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SABER DIREITO – FORMULÁRIO TÍTULO DO CURSO FILOSOFIA DO DIREITO DIREITO E JUSTIÇA AULA 1. Noções essenciais de Justiça AULA 2. Escolas Gregas AULA 3. Romanos, Cristãos e Jusnaturalistas AULA 4. A Justiça nas Escolas Modernas AULA 5. Juspositivismo e Contemporâneos PROFESSOR ALESSANDRO SANCHEZ CURRÍCULO Mestre em Direito. Professor em Universidades em graduações e pós-graduações, Cursos preparatórios para OAB e Concursos Públicos nas áreas de Direito Empresarial e Filosofia do Direito com ênfase em Retórica e Argumentação Jurídica. Autor de diversos livros jurídicos pelas Editoras Método e Saraiva. Palestrante. AULA 01 TÍTULO Noções essenciais de Justiça RESUMO FINAL O que é Filosofia do Direito? As diversas subdivisões do estudo da Filosofia. 2. Os temas abordados pela Filosofia do Direito. 3. A Axiologia Jurídica e o Estudo da Justiça. 4. A Justiça como Valor. 5. As maiores influências para o conceito de Justiça. 6. A Justiça como Norma Moral. 7. A Justiça e a finalidade do Direito. BIBLIOGRAFIA Filosofia do Direito/Miguel Reale/Editora Saraiva/São Paulo Filosofia do Direito/Paulo Nader/Editora Forense/Rio de Janeiro Curso de Filosofia do Direito/Eduardo C.B. Bittar e Guilherme Assis de Almeida/Editora Atlas/São Paulo. QUIZ A subdivisão da Filosofia que estuda os valores como a Justiça se denomina: Epistemologia; Deontologia Axiologia Sociologia. Alternativa (C) A célebre frase “Dar a cada um aquilo que lhe é devido” foi retirada dos fragmentos de pensamento de um Filósofo Grego chamado: Sócrates; Platão; Plotino; Anaxímenes. Alternativa (B) No período clássico prevalecia a ideia de que a Justiça: Se confundia com o Direito; Apresentava um pensamento autônomo ao direito; Racionaliza os seus ideais; Não era um ponto a ser estudado. Alternativa (A) AULA 02 TÍTULO Escolas Gregas RESUMO FINAL Quem foram os Pré-socráticos e Sofistas. O pensamento dos considerados primeiros filósofos acerca de Justiça. O pensamento Jusnaturalista do período Grego. O pensamento de Sócrates pela obra de Platão. O “Dar a cada um o que lhe é devido” na obra de Platão. A Justiça como meio-termo e sentido lato e estrito de Justiça em Aristóteles. BIBLIOGRAFIA 1) Filosofia do Direito/Miguel Reale/Editora Saraiva/São Paulo 2) Filosofia do Direito/Paulo Nader/Editora Forense/Rio de Janeiro 3) Curso de Filosofia do Direito/Eduardo C.B. Bittar e Guilherme Assis de Almeida/Editora Atlas/São Paulo. QUIZ 1. A Grécia antiga é conhecida como o berço da Filosofia e de pensadores que tomavam como objeto de investigação a natureza. Esses filósofos eram chamados de a) Jônicos; b) Socráticos c) Sofistas d) Marxistas. Alternativa (C) 2. A célebre frase “Eu sei que nada sei” foi retirada dos fragmentos de pensamento de um Filósofo Grego chamado: a) Platão; b) Sócrates; c) Plotino; d) Anaxímenes. Alternativa (B) 3. No período grego prevalecia o pensamento: a) Jusnaturalista b) Positivista clássico; c) Racionalista; d) Histórico. Alternativa (A) AULA 03 TÍTULO Romanos, Cristãos e Jusnaturalistas RESUMO FINAL A Justiça para os Juristas Romanos A Justiça na filosofia Cristã de Agostinho de Hipona A Justiça no Jusnaturalismo Moderno O Jusnaturalismo de Grócio O Jusnaturalismo de Pufendorf O Jusnaturalismo de Locke O Pensamento Hobbesiano BIBLIOGRAFIA 1) Filosofia do Direito/Miguel Reale/Editora Saraiva/São Paulo 2) Filosofia do Direito/Paulo Nader/Editora Forense/Rio de Janeiro 3) Curso de Filosofia do Direito/Eduardo C.B. Bittar e Guilherme Assis de Almeida/Editora Atlas/São Paulo. QUIZ 1. Os Filósofos Santos apelidados de “Doutores da Igreja” são, respectivamente: a) Cícero e Agostinho; b) Ivo e Paulo; c) Agostinho e Tomás de Aquino; d) Heleno e Marcos. Alternativa (C) 2. A escola que leva em consideração a essência dos princípios divinos sagrados como um fenômeno legal se denomina: a) Racionalista; b) Jusnaturalista; c) Cristicista; d) Deontológica. Alternativa (B) 3. O período de afloramento de ideias de Liberdade Políticas e Econômica defendidas pela Burguesia se denomina: a) Iluminismo; b) Criticismo; c) Empirismo; d) Historicismo. Alternativa (A) AULA 04 TÍTULO A Justiça nas Escolas Modernas RESUMO FINAL Escolas jusfilosóficas modernas Escola Histórica do Direito Contratualismo em Rousseau Empirismo em Hume Deontologia em Kant Utilitarismo em Bentham e Stuart Mill BIBLIOGRAFIA 1) Filosofia do Direito/Miguel Reale/Editora Saraiva/São Paulo 2) Filosofia do Direito/Paulo Nader/Editora Forense/Rio de Janeiro Curso de Filosofia do Direito/Eduardo C.B. Bittar e Guilherme Assis de Almeida/Editora Atlas/São Paulo. QUIZ O Jusnaturalismo passou a se preocupar com a natureza humana como forma de solução dos conflitos durante o período que se denomina: Racionalismo; Calvinismo; Iluminismo; Racionalismo Cristão. A doutrina de Immanuel Kant flerta com ideais de: Estado e Racionalismo; Liberdade e Justiça; Igualdade e Coragem; Normatividade e Temperança. A doutrina utilitarista é: Convencionalista; Fundacionalista; Jusnaturalista; Juspositivista. AULA 05 TÍTULO Juspositivismo e Escolas Contemporâneas ROTEIRO DE ESTUDO A aula traça um roteiro no Positivismo Jurídico e as escolas contemporâneas e pós-positivistas para incluir a Teoria Tridimensional do Direito em Reale, Rawls, Perelman, Dworkin e Recasèn-Siches. RESUMO FINAL Juspositivismo em Kelsen Escolas Contemporâneas Pós-Positivistas Teoria Tridimensional do Direito em Reale Ética em Rawls Nova Retórica em Perelman Lógica do Razoável em Siches A Justiça em Dworkin “Hard Cases” BIBLIOGRAFIA 1) Filosofia do Direito/Miguel Reale/Editora Saraiva/São Paulo. 2) Filosofia do Direito/Paulo Nader/Editora Forense/Rio de Janeiro. 3) Curso de Filosofia do Direito/Eduardo C.B. Bittar e Guilherme Assis de Almeida/Editora Atlas/São Paulo. QUIZ A teoria pura do direito aponta para o: Tridimensionalismo; Antifundacionalismo; Juspositivismo; Empirismo. A teoria tridimensional do Direito aponta para: Fato + temperança = norma Fato + valor = norma Fato + Ética = Norma Fato + Norma = razão Os casos difíceis são aqueles em que: O julgador fica a própria sorte; Podem ser resolvidos com critérios aparentes: Complexos em vista da vulnerabilidade de uma das partes; O julgador declina de sua tarefa por impossibilidade.
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