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TCC COMERCIO DIGITAL

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ETEC MACHADO DE ASSIS 
Gabriel Botan de Souza 
Isabela Cristina da Silva Sales 
Laís David de Souza 
Rafaela Pires Braga 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OLHAR DIGITAL: AS OPORTUNIDADES DO COMÉRCIO ONLINE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
2 
 
Caçapava/SP 
2018 
 
 
 
3 
 
ETEC MACHADO DE ASSIS 
Gabriel Botan de Souza 
Isabela Cristina da Silva Sales 
Laís David de Souza 
Rafaela Pires Braga 
 
 
 
 
 
 
 
 
OLHAR DIGITAL: AS OPORTUNIDADES DO COMÉRCIO ONLINE 
 
 
Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso em Administração do terceiro ano para 
aprovação e redação do relatório de 
pesquisa. 
Orientador: Rafael de Andrade Fernandes 
 
 
 
RESULTADO: ________________ DATA: 30/11/2018 
 
ASSINATURA: _______________________________________ 
Professor Rafael de Andrade Fernandes 
Professor Orientador de TCC ETIM Administração – ETEC Machado de Assis 
Caçapava/SP 
 2018 
 
 
4 
 
 
 
1. Comércio Digital 
 
1.1. Introdução ao Comércio 
Desde os primórdios, o homem teve suas necessidades individuais, 
relacionadas ao consumo: fome, frio, sede, guerra, etc. Todos estes fizeram do 
homem um ser que necessitava de meios e produtos para sobreviver, e ao 
perceberem que cada um detinha carências específicas, criou-se a troca de 
materiais, gerando então, o comércio. 
Novaes (2007) conclui que no início do comércio, as trocas aconteciam em 
postos, gerando o tão conhecido escambo. Moedas não tinham tanta credibilidade 
quanto um produto normal e não eram universalmente aceitas como forma de 
pagamento. 
​Infelizmente, esse sistema não durou até os dias de hoje pelos seus infinitos 
problemas de logística, que demandavam dos comerciantes algo que pudesse 
representar a troca em vez do produto em si. Foi assim que surgiu a moeda, 
considerando como Marciel ​et.al. (2012) afirma que o próprio sistema se obrigou a 
criar um canal de troca aceitável, pois seus problemas logísticos eram conflitantes. 
A partir de então, o comércio se diversificava de maneiras infinitas: se antes, 
era pela forma do escambo e as pequenas moedas, ali já eram utilizados cheques, 
cartões de crédito e afins – mas sempre eram realizados de pessoa para pessoa, de 
empresa para empresa, de cliente para consumidor. 
 
O consumo é o conjunto de processos socioculturais em que se realizam a 
apropriação e os usos de produtos (...) é compreendido sobretudo pela sua 
racionalidade econômica. Estudos de diversas correntes consideram o 
consumo como um momento do ciclo de produção e reprodução social: é o 
lugar em que se completa o processo iniciado com a geração de produtos, 
em que se realiza a expansão do capital e se reproduz a força de trabalho. 
(CANCLINI, 1995, p.77) 
 
 
 
 
5 
 
Como Nascimento, Silva e Santos (2009) confirmam ao discutir sobre a evolução 
social e como o comércio se adaptou a essas novas tecnologias fazendo parte dele 
integralmente, inovando a forma de transação entre fornecedores e clientes. 
Isso foi se prorrogando até a invenção da ​internet​, que pelas palavras de 
Dizzard (2000), foi criada para a conexão entre pólos militares na década de 1960, já 
que o mundo parecia estar prestes de assistir a um embate nuclear durante a 
Guerra Fria. 
Além disso, até 1990, ela era em sua maioria usada para projetos 
acadêmicos, estudos, e comunicação básica – ela não aprofundava vertentes 
recreativas. 
 
1.2. A Internet 
A ​internet revolucionou todo o estilo de vida antigamente conhecido pelo ser 
humano. Se antes, conversas eram feitas face a face, com ela elas podem ser feitas 
através de uma tela. A informação caminha bilhões de vezes mais rápido que no 
passado, e é quase impossível de imaginar uma vida sem estar conectado. Mas ela 
se define mais do que apenas comunicação. Deitel, Deitel e Steinbuhler discutem 
sobre isso: 
A Internet e a World Wide Web certamente serão relacionadas entre as 
mais importantes criações da humanidade[...] A Internet mescla computação 
e tecnologias de comunicação, torna o nosso trabalho mais fácil e as 
informações instantânea e convenientemente acessíveis em todo o mundo, 
possibilita que pessoas e empresas possam se mostrar em todos os lugares 
e transformou o modo de se fazer negócios. (DEITEL, DEITREL E 
STEINBUHLER, 2004, p.5) 
 
Sua origem foi durante a Guerra Fria, quando os EUA ansiavam em 
estabelecer uma liderança norte-americana nas áreas científicas e tecnológicas 
contra seus rivais. Sendo assim, foi criada pelo departamento de defesa dos Estados 
Unidos a ​ARPANET - ​Advanced Research Projects Agency Network​. Seu objetivo 
era enviar informações fragmentadas em diversos pacotes que, quando colocados 
em conjunto, formavam uma mensagem completa. Tudo isso para estabelecer uma 
rede de comunicação segura, sem os ataques de seus inimigos. 
 
 
6 
 
 Até 1990, ela era em sua maioria usada para projetos acadêmicos, estudos, 
e comunicação básica – ela não aprofundava vertentes recreativas. Quando o 
domínio dessa rede foi passada para instituições sem relação com o governo, ela 
começou a se expandir e ser o que conhecemos hoje como ​internet​. 
A tecnologia da internet [...] foi posta em domínio público, o que permitiu que 
todos os tipos de computadores fossem adaptados e conectados entre si, 
sem o pagamento de qualquer tipo de royalty. A disponibilidade de padrões 
abertos de domínio público, juntamente com a proliferação dos 
computadores pessoais, modems e redes locais ao longo da década de 
1980, compôs o cenário adequado para que a internet tivesse, durante os 
anos 1990, um crescimento meteórico, atingindo rapidamente milhões de 
pessoas, especialmente depois da criação da World Wide Web, 
popularizada a partir de 1994. Naturalmente, tal fato despertou o interesse 
das empresas, e muitas começaram a se perguntar: “afinal, como ganhar 
dinheiro com a internet? (RAMOS et. al, 2008, p.10) 
 
 
1.2.3. World Wide Web 
No ano de 1990, a ​internet se torna acessível para todo o mundo, com a 
criação da ​World Wide Web​ (rede mundial de computadores). 
Criado em 1991 por Tim Berners-Lee, tinha o objetivo de compartilhar 
dados como vídeos, textos e mensagens em tempo real e com segurança, 
além de ser uma rede de comunicação com visual mais agradável 
comparada a outras da época. 
Segundo Goethals, Aguiar e Almeida (2000, p. 6-7): 
(...)era muito importante pois envolvia a criação de uma interface de 
utilizador capaz de ser consistente independentemente da plataforma onde 
viesse a ser corrido (Windows, UNIX, Macintosh, etc), permitindo o acesso á 
informação através de qualquer das plataformas. Envolvia igualmente uma 
interface que possibilitava o acesso a uma variedade diferente de tipos de 
documentos e protocolos de informação. 
Depois que os primeiros navegadores foram desenvolvidos para os sistemas 
operacionais da época, a ​WWW foiintroduzida na já grande ​internet​, trazendo 
consigo um enorme crescimento por ano. 
 
 
 
7 
 
1.2.3. Novo meio de comunicação 
Apesar de ter sido criada apenas como uma alternativa para trocar 
informações e dados, até hoje a ​internet é o principal meio de comunicação utilizado 
para exercer essas funções. Alguns exemplos são ​e-mail​, ​sites ​, grupos de 
discussões, plataformas muito populares até os dias de hoje. Além disso, está cada 
vez mais comum o uso de programas utilizando a ​internet para substituir as caras 
ligações telefônica internacional. 
 
Figura 1 – Exemplo de Website 
 
Fonte: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Um_milh%A3o_de_artigos> 
De acordo com Galli (2015), a ​internet é uma invenção que está disponível em 
todo o mundo, onde a troca de informações em diferentes lugares dele é rápida e a 
busca por elas também. Concluindo, Vaz (2010) afirma que a ​internet é uma maneira 
de exercermos o ato de cidadania na era da informação, já que vivenciamos 
entretenimento, troca de informações e compras, deixando de ser uma mídia para 
ser um verdadeiro ambiente. 
 
 
8 
 
Dependendo do modo como utilizamos essa rede, ela pode ser classificada 
em comunicação interpessoal e comunicação em massa, pois ela se encaixa na 
maioria de suas características. Sendo assim, a ​internet​ é a mistura das duas 
classes de comunicações em uma só, se tornando algo novo e revolucionário 
para todo o mundo. 
 
1.2.4. Internet no Brasil 
A ​internet não demorou muito para chegar ao Brasil, mas segundo Mancilla 
(2014) no início as únicas pessoas que detinham o acesso a ela eram de ambiente 
acadêmico, A ​internet no Brasil se desenvolveu junto ao meio acadêmico e científico, 
como professores, funcionários e alunos universitários. Mancilla (2014) continua com 
a história brasileira da ​internet ao notar que ‘’no ano de 1991, o acesso à rede de 
informações, já denominada ​internet​, já era usada também por órgãos do governo e 
instituições educacionais de pesquisa’’ 
A ​internet chegou ao Brasil para todos somente em 1991, pela empresa RNP 
(​Rede Nacional de Ensino e Pesquisa​). Ela é até hoje uma das principais empresas 
que prestam o serviço “​backbone​” (uma rede onde se passam todos os dados dos 
clientes da ​internet ​), junto com EMBRATEL e outras. 
O Ministério das Telecomunicações junto com o Ministério da Ciência e 
Tecnologia tem a ideia de trazer essa rede para o território brasileiro, no ano de 
1995. Com isso, a RNP fica com a tarefa de administrar a infraestrutura, tomando 
posse do ​backbone​, tendo em suas mãos todas as informações que um usuário 
transmite ao outro. 
 
 
 
 
9 
 
1.2.5. Internet nos dias de hoje 
 
Nascimento et. al. (2009) discute sobre a evolução da internet e suas redes: 
 
Atualmente existe uma internet totalmente interativa, onde redes de 
computadores operam interligadas com muita eficiência graças à 
contribuição do cientista Tim Berners – Lee do CERN – Centro Europeu de 
Pesquisas Nucleares, que criou a World Wide Web, iniciando pesquisas 
científicas e mais tarde acadêmicas, tornando possível a comunicação entre 
as universidades. 
 
A ​internet hoje é um meio gigantesco que carrega bilhões de informações, 
sendo possível o acesso a elas a qualquer hora, em qualquer lugar: basta um 
aparelho que tenha conexão com a mesma, para que um mundo de oportunidades 
abra na vista de quem a acessar. Fernandes (2001) afirma que não existe 
competição com a ​internet quando é discutido meio de comunicação, em referência 
a tempo e custo, e ela tem gerado uma redução gigante de custo beneficiando todos 
os envolvidos no comércio que a utiliza. 
 
E não passa disso: a criação de conteúdos próprios também é estimulada 
pela ​internet​, já que o acesso a ferramentas é fácil. É visível o comércio não ficou de 
fora desse leque gigantesco de oportunidades. 
 
Computadores pessoais ou redes locais (em um escritório, por exemplo) se 
conectam a provedores de acesso, que se ligam a redes regionais que, por 
sua vez, se unem à redes nacionais e internacionais. A informação pode 
viajar através de todas essas redes até chegar ao seu destino. Aparelhos 
chamados “roteadores”, instalados em diversos pontos da Rede, se 
encarregam de determinar qual a rota mais adequada. (MONTEIRO, 2001, 
p.27) 
 
Consoante Ramos ​et. al ​(2008) as multinacionais multiplicaram suas fortunas 
com a venda de acesso à ​internet​, equipamentos, ​softwares ​e hardwares e iniciaram 
uma corrida desenfreada para o lucro máximo. Foram nesta época que nasceram as 
maiores empresas de tecnologia da informação, quais delas as principais foram a 
America Online (AOL), Microsoft e Cisco. 
 
 
10 
 
 
A bolha da internet, mais conhecida como Dot.com Bubble, foi uma bolha 
especulativa que aconteceu no decorrer dos anos 90. A bolha teve inicio em 
95 com o IPO da Netscape e terminou em 2001, atingindo seu pico em 10 
de março de 2000 com a NASDAQ chegando a 5132.52. Durante esse 
período os mercados de ações ocidentais presenciaram um rápido aumento 
no valor empresas do setor da Internet. Esse aumento era fruto da inovação 
pelas empresas desse setor. (SILVA, 2008, p.30) 
 
Ramos ​et. al (2013) afirma que essas ações desenfreadas sobre o comércio 
online e de produtos relacionados a ele sem nenhum planejamento prévio além da 
falsa visão de lucratividade tão especulada nas ações ocidentais caminharam as 
empresas à ruína e num piscar de olhos, bilhões de dólares haviam sido perdidos e 
o comércio digital passou a ser malvisto pela maioria. 
 
1.3. Comércio Online 
 
1.3.1. Introdução ao Comércio Online 
Com a globalização, a integração econômica de todas as pessoas foi 
impulsionada de uma forma inimaginável, e a ​internet foi uma agente significativa 
nesse processo. Seguindo ao surgimento da ​internet​, houve a eclosão do comércio 
online, ​que em sua básica definição de Carvalho (2013), é a transação comercial 
que ocorre exclusivamente em uma ferramenta digital. As ferramentas podem ser 
computadores, aparelhos celulares, ou ​tablets​, que dentro deles a conexão com a 
World Wide Web. 
Já Albertin (2002) provém uma explicação mais detalhada deste conceito, se 
referindo ao ​e-commerce ​ como: 
 
‘ a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócios 
num ambiente eletrônico, por meio da aplicação intensa das 
tecnologias de comunicação e de informação, atendendo aos 
objetivos do negócio. Os processos podem ser realizados de 
forma completa ou parcial, numa infra-estrutura 
predominantemente pública, de fácil acesso e a baixo custo como 
a Internet. (ALBERTIN, 2002, p.64) 
 
 
 
11 
 
A sua ascensão é notável, já que segundo o IBGE, 69,3% da população 
brasileira tem acesso a ​internet​, sendo a principal região o Sudeste, com 76,7% de 
presença. O aparelho que detêm o maior uso é o telefone celular,seguido do 
microcomputador e a televisão, que abrange apenas 11,7%. 
Os dados provam a presença que a ​internet faz na vida do cidadão brasileiro, 
ou seja, o consumidor. 
 
Figura 2 – Exemplo de Comércio Digital 
 
Fonte: ​www.worldcombat.com.br 
 
1.3.2. Comércio Digital e a ​​Internet 
A popularização da ​internet é um dos maiores motivos de crescimento do 
comércio ​online como um todo, pois se antes apenas classes mais ricas tinham 
acesso a ​internet ​, e consequentemente as lojas digitais, agora as classes 
desfavorecidas também podem ter acesso a ambas, sendo assim 
 
O comportamento dos internautas mudou bastante nas duas últimas 
décadas. No início, a Internet era utilizada praticamente por universitários e, 
posteriormente, apenas as classes A e B compravam pela rede mundial de 
computadores [...] a participação da classe C ficou muito maior, e hoje 
quase metade das compras online é efetuada por esse público, fazendo 
com que a evolução do e-commerce esteja intimamente ligada à 
popularização da Internet no Brasil (MITHIDIERI, 2015, p.24). 
 
 
 
12 
 
Fagundes (2009) prova isso ao afirmar que o comércio eletrônico é o 
destaque econômico do planeta, esteja evidente a atenção que jovens empresas 
segmentadas a este ramo vêm recebendo de acionistas, disparando o valor de 
mercado das mesmas. 
A tecnologia que se potencializa a cada dia que se passa e sendo assim é 
sempre mais fácil otimizar o comércio ​online com novas maneiras de venda cada 
vez mais apropriadas para os diversos perfis de clientes existentes e para atender as 
expectativas criadas em base aos produtos que estão sendo vendidos. 
 
Percebe-se que o comércio eletrônico trouxe mudanças profundas nas 
relações entre cliente e organização e dentro da própria empresa. Estas 
mudanças exigem reforma das estratégias, reengenharia de processos, 
constantes estudos da cadeia de valores, estabelecimento de parcerias e 
foco na atitude do cliente (CASTRO NETO ​et al​. 2010). 
 
 
1.3.3. Categorias do Comércio Digital 
Como um meio extremamente diversificado, o comércio ​online se divide em 
várias categorias pelos devidos correspondentes da transação, e é nomeado por 
siglas, escrito originalmente em inglês. 
 
● B2B ​(Business to Business) 
 
Business to Business​, ou B2B ​é, segundo Felipe (2000), a categoria do 
comércio ​online que lida com a transação segmentada entre empresas, sendo uma 
delas fornecedora e a outra a cliente, no caso, jurídica. Os maiores casos se 
envolvem em torno de distribuidores, atacadistas e varejistas, em torno de sua 
mercadoria, que pode ser produtos, serviços e informações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
É natural esse tipo de comércio ter se desenvolvido primeiro, as empresas 
tem um incentivo maior do que as pessoas à arriscar, estão sempre 
buscando uma maneira de aumentar seus lucros, reduzir seus custos, 
buscando inovações. A internet proporcionou um aumento do mercado para 
as empresas, uma vez que através dela é possível entrar em contato com 
fornecedores do mundo todo, além de proporcionar contato direto com 
esses fornecedores, facilitando a determinação dos preços. Que pode ser 
feito através de leilões (tanto do produtor a procura de compradores que 
ofereçam o maior preço quanto do comprador a procura do vendedor com 
menor preço. (AYRES;SILVA, 2008, p.8) 
 
É o meio que antecede o comércio Business to consumer​, já que ocorre para 
o fornecimento de matéria prima para venda, e consome muito mais tempo e 
dinheiro, como é visto ainda por Ayres e Silva (2008) ao afirmar que se forem 
comparadas, as transações B2C E B2B se diferem muito pelo volume de compra e 
número de compradores, que é menor, além de ser um processo muito mais lento. 
Na imagem a seguir, um exemplo de loja B2B de revenda de roupas: 
 
Figura 3 – Comércio B2B ModaNaWeb.com 
 
Fonte: modanaweb.com.br (2018) 
 
 
● B2C (Business to consumer) 
 
O B2C (​business to consumer​) se restringe, segundo Nascimento et. al​,(2013) 
a transação entre pessoa jurídica e física, e é enaltecida por ser uma forma 
excelente de agregar a interação com o cliente. O processo é feito pelo ​website, 
onde a loja se encarrega da logística da compra. 
 
 
14 
 
É o tipo mais comum para o cidadão, e a segunda forma de comércio digital 
que mais cresce mundialmente, e o benefício de não se precisar de um ponto físico 
é uma ajuda financeira para jovens iniciantes no ramo comercial. 
Santo (2014) complementa o B2C como um meio beneficiado por poder 
promover a relação empresa e cliente e assim aumentando as vendas e diminuindo 
o estoque. 
 
Figura 4 – Comércio B2C Dafiti 
 
Fonte: dafiti.com.br (2018) 
 
● C2C 
 
O C2C, segundo Claro (2013) se baseia na comercialização na ​internet entre 
consumidores finais, ou seja, pessoas físicas, sem a intermediação de produtores e 
terceiros em nenhum processo. Um exemplo é a utilização de leilões ​online​, pelas 
suas regras maleáveis de preços e formas de pagamento, que tem o benefício de 
serem discutidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
Figura 5 – Exemplo de comércio C2C – Leilão ​Online 
 
Fonte: leilaoonline.com (2018) 
O mercado para os websites ​Consumer to consumer ​vêm crescendo de forma 
muito grande, como atestado na pesquisa ​Webshoppers ​(2018) que este tipo de 
transação em ​marketplaces ​incluindo produtos novos e usados, atingiu R$ 73,4 
bilhões no ano de 2017. 
 
1.3.4. Lojas Físicas e Lojas Virtuais 
De acordo com Limeira (2003), é um método de vendas que as empresas 
utilizam pela ​internet para uma determinada parte de seus clientes, seja no mercado 
organizacional (​business-to-busines) ou mercado ao consumidor 
(​business-to-consumer​). 
Um cliente procura sempre conseguir navegar com facilidade em uma loja 
online ​, achando sem problemas os produtos que busca e adicionando ao carrinho de 
compras, como em um mercado, esses são fatores que influenciam muito para que 
um site se torne definitivamente uma loja virtual. Outro fator crucial é a forma de 
pagamento, a garantia de que se produto chegará em segurança e a possibilidade 
de o acompanhar no trajeto. Além de tudo, o comprador tem o conforto de nem 
precisar sair de sua casa para realizar a compra ou recebê-la. 
Algumas vantagens de se vender ​online​ são: 
● Horário de funcionamento: Uma loja virtual está sempre disponível para 
comprar, vinte e quatro horas por dia; 
 
 
16 
 
● Menos custos: Os gastos com funcionários e aluguel de um espaço para 
venda são nulos; 
● Abrir um leque de informações sobre determinado produto, mostrando de 
dados de fabricação até opiniões de outros compradores. 
Lojas Físicas 
Ainda nos dias de hoje, muitas pessoas optam por realizar compras em um 
ponto físico, pois o mesmo possui diversas vantagens em relação à uma loja virtual. 
Sendo elas: 
● A confiança e garantia: você ter a certeza do que está comprando,experimentar a mercadoria, avaliar se o preço vale a pena em relação ao 
produto e ainda se preciso realizar a troca de maneira mais fácil; 
● A negociação: em uma loja física, temos vendedores que podemos discutir o 
preço e conseguir descontos e promoções mais facilmente, diferentes das 
lojas ​online​, que raramente tem seus vendedores disponíveis para 
conversação; 
● O tempo e entrega: quando compramos em lojas físicas, temos a garantia que 
sairemos do estabelecimento já em posse do produto ou com a garantia da 
entrega mais rápido comparada à entrega ​online​. 
 
1.4. Segurança no Comércio Digital 
Quando você faz uma compra, você quer se certificar que tudo ocorra o mais 
simples e seguro possível. Transferir dados, principalmente dados pessoais, é uma 
tarefa arriscada, e receber e lidar com eles é mais arriscado ainda. Para um 
comércio digital, que está a mercê de ​hackers, quedas no sistema e erros de 
compra, as medidas devem ser feitas com muita cautela. 
Sob o mesmo ponto de vista, Ramos ​et al., ​o sucesso do comércio ​online se 
baseia nas suas medidas de segurança, pois o site deve ter certeza da segurança 
das informações de seus clientes com sete chaves. Ele discorda, no entanto, que a 
 
 
17 
 
segurança é exclusiva do comércio digital, pois ela existe em qualquer atividade 
comercial, mas os cuidados digitais são excepcionais. 
Como Guimarães (2015) afirma, a facilidade e o preço baixo de se criar uma 
loja virtual abre vantagem para empresas que procuram algo barato, mas também 
um problema para os consumidores ao despropositadamente criarem uma brecha 
para falsos vendedores, que podem se apossar dos dados dos consumidores sem 
vender produto algum. Brasil (2000) acrescenta que o problema de segurança afeta 
muito mais os clientes do que os próprios lojistas, que não sofrem de insegurança de 
serem roubados ou sofrerem qualquer tipo de ataque a não ser digital, que em si 
provavelmente prejudicaria os consumidores e não a loja. 
 
Tabela 1 – 5 Conceitos de Segurança Digital 
Confidencialidade é a proteção das informações contra sua revelação a alguém não 
autorizado, impedindo leitura ou cópia. 
Autenticidade diz respeito à identificação correta de um usuário ou computador. O 
sistema de autenticação deve assegurar ao receptor que a mensagem 
procede do emissor devidamente informado. Isso pode ser 
implementado por meio de um sistema de senhas ou de assinatura 
digital. 
Integridade — trata-se da proteção da informação contra alterações sem a devida 
permissão do proprietário da informação. No caso da internet, significa 
que os dados, enquanto estiverem em trânsito, além de não poderem 
ser vistos por pessoas não autorizadas — confidencialidade —, também 
não possam ser alterados ou capturados por dispositivos ilícitos. 
 
Disponibilidade é a proteção dos serviços prestados pelo sistema, de forma que estes 
não se tornem indisponíveis, assegurando ao usuário o acesso aos 
dados sempre que necessário. Também pode ser chamada de 
continuidade dos serviços. 
Não repúdio é a garantia de que ninguém poderá recusar ou repudiar uma transação 
realizada online, alegando a inexistência ou a falsidade da transação 
 
Fonte: Adaptado de Ramos ​et al, ​2009, p.53 
Segundo Nascimento, Silva e Santos (2009): 
Há diversas opções de pagamento, incluindo cartões de crédito, 
transferências eletrônicas, boletos bancários, pagamento no recebimento e 
vales-presente. Em 2004, aproximadamente 80% das vendas foram 
realizadas com cartão de crédito. As operadoras de cartão de crédito e 
 
 
18 
 
algumas empresas de financiamento oferecem a possibilidade de 
pagamento de compras em quatro ou mais parcelas, incluindo juros. 
 
Algumas empresas ainda investem em desenvolver seus próprios cartões de 
crédito, com possibilidades de parcelamento maiores, como as 
lojas Submarinas e Americanas. Elas ainda abrem um acordo com seus clientes, 
criando uma espécie de moeda única que em breve pode se tornar bônus em 
descontos e vales presentes, beneficiando o cliente por não terem que lidar com 
tantos processos quanto um cartão de crédito comum. 
 
1.5.1. Devolução 
Guimarães (2015) disserta sobre o processo de compra e devolução: ‘’um 
aspecto importante na comparação entre o comércio tradicional e o comércio 
eletrônico é o processo para trocas e devoluções de mercadorias. A possibilidade de 
troca e devolução de produtos aumenta a segurança [...]’’ (GUIMARAES, 2015, 
p.48). É notável que a falta desses aspectos podem trazer desconfiança ao cliente. 
A pesquisa ​Webshoppers, ​referenciada anteriormente, ​constatou que as 
maiores dificuldades para o comércio digital, na parte logística, é a devolução do 
produto. Na pesquisa, é quase unânime que as dificuldades de devolução, troca e 
arrependimento do contrato são gigantesca e isto deve ser corrigido para que as 
empresas com comércios digitais possam se igualar as empresas com lojas físicas. 
 
1.6. Principais Produtos 
 
É perceptível que, ao longo dos anos, o comércio digital vêm sendo moldado 
de acordo com a nova geração de compradores que está cada vez mais presente no 
ambiente ​online ​. As necessidades de um mundo globalizado se inserem nas 
quantidades compradas, como é possível observar no quadro: 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
Quadro – Produtos em volume de pedidos 
 
Posição Produto Porcentagem 
1º lugar Moda 14,2% 
2º lugar Cosméticos/Saúde 12% 
3º lugar Eletrodomésticos 10,8% 
4º lugar Casa/decoração 10,5% 
5º lugar Telefonia/Celulares 9,2% 
6º lugar Livros/Assinaturas 8,3% 
7º lugar Esporte e Lazer 6,4% 
8º lugar Informática 4,5% 
9º lugar Alimentos e bebidas 4% 
10º lugar Eletrônicos 3,6% 
Adaptado de: Ranking SBVC 
 
1.7. Dados de Faturamento do Varejo Digital 
Segunda a pesquisa ​WebShoppers, ​realizada pela empres E-Bit, o 
faturamento do comércio eletrônico B2C e C2C foi de R$ 47,7 bilhões em 2017. Em 
resumo, o comércio digital dessas lojas se consolidou com um crescimento de mais 
de 7,5% no ano de 2017. Já os ‘ ​marketplaces’ ​faturaram o valor de R$ 73,4 bilhões 
em 2017, alta de 21,9%. 
 
Quadro – Maiores Empresas de Comércio Digital 
 
Posição Empresa Faturamento 
1º lugar B2W Digital R$ 10.520.000.000,00 
2º lugar Via Varejo R$ 2.906.064.000,00 
3º lugar Magazine Luiza R$ 2.671.566.204,00 
4º lugar Privalia R$ 2.519.660.000,00 
5º lugar Máquina de Vendas R$ 2.250.000.000,00 
6º lugar Netshoes R$ 2.200.000.000,00 
7º lugar Dell Computadores R$ 1.075.096.554,00 
8º lugar Fast Shop R$ 969.799.199.99 
9º lugar GFG LatAm-Dafiti R$ 884.350.000,00 
10º lugar Polishop R$ 720.434.613,48 
Adaptado de: Ranking SBVC 
 
 
 
 
 
20 
 
 
1.8. Marketing Digital 
A quantidade de pessoas que têm acesso à ​internet cresce continuamente, e 
isso significa que o público alvo de todas as áreas de venda de um comerciante 
online também cresce. Mas para se sobressair numa rede tão vasta como a ​World 
Wide Web, ​é preciso recorrer​ ​ao marketing. 
 
Marketing é o processo de planejar e executar a concepção e a 
determinação do preço, promoção e distribuição de idéias, bens e serviços 
para criar trocas que satisfaçammetas individuais e organizacionais. 
(KOTLER, 2006, p.4) 
 
Falda, Regonato e Frascarelio (2016) também discutem as origens do 
marketing, datadas nos anos de 1910 e nascendo como uma estratégia de inversão 
das técnicas de produção e venda, pois antes destes estudos o produto era criado 
antes de admitir as verdadeiras necessidades e desejos dos clientes. Essas 
empresas aprenderam e desenvolveram a ciência do marketing antecipando as 
vontades dos clientes antes da produção propriamente dita. 
Desde então, o ​marketing ​vem evoluindo e se adaptando com as 
necessidades empresariais vividas em cada época, e atualmente vivemos o ápice 
dessa ciência com o ​marketing digital. 
 
Quando você ouve falar de marketing digital, publicidade on-line, marketing 
web, publicidade na Internet ou quaisquer outras composições criativas que 
se possa fazer dessas palavras, estamos falando em utilizar efetivamente a 
Internet como uma ferramenta de marketing, envolvendo comunicação, 
publicidade, propaganda e todo arsenal de estratégias e conceitos já 
conhecidos na teoria no marketing. (TORRES, p.45) 
 
 
Diferente de canais de televisão, rádio, ​outdoors, flyers, ​o ​marketing ​digital 
não tem limites de sua expansão, como um comercial normal teria ao pagar milhões 
por uma fração de tempo num canal específico. As oportunidades são proporcionais 
ao tamanho do público, que também mudou, como Torres (2009) diz ‘’que a ​internet​, 
de fato, fez foi abrir de novo as portas para a individualidade e para o coletivo, sem a 
mediação de nenhum grupo de interesse' 
 
 
21 
 
O marketing digital é o futuro da divulgação de produtos e anexo de clientes 
para as empresas, principalmente as de presença unicamente digital. Nos últimos 
anos, os crescimentos de sites de redes sociais vêm chamando a atenção de todos, 
e essas plataformas também têm sido usadas como marketing digital de forma 
exacerbada. 
 
1.8.1. Redes Sociais, Influência Digital e Plataformas. 
A presença do homem na ​internet se faz por vários motivos, mas um dos 
maiores, se não o maior, é a capacidade de comunicação que ela fornece por meio 
das redes sociais. É possível conversar com qualquer pessoa, a qualquer hora, em 
qualquer lugar, contanto que exista uma conexão com a ​internet​. Essa facilidade 
atraiu milhares de pessoas de todas as faixas etárias a criarem uma conta nessas 
redes. Mata (2012) define o termo ‘rede social’: 
 
A rede social é uma modalidade de site criado com o objetivo que criar uma 
rede de amizades criando um vínculo remoto e digital. É um organismo em 
mutação e constante desenvolvimento dentro da internet. Ela se adéqua à 
realidade e se transforma à medida que detecta necessidade de oferecer 
mais e atender uma demanda que a obriga a se reinventar quase que o 
tempo todo. As redes sociais virtuais permitem compartilhar dados e 
informações, de textos, arquivos, imagens fotos, vídeos, criação de 
comunidades, etc. Dessa maneira, as redes se ornaram um instrumento 
poderoso utilizado no contexto mundial para disseminar ideias. 
 
Se as redes sociais são um instrumento para disseminação de ideias, elas 
também são para disseminação de produtos. Essa grande investida em ​marketing 
digital em redes sociais é pelo fato de muitas pessoas com grande número de 
seguidores se tornarem influenciadores digitais, ou ​digital influencers, como muito 
deles se autodenominam. 
Como Silva e Tessarolo (2016) discutem e exemplificam, o influenciador 
digital é uma pessoa de destaque nas redes sociais, com um número de seguidores 
consideravelmente mais alto que um cidadão comum, e que utiliza destas redes 
sociais para divulgar seu estilo de vida e assim ganhando repercussão o bastante 
 
 
22 
 
para chamar muita atenção, como é o caso da atriz e ​youtuber ​Kéfera Buchmann e o 
jornalista e blogueiro Hugo Gloss. 
Cada marca escolhe seu influenciador digital baseado no conteúdo que ele 
tende a divulgar e também seu público alvo, que muitas vezes associa os 
influenciadores à suas respectivas marcas e também o segmento divulgado. Um 
exemplo é a ​digital influencer ​Rayza Nicácio, que o público alvo é em sua maioria 
pessoas de cabelo cacheado ou ondulado, pela especificação de seus vídeos no 
youtube. Por todos estes atributos, ela foi convidada pela Seda e lançou uma linha 
de produtos com a marca. 
 
 
Figura X – Perfil de Rayza Nicácio no Instagram 
 
Fonte: www.Instagram.com/user/rayzanicacio 
 
8.1.2 Instagram 
 O Instagram é uma rede social em forma de aplicativo, que se caracteriza por 
ser um ​app ​de compartilhamento de fotos e vídeos. É muito usado por pessoas 
famosas para se conectar com sua audiência, principalmente pela oportunidade de 
serem postados ​stories, ​que são pequenos vídeos e fotos que ficam hospedados por 
um tempo limitado. 
 
 
23 
 
O Instagram é uma oportunidade consolidada e eficaz para o comércio digital, 
que além da gigantesca influência nas massas e o poder do ​marketing ​digital, sua 
ampla multifuncionalidade é inegável, já que atualmente é muito comum serem 
encontradas lojas digitais neste aplicativo. Contas comerciais são diariamente 
acessadas 
Um benefício é o preço, pois não custa nada para divulgar seus produtos 
neste site, e a facilidade de não precisar criar uma plataforma nova para divulgar os 
seus produtos, pois seus clientes já se encontram todos dentro dele. O aplicativo 
também consta com uma nova função, chamada ​Instagram Shopping, ​onde é 
possível marcar preços e produtos e direcioná-los diretamente até o site de compra. 
 
1.8.3. Facebook 
O Facebook é uma rede social criada em 2004 por Mark Zuckerberg. Ela 
permite que o usuário faça postagens, adicione amigos, troque mensagens, poste 
fotos e vídeos, participe em grupos, e muitas outras características que o elegem a 
maior rede social do planeta. O Facebook se destaca pelo seu número de usuários e 
as oportunidades que o cercam. 
Para os anunciantes e possíveis investidores, seu valor está sobretudo nas 
informações que os usuários proveem ao site sobre seus interesses, hábitos 
de compra e leitura e gostos musicais. Cada bit de informação publicado na 
rede social é processado por algoritmos matemáticos. A classificação é 
alavancada por uma das sacadas mais geniais de Zuckerberg: o botão 
“curtir”. Cada “curtida” no Facebook transforma-se em uma informação 
valiosa, que é vendida para anunciantes (SAKATE; SBARAI, 2012, p. 84). 
 
Falda, Ragonato e Frascareli (2016) argumentam que o Facebook é uma fonte 
extraordinária para identificação de clientes e suas necessidades, e o número de usuários 
da rede a faz ser grande demais para não ser utilizada por alguma empresa em seus planos. 
Outro aspecto levantado por Falda, Ragonato e Frascareli (2016) é que o acesso do 
Facebook está inserido num usuário como o simples acesso à ​internet​, justificando ele comoparte do dia dos usuários. 
 
 
24 
 
Sobre o comércio digital, o Facebook está fazendo cada vez mais parte do comércio 
digital, se atualizando com as necessidades dos seus usuários, e se destacando com o 
comércio C2C (​Consumer to Consumer​) com os famosos grupos de troca, brechós ​online e 
até o botão segmentado ​marketplace, que o próprio Facebook categoriza como a parte do 
site onde se pode anunciar um produto para a comunidade local. 
Os grupos de troca e brechós ​online têm feito muito sucesso nos últimos tempos 
como comércio C2C por não abranger regularização alguma sobre as compras além dos 
termos de uso do ​website. ​O processo é simples, onde se anuncia um produto e os futuros 
clientes podem negociar um preço e forma de pagamento e marcarem o local onde a troca 
será feita, diferente dos comércios ​business to consumer ​onde o preço e a forma de 
pagamento não podem ser negociado diretamente com o vendedor. O problema, neste 
caso, é a confiança da segurança no momento da troca e a qualidade e procedência dos 
produtos anunciados. 
 
Figura: Marketplace no Facebook 
 
Fonte: <https://www.showmetech.com.br/facebook-lanca-marketplace-no-brasil/> 
 
1.8.4 Twitter 
O Twitter foi criado em março de 2006 e hoje acumula mais de 300 milhões 
de usuários. Nesta rede social, é possível criar seu ​miniblog com posts de 
capacidade máxima de apenas 280 caracteres. É extremamente eficaz para criar 
comunidades, onde é possível seguir usuários de interesse e discutir temas por 
 
 
25 
 
meios das ​hashtags​. Falda, Regonato e Frascareli (2016) enfatizam a influência do 
twitter para o comércio digital e o ​e-marketing 
 
1.8.5 Youtube 
O Youtube é uma rede social de compartilhamento de vídeos, que por mais 
que o foco do site não seja comunicação, consoante Pinto (2012), é um tipo de rede 
social pelo compartilhamento de conteúdo, e é utilizado pela mídia pela sua forte 
força de propagandas e quantidade de conteúdo. Assim como o Instagram, é 
recheado de influenciadores digitais que podem criar uma comunidade para um 
comércio digital. 
 
 
1.9. Comércio Móvel 
O mundo, com a ​internet​, evolui mais rápido do que nunca e se adapta no 
mesmo ritmo. O comércio digital têm propostas futuras e muitos investidores 
apostam nas mesmas sem mesmo olhar. Vale notar a contribuição de Nakamura ao 
afirmar que ‘’O Comércio Eletrônico atual será adaptado para a modalidade mobile 
commerce [...] Assim como próprio Comércio Eletrônico foi crescendo [...] da mesma 
maneira o mobile ​commerce​ vai se desenvolver’’ 
As compras digitais estão passando a ser feitas por aplicativos em vez de 
websites​. É cada vez mais comum que as compras sejam cada vez mais diminuídas. 
Da loja, para o telefone, para a tela do ​notebook ​até a tela do celular. 
 
Mobile Ticketing são tickets transmitidos para celulares, onde o cliente pode apresentar na 
bilheteria. Pode ser usado como ticket para agencia de viagens, diminuindo 
o tráfego de pessoas em ambientes como aeroportos e estacionamentos 
Mobile 
Vouchers 
O usuário recebe no celular cupom de descontos para ser utilizados 
Compra de 
conteúdo 
serviço de compra de arquivos mp3, ringtones e papéis de parede 
Serviços de 
location-based 
baseia-se na localização do usuário, a partir disso é feito incentivo a vendas 
de produtos da região 
 
 
26 
 
 
O mobile ​commerce é uma inovação ainda melhor que o ​e-commerce ​por se 
limitar apenas a ​internet​. No caso do ​mobile ticketing, ​no comércio digital iria ser 
usado um papel para imprimir o ingresso, mas o ​m-commerce ​quebra essas 
limitações mostrando ser autossuficiente. 
 
1.10 Logística no Comércio Digital 
O comércio digital tem uma abrangência de produtos infinita, e é papel da 
logística levar estes produtos. Quando se compra numa loja física, os processos são 
extremamente simples: o cliente se dirige até a loja, escolhe o seu produto com a 
ajuda de um atendente, paga e leva seu produto embora. No máximo dos casos, 
como acontece, por exemplo, com varejo de eletrodomésticos ou móveis, a loja tem 
a opção de entrega dos produtos na casa do comprador. 
Quando se trata de uma loja ​online​, principalmente B2C (​Business to 
consumer​) a loja se encarrega da logística em quase cem por cento das ocasiões, e 
essa é a alma do comércio digital. Como não existe uma loja física, o fato do cliente 
não poder tocar no produto e levá-lo embora é um fator de decisão em muitas 
compras, então a loja deve ter certeza de qualidade do processo logístico para não 
perder seus clientes. 
Fleury e Hijjar (2000) conceituam a logística como a parte principal do varejo 
digital para seus comerciantes, pois a visão frequente de reportagens e relatos de 
frustrações com o ​e-commerce​, que está relacionado a logística de distribuição dos 
produtos e sua demora ou atraso, contribuem ainda mais para o retrocesso do 
desenvolvimento do mesmo. Uehara (2009) completa dizendo que durante o início 
do século XVI, a logística foi redescoberta pelos comerciantes digitais como uma 
arma para provar o diferencial entre outras empresas, já que ela foi exposta como 
uma das chaves para o sucesso da mesma. 
 
 
27 
 
​Outro grande benefício de utilizar a internet para comércio é a 
solidificação do serviço sem necessidade do ponto físico de distribuição dos 
produtos – muitas lojas que antes existiam fisicamente deixaram de utilizar seu 
capital para despesas como aluguel de pontos físicos para aluguel de pontos online. 
 
A possibilidade de segmentar, atingir o mercado global e estar no ar 24 
horas é um dos grandes benefícios da venda e promoção pela Internet. 
Além disso, a flexibilidade para mudar o apelo promocional, incluir novos 
produtos e comunicar-se on-line com o cliente torna esse meio de uma 
eficácia sem precedentes. (BRETZKE, 2000, p. 65) 
 
1.11. Futuro 
O comércio digital está em constante transformação, se adequando às 
necessidades humanas conforme o tempo passa. Estas variáveis causaram uma 
crítica mudança na comunicação de empresas, governos, empregados e clientes. 
A participação desse tipo de comércio na economia é cada vez mais e mais 
presente, por estar relacionado a comodidade e a simplicidade de uma compra pela 
internet, comparada às dificuldades de comprar numa loja física. E ele só tende a 
aumentar. 
O ​e-commerce facilita a relação consumidor-comerciante de uma forma nunca 
vista antes na história da administração, e por isso é mais que necessário que uma 
empresa que preze seu futuro procure as possibilidades que esse mercado pode 
oferecer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Planejamento de Pesquisa 
 
2.1 Problema de Pesquisa 
Como conscientizar os alunos da ETEC Machado de Assis sobre os 
benefícios do comércio digital 
 
2.1.2 Objetivo geral 
Conscientizar os alunos da ETEC Machado de Assis sobre todas asoportunidades que envolvem o comércio digital. 
 
2.2.2 Específicos 
● Definir o comércio online no século 21; 
● Categorizar os tipos de comércio digital; 
● Analisar os desafios para as vendas no futuro; 
● Conscientizar os alunos das oportunidades das vendas na internet. 
 
2.3 Justificativa 
 
 
29 
 
A internet se revoluciona a cada dia e a sociedade se adapta rapidamente a tudo 
que ela pode oferecer. Com a noção de que o consumo é um dos pilares da vida do 
ser humano no século 21, é visível que a internet consequentemente iria se adaptar 
a isso: o comércio digital surgiu. 
Também com a perspectiva que o curso de administração não aborda tanto a 
tecnologia como deveria, já que o planeta vive um momento crítico de globalização 
de forma frenética, o tema ​E-Commerce aborda vertentes narráveis do dia a dia do 
estudante moderno, como as redes sociais e a ​internet, o tema foi escolhido para 
justamente prepará-los para utilizarem este conhecimento, já pré-formado em cada 
um, devido ao grande número de alunos que utilizam a internet, para prepará-los 
para o mercado de trabalho com a noção das oportunidades do comércio digital. 
 
3.1 Planejamento 
O tema ‘Comércio Digital’ foi alvo de muitos problemas, e o principal 
encontrado na pesquisa era o de como conscientizar o público alvo (os alunos do 
técnico de administração da ETEC Machado de Assis) sobre as oportunidades do 
comércio digital em meio ao atual parâmetro da economia brasileira. Considerando 
as infinitas possibilidades, foram considerados formas dinâmicas para expor o 
assunto ao público. 
A ideia inicial foi a montagem de uma sala expositiva detalhando todos os 
processos históricos, linguagens e atualidades sobre o tema de comércio digital no 
mercado mundial. Inicialmente, a sala conteria uma ‘​tour’ ​detalhando cada 
processo, iniciando com a definição do comércio digital, as classificações das 
principais vertentes do mesmo como B2B (​business to business)​, B2C (​business to 
consumer​) e C2C (​consumer to consumer), ​os principais comércios digitais e o futuro 
do mesmo. 
O projeto final foi planejado como uma apresentação do tema E-Commerce 
para o público e ao final, uma dinâmica por método de ​‘gameshow’ ​de perguntas e 
respostas, divididas em quatro grupos de quatro pessoas cada, com uma lousa de 
 
 
30 
 
giz utilizada como método de comunicação das respostas. Foi feito com a intenção 
de apresentação no dia da Feira Tecnológica da ETEC. 
O nome do trabalho foi pensado e decidido como ‘Olhar Digital’, já que como 
o comércio digital em si não é tão atraente, a sociedade atual está habituada ao uso 
de tecnologias em seu dia a dia, mas não em suas oportunidades econômicas, então 
o projeto todo foi criado nesta ótica digital, resultando no título. 
Será realizado durante a feira, na sala 6, em três sessões de 
aproximadamente 50 minutos cada, dividindo os times do ​gameshow entre ‘Amazon’ 
(equipe amarela), ‘Mercado Livre’ (equipe azul), ‘Netshoes’ (equipe roxa) e 
‘Americanas’(equipe vermelha) e entregando uma lousa com giz para cada. 
No início, a sala seria fechada após a entrada dos grupos e cada integrante 
explicaria sua parte por meio de uma apresentação de ​slides. ​A apresentação 
conteria informações básicas para que os espectadores tenham a noção do tema. 
Após a apresentação do tema, outro ​slide com as perguntas seria mostrado e os 
grupos teriam 30 segundos para responder e levantar as placas com as respostas. 
Os pontos, contados por um integrante, resultam no vencedor ao final do trabalho. 
Entre os materiais planejados para utilização na feira, estão as lousas, o giz e 
a decoração, que conta com alguns pratos decorados em forma de ​emojis e alguns 
adesivos, totalizando R$ 30,00. No fim do trabalho, a premiação seria de balas para 
todos os participantes, e doces para os 4 participantes do grupo vencedor. Um 
sorteio seria realizado para todos que assistiram o trabalho e o prêmio totalizava 25 
reais em crédito no aplicativo ​Uber, ​ ou um mês grátis no aplicativo ​Spotify. 
Ultimando, seria aplicada uma pesquisa de satisfação para todos os 
participantes, além de contarmos com a ajuda de um aluno do 3º Administração para 
a captura de imagens durante o trabalho, como forma de ​feedback ​do projeto. 
 
3.2 Análise de Resultados 
 
 
31 
 
A atual atmosfera econômica se manifesta como um local de extrema 
concorrência, principalmente para os jovens que estão adentrando o mercado de 
trabalho sem experiências anteriores. Entretanto, a última década inseriu um novo 
ambiente econômico, moderno e competitivo, que abriu portas para o futuro das 
lojas: a internet. 
O varejo ​online​, por mais que muito popular adentre os jovens e adultos da 
sociedade brasileira, não é debatido em referência às suas possibilidades 
econômicas. O objetivo deste trabalho é conscientizar os alunos do ETIM 
Administração do colégio ETEC Machado de Assis a respeito de tudo que o 
e-commerce ​pode acrescentar nos ideais empreendedores que já são desenvolvidos 
durante todo o curso de administração deste ambiente educandário. 
Para que este problema fosse ao fim solucionado, uma apresentação básica 
foi criada respondendo a todas as possíveis dúvidas dos estudantes. O objetivo da 
apresentação foi mostrar, de forma prática e visual, estas oportunidades, 
apresentando dados básicos sobre a internet, as lojas digitais, os influenciadores 
presentes nas redes sociais e o futuro e desafios do ​e-commerce. 
O apresentação contou com a presença dos quatro integrantes do trabalho 
(Gabriel Botan, Isabela Sales, Lais David e Rafaela Pires) e a ajuda da aluna Luana 
Romano, a aluna Jéssica e a funcionária Mayara para a captura de imagens e 
vídeos do trabalho. 
Foram originalmente planejadas duas sessões de trinta minutos, com quatro 
grupos de quatro integrantes, contrariando o que realmente foi realizado de fato, 
com ambas sessões beirando a duração de uma hora e com mais participantes que 
apenas compareceram a apresentação. 
Como planejado, duas sessões foram realmente aplicadas na escola, porém 
com um número de espectadores muito maior. De início, o grupo apresentou os 
dados básicos sobre comércio digital. O trabalho se inicia com a apresentação do 
slide, onde os iniciais detalharam o início da internet no Brasil e no mundo. Em 
 
 
32 
 
seguida, os dados sobre o ambiente digital e o comércio, seus elementos e 
principais ​websites. ​Concluindo, o futuro do ​e-commerce ​e o ​marketing ​digital. 
 
Figura 
 
 
 
Depois do slide, foram esclarecidas as dúvidas dos participantes do trabalho e 
assim, o ​gameshow foi iniciado. Divididos em grupos nomeados atrás dos maiores 
comércios digitais ‘Amazon’ ‘Mercado Livre’, ‘Netshoes’ e ‘Americanas’, foram 
concedidas lousas e giz para que cada um dos grupos respondesse em secreto e 
levantasse a resposta certa. 
O processoocorreu como o esperado, e ambos grupos ​Mercado Livre 
venceram o jogo. Ao fim de ambas as sessões, foram realizados as pesquisas de 
satisfação e a participação de todos no sorteio pelo cartão de ​Uber ​ou um vale 
presente no site da Americanas. 
 
 
 
 
33 
 
 
 
 
 
Foram realizadas 50 pesquisas de satisfação e os resultados foram calculados. 
 
 
 
34 
 
 
 
 
Os resultados da pesquisa atenderam a satisfação esperada, e é possível 
analisar que os resultados levemente negativos se levaram a não concluir uma 
porcentagem invicta, de acordo com os espectadores do trabalho, se dá ao tema 
muito atual que trouxe o grupo a fazer uma apresentação extremamente dinâmica e 
com um tom informal, contrastando a ideia prejulgada que o trabalho de conclusão 
de curso de Administração deveria conter um tom mais metódico. 
O grupo conclui que o tema ​Comércio Digital é por si muito aberto e seria 
necessária mais análises para um trabalho mais centrado, porém os resultados 
foram extremamente positivos, contando com louvores dos que assistiram. O tema é 
futuro e os diagnósticos realizadas em ambos os trabalhos de revisão de literatura 
como a parte prática e a análise de resultados se mostram como uma base de tema 
para estudos futuros, considerando que o mundo está se digitalizando cada vez 
mais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
 
 
 
 
 
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