Buscar

direito objetivo é subjetivo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Tema:	Direito	Objetivo	e	Direito	Subjetivo	
	
Ao	conceituar	o	direito	objetivo	é	subjetivo,	conheceremos	as	ideias	de	cada	um	
desses	autores.	Autor	Carlos	Roberto	Gonçalves	com	a	obra	Direito	Civil	Brasileiro:	Parte	Geral	
e	autora	Maria	Helena	Diniz	com	a	obra	Curso	de	Direito	Civil	Brasileiro:	Teoria	Geral	do	Direito	
Civil.	
Ambos	abordam	em	suas	obras	o	mesmo	conceito	jurídico	Direito	Objetivo	é	
Subjetivo.	
	Segundo	 CARLOS,	 “	 o	 Direito	 Objetivo	 é	 o	
conjunto	de	normas	 impostas	pelo	 Estado,	 de	 caráter	
geral,	 a	 cuja	 inobservância	 os	 indivíduos	 podem	 ser	
compelidos	 mediante	 coerção	 –	 regras	 jurídicas	
comportamentais	 (Norma	 Agendi)	 –	 faculdades	 de	
satisfazer	determinadas	pretenções	e	de	praticar	 atos	
destinados	a	alcançar	tais	objetivo,	(Facultas	Agendi)		o	
Direito	 Subjetivo	 é	 o	 meio	 de	 satisfazer	 interesses	
humanos	à	deriva	do	Direito	Objetivo	–	é	o	poder	que	a	
ordem	jurídica	confere	a	alguém	de	agir	e	de	exigir	de	
outrem	determinado	comportamento.”	
	
Para	 MARIA	 HELENA,	 “o	 Direito	 Objetivo	 e	 o	
complexo	 de	 normas	 jurídicas	 que	 regem	 o	
comportamento	 humano,	 de	 modo	 obrigatório	
prescrevendo	uma	sanção	no	caso	de	sua	violação	(jus	
esta	 norma	 agendi).	 O	 Direito	 Subjetivo	 é	 Subjetivo	
porque	as	permissões,	com	base	na		norma	jurídica	e	em	
face	dos	 demais	membros	da	 sociedade,	 são	próprias	
das	 pessoas	 que	 as	 possuem,	 podendo	 ser	 ou	 não	
usadas	por	elas.	E	cita	também	como	exemplo	“	todos	
temos	 a	 faculdade	 de	 ser	 proprietário,	 porém	 essa	
faculdade	 não	 é	 o	 direito	 de	 propriedade,	 porque	 o	
direito	 de	 propriedade	 não	 é	 mera	 faculdade	 de	 ser	
proprietário,	 mas	 a	 permissão,	 dada	 a	 quem	 é	
proprietário,	de	usar,	gozar	e	dispor	de	seus	bens…”	
	
Conceitos	 usados	 por	 esse	 dois	 	 autores	 o	 	 Direito	 Objetivo	 e	 Subjetivo	 são	
inseparáveis	 para	 o	 ordenamento	 jurídico	 é	 as	 prerrogativas	 do	 direito,	 devem	 ser	
tratados	juntamente,	por	se	tratar	de	uma	mesma	coisa	vista	por	ângulo	diferente.	
Em	síntese	pode	se	dizer	que	os	dois	pensamentos	vão	de	encontro	a	primícias	
das	 leis	 que	 são	 impostas	 a	 sociedade,	 a	 partir	 do	 nascimento	 de	 cada	 indivíduo,	
exemplo	 na	 nossa	 Constituição	 no	 Art.	 5,	 normas	 e	 regras	 que	 fazem	 que	 o	
comportamento	humano	não	ultrapasse	o	limite	que	o	Estado	propõe.	Não	seguindo	as	
normas	e	regras	que	o	Estado	impõe	será	coagido	a	sanções	positiva	ou	negativa,	que	o	
Direito	Objetivo.	
No	 contexto	do	 autores	o	Direito	 Subjetivo,	 tem	a	prerrogativas	de	 cada	 ser	
humano	 tem	seu	Direito	 individual,	 de	 ir	 é	 	 vir,	 e	permanecer,	ou	 seja,	quando	esse	
Direito	é	ultrapassado	com	base	no	Direito	Objetivo	o	 indivíduo	 terá	 condições	para	
reivindicar	os	direitos	usando	essas	normas	e	regras	para	um	processo,	para	valer	seus	
direitos	individuais.		
Com	 isso	 pôde-se	 afirmar	 que	 os	 dois	 conceitos	 caminham	 juntos	 para	 uma	
melhor	convivência	da	sociedade,	ordenamento	que	o	Estado	da	é	ao	mesmo	tempo	
impõe	 o	 limite	 desse	 Direito.	 Maior	 parte	 deles	 descritos	 no	 Direito	 e	 Garantias	
Fundamentais	de	nossa	constituição.	
	
	
Bibliografia:	
	
																													Roberto	Gonçalves,	Carlos.	Direito	Civil	Brasileiro,	pág.	24	a	27.	
Helena	Diniz,	Maria.	Curso	de	Direito	Civil	Brasileiro,	pág	24	a	36.

Outros materiais