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EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA VISÃO GLOBAL 
Discente: Maria Helena de Carvalho Barros
 Email- helenafisiophb@hotmail.com
Tutor Externo: Francisco das Chagas do Nascimento.
RESUMO
A inclusão escolar inclusiva tem sido foco de debates e pesquisas há cerca de décadas. Temas como o discurso político, opinião e formação de professores, a qualidade da aprendizagem, o atendimento educacional especializado, entre outros, todos de irrefutável relevância, têm aparecido com frequência nas investigações sobre esse novo paradigma educacional; todavia, persistem embates teóricos e ausência de consenso quanto aos resultados de sua implantação, educação inclusiva garantida, por lei, o direito de acolher todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas, dentre outras. O objetivo deste trabalho e buscar na literatura artigos que fale sobre educação especial, inclusão. Revisão sistemática, levantamento bibliográfico nas bases de dados SCIELO, PUBMED, LILACS. Critérios de inclusão, artigos que objetivaram educação especial, inclusiva de forma geral. Critérios de exclusão, artigos completos. Foram descartadas revisões de literatura, artigos repetidos, objeto de estudo referente à outra temática. Resultados:os autores abordam em seus trabalhos que a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, precisa disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia-intérprete, para que facilite o aprendizado. A persistência em embates teóricos e ausência de consenso quanto aos resultados de sua implantação. 
PALAVRAS-CHAVES: Educação especial; inclusão; 
1
INTRODUÇÃO
Na educação Inclusiva, a escola vem demonstrando dificuldade para atender esta diversidade humana, perdurando em meio às instituições de ensino, a educação especial organizada de forma paralela à educação comum, o que resulta em práticas que enfatizam os aspectos relacionados à deficiência, em contraposição à sua dimensão pedagógica. No Brasil, em 2016, é estimado pela Associação Brasileira de Autismo aproximadamente 600 mil pessoas autistas. Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular, promovendo o atendimento aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Incluem-se nesse grupo, estudantes portadores de paralisia cerebral, (PC), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) com a participação dos familiares, dos estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. É uma abordagem humanística, democrática que percebe o sujeito e suas singularidades tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos. O objetivo deste trabalho e buscar na literatura artigos que fale sobre educação especial, inclusão na escola regular, (SCALIANTE, 2012; ARAÚJO, 2011).
2 DESENVOLVIMENTO
Na área educacional, o trabalho com identidade, diferença e diversidade é centrado para a construção de metodologias, materiais e processo de comunicação que tenha efetividade Em educação, ela talvez nunca tenha sido tão falada como agora. Invariavelmente, o termo nos remete a questões ligadas às “novas” tecnologias, aos recursos digitais, às redes sociais, à realidade aumentada. Enfim, a toda uma panóplia de gadgets de última geração que são, sem qualquer dúvida, meios para trazer a inovação para dentro das escolas. A inovação pedagógica, no sentido de que devemos preconizado, propõe que as ações educativas sejam de tal forma ricas, flexíveis, diversas e atuais que abarquem a todos e a cada um, incluindo aqueles com maior dificuldade ou em risco de exclusão. (SILVA, M.T. M.,2011; SILVA, CARVALHO, 2017 ;EDITORIAL,2017).
Educação Inclusiva não só o processo de Inclusão dos Portadores de Necessidades Especiais ou de distúrbios de aprendizagem na escola regular, ou seja, rede comum de ensino em todos os seus graus, mas principalmente a inclusão de todas as diferenças, pois cada ser humano é único, e as oportunidades devem ser iguais para todos.É importante focar que a diferenciação importante é a integração é um processo dinâmico de participação das pessoas num contexto relacional, legitimando sua integração nos grupos sociais, implicando reciprocidade. A integração educativa-escolar refere-se ao processo de educar-ensinar, a crianças com ou sem necessidades educativas especiais, e contribuir com sua permanência na escola, (SILVA, M.T. M.,2011; KASSAR, M. C. M, 2011; OLIVEIRA, et al, 2016 ;EDITORIAL,2017).
2.1 METODOLOGIA 
Este trabalho é uma revisão sistemática após um levantamento bibliográfico nas bases de dados SCIELO, PUBMED, LILACS, com os seguintes cruzamentos: educação especial, inclusiva, e similar no inglês. As publicações que resultaram da estratégia de seleção inicial foram analisadas no período de janeiro a junho de 2018, sendo posteriormente refinadas pelos seguintes critérios de inclusão: (1) artigos que objetivaram educação especial, inclusiva: (2) artigos completos. Foram descartadas revisões de literatura, artigos repetidos, objeto de estudo referente à outra temática. 
Inicialmente foi realizada uma leitura exploratória dos resumos, materiais e métodos, resultados dos artigos, e posteriormente se segui com a divisão dos artigos em tabelas caracterizando os mesmos quanto ao tipo de estudo, amostra, intervenção e principais resultados encontrados. Após este fichamento os artigos foram discutidos.
A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade destas pessoas. Segundo Carvalho e colaboradores, (2017) em seu estudo, qualitativo com 56 alunos de Educação Física, Escolar Especial, do sétimo semestre do curso de Educação Física de uma universidade pública do estado de São Paulo/Brasil. Trás nessas discussões, esse estudo tem como objetivo de analisar a reconstrução da percepção de discentes dento do curso de educação física que abordem a inclusão escolar por meio de estratégia,e intervenção na didática fundamentadas junta com união e teoria,na prática e reflexão, em uma disciplina de uma faculdade de educação física; possibilitando a elaboração de uma sugestão de organização curricular para essa disciplina.
	Segundo Araujo e Gomes, (2016) aborda em seu trabalho que a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, precisa disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia-intérprete, para que facilite o aprendizado bem como de monitor ou cuidador dos alunos com necessidade de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras, que necessitam de auxílio constante na ambiente escolar. Que os professores de atendimento educacional especializado (AEE) tem a função de elaborar recursos acessíveis pedagógicos, que levem ao paradigma de romper as barreiras que impedem esse aluno de ter uma aprendizagem e participação ativa.
	Segundo os autores, Tondin, Nardon, Pieczkowski, (2016), em seu estudo epidemiológico, qualitativo que abordam acadêmicos com deficiências e professores e colegas em uma universidade x, que recebe alunos de etnias diferentes, estas relações interpessoais entre alunos, professores e coordenadores desta instituições deixam muito a desejarem. As pessoas com deficiência ainda enfrentam muitos obstáculos relacionados à estrutura física no contexto acessibilidade. A opinião de alguns colegas dos acadêmicos com deficiência reflete a realidade desta instituição com relação à estrutura física. O ambiente da universidade tem muitos déficits em atender este acadêmicos com deficiência e o despreparo para receber estes estudantes encontra, conforme a coordenadora acadêmica, um elemento facilitador que é a própria omissão dos interessados nas adaptações das condições físicas.
	Tavares e seuscolaboradores, (2016), relatam que foram entrevistados cinquenta e dois professores, vinte e cinco professoras regentes e dezessete professoras de apoio e também dez professores de Educação Física,que participaram da pesquisa nove escolas, sendo quatro municipais e cinco estaduais. Quando se trata da prática inclusiva nas escolas que abordam a formação e a atuação docentes devem ser entendidas como cruciais para que possa se pensar na qualidade do ensino e da aprendizagem. A formação foi abordada pelos docentes como facilidade de acesso à informação e que segundo eles o contato com conhecimentos relacionados à inclusão possibilitou aos professores ter, em sua formação acadêmica, uma fonte destinada à busca de conhecimentos específicos da área. Os professores consideram importante esse primeiro contato com a inclusão. É importante salientar que essa diretriz traduz que a formação especializada só é exigida para atendimento especializado, ou seja, para os professores que são contratados para trabalhar em salas de recurso com apoio de equipe multifuncional ou em salas de atendimento educacional especializado, (ROSIN-PINOLA; DEL PRETTE, 2014).
	Segundo Oliva, (2016) em seu estudo de caso de uma estudante com deficiência visual, a qualidade de material de apoio disponível e voltados para a formação de professores,com abordagem de qualidade e aprendizagem,neste atendimento educacional especializado,que nos levam a todos com relevância, têm aparecido com frequência nas investigações que trazem novo paradigma educacional. Persistência em embates teóricos e ausência de consenso quanto aos resultados de sua implantação. A falta de concordância em relação a alguns desses temas e aos resultados obtidos, que além de expressar as contradições da própria sociedade, revela uma grande importância de novos estudos para que, em conjunto, apontem os caminhos a serem seguidos. As adaptações acontecem nas disciplinas que são mais teóricas e menos práticas, como é o caso de ciências, e decorrem da falta de acessibilidade a grade curricular que não disponibilizam de planejamento que contemple as necessidades da aluna foco da pesquisa. Não há uma estrutura única de apoio às necessidades de Gabriela e dos professores, (FERREIRA, MARTINES, 2011).
	Os autores, Branco e Leite, (2016), em um recorte de investigação denominada acessibilidade no ensino superior, que abordam cincos estudantes com deficiências nas universidades públicas em nosso país, Brasil: relata que as condições de acessibilidades dentro deste contexto deixam muito a desejar. As Instituições de Ensino Superior – IES deixa claro que, em especial as universidades públicas, devem prever ajustes, recursos e/ou instrumentos necessários para pessoas com algum tipo de déficit seja incluída na pratica, que elas possam participar dos processos seletivos, seja no nível da graduação, seja da pós-graduação. Estes ajustes devem ser disponibilizados com igualdade para todos, medida durante o percurso educacional para que o candidato possa permanecer e concluir o curso desejado, (CORRÊA, MANZINI, 2014).
3 CONSIDERACOES FINAIS
O presente estudo mostrou que após uma revisão em três bases de dados e palavra chaves em dois idiomas, a educação especial tem um longo caminho a seguei muito já foi feito, mas a inclusão ainda e um paradigma a ser desmitificado, já evoluiu bastante nas últimas décadas foi possível conhecer os suportes e as barreiras encontrados por todos os estudantes com deficiência inseridos em níveis de educação tantos, as crianças nos seus primeiros anos escolares, como ensino médio, superior e de pós-graduação. E analisar as principais iniciativas e os entraves pelos quais passam percebemos que algumas ações pontuais que garantiram meios de participações efetivas desses estudantes em espaços acadêmicos, porém, em igual medida, verificou-se que o atendimento às normativas que regem as condições mínimas de acessibilidade e recursos instrumentais, fato que prejudica fortemente a inclusão nos ambientes acadêmicos. Contudo, desafios ainda existem e, para que sejam superados, é necessário que se tenha o engajamento das políticas públicas entrelaçadas aos planejamentos institucionais, sensibilizando os gestores da educação.
REFERÊNCIAS
1- ARAÚJO, Juliana Oliveira Pessoa; GOMES, Claudia. O currículo, a ação e a ilegítima inclusão no ensino fundamental: problematizando a realidade das escolas de alfenas/mg.Rev. Psicopedagogia ; 33(102): 294-306 2016.
2- BRANCO, Ana Paula Silva Cantarelli; LEITE, Lucia Pereira.Condições de acessibilidade na pós-graduação: um estudo com estudantes de universidade pública.. Psic. da Ed., São Paulo, 43, 2º sem. pp. 35-45. DOI: 10.5935/2175-3520.20160004.2016.
3-BARRETO,Mírian Carvalho de Araujo. O ensino médio regular noturno e a educação de jovens e adultos: um olhar dos jovens em meio aos (des) amparos das políticas públicas.2011.
4 BOMBARDA, Tatiana Barbieri; PALHARES, Marina Silveira. O registro de práticas interventivas da Terapia Ocupacional na educação inclusiva. ISSN 0104-4931 Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 23, n. 2, p. 285-294, http://dx.doi.org/10.4322/0104-4931.ctoAO0496,2015.
5- CABRAL Cristiane Soares. MARIN, Angela Helena.Inclusão escolar de crianças com transtorno do espectro autista: uma revisão sistemática da literatura Educação em Revista| Belo Horizonte|n.33|e142079|2017.
6- CARVALHO, Camila Lopes de; SALERNO,Marina Brasiliano; PICULLI,Mariana;
ARAÚJO, Paulo Ferreira de. A Percepção dos discentes de Educação física sobre a inclusão escolar: Reconstruções por intervenção na formação inicial. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29n50p153,Motrivivência v. 29, n. 50, p. 153-169, maio/2017.
7- CORRÊA, Priscila Moreira;MANZINI, Eduardo José ;.avaliação de acessibilidade em faculdades públicas do estado de são paulo Revista Percurso - NEMO Maringá, v. 6, n. 2 , p. 27- 54. ISSN: 2177- 3300 2014. 
8- EDITORIAL.doi:https://doi.org/10.1590/1516-731320170010001.Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e desenlaces Ciênc. Educ., Bauru, v. 23, n. 1, p. 1-6, 2017.
9- FERREIRA, A. R. de A; MARTINES, E. A. L. M;. A (auto) formação e o desafio da docência numa perspectiva (auto) BIOGRÁFICA, 2011.
10- OLIVA, Diana Villac. Barreiras e recursos à aprendizagem e à participação de alunos em situação de inclusão. Psicologia USP. http://dx.doi.org/10. 1590/0103 656420140099, volume 27 I número 3 I 492-502, 2016.
11- OLIVEIRA, Ronaldo Queiroz de; OLIVEIRA, Silvana Maria Barros de; OLIVEIRA, Natália Almeida de; TREZZA,Maria Cristina Soares Figueiredo;RAMOS, Iara Barbosa FREITAS,Daniel Antunes .A Inclusão de Pessoas com necessidades especiais no ensino superior. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 22, n. 2, p. 299-314, Abr.-Jun., 2016.
12- RAMIREZ, Henry Dário Cunha..KOTH Josiani. Dificuldades da inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads /02/Josi-Koth.pdf, 2016.
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14- SILVA, Naiane Cristina; CARVALHO, Beatriz Girão Enes. Compreendendo o processo de Inclusão escolar no Brasil na perspectiva dos professores: uma revisão Integrativa. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.23, n.2, p.293-308, Abr.-Jun., 2017.
15- SILVA, Mônica Telli Moreno da Silva. Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai - IDEAU AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL (1996-2006) (REI) Revista da educação do ideau, 2011.
16- TAVARES, Lídia Mara Fernandes Lopes; SANTOS, Larissa Medeiros Marinho FREITAS, Maria Nivalda Carvalho. A Educação Inclusiva: um Estudo sobre A Formação Docente. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 22, n. 4, p. 527-542, Out.-Dez. 2016.
17- TONDIN, Celso Francisco; NARDON, Daiane Nadaletti; PIECZKOWSKI, Tania Mara Zancanaro. Relações interpessoaise recursos de adaptação para acadêmicos com deficiência na universidade.Psic. da Ed., São Paulo, 43, 2º sem. pp. 23-33.DOI: 10.5935/2175-3520.20160003,2016.
18- KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Educação especial na perspectiva da educação inclusiva: desafios da implantação de uma política nacional.Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 41, p. 61-79,. Editora UFPR ,73, jul./set. 2011.

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