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Temática Interdisciplinar A inclusão de alunos público alvo da educação especial

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FACULDADE ANHANGUERA
 SANTA BARBARA D OESTE
PEDAGOGIA
ANDREA POHL MARQUES – FA47876604398
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
SANTA BARBARA D OESTE – SÃO PAULO
2018
1. INTRODUÇÃO
A presente produção textual Interdisciplinar descreve a inclusão de pessoas com deficiência no sistema básico de ensino, com o intuito de refletir sobre alguns aspectos históricos da trajetória da educação especiais, evidenciando a inclusão sem preconceito e discriminação. Abordando as leis, convenções, decretos e legislações referentes ao tratamento, acolhimento, educação, local adequado com tecnologias e instrumentos para a execução das atividades docentes, respeitando cada um em suas particularidades e necessidades.
Buscando compreender o desenvolvimento da trajetória da inclusão no Brasil, analisando o rumo da educação especial no Brasil frente ao paradigma da educação inclusiva, o atendimento educacional especializado – AEE que promove o desenvolvimento de atividades extracurriculares nos ensinos regulares. O AEE é o profissional responsável em elaborar as atividades de cada criança, buscando recursos para a execução de condições adequadas para o aprendizado e adaptação de cada criança em suas particularidades, nesse processo recursos tecnológicos, salas de recursos multifuncionais, físicos e pessoal são articuladas, buscando integrar a família nesse processo de inclusão.
2. DESENVOLVIMENTO
O trabalho tem por objetivo apresentar as etapas para a efetivação dos alunos PAEE-Publico Alvo da Educação Especial em receber atendimento igualitário sem discriminação, educação inclusiva de qualidade, que defenda os direitos de estarem juntos em um mesmo ambiente escolar sem discriminação.
O atendimento as pessoas com deficiências começou de acordo com o Ministério da Educação (MEC) no Brasil na época do Império. Foram criadas duas Instituições; o Imperial Instituto dos meninos cegos – 1854 e o Instituto Benjamin Constant – IBC e o Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, que era o antigo Instituto dos Surdos Mudos – 1857 no Rio de Janeiro. (Brasil, 2007) 
Ainda segundo o Ministério da Educação (2007), outros Institutos foram criados no inicio do século XX, o Instituto Pestalozzi – 1926, Instituto especializado em atendimento para deficientes mentais e em 1945 também se cria o Instituto para pessoas com superdotação; APAE – 1954, por pais dos indivíduos portadores da Síndrome de Down.
O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial considerando a Constituição Federal de 1988, que estabelece o direito a Educação, a Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação Inclusiva, de janeiro de 2008, e o Decreto Legislativo nº186, de julho de 2008, que ratifica a Convenção sobre os Direitos das pessoas com deficiência (ONU, 2006) Institui as Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado – AEE na educação básica, regulamentado pelo Decreto nº 6.571, de 18 de setembro de 2008. (Brasil 2001)
De acordo com o BRASIL/SEESP (2008), a educação Inclusiva é a modalidade de ensino que passa para todos os níveis educacionais do ensino, da educação básica ao ensino superior. Sendo assim todos os alunos com deficiência intelectual, física, surdez, cegueira ou baixa visão, surdo cegueira, altas habilidade superdotação e transtornos globais do desenvolvimento, terão assegurados seus direitos para receber ensino de qualidade e sem discriminação no ambiente escolar.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – lei nº8. 0690, artigo 55, reforça os dispositivos legais supracitados ao determinar que “os pais ou responsáveis tem a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”. Também nessa década, documentos como a Declaração de Salamanca (1994) passam a influenciar a formulação das politicas publicas da educação inclusiva. (Inclusao: R.Educ.esp., Brasilia, v.4, n.1, p.7-17, jan./jun.2008, p.10)
Segundo a UNESCO (1994) a Declaração do documento elaborado na Conferencia Mundial de 1994, sobre a educação especial em Salamanca na Espanha trouxe objetivos para prover diretrizes básicas à formulação e reformulação de politicas e sistemas educacionais, para atender o movimento de Inclusão Social, sendo esta Declaração de Salamanca, provedora de uma plataforma que afirma a discussão de praticas de Inclusão das pessoas com necessidades especiais. Ampliando o conceito de necessidades educacionais especiais, incluindo todas as crianças e jovens em um mesmo ambiente educacional, respeitando as suas diferenças e dificuldades.
Principio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter. Escolas inclusivas devem reconhecer e responder às necessidades diversas de seus alunos, acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos através de um currículo apropriado, arranjos organizacionais, estratégias de ensino, usam de recurso e parceria com as comunidades. Na verdade, deveria existir uma continuidade de serviços e apoio proporcional ao contínuo de necessidades especiais encontradas dentro da escola. (Declaração de Salamanca - 1994)
De acordo com a Declaração de Salamanca (1994) a escola deve se organizar para contribuir no desenvolvimento da cultura Inclusiva, cada criança deve ser avaliada, para que as atividades sejam elaboradas com o intuito de atender cada um em sua necessidade educacional, utilizando de métodos específicos para cada deficiência apresentada.
Educação Inclusiva é o modo mais eficaz para a construção de solidariedade entre crianças com necessidades educacionais especiais e seus colegas. O encaminhamento de crianças a escolas especiais ou a classes especiais ou a sessões especiais dentro da escola tem caráter permanente deveriam construir exceções, a ser recomendado somente naqueles casos infrequentes onde fique claramente demostrado que a educação na classe regular seja incapaz de atender às necessidades educacionais ou sociais da criança ou quando sejam requisitados em nome do bem-estar da criança ou de outras crianças. (Declaração de Salamanca, artigo 8 - 1994)
De acordo com o MEC/SEES (2008) o direito ao ensino será para todos os alunos que possuírem deficiência intelectual, física, surdez, cegueira ou baixa visão, surdo cegueira, transtorno globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Os sistemas de ensino devem matricular todos os estudantes, cabendo ás escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. (MEC/SEESP, 2008).
Descreve-se ainda segundo o MEC /SEESP (2008), que o atendimento educacional especializado, deve organizar-se para eliminar, identificar e elaborar recursos pedagógicos para promover a acessibilidade para a plena participação dos estudantes, as atividades AEE diferem-se das apresentadas em sala de aula, mas não significa que as substitua; essas atividades ao AEE são realizadas no contratempo das aulas regulares.[1: AEE - Atendimento Educacional Especializado]
O atendimento educacional especializado é realizado mediante a atuação de profissionais com conhecimentos específicos no ensino da Língua Brasileira de Sinais, da Língua Portuguesa na modalidade, das atividades de vida autônoma, da comunicação alternativa, do desenvolvimento dos processos mentais superiores, dos programas de enriquecimento curricular, da adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos, da utilização de recursos ópticos e não ópticos, da tecnologia assistiva e outros. (MEC/SECADI - 2008) 
De acordo com a determinação da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 1996, os profissionaisque atuam na educação básica, devem ser formados em cursos de licenciaturas em Universidades que ofereçam em suas grades curriculares as disciplinas de língua Brasileira de Sinais (libras) e Educação Inclusiva, essas duas modalidades vai preparar o futuro profissional para atuar nas diversidades apresentadas por cada aluno.
“Para atuação no AEE, o professor deve ter a formação inicial que habilite para o exercício da docência e formação especifica para a Educação especial.” (Brasil, 2009).
Segundo o MEC em sua Resolução nº4 de 02 de outubro de 2009 (2009), o professor do AEE, vai após avaliar as condições e dificuldades do aluno PAEE, organizar o tipo de atendimento que vai ser direcionado a ele; identificar recursos tecnológicos e outros; estabelecer parcerias com profissionais dentro e fora da escola para atender as necessidades desse aluno; orientar a família a utilizar recursos tecnológicos e equipamentos e técnicas educacionais, direitos relacionados às deficiências apresentadas pela criança, visando sempre o beneficio educacional e a inclusão.[2: PAEE – Público Alvo da Educação Especial]
O aluno PAEE tem o respaldo legal para sua inclusão, baseado segundo o MEC/SEESP (2001), em sua Resolução CNE/CEB nº2/2001, em seu artigo 2º, determina que: Os sistemas de ensino têm por obrigação matricular todos os alunos sem distinção ou preconceito e organizar-se para atender os alunos com necessidades educacionais. Podemos ainda citar a Constituição Federal do Brasil de 1988, em seu artigo 208; a lei 7.853, de 1989- Dispõe sobre o apoio as pessoas portadoras de deficiência, sua integração social; declaração Mundial de Educação para todos, de 1990; Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA de 1990; Integra da Declaração de Salamanca, de 1994, sobre princípios políticos e praticas na área das necessidades educacionais especiais; Portaria nº319/99 – Institui o Ministério da Educação, à secretaria de Educação Especial /SEESP a Comissão Brasileira do Braille, de caráter permanente, entre ouras leis e legislações que asseguram a inclusão dos alunos com deficiência na rede básica e superior de ensino.
Diante da Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) Situação-problema: A atitude do professor e da escola como um todo, é um elemento-chave na construção do processo inclusivo. Paulo é um aluno de oito anos, com transtorno do espectro do autismo (transtorno global do desenvolvimento), que não fala e fica isolado na sala de aula. A mãe de Paulo, Ana, parou de trabalhar fora de casa para se dedicar aos cuidados com o filho. E mesmo quando Paulo está na escola, à mãe precisa ficar em alerta, pois se Paulo fizer alguma necessidade na fralda, a escola liga para Ana ir até lá. Um dia, Ana estava no mercado e foi às pressas de moto táxi para trocá-lo. Quando chegou, Paulo estava todo molhado, sentado na carteira, quieto e sozinho. Essa SGA foi apresentada na temática Interdisciplinar, para a produção textual, podemos descrever nas Diretrizes Operacionais da Educação Especial, que os sistemas de ensino devem disponibilizar os recursos da educação especial para os alunos tenham acesso aos recursos e as condições de acesso ao currículo.
a. Sala de recursos multifuncional: espaço físico, mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos;
b. Matrícula do aluno no AEE: condicionada à matricula no ensino regular da própria escola ou de outra escola;
c. Plano do AEE: identificação das necessidades educacionais especifica dos alunos, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas; cronograma de atendimento dos alunos;
d. Professor para exercício da docência do AEE;
e. Profissionais da educação: tradutor e interprete de língua Brasileira de Sinais, guia- Interprete e outros que atuam no apoio às atividades de alimentação, higiene e locomoção;
f. Articulação entre professores do AEE e os do ensino comum;
g. Redes de apoio: no âmbito da atuação Inter setorial, da formação docente, do acesso a recursos, serviços e equipamentos, entre outros que contribuam para a realização do AEE. (BRASIL, 2008).
De acordo com as Diretrizes Operacionais da Educação Especial (2001) o sistema de ensino deve organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, dessa forma o aluno citado acima pela SGA deveria receber todo apoio necessário para estar na sala de aula, isso inclui o apoio de pessoal treinado para realizar a higiene do aluno, cabe ao sistema de ensino, verificar as necessidades de cada aluno para preparar os apoios necessários para cada particularidade apresentada.
Segundo o decreto nº 6.571 (2008) o Atendimento Educacional Especializado – AEE define um conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos que são organizados institucionalmente e prestados para complementar a formação dos alunos no ensino regular, devera desta forma integrar a proposta pedagógica da escola, envolvendo a participação ativa das famílias e integrando as demais politicas públicas.
Uma parceria cooperativa e de apoio entre administradores escolares, professores e pais deveria ser desenvolvida e pais deveriam ser considerados enquanto parceiros ativos nos processos de tomada de decisão. Pais deveriam ser encorajados a participar em atividades educacionais em casa e na escola (aonde eles poderiam observar técnicas efetivas e aprender como organizar atividades extracurriculares), bem como na supervisão e apoio a aprendizagem de suas crianças. (Declaração de Salamanca - 1994)
Conforme descreve a Declaração de Salamanca (1994) os pais e os profissionais da educação devem interagir e dividir a tarefa de educação inclusiva para prover as necessidades educacionais especial de cada criança. A família e os pais possuem um papel importante nessa tarefa educacional, pois conhece as necessidades de suas crianças, podendo auxiliar nos métodos educacional que desejam para eles. A parceria ainda promove aprendizado também para essas famílias e pais, como utilizar matérias e ferramentas adequadas para a educação dos seus filhos.
CONCLUSÃO 
No decorrer desta produção textual pude concluir que a Inclusão dos alunos público alvo da educação especial no ensino regular é um processo que exige ainda muitas etapas para que seja realmente inclusivo. Mesmo com varias lei, diretrizes, legislações e outros órgãos que regulamentam e determinam esse atendimento como direito deste público, ainda faltam politicas e investimentos mais adequados para o que atendimento seja realizado de forma humanizada, respeitosa e sem nenhum tipo de discriminação. 
Nesta perspectiva a Educação Inclusiva adotou mediante os vários documentos eventos existente para sua efetivação o compromisso em oferecer o ensino aos alunos especiais dentro de classes comuns de ensino, porem esses direito ainda desencadeia muitos desafios para a escola, que busca atender todos em um mesmo ambiente de forma igualitária.
Para que esses desafios sejam vencidos a escola busca mudanças na formação dos professores, adaptações do currículo, ajustes nas propostas pedagógicas e o atendimento educacional especializado para complementar as atividades desenvolvidas no ensino regular e parcerias com as famílias e outros profissionais.
BIBLIOGRAFIA
1. BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) – Planalto. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acessado em 05 de abri de 2018.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. Acessado em 05 de maio de 2018.
3. BRASIL, Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões princípios e programas. Brasília: MEC, 2007.
4. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
5. Brasil. Lei de Diretrizes e Basesda Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil, promulgada em 05/10/1988. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_03/constitucao.htm. Acesso em 18 de abril de 2018.
6. Declaração de Salamanca 1994. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em 05 de maio de 2018.
7. Decreto nº 6. 571/2008. Disponível em http://portal.mec.gov.br. Acesso em 10 de abril de 2018.
8. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na educação Básica (Resolução CNE/CEB nº 02, de 2001. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEBO201.pdf. Acesso em 04 de maio de 2018.
9. Estatuto da Criança e do Adolescente 1990. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil.03/leis/L8069..htm. Acesso em 04 de maio de 2018.
10. MEC/SECADI Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em 10 de abril de 2018.
11. SCHMIDT, C. et al. Inclusão escolar e autismo: uma análise da percepção docente e práticas pedagógicas. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 17(3), 222-235. São Paulo, SP, jan.-abr. 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15348/1980-6906/psicologia.v18n1p222-235 . Acesso em 10 de abril de 2018.

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