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Revoltas da primeira república

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Tenentismo:
1922 a 1927
Jovens oficiais de média e baixa patente contrários às práticas políticas do período da Primeira República. Assim, eles lutavam contra o poder das oligarquias.
Queriam voto secreto, fim da corrupção e fraude eleitoral, fim do “café com leite”, justiça confiável, moralização da vida pública e reforma na educação.
Revolta do Forte de Copacabana (5 de julho de 1922) – Reprimidos e apenas 18 sobrevivem
Revolução Paulista (5 de julho de 1924) – Luis Carlos Prestes. – Força local reprime e se deslocam para o Sul
Coluna Prestes (1927) - Os revoltosos, liderados por Luís Carlos Prestes, percorreram mais de 10 estados, protestando contra o governo
Efeitos : Golpe de 30
Canudos:
1896 e 1897 – Bahia
 Liderança de Antônio Conselheiro, e agregava famílias pobres do sertão baiano.
Revolta de caráter coletivista, messiânico e monarquista
Não pagavam impostos, viviam de subsistência.
O governo federal e estadual mandou o exército para destruir o arraial
Foram três expedições, pois os sertanejos conheciam melhor seu espaço e conseguiam derrotar o exército.
Contestado:
1912 e 1916 – Paraná e Santa Catarina
Liderança de José Maria 
Contexto: construção de estrada de ferro por empresa estrangeira, o governo, como pagamento, cedeu as terras adjacentes à estrada (15km à direita e 15km à esquerda)
Essa cessão de terras acabou desalojando parte da população local, além de gerar desemprego e monopólio da madeira.
O povo promoveu protestos contra o governo e resistência
Foram mais de três anos de luta entre tropas do governo e os camponeses, até a vitória do exército
Primeira vez que foram usados aviões em uma revolta.
Revolta da Chibata:
22 a 27 de novembro de 1910;
Após a lei áurea, os negros libertos não tinham amparo, nem emprego, eram excluídos da sociedade.
Marinha começou a recrutar negros, porém eles sofriam muito racismo haviam punições que se assemelhavam com as da escravidão (chibatadas) 
Estopim da revolta: morte de Marcelino pelas 250 chibatadas (máximo permitido eram 25)
Liderança: João Cândido (almirante negro) 
Duas reivindicações: fim da punição física, quando acabasse a revolta eles recebessem anistia (não os demitir e não os prender)
Os revoltosos tomaram embarcações, apontaram os canhões para capital e só bombardeariam se não atendessem os pedidos. 
Os oficias e superiores assinaram papéis cedendo as reivindicações, então os revoltosos abaixaram a guarda e devolveram o poder para os seus superiores. Contudo, não foi cumprido totalmente o prometido e muitos marinheiros que foram revoltosos foram despedidos.
Com isso inicia-se uma nova revolta, porém reprimida e os novos revoltosos foram presos (ilha das cobras).
Cangaço:
Luta armada do sertão brasileiro no final do século XVIII até o início do século XX;
Divisão: jagunço (contratado), cangaceiro (conta própria)
Virgulino Ferreira da silva – lampião: visto ora como ladrão e ora como hobin hood – 
Cangaceiros eram contra a ordem dominante 
Maria bonita tinha a mesma posição do marido, lampião; ela era respeitada entre um meio majoritariamente masculino;
por ser um ambiente masculino todos os homens exerciam funções “femininas” (costurar, lavar, cozinhar, passar, etc.)
No governo de Getulio, Virgulino e Maria Bonita são mortos marcando, assim, o final do cangaço.
Movimento operário: 
Brasil se industrializando e importando mão de obra de imigrantes estrangeiros visando, além de receber mão de obra qualificada, um branqueamento da população brasileira.
Realização de greves e formação dos sindicatos.
Infiltração de ideais estrangeiros com os imigrantes: comunismo e anarquismo
Greve geral 1917 – São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre 
Perseguição do governo ao movimento dos operários (censura à imprensa e proibição de manifestações públicas) – lei do Adolfo gordo e lei celerada 
Era Vargas (1930) --- regulamentação dos trabalhadores, legitimação dos sindicatos 
Revolta da Vacina:
O presidente Rodrigues Alves assumiu em 1902 e nomeou Pereira Passos e Oswald Cruz para Diretores da Saúde Pública no Rio de Janeiro visando uma reurbanização e saneamento da cidade, pois se acumulava muito lixo e dejetos na cidade do Rio de Janeiro naquela época;
Se iniciou uma reforma pública liderada por Pereira Passos que pôs abaixo os cortiços, deixando a população pobre desalojada e com sentimento de medo e indignação para com o governo;
Uma campanha de saneamento foi iniciada por Oswald Cruz, utilizavam de um autoritarismo, entravam nas casas e as vasculhavam;
Além disso foi posta como obrigatória a vacina contra a varíola e, sem explicações sobre seus benefícios, uma população que já estava sendo vítima do Estado em nome de um saneamento, se revoltou, pois pensavam que seria imoral mostrar seus braços para vacina e que iriam espetá-los para prejudicar ainda mais, ou até matar.
Começou uma movimentação no centro do Rio de Janeiro que foi reprimida.
Em seguida a lei da vacina obrigatória foi modificada a tornando facultativa.

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