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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PEDAGOGIA
JANIQUELE COELHO MARTINS
INCLUSÃO NAS SERIES INICIAIS
CONTAGEM
2019
JANIQUELE COELHO MARTINS
INCLUSÃO NAS SERIES INICIAIS
Projeto apresentado como exigência da disciplina PPE – Projeto
Orientador(a) :ROSARIA MARIA DE CASTILHOS SARAIVA.
CONTAGEM
2019
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LINHA DE PESQUISA
TEMA: A INCLUSÃO NAS SERIES INICIAIS
TÍTULO:AUTISMO
1. INTRODUÇÃO 
 A CRIANÇA AUTISTA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL COMO PROCEDER?
 É um projeto que tem como objetivo mostrar as novas descobertas sobre o autismo tratando-se de uma diversidade humana sendo muitos desafios onde precisam evoluir no conhecimento, buscando estrátergias e maneiras de si incluir na socidade.
Imagine que a vida de quem vive com o Autismo onde possui muitas barreiras , sendo que são características notadas , embora o TEA não seja a única influencia, em muitos relacionamentos destas pequenas crianças é muito difícil na adaptação tanto na sala de aula quanto na sociedade um ambiente muito diferente com seres humanos de personalidade diferenciadas .’’ Transtornos invasivos do desenvolvimento
associados a graves problemas do comportamento.’’
 O Autismo em si apresenta diversas dificuldades em seu desenvolvimento humano, nescessita de um trabalho amplo com muito empenho e dedicação tanto da escola quanto família sendo considerado uma deficiência tendo sim seus direitos e deveres.
Sendo uma síndrome complexa e afeta muitos aspectos de comunicação e no comportamento do individuo por isso é uma busca constante pela valorização e respeito das pessoas com Autismo sendo que elas tem um enorme potencial com muitas habilidades .
 Essa pesquisa é através de um estudo utilizado em uma criança de três anos que foi diagnosticada com Autismo aos dois anos sendo que é uma criança que não fala mas faz gestos muitas vezes mostrando o que esta querendo ,anda segurando em moveis e paredes, quando não quer uma coisa joga longe sua defesa é a mordida e o barulho te incomoda muito se tornando uma criança agressiva .
 ‘’Queixas de dificuldades escolares e de comportamentos disruptivos são as principais demandas de atendimento de pacientes que ainda não são adultos.’’
 
 Segundo Marinho e Merkle (2009) a definição do Autismo teve início na primeira descrição
dada por Leo Kanner, em 1943, no artigo Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo (Autistic disturbances of affective contact), na Revista Nervous Children, Nessa primeira publicação, Kanner (1943) ressalta que o sintoma fundamental, “o isolamento autístico”, estava presente na criança desde o início da vida sugerindo que se tratava então de um distúrbio inato. Nela, descreveu os casos de onze crianças que tinham em comum um isolamento extremo desde o início da vida e um anseio obsessivo pela preservação da rotina,denominando de autistas.
2. LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL OU EMBASAMENTO TEÓRICO DA PESQUISA
“UM OLHAR SOBRE O AUTISMO E SUA ESPECIFICAÇÃO’’
‘’Vivemos em uma sociedade com padrões pré-estabelecidos, onde qualquer um que
esteja fora deles, é de primeira instancia excluído. Esse é um paradigma que nós, educadores,
estamos quebrando. Embora ainda haja resistências ainda por parte de alguns educadores.
 Esta é a sociedade que uma criança, com necessidades especiais, bem como sua família, se
depara ao buscar apoio especial no campo da educação. Diante desta realidade, a importância
de abordar a respeito do autismo, para que se possa alcançar um melhor entendimento a
respeito. Sendo assim, fundamental conhecer as especificidades do transtorno para melhor
intervenção educacional. Tendo como objetivo geral conhecer as especificidades do autismo,
bem como suas intervenções pedagógicas.’’
 Em uma sociedade onde a educação não é mais prioridade e o educador encontra muitas barreiras , um Autista com suas limitações terá muitas dificuldades em si encontrar , pois vivemos em um pais onde inclusão é um dos maiores problemas.
3. REFERÊNCIAS
 ASSUMPÇÃO JR, Francisco B, KUCZYNSKI, Evelyn. Diagnóstico
diferencial psiquiátrico no autismo infantil. Em: SCHWARTZMAN, José
Salomão; ARAÚJO, Ceres Alves de. Transtornos do espectro do autismo. São
Paulo: Memnon, 2011.
 AYAN, Steve. Apenas diferente. Em: Doenças do cérebro: autismo, volume 6,
2ªed. São Paulo: Duetto Editorial, 2012.
 BECHER Franciele. Os “menores” e a FUNABEM: influências da ditadura
civil-militar brasileira. EM: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História–
ANPUH. São Paulo, Julho 2011
 FACION, José Raimundo. Transtornos invasivos do desenvolvimento
associados a graves problemas do comportamento. Reflexões sobre um
modelo integrativo. Brasília: Ministério da Justiça, Coordenadoria Nacional para
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2002.