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GESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - atividade 3 (financiamento do SUS)

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A Constituição Federal de 1988 determina que os três poderes, legislativo, executivo e judiciário financiem o SUS, gerando receita necessária para custear as despesas com ações e serviços públicos de saúde. Planejar este financiamento, promovendo arrecadação e repasse necessários de forma a garantir a universalidade e integralidade do sistema, tem se mostrado, no entanto, uma questão bem delicada. Contudo, o planejamento orçamentário para este setor, vem se mostrando cada vez mais precário, com o passar dos anos, o repasse vem tendo uma constante queda. A necessidade de superar essas restrições orçamentárias vem sento um forte tema dos debates municipais, estaduais e federais dos políticos que atuam de defesa do SUS. 
	A Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, define “Os Estados e o Distrito Federal aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, no mínimo, 12% (doze por cento) ”1, e “Os Municípios e o Distrito Federal aplicarão anualmente em ações e serviços públicos de saúde, no mínimo, 15% (quinze por cento) da arrecadação dos impostos”.
Referências:
Presidência da república; Casa Civil - LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp141.htm (acessado em 20/10/2019).

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