 
1293-Castanheira 
Shopping/PA 
12° módulo/5° 
semestre 
3872289 
Elani Marques de 
Oliveira 
1293-Castanheira 
Shopping/PA 
12° módulo/5° 
semestre 
3557359 
 
Michelle da Silva 
Marinho 
1293-Castanheira 
Shopping/PA 
12° módulo/5° 
semestre 
2 
 
Considering then, that the work with the ludic, is necessary for the integral 
development of the student. 
 
Keywords: Playfulness; Teaching-learning; Play; Child Education. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
―Ninguém começa a ser professor numa certa terça-feira às quatro horas da 
tarde... Ninguém nasce professor ou é marcado para ser professor. A gente se forma 
como educador permanentemente na prática e na reflexão sobre a prática‖. (Freire, 
1991, p. 58). Sendo assim datar os processos de ensino aprendizagem é algo 
completamente adultocêntrico, com isso os docentes devem ser leitores constantes 
de formação, tendo como necessidade o desenvolvimento de estratégias até o fim 
da vida. 
Diante da insatisfação das autoras desse presente trabalho surgiram vários 
temas, entretanto foi feito a escolha deste: A importância do lúdico no processo de 
aprendizagem da primeira etapa da educação básica, pois ele é de grande 
relevância na vida do educando e educador/a. Podendo notar as habilidades que 
uma criança aprende expressivamente utilizando os jogos e brincadeiras, trazendo 
ao mesmo tempo desafios ainda presentes na prática educacional. 
De acordo com Vygotsky (1984, p. 14) ―As maiores aquisições de uma criança 
são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível 
básico de ação real e moralidade.‖ É fato que a evolução tecnológica trouxe 
mudanças nas metodologias de aprendizagem da educação tradicionalista, fazendo 
com que as crianças tenham uma infância mais proveitosa. Questionando assim em: 
Como é usada a influência dos jogos e brincadeiras pelos professores da Educação 
Infantil no processo de ensino-aprendizagem? Como os professores antigos se 
adaptaram ou se adequaram a essa nova realidade que é o lúdico? Outro ponto 
fundamental a ser contestado é, sobre quais são as dificuldades na prática do lúdico 
em sala de aula e o mais importante, o porquê ele não tem sido utilizado 
regularmente na prática pedagógica da primeira etapa da Educação Básica, já que 
cada aluno tem sua peculiaridade? 
Tendo como justificativa a necessidade que os docentes têm em se adentrar 
no cenário de brincadeiras por meio da ludicidade, pois através dessas atividades 
ocorre interação entre os alunos, além de trabalhar para o desenvolvimento 
3 
 
emocional, social, intelectual, influenciando sua aprendizagem e tornando-a mais 
prazerosa para o educando. 
Objetiva-se com esse estudo averiguar o uso do lúdico como ferramenta para 
o aprendizado; observar a importância do lúdico para o processo de ensino-
aprendizagem dos alunos da Educação Infantil; investigar como os professores 
estão realizando, ou se estão fazendo uso de ferramentas lúdicas para ensinar seus 
alunos. 
A metodologia utilizada neste estudo foi à pesquisa bibliográfica, com o intuito 
de alcançar os objetivos da pesquisa conseguimos as informações e os dados 
necessários que foram indispensáveis à utilização de alguns procedimentos, que 
são a consulta bibliográfica para obter o embasamento teórico, dentre os autores 
que defenderam o uso do lúdico estão: Freire; Piaget; Vygotsky; Kishimoto; Santos; 
Carvalho; Oliveira; DCNs; BNCC. 
Apresentando no artigo as hipóteses que se pretendem esclarecer ao 
decorrer deste trabalho. Havendo um pressuposto que os pedagogos não tem uma 
formação adequada na área do lúdico, devido isso a maioria utiliza o lúdico apenas 
para preencher o tempo das crianças e mantê-los ocupados durante sua estadia na 
escola. 
A estrutura desse estudo segue em parágrafos divididos da seguinte forma: 
no capítulo introdutório está nosso trabalho em linhas gerais. No segundo, um breve 
histórico sobre o Lúdico e sua origem. No terceiro, abordamos os problemas 
enfrentados na utilização do lúdico, tanto em sala de aula pelos professores, como 
na parte da gestão. No quarto, sobre sua importância no desenvolvimento da 
criança. No quinto, abordagem da fundamentação teórica. No sexto, sobre os 
possíveis resultados que poderá refletir na criança. E por fim, apresentamos as 
considerações finais. 
 
2. HISTÓRIA DO LÚDICO 
 
2.1. O gênesis dos jogos e brincadeiras 
 
Kishimoto (1993, p. 15) afirma: 
 
4 
 
Os jogos têm diversas origens e culturas que são transmitidas pelos 
diferentes jogos e formas de jogar. Este tem função de construir e 
desenvolver uma convivência entre as crianças estabelecendo regras, 
critérios e sentidos, possibilitando assim, um convívio mais social e 
democracia, porque ―enquanto manifestação espontânea da cultura popular, 
os jogos tradicionais têm a função de perpetuar a cultura infantil e 
desenvolver formas de convivência social‖. 
 
Os jogos sempre estiveram presentes na vida das crianças, jovens e adultos 
em diferentes tipos de cultura. 
A história mostra que os homens primitivos já participavam de brincadeiras e 
construíam seus próprios brinquedos. Algumas atividades exercidas por eles já 
estavam associadasao lúdico. ―As atividades como a dança, as lutas, as pescas e 
as caças são ações intrínsecas de povos primitivos em que o lúdico era expresso na 
época.‖ (OLIVEIRA, 2010). 
As pesquisas realizadas revelam que o jogo surgiu no século XVI, e que os 
primeiros estudos foram na Roma onde tinha um aspecto religioso, e na Grécia cuja 
forma se deu através das lutas, concursos, combates, atividades ginásticas, 
manifestações teatrais. No período do cristianismo, o interesse decresceu, pois 
havia um propósito de uma educação disciplinadora, de memorização e de 
obediência. Após o Renascimento, o jogo foi privado dessa visão de censura e 
entrou no cotidiano de todas as crianças, jovens, e até adultos como diversão, 
passatempo, distração, sendo um facilitador do estudo que favorece o 
desenvolvimento da inteligência (NALLIN, 2005). 
Segundo Nallin (2005) Com o surgimento da Companhia de Jesus, o jogo 
educativo passou a ser empregado como um material auxiliador do ensino, desde 
então amplificou tal conceito. 
A utilização dos jogos como ferramenta de aprendizagem, teve seu 
desenvolvimento nos Estados Unidos, na década de 50, com o propósito de treinar 
executivos da área financeira. Por consequência dos resultados positivos, seu uso 
ampliou-se a outras áreas, chegando ao Brasil com muita força na década de 80 
(SOUZA, 2005). 
A história dos jogos no Brasil segundo Kishimoto (1993) é influenciada pelos 
portugueses, negros e índios nas brincadeiras das crianças brasileiras. 
 
2.2. Definição do lúdico, ludicidade. 
 
5 
 
O lúdico de acordo com o Aurélio (2010) é um adjetivo masculino com origem 
no latim ludos que remete aos jogos, brincadeiras, atividades criativas e ao 
divertimento. Onde as ações são realizadas simplesmente pelo ato do prazer acima 
de qualquer outro propósito. 
Uma atividade lúdica é uma atividade de entretenimento, que dá prazer e 
diverte as pessoas envolvidas. O conceito de atividades lúdicas está relacionado 
com o ludismo, ou seja, atividade relacionada aos jogos e com o ato de brincar. 
 
[...] o brinquedo age como espelho da sociedade. Retrata usos, costumes, 
moda, tecnologia de um período, como um corte radiografado no tempo... 
ele é muito mais que entretenimento. É acima de tudo, um processo cultural 
que forma, amplia e estabelece valores. (ATZINGEN, 2001. p. 11-12) 
 
No âmbito da Pedagogia, a ludicidade se dá como a forma de desenvolver a 
criatividade e os conhecimentos por meio de jogos, música e dança. O lúdico não é 
apenas uma prática da Pedagogia é um método de aprendizagem onde se utiliza o 
brincar, como forma de expor as crianças a um ambiente extremamente favorável ao 
desenvolvimento físico e cognitivo. 
Simone Helen Drumond Ischkanian ressalta que ―O lúdico aplicado à prática 
pedagógica não apenas contribui para a aprendizagem da criança, como possibilita 
ao educador tornar as aulas mais dinâmicas e prazerosas‖. 
Desta maneira as proposta pedagógicas da Educação Infantil de acordo com 
DCNs devem considerar as crianças como centro do planejamento curricular, tendo 
como eixos norteadores as interações e brincadeiras, já que eles são o sujeito 
histórico, dignos de direitos, à medida que as interações, as relações e práticas 
cotidianas constroem sua identidade pessoal e coletiva, brincam, imaginam, 
fantasiam, aprendem, observam, experimentam, questionam e constroem 
sentimentos sobre a natureza e a sociedade, produzindo assim cultura. 
Kishimoto (2011, p. 26) define brincadeira como: 
 
A ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo, ao 
mergulhar na ação lúdica. Pode-se dizer que é o lúdico em ação. Desta 
forma, brinquedo e brincadeira relacionam-se diretamente com a criança e 
não se confundem com o jogo. 
 
Por conseguinte a ludicidade esta atrelada as atividades que despertam 
entusiasmo. Santos (2002) relata que o ser humano possui essa necessidade, não 
6 
 
importando a faixa etária, pois ela colabora no desenvolvimento da uma autoestima 
satisfatória. Aprendendo assim a conviver, esperar sua vez, aceitar e viver com as 
regras, independente do resultado, lidar com as frustrações sem que elas afetem 
sua vida. 
 
3. DIFICULDADES ENFRENTADAS NA UTILIZAÇÃO DO LÚDICO 
 
De acordo com a BNCC (2017, p. 38). 
 
Essa concepção de criança como ser que observa, questiona, levanta 
hipóteses, conclui, faz julgamentos e assimila valores e que constrói 
conhecimentos e se apropria do conhecimento sistematizado por meio da 
ação e nas interações com o mundo físico e social não deve resultar no 
confinamento dessas aprendizagens a um processo de desenvolvimento 
natural ou espontâneo. Ao contrário, impõe a necessidade de imprimir 
intencionalidade educativa às práticas pedagógicas na Educação Infantil, 
tanto na creche quanto na pré-escola. 
 
Mediante esta afirmação da BNCC, com o passar dos anos ainda encontra-se 
dificuldade na busca por intencionalidade para certas atividades pedagógicas, por 
causa da monotonia, da correria do dia a dia, das barreiras enfrentadas pelos 
profissionais da época do magistério que tiveram que se atualizar e se adequar a 
nova era, buscando assim fazer uma formação especifica como pedagogo, mesmo 
ainda tendo bastante embasamento teórico a prática fica sendo limitada por causa 
de recursos. 
 
3.1. Obstáculos enfrentados na sala de aula 
 
Segundo GARAHANI (2010, p.196) 
 
Ser docente na Educação Infantil é ter sempre uma atitude investigativa da 
própria prática e, consequentemente, fazer a sua elaboração por meio de 
um processo contínuo de formação. É ter o compromisso com a profissão 
escolhida e consciência de que suas intenções e ações contribuem na 
formação humana de nossas crianças ainda pequenas. Formação humana 
que se faz pelo acesso aos saberes, conceitos e práticas de nossa 
sociedade e que se apresentam como ferramentas de trabalho, pelo 
respeito às condições de aprendizagem que se faz pela oferta de 
possibilidades educacionais e, por fim, a clareza de que a professora da 
pequena infância é uma das profissionais responsáveis por proporcionar a 
7 
 
conquista da autonomia e da construção de identidades das crianças 
pequenas do nosso país. 
 
Na atualidade o lúdico em sala de aula é visto como uma ferramenta de suma 
importância para o desenvolvimento da criança, mas o que encontramos são 
professores sem didática para isso. Na época do magistério o professor não era 
instruído para trabalhar com recursos voltados á ludicidade, pois tinha sua formação 
pautada apenas no saber ler e escrever, sem se preocupar com a parte da livre 
expressão da criança, explorando assim a linguagem corporal, estimulando a 
imaginação, criação, afetividade das crianças. 
 
Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver um 
menino sem escola, mas triste ainda é vê-los sentados, tolhidos e 
enfileirados em uma sala de aula sem ar, com atividades mecanizadas, 
exercícios estéreis, sem valor para a formação dos homens críticos e 
transformadores de uma sociedade. (ANDRADE, CARLOS DRUMMOND 
DE, 1997). 
 
Hoje vimos o quão é difícil para alguns docentes essa prática pedagógica em 
sala de aula, tentando se adequar a essa nova era da atualidade, pois muita das 
vezes já está com a idade avançada, se sentido cansados, fadigados, paciência 
esgotada, estresse diário, falta de prática para lidar com esses tipos de atividade, 
tornando assim uma simples teoria sem ser levado á pratica. Com essa falta de 
didática faz com que os alunos fiquem desmotivados e além de tudo o professor não 
consegue alcançar seus objetivos, perdendo assim seu brilho perto dos profissionais 
que utilizam essa ferramenta. 
 
Desta maneira, o educador já não é o que apenas educa, mas o que, 
enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando que, ao ser 
educado, também educa. Ambos, assim, se tornam sujeitos do processo em 
que crescem juntos [...] ‗Já agora ninguém educa ninguém, como tampouco 
ninguémse educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, 
mediatizados pelo mundo [...]‘. (FREIRE. 1983, p. 75-76) 
 
 ―O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas 
novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram‖ (PIAGET. 
1970. p. 53) importante para o professor se atentar as mudanças e oscilações que 
acontecem no mundo, pois infelizmente para alguns, as atividades lúdicas são vistas 
meramente como um passatempo para preencher as horas vagas dos alunos, 
deixando de considerar a intencionalidade do processo de ensino-aprendizagem dos 
8 
 
jogos e isso exige uma constante leitura crítica na forma de ensinar. A didática 
tornou-se necessária para a formação de um bom professor, para sua aplicação em 
sala, para o entendimento do aluno, fazendo com que a criança venha ser 
protagonista da sua própria experiência e habilidade. 
 
3.2. Dificuldades encaradas na gestão 
 
LUCK (2000, p. 34) constata que: 
 
[...] um diretor de escola é um gestor da dinâmica social, um mobilizador e 
orquestrador de atores, um articulador da diversidade para dar-lhe unidade 
e consistência, na construção do ambiente educacional e promoção segura 
da formação de seus alunos. 
 
Estar à frente de uma instituição de ensino requer manobras dos gestores, em 
ter que equilibrar as práticas pedagógicas com as administrativas, sempre estando 
em conformidade com a atualidade e a comunidade onde estão inseridos. Desta 
forma é imprescindível o papel do gestor para garantir uma educação de qualidade, 
sendo assim, devem usar todos os meios legais disponíveis. 
As escolas particulares contam com doações e pela compra direta de 
materiais lúdicos, entretanto as instituições públicas recebem também por essas 
mesmas formas, podendo vim pela compra governamental, isto é, pela distribuição 
ou remessas provenientes das políticas educacionais municipais, estaduais e 
federais; e existem inúmeros programas para auxiliarem financeiramente nas 
melhorias do sistema educacional, sendo ele físico, material ou patrimonial. 
Todavia tais programas estão sendo mais destinados aos recursos físicos e 
patrimoniais da escola, deixando de lado o recurso pedagógico, sendo esse tão 
substancial quanto os outros. 
O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) tem como dever destinar 
verbas diretamente à escola, com valores variados. Ele tem por finalidade prestar 
assistência financeira para as escolas, em caráter suplementar, a fim de contribuir 
para manutenção e melhoria da infraestrutura física e pedagógica, com consequente 
elevação do desempenho escolar. 
Além desse há o Plano de Ações Articulados (PAR) cuja estratégia é de 
assistência técnica e financeira que consiste em oferecer aos entes federados um 
https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/par
9 
 
instrumento de diagnóstico e planejamento de política educacional, concebido para 
estruturar e gerenciar metas definidas de forma estratégica, contribuindo para a 
construção de um sistema nacional de ensino. 
Na gestão escolar a ludicidade na atualidade é encarada como um desafio 
diário em ter que manter os ensinamentos e os profissionais atualizados, tendo em 
vista que o dever do gestor escolar é organizar, compreender, planejar, avaliar, 
orientar e motivar cada projeto apresentado, entretanto necessita-se de mais 
investimentos na parte de jogos, brinquedos e materiais pedagógicos para se 
trabalhar da melhor maneira possível o desenvolvimento da criança, onde eles 
possam se sentir valorizados por meio dessas ações planejadas. Deste modo, tal 
dificuldade enfrentada terá pouca relevância nos processos educacionais. E este 
profissional precisa se atentar as demandas das necessidades encontradas para 
que sua liderança tenha comprometimento e participação de seus colaboradores 
para que todos trabalhem de uma forma justa e eficaz. 
 
4. A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM 
 
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, Resolução 
CNE/CEB nº 5/2009)27, em seu Artigo 4º, definem a criança como: 
 
―sujeito histórico e de direitos, que, nas interações, relações e práticas 
cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, 
imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona 
e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura‖. 
(BRASIL, 2009) 
 
Ainda de acordo com as DCNEI, em seu Artigo 9º, a criança interage, brinca 
individualmente e socialmente, compartilhando experiências e momentos de 
distração, incentivando a curiosidade, questionamentos e diálogo. Na interação 
durante a brincadeira a criança conhece á si e ao outro. 
A ludicidade transmite de forma prazerosa e dinâmica a aprendizagem da 
criança, pois através dessa ação a criança se sente animada, motivada, interessada 
em aprender mais, em buscar novos conhecimentos e experiências através de jogos 
e brincadeiras, garantindo assim uma aprendizagem diversificada. 
Segundo Rau (2007, p.32): 
10 
 
 
O entendimento do jogo como recurso pedagógico passa pela concepção 
de que, se a escola tem objetivos a atingir e o aluno busca a construção de 
seu conhecimento, qualquer atividade dirigida e orientada visa a um 
resultado e possui finalidades pedagógicas. 
 
Neste sentido o lúdico como prática pedagógica com intuito de ensinar e 
mediar à aprendizagem traz momentos mais divertidos onde, simplifica os conteúdos 
que muita das vezes são extensos e fatigantes, fazendo com que a criança absorva 
mais conhecimento e entendimento do assunto e, por conseguinte, é um recurso 
que deve ser utilizado não só com as professoras regentes, mas também nas salas 
do AEE. Uma vez que ocorre também a inclusão social, pois independente de haver 
crianças com alguma especificidade, as atividades lúdicas juntam toda a turma, 
trazendo interação, fazendo assim o trabalho atrativo e dinâmico tanto para os 
docentes quanto para os discentes. 
Kishimoto (1997 apud RAU 2007, p.36): 
 
O jogo é um instrumento pedagógico muito significativo. No contexto cultural 
e biológico é uma atividade livre, alegre que engloba uma significação. É de 
grande valor social, oferecendo inúmeras possibilidades educacionais, pois 
favorece o desenvolvimento corporal, estimula a vida psíquica e a 
inteligência, contribui para adaptação ao grupo, preparando a criança para 
viver em sociedade [...]. 
 
Pode-se observar que assumir tal postura implica sensibilidade, envolvimento, 
mudança interna e externa, mudança cognitiva, e principalmente uma mudança 
afetiva. Sendo o lúdico uma ferramenta importantíssima na mediação do 
conhecimento, estimulando a criança com materiais concretos, refletindo assim em 
uma aprendizagem facilitadora e encorajadora, onde se aprende sem perceber, 
aprende-se brincando. 
Santos (2002, p. 12) afirma que: 
 
A ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não 
pode ser vista apenas como diversão. O desenvolvimento do aspecto lúdico 
facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural [...], 
facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção 
do conhecimento. 
 
A criança observa, questiona, levanta hipóteses, faz julgamento, assimila 
valores, constrói e apropria-se de conhecimentos sistematizados por meio das ações 
11 
 
do mundo. Mediante isso a BNCC assegurou os seis direitos de aprendizagem e 
desenvolvimento da Educação Infantil (conviver, brincar, participar, explorar, 
expressar e conhecer-se). Segundo Lopes (2011, p.36-45) atividades com jogos 
proporciona alguns objetivos como: apropriação da coordenação motora, 
desenvolvimento da organização espacial, melhora o controle segmentar, aumenta 
atenção e concentração, desenvolve a antecipação e estratégia, trabalha a 
discriminação auditiva, amplia o raciocínio lógico, desenvolve a criatividade, 
percepção da figura e do fundo, e trabalhar com o jogo. 
 
5. FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA 
 
Este tópico propõe um estudo sobre o uso do lúdico como recurso importante 
no processo de ensino e aprendizagem. 
Para Vygotsky: 
 
―O brincar relaciona-se ainda com a aprendizagem. Brincar é aprender; na 
brincadeira, reside a base daquilo que, mais tarde, permitirá à criança 
aprendizagens mais elaboradas. O lúdico torna-se, assim, uma proposta 
educacional para o enfrentamento das dificuldades no processo ensino-
aprendizagem‖. (VYGOTSKY apud ROLIM, GUERRA e TASSIGNY, 
2008,p.177). 
 
Para Kishimoto (2002), usar atividades lúdicas no processo de ensino e 
aprendizagem é de grande ajuda. 
 
O jogo como promotor da aprendizagem e do desenvolvimento, passa a ser 
considerado nas práticas escolares como importante aliado para o ensino, 
já que colocar o aluno diante de situações lúdicas como jogo pode ser uma 
boa estratégia para aproximá-lo dos conteúdos culturais a serem veiculados 
na escola. (KISHIMOTO 2002, p. 13). 
 
Para mudar a educação, é necessária a mudança no ato de ensinar, onde o 
educador deve instigar o aluno e mostrar formas diferentes para que ele construa o 
seu conhecimento. Mediante isso Carvalho diz: 
 
(...) o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um aspecto 
significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da 
criança, já que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato 
transformador em ludicidade, denotando-se, portanto em jogo. 
(CARVALHO, 1992, p.28). 
12 
 
 
Segundo Oliveira (2000) o brincar caracteriza-se como uma das formas mais 
complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o mundo. Seu 
desenvolvimento acontece através de trocas, durante o brincar, que se estabelecem 
durante toda sua vida. Durante a brincadeira a criança pode desenvolver 
capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, 
ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como 
afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade. 
Portando o método de conscientização de Paulo Freire mostra que: 
 
Como todo bom método pedagógico, não pretende ser método de ensino, 
mas sim de aprendizagem; com ele, o homem não cria sua possibilidade de 
ser livre, mas aprende a efetivá-la e exercê-la. A pedagogia aceita a 
sugestão da antropologia: impõe-se pensar e viver ‗a educação como 
prática da liberdade‘. 
 
Nessa perspectiva, segundo o (REFERENCIAL COMUM CURRICULAR 
NACIONAL DE EDICAÇÃO INFANTIL, 1998) 
 
Sendo assim as atividades lúdicas propiciam uma vivência 
plena, integrando uma ação eficaz. Onde é de direito do 
educando ter uma educação de qualidade, portanto o brincar 
dentro das instituições de ensino é uma ferramenta para que 
esse aprendizado aconteça. 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Diante de todas as informações coletadas nesse estudo pode-se concluir que 
é importante mencionar que os jogos e as brincadeiras na sala de aula são 
considerados atividades sociais privilegiadas de interação específica e fundamental, 
que garante a interação e construção do conhecimento da realidade vivenciada 
pelas crianças. 
Entretanto, cabe mencionar que os professores apresentam contradições 
entre o pensamento (teoria) e as ações vivenciadas no decorrer de sua prática 
pedagógica, deixando o lúdico de fora do processo de ensino aprendizagem, usando 
o apenas em alguns momentos e de maneira limitada, fazendo uma separação 
rígida entre prazer e conhecimento. Faz-se necessário, portanto, que os educadores 
13 
 
repensem os modelos teóricos e suas práticas em sala de aula, incorporando o 
lúdico como estratégia de ensino, vale considerar que a inclusão da ludicidade no 
planejamento escolar e nas atividades desenvolvidas na sala de aula, acarreta a 
propagação de uma educação flexível direcionada para a qualidade e a significação 
de todo o processo educativo, tornando o ensino mais prazeroso, norteando 
aspectos e características que serão a chave principal para o aprendizado do 
educando e sua inserção no meio social do qual faz parte. 
Com isso, os educadores, enquanto mediadores do conhecimento devem 
oportunizar o crescimento da criança de acordo com seu nível de desenvolvimento, 
oferecendo um ambiente de qualidade que estimule as interações, um ambiente 
enriquecedor de imaginação, onde a criança possa atuar de forma autônoma e ativa, 
fazendo com que venha construir o seu próprio processo de aprendizagem. Além 
disso, as brincadeiras e os jogos são indispensáveis para que haja uma 
aprendizagem com divertimentos, que proporcione prazer no ato de aprender e que 
facilite as práticas pedagógicas. É importante ressaltar que o professor deve 
desenvolver atividades lúdicas na sala de aula não como meras brincadeiras, mas 
como uma possibilidade de promoção do ensino e aprendizagem do aluno. 
 
7. REFERÊNCIAS: 
 
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