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PSE (Programa Saúde na Escola)

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FACULDADE ESTÁCIO FASE
ORGANIZAÇÕES DE POLÍTICAS DA SAÚDE
PSE (Programa Saúde na Escola)
ARACAJU
2019
PSE (Programa Saúde na Escola)
ARACAJU
2019
RESUMO
Este trabalho contém explicações sobre o PSE (Programa Saúde na Escola), instituído pelo decreto presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007, como proposição de uma política intersetorial entre os Ministérios da Saúde e da Educação na perspectiva da atenção integral (prevenção, promoção e atenção) à saúde de crianças, adolescentes e jovens do ensino básico público (educação infantil, ensino fundamental e médio, educação profissional e tecnológica e na educação de jovens e adultos (EJA), no âmbito das escolas e/ou das unidades básicas de saúde, realizadas pelas Equipes de Saúde da Família
Palavras chaves: Saúde, Escola, Integração.
PSE (Programa Saúde na Escola)
CONCEITO
O PSE constitui estratégia para a integração e a articulação permanente entre as políticas e ações de educação e de saúde, com a participação da comunidade escolar, envolvendo intersetorialmente as equipes de saúde da família e da educação básica. Nesse contexto, as políticas de saúde e educação voltadas a crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira, estão unindo-se para promover o desenvolvimento pleno dos escolares.
Objetivo
I – Promover a saúde e a cultura de paz, reforçando a prevenção de agravos à saúde; 
II – Articular as ações da rede pública de saúde com as ações da rede pública de Educação Básica, de forma a ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas aos estudantes e suas famílias, otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos disponíveis; 
III – Contribuir para a constituição de condições para a formação integral de educandos; 
IV – Contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco na promoção da cidadania e nos direitos humanos; 
V – Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar; 
VI – Promover a comunicação entre escolas e unidades de saúde, assegurando a troca de informações sobre as condições de saúde dos estudantes; CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA 13 SAÚDE NA ESCOLA 
VII – Fortalecer a participação comunitária nas políticas de Educação Básica e saúde, nos três níveis de governo.
AÇÕES DO PROGRAMA 
 
REALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO DAS AÇÕES COM REPRESENTANTES DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E DA ESCOLA- SEMANAL – MÍNIMO DE 05 PLANEJAMENTOS POR MÊS;
OFICINA DE SEXUALIDADE EM PARCERIA COM PROGRAMA IST/AIDS PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE – AÇÃO SEMANAL;
REALIZAÇÃO DE AÇÕES EM ALUSÃO AO DIA DOS NAMORADOS (JUNHO) EM PARCERIA COM O PROGRAMA IST/AIDS E PROGRAMA REDUÇÃO DE DANOS;
REALIZAÇÃO DE AÇÕES DE COMBATE AO AEDES EM PARCERIA COM A ZOONOSE – AÇÃO SEMANAL;
REALIZAÇÃO DE AÇÕES EM ALUSÃO AO 18 DE MAIO – PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL
REALIZAÇÃO DA TRIAGEM OFTALMOLÓGICA NAS ESCOLAS ESTADUAIS - PARCERIA DO ESTADO COM A SOCIEDADE DE OFTALMOLOGIA – ESCOLAS ESTADUAIS- CONSULTAS E ÓCULOS – 1 AO 3 ANO;
APOIO NA REALIZAÇÃO DAS AÇÕES – CAPACITAÇÃO DA TRIAGEM OFTALMOLÓGICA, SUPORTE COM IMPRESSOS, INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS E DISPONBILIZAÇÃO DO TRANSPORTE;
MONITORAMENTO DAS AÇÕES;
PARCERIA COM UNIVERSIDADES – ORGANIZAÇÃO DE FLUXOS E PLANEJAMENTOS;
REALIZAÇÃO DO GTIM PSE – REUNIÃO MENSAL – SEMED + DEA
ADESÃO AO PROGRAMA CRESCER SAUDÁVEL
AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS NO CONTEXTO DAS 12 TEMÁTICAS ELENCADAS
1- AÇÕES DE COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI;
2- REALIZAÇÃO DE PRÁTICAS CORPORAIS, ATIVIDADE FÍSICA E DO LAZER;
3- PREVENÇÃO DO USO DO ÁLCOOL, CRACK, TABACO E OUTRAS DROGAS;
4- PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS;
5- PREVENÇÃO DAS VIOLÊNCIAS E ACIDENTES;
6- IDENTIFICAÇÃO DE SINAIS E AGRAVOS DE DOENÇAS EM ELIMINAÇÃO;
7- AVALIAÇÃO DE SAÚDE BUCAL, APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR E ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA;
8- ATUALIZAÇÃO DO CARTÃO VACINAL DOS ESTUDANTES;
9- ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E PREVENÇÃO DA OBESIDADE INFANTIL (AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA);
10- AVALIAÇÃO DA SAÚDE AUDITIVA E IDENTIFICAÇÃO DOS POSSÍVEIS SINAIS DE ALTERAÇÃO;
11- PREVENÇÃO DE DST/AIDS E ORIENTAÇÃO SOBRE DIREITO SEXUAL E REPRODUÇÃO;
12- SAÚDE OCULAR E IDENTIFICAÇÃO DOS POSSÍVEIS SINAIS DE ALTERAÇÃO.
Sugestão de seis etapas a ser seguidas para a operacionalização e avaliação de projetos de promoção da saúde escolar.
1) “Identificação do problema” Após a sensibilização e efetivação da parceria e da apresentação da proposta conceitual de promoção da saúde, devem-se levantar as necessidades por meio de reuniões, grupos de trabalho ou oficinas com a comunidade escolar: alunos, pais, professores, funcionários, outros profissionais e membros da comunidade. Caso não seja possível iniciar com todos esses atores, pode-se fazê-lo com os professores e alunos e, depois, envolver o restante da comunidade organizada. Deve-se identificar e caracterizar cada necessidade ou problema de saúde, tendo em conta que a “realidade” é um todo complexo, logo os dados podem ser de origens variadas (saúde, habitação, educação, atividades econômicas etc.). Os dados recolhidos sobre os recursos existentes, disponíveis e potenciais devem subsidiar a elaboração do diagnóstico para viabilizar a intervenção local. Existindo mais do que um problema, deve-se avaliar a dimensão de cada um deles, em termos de frequência e gravidade, e ponderar a adesão da comunidade, selecionando o que for considerado prioritário e exequível por todos os parceiros.
 2) “Identificação do objetivo” Os objetivos deverão corresponder às mudanças que se quer promover. Pode ser um grande objetivo que indica o sentido da mudança, quantificando-a, ou traduzir momentos de mudança. Os objetivos deverão ser explicitados em termos de espaço e de tempo, assim como de destinatários.
3) “Seleção de atividades e ações” Apresentados os temas e discutidos as demandas, prioridades e objetivos, deve ser traçado um plano de ação de acordo com as necessidades e possibilidades da comunidade escolar. Nas atividades e ações a serem realizadas, os estudantes deverão ser considerados como sujeitos-atores do processo educativo. Devem ser contempladas todas as dimensões das escolas promotoras da saúde – organizacional, curricular, psicossocial, ecológica e comunitária – e levado em conta que o trabalho será desenvolvido em rede intersetorial. Para cada atividade, é importante especificar a metodologia, as tarefas necessárias à sua realização e as pessoas que a executarão. Elaborar o cronograma das atividades é indispensável.
 4) “Avaliação de custos/orçamento para o projeto” – quando for o caso. 
5) “Organização do trabalho dos indivíduos, dos grupos e dos serviços” Saber “quem lidera ou facilita cada atividade ou ação do projeto”, “quem é o responsável por quem” e “quem deve consultar quem”, e/ou outras formas de gestão, colegiada, por exemplo. De modo inverso, identificar se há oposição ao projeto e quais as razões, para que sejam discutidas em grupo. 
6) “Avaliação do projeto” 
Para cada objetivo, é necessário listar os principais indicadores a serem avaliados, as pessoas que efetuarão a coleta e o tratamento dos dados. A avaliação da efetividade dos projetos de promoção da saúde deverá pôr em evidência o processo e os resultados, considerando, nomeadamente: 
a) Em que medida o projeto teve a participação da comunidade educativa, contribuiu para a mudança das políticas da escola e teve controle de custos (dimensão organizacional); 
b) Em que medida o projeto desenvolveu uma abordagem holística do tema e melhorou as práticas da escola (dimensão curricular); 
c) Em que medida o projeto tornou o ambiente escolar mais seguro e saudável (dimensão ecológica); 
d) Em que medida o projeto melhorou o relacionamento intra e interpessoal na escola (dimensão psicossocial); 
e) Em que medida o projeto estabeleceu uma boa articulação com a comunidadeextraescolar (dimensão comunitária);
 f) Em que medida o projeto aumentou as competências em saúde de alunos, pais e professores e evidenciou ganhos em saúde (indicadores de saúde positiva). 
Outras ações avaliativas possíveis: produção de relatórios; análise das condições de promoção da saúde nas escolas; avaliação subjetiva, por meio de entrevistas com professores, diretores, alunos e membros da comunidade escolar; avaliação do grau de conhecimento sobre o projeto e do grau de satisfação com suas atividades; e realização periódica de encontros ou mesmo grupos focais de avaliação e reflexões. 
Por fim, o anexo A oferece passos metodológicos para construção de estratégias intersetoriais de abordagem da saúde na escola. O anexo B apresenta proposta metodológica para profissionais da educação e equipes de Saúde da Família, que pode ser adaptada conforme as necessidades e realidades locais, e o anexo C apresenta a metodologia resumida “Construção Compartilhada...”
O Ciclo do PSE
 Conforme a nova Portaria, o PSE passa a ter adesão bienal, ou seja, terá um ciclo de dois anos de vigência. Isso significa que o município pactua doze ações e outras que queira incluir para serem realizadas em cada ano do ciclo. Ao final de cada ano do ciclo a gestão federal informa o balanço do monitoramento realizado a partir das informações registradas, enviadas e validadas no SISAB. 
O primeiro ano do ciclo 2017/18 se iniciou em janeiro de 2017. Todas as informações lançadas no e-SUS a partir dessa data serão monitoradas pela gestão federal. As ações que foram realizadas durante esse período serão contabilizadas, ainda que o Cartão Nacional de Saúde (CNS) de todos os estudantes não tenha sido registrado para todas as ações. 
As regras de repasse de recurso indicam que todas as escolas pactuadas (100%) deverão ser contempladas com ações do PSE. No tocante ao número de estudantes pactuados, recomenda-se que o Município se esforce para atingir 100% de estudantes. É razoável do ponto de vista da administração pública, que o Município se esforce para mobilizar o maior número de estudantes possível, conforme a realidade local. 
O planejamento intersetorial do PSE deve apontar qual o conjunto de ações a ser realizado em cada escola considerando os níveis de ensino e indicadores como: evasão escolar, violência (dentro e fora da escola), motivos da baixa frequência, se a escola é prioritária na adesão ao PSE, as doenças prevalentes, entre outros. Assim, as chances das ações produzirem resultados favoráveis à saúde, permanência e aprendizado dos educandos podem aumentar significativamente. Além disso, otimiza-se a capacidade técnica e o tempo dos envolvidos
CARTÃO SUS
O Cartão Nacional de Saúde (CNS), conhecido como Cartão SUS, é um instrumento que possibilita a vinculação dos procedimentos executados no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) ao usuário e ao profissional que os realizou. Com o CNS é possível acompanhar o usuário no sistema de saúde e verificar se ele está acessando os serviços que compõem o projeto terapêutico construído para sua saúde.
O Cartão Nacional de Saúde é um direito, mas não é obrigatório para garantir o atendimento no SUS. Porém, as vantagens mencionadas anteriormente o tornam peça importante para o Programa Saúde na Escola. Neste sentido, recomenda-se que todos os educandos e profissionais da saúde e da educação possuam o cartão SUS.
Semana Saúde na Escola 
A mobilização “Semana Saúde na Escola” é uma iniciativa que integra o Programa Saúde na Escola (PSE). Todos os anos, profissionais da saúde e educação se articulam para realizar ações de temas em destaque no país. Desde 2015 a participação dos municípios na Semana Saúde na Escola é voluntária, não sendo necessário fazer a adesão. 
Conforme Portaria nº 798, de 17/06/2015, a adesão à Semana é de livre iniciativa e não prevê repasse financeiro. Ainda, conforme Art. 4º. Para os Municípios aderidos ao PSE, as ações realizadas durante a Semana Saúde na Escola serão contabilizadas para o alcance das metas pactuadas no Termo de Compromisso do Programa, definido em ato conjunto dos Ministros de Estado da Saúde e da Educação. Parágrafo único. A contabilização das ações realizadas durante a Semana Saúde na Escola fica condicionada ao seu registro nos sistemas de monitoramento do PSE.” 
As metas referidas na Portaria da Semana Saúde na Escola versam sobre as quatro regras apresentadas neste documento (veja o item Monitoramento), que envolvem as condições para repasse dos incentivos financeiros do PSE como um todo. Sobre o sistema de informação, os profissionais de educação e saúde deverão registrar as ações no SISAB. 
PSE EM ARACAJU (SERGIPE)
Em Aracaju, o Programa Saúde na Escola (PSE), do Ministério da Saúde, foi introduzido em 2008.
Com a adesão do município, cada escola indicada passa a ter uma Unidade de Saúde da Atenção Básica como referência para execução de ações conjuntas em benefício da comunidade. Em Aracaju, o PSE ( Programa Saúde na Escola) 
Tem atualmente a adesão de 67 escolas, sendo 53 municipais e 14 estaduais, com a participação de 135 equipes de 41 Unidades de Saúde.
 O programa tem como finalidade contribuir para a formação integral dos estudantes e se dá com o planejamento e execução de ações de prevenção, promoção e avaliação das condições de saúde dos alunos. “Através da parceria entre Saúde e Educação, nossas equipes atuam realizando, por exemplo, a atualização do cartão de vacinação dos estudantes, as avaliações antropométrica, auditiva e de saúde bucal, a realização de práticas corporais, atividade física e de lazer, além de trabalhar a prevenção das violências, acidentes, do uso do álcool e drogas e das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)".
O planejamento destas ações do PSE considera: o contexto escolar e social, o diagnóstico local em saúde do escolar e a capacidade operativa em saúde do escolar.Deste modo, a Escola é a área institucional privilegiada deste encontro da educação e da saúde por ser um espaço para a convivência social e para o estabelecimento de relações favoráveis à promoção da saúde pelo viés de uma Educação.
"Aracaju já criou o Grupo de Trabalho Intermunicipal (GTIN/PSE), realizou em 2010 e em 2011 o seminário anual do PSE, ampliou as parcerias com as universidades Universidade Tiradentes (UNIT), Faculdade de Sergipe (Fase) e Universidade Federal do Estado de Sergipe (UFS) e controle social.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
( Referência Técnica em Aracaju) Aline Vieira Barros de Mendonça
Cadernos de Atenção Básica, n. 24 Tiragem: 1ª edição – 2009

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