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desafio 7 semestre

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO DE VALPARAÍSO DE GOIÁS
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
JOSEFA MARTINS DE SOUSA - RA: 3058151736
MARTINA DA SILVA MOREIRA BRASIL - RA: 3071218069
MARCOS ORELIO DOS SANTOS MACIEL - RA: 9396909195
PAULO GUIMARÃES CRUZ - RA: 3108349142
SIRLEY LOPES AGUIAR - RA: 3065189651
DESAFIO PROFISSIONAL: CONTABILIDADE INTERNACIONAL, CONTABILIDADE AVANÇADA I, CONTABILIDADE GERENCIAL, COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS E NOÇÕES DE ATIVIDADE ATUARIAIS.
VALPARAÍSO DE GOIÁS/GO
	2019
JOSEFA MARTINS DE SOUSA - RA: 3058151736
MARTINA DA SILVA MOREIRA BRASIL - RA: 3071218069
MARCOS ORELIO DOS SANTOS MACIEL - RA: 9396909195
PAULO GUIMARÃES CRUZ - RA: 3108349142
SIRLEY LOPES AGUIAR - RA: 3065189651
DESAFIO PROFISSIONAL: CONTABILIDADE INTERNACIONAL, CONTABILIDADE AVANÇADA I, CONTABILIDADE GERENCIAL, COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS E NOÇÕES DE ATIVIDADE ATUARIAIS.
TUTORA EAD:
Desafio Profissional apresentado à Universidade Anhanguera UNIDERP – Polo de Valparaíso de Goiás, Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividade Atuariais, como exigência parcial para as Disciplinas: do curso de Ciências Contábeis, sob a orientação do Tutor Presencial Erick Emerson Araújo Ribeiro.
VALPARAÍSO DE GOIÁS/GO
2019
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO
	4
	DESAFIO PROFISSIONAL
	5
	DEMONSTRATIVO FINANCEIRO DA AREZZO S/A
	7
	AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE - IFRS: ADOÇÃO NO BRASIL
	10
	CÁLCULOS DE DEPRECIAÇÃO DA EMPRESA AREZZO
	11
	NOTA EXPLICATIVA
	12
	CPC 18
	12
	PROJEÇÃO DE VENDAS
	14
	ANALISE VERTICAL E HORIZONTAL
	17
	CONTRATAÇÃO DE SEGURO
	20
	CÁLCULO SEGURO DESEMPREGO 2019
	24
	CONCLUSÃO
	25
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
	26
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
INTRODUÇÃO
Como uma das ciências mais antigas, tem demonstrado, no decorrer dos tempos, grandes evoluções em razão dos aspectos: histórico, político, econômico, entre outros. A maior influência que a contabilidade atualmente tem sofrido ocorre por meio da padronização das normas contábeis para a internacional (NIYAMA; SILVA, 2008, p. 27). 
Em decorrência, as inovações normatizadas e adotadas concorrem para que impactos substanciais processem-se na profissão contábil, uma vez que o contador passa a exercer muito mais sua capacidade de julgamento do que no passado recente, a partir de reflexões positivas sobre o status da profissão no Brasil. Nesse sentido, muitas inquietações manifestam-se, em especial, para os contadores, gestores, auditores, aliados ao mercado de capitais, que é o usuário essencial da informação contábil divulgada. No entanto, ressalta-se que as efetivas mudanças concorrem não somente para aprimorar a qualidade da informação contábil, como também para focar melhorias com o fim de inserir compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade das informações divulgadas, que caracterizam a qualidade da informação contábil e sua utilidade (ANTUNES et al., 2012, p. 6).
Tendo o objetivo apresentar o conceito e importância de seguro surgindo à necessidade de controle de risco, sendo este um contrato definido entre duas partes: uma delas o segurado, que se propõe a indenizar o segurado havendo ocorrência de determinado sinistro, com isso recebendo em troca um premio de seguro.
DESAFIO PROFISSIONAL
Terá uma posição de um consultor contábil. Optou-se nesse estudo pela utilização, com apoio, de uma empresa listada na bolsa de valores, a empresa Arezzo. 
A Arezzo&Co foi fundada em 1972 por Anderson Birman, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. A empresa nasceu de um sonho empreendedor de encantar as mulheres e da inspiração e desejo do Sr. Birman de ligar a produção de calçados brasileira, que nos anos 70 sofria grande influência da moda europeia, à moda italiana. A empresa começou produzindo sapatos masculinos, mas logo migrou para o público feminino e desenvolveu a marca que viria a ser referência de calçados e bolsas femininas no Brasil: a Arezzo.
A consolidação da marca Arezzo no mercado brasileiro de calçados femininos se deu em 1979, com o lançamento do modelo de sandália Anabela, revestido de juta. O modelo diferenciado se tornou, em pouco tempo, o primeiro grande sucesso de vendas da marca.
A década de 80 foi marcada pela verticalização da produção na região de Minas Gerais, o que possibilitou maior controle e qualidade dos processos em toda cadeia produtiva, da matéria prima ao produto final. Nessa época, cerca de 1,5 milhões de pares eram produzidos por ano e a empresa contava com 2.000 funcionários.
A década de 90 foi marcada pelo foco no varejo. Em 1990, a marca Arezzo abriu sua primeira loja conceito – flagship store – na Rua Oscar Freire em São Paulo, que desde a época já era um importante polo comercial de grifes nacionais e internacionais na cidade.
A Companhia passou a investir mais em ações nos pontos de venda, fortalecendo também suas operações no canal de franquias, o que lhe permitiu levar seus produtos a todo o território nacional. Além disso, lojas próprias foram abertas em centros estratégicos de consumo.
Utilizou o conceito de fast fashion começou a ganhar destaque e as operações comerciais foram centralizadas em São Paulo. Nesse período, a Arezzo passou a se especializar em P&D e em gestão de marca, inovando com investimentos em marketing e comunicação, além do desenvolvimento cada vez mais rápido de novos modelos e tendências.
Alexandre Birman, aos 18 anos, fundou a marca Schutz, incialmente independente da Arezzo e com a proposta de ser uma marca de calçados para esportes outdoor sendo, na sequencia, transformada em uma marca de calçados femininos e passando a ser reconhecida por produtos fashion.
Em 1999, a Schutz também migrou sua produção para a cidade de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, e em 2002 iniciou a expansão internacional de suas operações por meio da exportação de calçados e participação nas grandes feiras internacionais de calçado.
Em 2007 foi marcado pela entrada do fundo de Private Equity Tarpon na Companhia, junto com a entrada da Tarpon a marca Schutz passou a ser incorporada ao grupo. A união entre Arezzo, Schutz e o fundo de Private Equitytrouxe grandes sinergias à gestão familiar e complementariedade ao portfólio de marcas. Segue abaixo as Demonstrações Financeiras Consolidadas;
DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado - (Reais Mil)
	 
Conta 
	
 Descrição 
	
01/01/2017 
 a 
 31/12/2017 
	
01/01/2016 
 a 
 31/12/2016 
	
01/01/2015 
 a 
 31/12/2015 
	 3.01 
	 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 
	 1.360.474 
	 1.239.110 
	 1.120.557 
	 3.02 
	 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
	 -736.706 
	 -689.819 
	 -644.658 
	 3.03 
	 Resultado Bruto 
	 623.768 
	 549.291 
	 475.899 
	 3.04 
	 Despesas/Receitas Operacionais 
	 -450.135 
	 -397.965 
	 -334.611 
	 3.04.01 
	 Despesas com Vendas 
	 -334.215 
	 -302.708 
	 -249.242 
	 3.04.02 
	 Despesas Gerais e Administrativas 
	 -113.816 
	 -92.846 
	 -82.893 
	 3.04.03 
	 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 
	 
	 
	 
	 3.04.04 
	 Outras Receitas Operacionais 
	 
	 
	 
	 3.04.05 
	 Outras Despesas Operacionais 
	 -2.104 
	 -2.411 
	 -2.476 
	 3.04.06 
	 Resultado de Equivalência Patrimonial 
	 
	 
	 
	 3.05 
	 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 
	 173.633 
	 151.326 
	 141.288 
	 3.06 
	 Resultado Financeiro 
	 9.300 
	 5.674 
	 23.269 
	 3.06.01 
	 Receitas Financeiras 
	 33.847 
	 35.658 
	 52.834 
	 3.06.01.01 
	 Receitas Financeiras 
	 30.041 
	 34.414 
	 29.498 
	 3.06.01.02 
	 Variação Cambial Ativa 
	 3.806 
	 1.244 
	 23.336 
	 3.06.02 
	 Despesas Financeiras 
	 -24.547 
	 -29.984 
	 -29.565 
	 3.06.02.01 
	 Despesas Financeiras-19.783 
	 -22.428 
	 -16.153 
	 3.06.02.02 
	 Variação Cambial Passiva 
	 -4.764 
	 -7.556 
	 -13.412 
	 3.07 
	 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 
	 182.933 
	 157.000 
	 164.557 
	 3.08 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
	 -28.463 
	 -40.851 
	 -44.894 
	 3.08.01 
	 Corrente 
	 -31.591 
	 -42.971 
	 -47.055 
	 3.08.02 
	 Diferido 
	 3.128 
	 2.120 
	 2.161 
	 3.09 
	 Resultado Líquido das Operações Continuadas 
	 154.470 
	 116.149 
	 119.663 
	 3.10 
	 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.10.01 
	 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.10.02 
	 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	 3.11 
	 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 
	 154.470 
	 116.149 
	 119.663 
	 3.11.01 
	 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 
	 154.470 
	 116.149 
	 119.663 
	 3.11.02 
	 Atribuído a Sócios Não Controladores 
	 
	 
	 
	 3.99 
	 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 
	 
	 
	 
	 3.99.01 
	 Lucro Básico por Ação 
	 
	 
	 
	 3.99.01.01 
	 ON 
	 1,72860 
	 1,30820 
	 1,34900 
	 3.99.02 
	 Lucro Diluído por Ação 
	 
	 
	 
	 3.99.02.01 
	 ON 
	 1,71520 
	 1,30010 
	 1,34590 
 
Demonstrativo financeiro da Arezzo S/A
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2017
	2016
	2015
	
	
	
	
	ATIVO TOTAL
	1.049.899
	907.148
	853.948
	ATIVO CIRCULANTE
	855.237
	706.229
	658.203
	Disponibilidades
	10.156
	5.020
	8.822
	Aplicações Financeiras
	327.764
	237.824
	216.940
	Valores a Receber
	336.954
	315.304
	280.528
	Estoques
	113.489
	110.478
	106.951
	Outros Ativos Circulantes
	66.874
	37.603
	44.962
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	194.662
	200.919
	195.745
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	44.908
	41.001
	31.423
	Ativo Permanente
	149.754
	159.918
	164.322
	Investimentos
	2.925
	905
	-
	Imobilizado
	67.636
	73.052
	73.593
	Intangível
	79.193
	85.961
	90.729
	 
	2017
	2016
	2015
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	1.049.899
	907.148
	853.948
	PASSIVO CIRCULANTE
	356.825
	201.830
	190.772
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	39.722
	27.863
	16.668
	Fornecedores
	104.416
	66.445
	64.881
	Obrigações Fiscais
	19.527
	18.637
	16.493
	Empréstimos e Financiamentos
	163.729
	78.970
	85.336
	Outros Passivos de Curto Prazo
	29.431
	9.915
	7.394
	Provisões
	0
	0
	0
	Passivos sobre Ativos Não Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	0
	0
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	28.114
	35.619
	45.271
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	28.114
	35.619
	45.271
	Empréstimos e Financiamentos
	18.016
	27.079
	37.817
	Tributos Diferidos
	0
	0
	0
	Provisões de Longo Prazo
	8.866
	7.209
	5.594
	Outros Passivos de Longo Prazo
	1.232
	1.214
	1.393
	Passivos sobre Ativos Não Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	0
	0
	Lucros e Receitas a Apropriar
	0
	117
	467
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	664.960
	669.699
	617.905
	Capital Social
	330.375
	310.008
	261.247
	Reservas de Capital
	44.369
	39.554
	35.377
	Reservas de Reavaliação
	0
	0
	0
	Reservas de Lucros
	292.202
	321.999
	326.783
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	0
	-1.862
	-5.502
	Lucros/Prejuízos acumulados
	0
	0
	0
	Participação de Acionistas Não Controladores
	0
	0
	0
	Ajustes Acumulados de Conversão
	0
	0
	0
	Outros Resultados
	-1.986
	0
	0
	R$0
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	2017
	2016
	2015
	 
	 
	 
	 
	(=) RECEITA DE VENDAS
	1.360.474
	1.239.110
	1.120.557
	(-) Custo dos Bens e Serviços Vendidos
	-736.706
	-689.819
	-644.658
	(=) RESULTADO BRUTO
	623.768
	549.291
	475.899
	(-) Despesas Operacionais
	-450.135
	-397.965
	-334.611
	Despesas com Vendas
	-334.215
	-302.708
	-249.242
	Despesas Gerais e Administrativas
	-113.816
	-92.846
	-82.893
	Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos
	-
	-
	-
	Outras Receitas Operacionais
	-
	-
	-
	Outras Despesas Operacionais
	-2.104
	-2.411
	-2.476
	Resultado da Equivalência Patrimonial
	-
	-
	-
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL
	 
	 
	 
	
	173.633
	151.326
	141.288
	(+) Receitas Financeiras
	33.847
	35.658
	52.834
	(-) Despesas Financeiras
	-24.547
	-29.984
	-29.565
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES
	182.933
	157.000
	164.557
	(-) Provisão para IR e CSLL
	-28.463
	-40.851
	-44.894
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
	 
	 
	 
	
	154.470
	116.149
	119.663
	(+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas
	-
	-
	-
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	154.470
	116.149
	119.663
	R$0
	DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
	2017
	2016
	2015
	Caixa Líquido Atividades OPERACIONAIS
	173.887
	101.709
	91.247
	Caixa Líquido Atividades de INVESTIMENTO
	-91.697
	-20.958
	-30.407
	Caixa Líquido Atividades de FINANCIAMENTO
	-77.107
	-84.024
	-62.076
	Dividendos e Juros sobre Capital Próprio
	-24.398
	-44.142
	-33.511
	Variação Cambial sobre Caixa e Equivalentes
	53
	-529
	-773
	AUMENTO/REDUÇÃO CAIXA E EQUIVALENTES
	5.136
	-3.802
	-2.009
	Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes
	5.020
	8.822
	10.831
	Saldo Final de Caixa e Equivalentes
	10.156
	5.020
	8.822
	R$0
	DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
	2017
	2016
	2015
	 
	 
	 
	 
	Receitas
	1.596.155
	1.478.405
	1.374.917
	 
	 
	 
	 
	(-) Insumos Adquiridos de Terceiros
	-1.084.917
	-1.014.495
	-924.156
	(=) Valor Adicionado Bruto
	511.238
	463.910
	450.761
	 
	 
	 
	 
	(-) Retenções
	-32.632
	-25.815
	-24.208
	 
	 
	 
	 
	Depreciação, Amortização e Exaustão
	-32.632
	-25.815
	-24.208
	(=) Valor Adicionado Líquido Produzido
	478.606
	438.095
	426.553
	(+) Valor Adicionado Recebido em Transferência
	37.757
	37.423
	55.199
	(=) VALOR ADICIONADO TOTAL
	516.363
	475.518
	481.752
	 
	 
	 
	 
	DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
	516.363
	475.518
	481.752
	Pessoal
	178.682
	155.023
	133.135
	Impostos, Taxas e Contribuições
	111.041
	128.218
	161.678
	Remuneração de Capitais Terceiros
	72.170
	76.128
	67.276
	Remuneração de Capitais Próprios
	154.470
	116.149
	119.663
	Outros
	-
	-
	-
As Normas Internacionais de Contabilidade - IFRS: Adoção no Brasil
Como campo de conhecimento, a contabilidade retrata uma evolução contínua diante das muitas transformações que se produzem nas empresas, devido aos impactos econômicos vividos pela crescente globalização. Essa situação é percebida no cenário empresarial, principalmente no que tange ao contexto da adoção de padrões contábeis (PADOVEZE, 2010, p. 29). 
O homem vive uma era, que se traduz, fundamentalmente, em inovação, tecnologia avançada, e, sobretudo, em pessoas com habilidades diversas. A contabilidade, nesse tom, buscou sempre acompanhar as transformações sociais. Por meio da evidenciação, possui propósito de divulgar a realidade patrimonial gerada pelas organizações (SÁ, 2008, p. 15).
A contabilidade demanda um sistema de informações que controla o patrimônio de uma organização, fornecendo suporte no intuito de que os gestores possam tomar as decisões norteadas por relatórios contábeis (PADOVEZE, 2010, p. 30). 
Essa padronização contempla a adoção de um novo padrão contábil que oferece mudanças na forma de evidenciação, mensuração, reconhecimento e divulgação de fatos contábeis. Isso conduz os impactos na representação do cenário patrimonial, econômico e financeiro das empresas (PONTE; FREITAS; OLIVEIRA, 2013, p. 3). 
No que concerne ao Brasil, o novo padrão contábil revela modificações com a Lei 11.638/2007, quando passa a adotar as Normas Internacionais de Contabilidade, que são as IFRS. Essa nova lei trouxe conceitos fundamentais do direito societário, com adaptações de conceitos legaisbastante utilizados em economias mais desenvolvidas, fazendo adequações, também, a normatização brasileira às legislações dos Estados Unidos e de países da Europa. As inovações impõem-se, assim, tanto para as demonstrações contábeis quanto para as práticas contábeis, uma vez que tais normas embasam-se muito mais em princípios do que em regras (SAIKI; ANTUNES, 2010, p. 34).
Com a convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil às internacionais, tornada obrigatória pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, o Brasil passou a integrar o grupo de mais de 100 países que adotaram as normas de contabilidade internacional. Os processos de adoção das práticas contábeis internacionais vêm trazendo dificuldades aos analisadores de demonstrações financeiras e na avaliação dos seus reflexos. 
De acordo o Comitê de Pronunciamento Contábil; O principal objetivo do CPC 27 é estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações. Os principais pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos.
As relevantes mudanças introduzidas no Ativo Imobilizado pelas leis acima, bem como pelo CPC 27 reforçam a necessidade de análises mais aprofundadas sobre a aplicação das normas contábeis atuais neste importante grupo patrimonial. Com o objetivo de verificar a aplicação do CPC 27 buscando demonstrar aspectos relevantes do grupo do Ativo Imobilizado da AREZZO que foram afetados e o resultado foi o seguinte: 
CÁLCULOS DE DEPRECIAÇÃO DA EMPRESA AREZZO 
Método da linha reta
Quantidade de peças Valor em 2017 Depreciação em 2017= 20%
	120.000
	67.636,00
	13.527,20
Método de unidades produzidas
Em 2017 foram produzidas 120.000 peças e a fábrica vai produzir 600.000 em 5 anos, o valor do ativo imobilizado de 2017 é de R$ 67.636,00, segue abaixo o cálculo da depreciação de 2017.
120.000 x 100 = 12.000.00/600.00=20%
Valor da taxa de depreciação para 2017 é de 20%
R$ 67.636,00x20%=13.527,20
Método dos saldos decrescentes
Somam-se os algarismos que compõem o número de anos de vida útil do bem.
1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15
5/15 = 0,3333333 x 67.636,00 = 22.545,31 
4/15 = 0,2666667 x 67.636,00 = 18.036,26
3/15 = 0,20000000 X 67.636,00 = 13.527,20
2/15 = 0,1333333 X 67.636,00 = 9.018,13
1/15 = 0,0666667 X 67.636,00 = 4.509,06
Agora para encontrar a alíquota do primeiro ano dividimos o valor correspondente a vida útil do bem por, depois multiplica a fraca por cem. 
Assim temos:
Ano 01 - 5/15 = 0,3333333x100=33,33%, valor do primeiro ano.
67.636,00 x 33,33% = 22.545,31
Nota explicativa
Com o cálculo da depreciação do imobilizado da empresa arrezo em 2017, simulando a depreciação por linha reta no valor de R$ 13.527,20, pela depreciação de saldos decrescente de R$ 22.545,31, alterando um pelo outro vamos ver como fica o lucro de 2017:
1 – Linha reta - acrescentando o valor de 13.527,20 nas despesas, o lucro da empresa foi alterado o resultado líquido de 2017 de R$ 154.470,00 para R$ 140.942,80 e o imobilizado ficou R$ 54.108,80.
2 – Saldos decrescentes – substituindo a depreciação de linha reta no valor de 13.527,20 pelo de saldos decrescentes 22.545,31, teremos lucro líquido de R$ 131.924,69 e imobilizado de 45.090,69.
Resenha 
Se a Receita Federal abandona a depreciação de taxa fixa para a adoção dos parâmetros do CPC 27 para depreciação das empresas, as vantagens para uma empresa de usar a depreciação de acordo com o CPC 27 é que seu ativo imobilizado não vai diminuir muito por causa da reavaliação do imobilizado além de que as empresa podem usar o valor da depreciação para dedução do IR e da CSLL, outra vantagem da reavaliação do imobilizado é que as empresas na hora de vender seu bem a diferença dos ganhos de capital vão ser menores, porque o mesmo tem IR e a CSLL, além de influenciar no resultado no resultado exercício. As desvantagens dessa mudança gostos com avaliação de bens, mas os efeitos não vão se muito significativos. Fazer uso do CPC 27 seria o mais justo para empresa, pois as vidas úteis dos bens do ativo imobilizado ficam subavaliadas devido à adoção pelas empresas das taxas fiscais de depreciação gerando distorções entre o valor contábil dos bens e o valor justo. 
CPC 18
Ao estudarmos os procedimentos para arranjos empresariais, tomamos conhecimento dos investimentos em coligada, assunto regulado pelo CPC 18, nos mostra que o objetivo da resolução e ensina como devem ser contabilizados os investimentos em coligadas nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas do investidor.
A empresa em si e controladora acima de
PL = 150.000 (valor do Patrimônio Liquido de Arezzo)
VJA = 180.000 (valor justo de ativos líquidos da empresa Arezzo)
	CAIXA
	D
	C
	
	135.000
 NO ATIVO 
	PARTICIPAÇÃO SOCIETARIA
	D
	C
	120.000
30.000
	
AQUISIÇÃO = 135.000 a vista (valor desembolsado para a aquisição pagos a vista)
80% DO PL = 120.000 (ações da empresa Arezzo)
AGIO = 15.000 (+)
DESAGIO = ( - )
	AGIO
	D
	C
	15.000
	
Ajuste e valorização de acordo com o provenientes lucros do período no fato 2.
30.000 (acréscimo demostrado)
80% de 30.000 = 24.000
VJA
EMPRESA CONTROLADORA
	AGIO
	D
	C
	24.000
	
	RECEITA
	D
	C
	
	24.000
Os conceitos de ágio e deságio em investimentos com base no CPC 18 define que o Ágio é o valor pago a mais em relação ao valor justo dos ativos líquidos da investida.
No conceito de deságio o valor pago a menos em relação ao valor justo dos ativos líquidos da investida.
Os Investimentos são reconhecidos inicialmente pelo Custo de Aquisição, segregado em Equivalência Patrimonial, Mais Valia de Ativos e Ágio, se houver.
Sabendo que Origem do Ágio é a diferença entre o valor pago e o valor justo de ativos e passivos da investida em função de alguns fatores: 
 • Expectativa de mercado futuro 
• Fundo de comércio 
• Direito de exploração, concessão ou permissão delegada pelo Poder Público. 
• Outros intangíveis ou outras razões econômicas.
PROJEÇÃO DE VENDAS 
EBITDA é uma sigla para o termo em inglês “Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization” ou, em tradução direta, Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA).
As empresas utilizam informações com a análise dos resultados do cálculo do EBITDA para conhecer o desempenho dos negócios em termos de fluxo de caixa. Ou seja, é um importante instrumento gerencial para finalizar o empenho financeiro da entidade.
A empresa decidiu aumentar as suas vendas através dos meios tecnológicos e eletrônicos, ou seja, vendas pela internet. O administrador projeta o aumento em 10% com as seguintes situações:
Realizando o cálculo de aumento nas vendas líquidas da ordem de 10%, reduzindo os custos dos produtos vendidos em 10%, diminuindo as despesas administrativas em 5% e tendo uma redução das despesas de vendas em 12%.
Vendas liquidas: 1.360.474 x 0,10 % = 1.496.521,40
Custos dos produtos vendidos: 736.706 x 0,10% = 736.706 – 73.670,6 = 663.035,40
Despesas administrativas: 113.816 x 0,05% = 113.816 - 5.690,80 = 108.125,20
Despesas de vendas: 334.215 x 0,12% = 334.215 – 40.105,8 = 294.109,20
Seguinte é somar as despesas operacionais, cuja fórmula é: Despesas operacionais = Despesas com vendas + despesas gerais + despesas administrativas + despesas com depreciação + despesas com amortização.
Despesas operacionais = 108.125,20 + 294.109,20 = 402.234,40
Considerando a receita líquida como 1.496.521,40, o CMV de 663.035,40 e as despesas operacionais, calculadas anteriormente, de 402.234,40.
Lucrooperacional líquido = 1.496.521,40 – (663.035,40 + 402.234,40) = 431.251,60
Portando o cálculo do EBITDA. Levando em conta os resultados do lucro líquido (R$ 431.251,60) + depreciação (R$ 13.527,20), o resultado da empresa Arezzo será de R$ 444.778,80.
Agora a projeção do EBITDA de forma inversa ao calculado, à projeção ficará da seguinte forma:
Venda liquida: 1.360.474 x 0,10 % = 1.360.474 – 1.224.426,60
Custos dos produtos vendidos: 736.706 x 0,10% = 736.706 + 73.670,6 = 810.376,6
Despesas administrativas: 113.816 x 0,05% = 113.816 + 5.690,80 = 119.506,80
Despesas de vendas: 334.215 x 0,12% = 334.215 + 40.105,8 = 374.320,80
Depreciação: 13.527,20
Despesas operacionais = 119.506,80 + 374.320,80 = 493.827,60
Lucro operacional líquido = 1.496.521,40 – (810.376,60 + 493.827,60) = 192.317,20
Portanto o cálculo invertido da proposta inicial do EBITDA: lucro líquido (R$ 192.317,20) + depreciação (R$ 13.527,20), o resultado da empresa Arezzo será de R$ 205.844,40.
Vimos que o Lucro da empresa ficou maior que o esperado antes obtido, mas para saber se empresa está tendo uma vida saudável precisamos medir qual o grau de alavancagem. 
 De acordo com o IBC Coaching “A alavancagem financeira tem como principal objetivo potencializar a rentabilidade dos capitais próprios de uma empresa e o lucro de seus acionistas. Ou seja, esse método funciona como um multiplicador do capital próprio”.
De acordo com Lawrence J. Gitman, professor de finanças na Universidade Estadual de San Diego, nos Estados Unidos, as empresas optam pela alavancagem para poder usar os recursos de terceiros, apresentados em forma de empréstimos, debêntures, ações preferenciais, entre outros, para maximizar os efeitos de sua variação do lucro operacional (LAJIR) sobre os lucros por ação. Portanto, se a alavancagem aumentar o retorno, maior será o risco eventual à insolvência.
Sabemos que o grau de alavancagem financeiro e a capacidade da empresa de usar os seus ativos, fundos a um gasto fixo de forma a maximizar o retorno ao dono. Neste GAF quanto maior o risco, maior será o retorno. 
Portando segue o cálculo dos anos 2016 e 2017 para saber como foram e qual será a projeção para o ano de 2018 após a proposta do Administrador:
GAF 2016 = 116.149,00 / 157.000,00 = 0,739802
GAF 2017 = 154.470,00 / 182.933,00 = 0,844407
GAF Sugestão = 372.857,60 / 431.251,60 = 0,864594 (Sugestão Diretor) GAF >1 
Alavancagem financeira favorável
GAF=1 Alavancagem financeira indiferente GAF<1 Alavancagem financeira desfavorável
Analise Vertical e Horizontal
Ano de 2016
Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante
Liquidez Corrente = 706.299 / 201.830
Liquidez Corrente = 3.50
Liquidez Seca = (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante
Liquidez Seca = (706.299-110.478) / 201.830
Liquidez Seca = 2.95
Liquidez Seca = Disponível / Passivo Circulante
Liquidez Seca = 5.020 / 201.830
Liquidez Seca = 0.02
Liquidez Seca = (Ativo Circulante + Realizável em Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)
Liquidez Seca = (706.229 + 41.001) / (201.830 + 35.619)
Liquidez Seca = 3.15
Ano de 2017
Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante
Liquidez Corrente = 855.237 / 356.825
Liquidez Corrente = 2.40
Liquidez Seca = (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante
Liquidez Seca = (855.237 – 113.489) / 356.825
Liquidez Seca = 2.08
Liquidez Seca = Disponível / Passivo Circulante
Liquidez Seca = 10.156 / 356.825
Liquidez Seca = 0.03
Liquidez Seca = (Ativo Circulante + Realizável em Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)
Liquidez Seca = (855.237 + 44.908) / (356.825 + 28.114)
Liquidez Seca = 2.34
Composição do endividamento = (Passivo Circulante / Passivo) x 100
Composição do endividamento 2016 = (201.830/907.148) x 100
Composição do endividamento 2016 = 22%
Composição do endividamento 2017 = (356.825/1.049.899) x 100
Composição do endividamento 2017 = 34%
Endividamento Geral = (Passivos de curto prazo + Passivos de longo prazo) / Ativos) x 100
EG 2016 = ( 9.915 + 7.209 + 1.214) / 907.148
EG 2016 = 2%
EG 2017 = (29.431 + 8.866 + 1.232) / 1.049.899
EG 2017 = 4%
Imobilização do PL = Ativo Imobilizado / Patrimônio Liquido
Imobilização do PL 2016 = 159.918 / 669.699
Imobilização do PL 2016 = 24%
Imobilização do PL 2017 = 149.754 / 664.960
Imobilização do PL 2017 = 22,5%
Margem líquida = Lucro líquido após os impostos / Receita total x 100.
Margem líquida 2016 = 154.470 / 1.360.474
Margem líquida 2016 = 11%
Margem líquida 2017 = 116.149 / 1.239.110
Margem líquida 2017 = 9%
Analisando o índice de liquidez corrente, nota-se que no ano de 2016 teve um índice de 3.50 e em 2017 de 2.40, o resultado foi maior que 1: Resultado que demonstra folga no disponível para uma possível liquidação das obrigações.
A liquidez seca, o resultado deste índice será invariavelmente menor ao de liquidez corrente, sendo cautelosos com relação ao estoque para a liquidação de obrigações, os dois estão respectivamente em 2.95 e 2.08.
A liquidez imediata é Índice conservador, considera apenas caixa, saldos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata para quitar as obrigações. Excluindo-se além dos estoques as contas e valores a receber. Um índice de grande importância para análise da situação a curto-prazo da empresa.
A liquidez geral, leva em consideração a situação em longo prazo da empresa, incluindo no cálculo os direitos e obrigações em longo prazo. Estes valores também são obtidos no balanço patrimonial, os resultados estão positivos, ou seja, a empresa consegue honrar com seus compromissos.
O endividamento geral, é de 2% em 2016 e 4% em 2017, mostra que a empresa tem baixa dependência do capital de terceiros.
Na composição do endividamento, nota-se que em 2016 22% da dívida com terceiros é de curto prazo e em 2017 aumenta para 34%.
A empresa em 2016 na Imobilização do Patrimônio Líquido tinha 24%, significa que para R$ 100,00 de capital próprio a empresa tem aplicado R$ 24,00. Em 2017 o capital próprio aplicado a cada R$ 100,00 foi de R$ 22,50.
Com a margem líquida, foi identificado quanto realmente sobra do preço cobrado. Saber que em 2016 a cada R$ 100 que entram de receita no caixa, R$ 89 são usados para pagar todos os custos e sobram R$ 11. Em 2017 a cada R$ 100 que entram de receita no caixa, R$ 91 são usados para pagar todos os custos e sobram R$ 9 pode ajudar você a avaliar a saúde financeira do negócio.
CONTRATAÇÃO DE SEGURO
Historia do seguro no Brasil 
O mercado de seguros no Brasil tem iniciou em 1808, com abertura dos portos perante o comércio internacional, onde duas companhias iniciam neste ramo no país, Companhia de seguros boa fé e Companhia de seguros conceito publicam. Ao longo dos anos subsequentes apresentou um desenvolvimento substancial podemos notar o crescimento expressivo deste mercado nos últimos anos com 570% em prêmios.
Seguro é um operação que toma forma jurídica de um contrato, em que uma das partes (segurador) se obriga com a outra (segurado e beneficiário), mediante ao recebimento de uma importância estipulada (premio), a compensá-la (indenização) por um prejuízo (sinistro), resultante de um evento futuro, possível e incerto (risco) indicado no contrato.
Característica de um seguro
Mutualismo é um conjunto de pessoas com interesse segurável que sejam afins e que constitui um reserva financeira com a finalidade de subli a necessita de componentes do grupo que possa se afetada por acontecendo previsto. 
Incerteza
Previdência 
Existem também os seguros publico e privados.
Seguro publico é estabelecido por pessoa jurídica por direito público.
EX: seguro exportação e a previdência social.
Seguro privado é estabelecido por pessoa do direito privado e comercial com fins lucrativo.
Existem alguns tipos de seguros:
Seguro pessoal(vida, saúde).
Seguro bens (automóvel residencial). 
Seguro de responsabilidade civil (é muito usado por profissional da saúde)
Art. 757 cc. Pelo contrato de seguro, o segurado se obriga, mediante o pagamento do premio, a garantir interesse legitimo do segurado, relativo à pessoa ou a coisa, contra risco predeterminado.
O contrato é um documento que formaliza a relação entre segurador e segurado.
Os principais instrumentos de um contrato de seguro são:
Proposta
Apólice (coletiva e individual)
Endosso
A estrutura básica da relação de compras ou estabelecimento de um seguro é feito a partir de um contrato ou uma cláusula estabelecida pelo segurador e segurado. Estes contratos se mandem em forma de objeto do seguro ou risco coberto que contem seus importantes conceitos: contrato, apólice, prêmio, evento, sinistro e indenização.
SEGURO EMPRESARIAL
O seguro empresarial tem o objetivo de proteger uma empresa contra danos ao prédio e ao seu conteúdo assim ficando resguardado diante de uma situação inesperada.
A Susep (superintendência de seguros privados) é órgão responsável pelo controle de fiscalização dos mercados de seguros, previdência aberta, capitalização e resseguro também é vinculada ao ministério da fazenda. Foi criada pelo Decreto – Lei 73/1966. Existem as normas que definem 12 grupos de coberturas:
Incêndio (inclui raio e explosão);
Tumultos, derrame e vazamento;
Desentulho e desmoronamento;
Equipamento; • danos elétricos;
Vendaval;
Queda, impacto e fumaça;
Alagamento e inundação;
Roubo de valores;
Roubo de bens;
Responsabilidade civil;
Quebra de vidros e anúncios luminosos.
  Existem algumas coberturas oferecidas por algumas seguradoras que são definidas por cobertura básica e as coberturas adicionais.
SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL EMPRESARIAL
Existem vários tipos de cobertura que podem ser contratados de acordo com a atividade econômica da empresa as que garantem os riscos da empresa, levando em conta características como porte (micro, pequena, média ou grande); atividade comercial, industrial ou de serviços; locais em que os produtos são processados ou em que os serviços são prestados; abrangência
das operações (município, estado, país, exterior); e o montante disponível para investir nesse seguro.
As opções oferecidas são:
Estabelecimento comercial/industriais: Cobre danos causados a terceiros decorrentes das atividades realizadas em locais de sua propriedade ou ocupadas pelo segurado.
Empregador: Cobre acidentes causados pela empresa aos seus funcionários no exercício de suas funções. As coberturas são morte e invalidez permanente.
A cobertura contra riscos materiais pode ser feita por cláusula particular.
Condomínios, proprietários e locatários de imóveis; guarda de veículos de terceiros etc.
O seguro de responsabilidade civil geral protege o patrimônio da empresa segurada contra riscos de danos corporais ou materiais causados a terceiros, que sejam de sua responsabilidade, desde que involuntários.
O código civil brasileiro pressupõe esta obrigação de reparar os danos causados nos seguintes artigos:
CC, Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado à repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
CC, Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 760 cc. Apólice ou o bilhete de seguro serão nominativos, á ordem ou ao portador, e mencionarão os riscos assumidos, o inicio e o fim de sua validade, o limite da garantia e o premio devido, e, quando for a caso, o nome do segurado e o do beneficiário.
Parágrafo único. No seguro de pessoa, a apólice ou o bilhete não podem ser ao portador.
Apólice do seguro vai constar toda abrangência de um contrato com toda circunstância que poderão gera um tipo de prejuízo ao segurado que este coberto pelo contrato que estarão previamente na apólice. 
Apólice pode ser constituir por algumas formas que são: nominativa (seguro acompanha o bem caso seja vendido); á ordem (transferida por endosso); ao portador.
Bilhete de seguro é uma apólice mais simples.
Ex: DPVAT
Prêmio é utilizado pela seguradora para cobrir indenizações para despesas administrativas, comissões e gerar lucros para seguradora em geral quando maior a franquia menor tem que ser valor do premio. Sinistro é a realização do rico previsto no contrato de seguro, podendo ser total ou parcial. Indenização corresponde ao valor que a seguradora paga ao segurado pelo prejuízo decorrentes de um sinistro. Franquia é o valor máximo em relação ao qual o segurado arca com o montante do prejuízo causado pelo sinistro.
Tabela Seguro Desemprego 
A tabela Seguro Desemprego informa os usuários sobre o período de recebimento. No entanto, para garantir o benefício é preciso saber quem tem direito, são:
Trabalhador formal e doméstico, em virtude da dispensa sem justa causa, inclusive dispensa indireta;
Trabalhador formal com contrato de trabalho suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador;
Pescador profissional durante o período do defeso;
Trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo.
Regras sobre o seguro desemprego 
O trabalhador deverá exercer a atividade remunerada por 12 meses no mínimo, para solicitar o primeiro seguro;
Caso ele esteja solicitando pela segunda vez, deverá trabalhar no mínimo por nove meses;
Se for solicitar pela terceira vez, precisará ter trabalhado por seis meses.
A quarta solicitação em diante é preciso ter meses de trabalho com carteira assinada;
VALOR DO SEGURO DESEMPREGO 2019
Todos os anos ocorrem um reajuste, pois em 2019 o valor se encontra devido ao salário mínimo que passou de R$937 para R$954.
Além disso, o benefício do seguro desemprego teve um aumento de 2,07% em relação ao ano anterior. Portanto o valor máximo do seguro foi de R$34,02 perto do valor anterior que era de R$1643,72.
No entanto, esta quantia somente é paga aos trabalhadores com salário médio acima de R$2467,33. Deste modo, devido ao percentual mínimo o salário mínimo da tabela sofreu um aumento que deve é mais que R$17 reais do salário.
CÁLCULO SEGURO DESEMPREGO 2019
Para fazer o cálculo do Seguro Desemprego 2019, é preciso:
O trabalhador precisa saber a média dos seus últimos três salários;
Para um salário de até R$ 1.450,23, multiplica-se o salário médio por 0,80 (80%);
De R$ 1.450,24 a R$ 2.417,29, o que passar de R$ 1.450,23 multiplica-se por 0,50 (50%) e soma-se o valor de R$ 1.160,18;
Quem ganha mais que R$ 2.417,29 vai receber parcelas de R$ 1.643,72;
CONCLUSÃO
Em virtude dos fatos mencionados pode-se verificar o conteúdo inicial sobre a importância de um seguro que ajuda a repor uma perca eventual, sendo a melhor maneira de distribuir o risco, minimizando sua relação mutualismo, e a ideia de criatividade nas estruturas de proteção dos setores.
A análise vertical e horizontal, mostrar cada conta em comparação à demonstração financeira a que pertence e percentuais da própria empresa no período analisado. Na última linha da análise vertical encontra-se o valor restante. Se for positivo, significa que a empresa ganhou mais do que gastou e, portanto, está dando lucro.
De acordo com a legislação brasileira através da Lei nº 12.973/14, em seu artigo 20, exige para as empresas que avaliarem suas aquisições pelo valor do Patrimônio Líquido, o desdobramento do custo de aquisição em três itens, a saber:
Valor de Patrimônio Líquido na época da aquisição;
Mais ou menos-valia, ou seja, a diferença entre o valor justo dos ativos líquidos identificados e seu valor contábil líquido;
Ágio por rentabilidade futura (goodwill);
O ágio também é regulamentadopela comissão de pronunciamentos contábeis pelo CPC 15 – Combinação de negócios – que trata sobre a mensuração contábil do ágio, deságio, mais-valia e goodwill.
Portando os índices de liquidez avaliam a capacidade de pagamento da empresa com a suas obrigações. Sendo de grande importância para a administração da continuidade da empresa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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https://www. .com.br/portal/entenda-o-que-e-alavancagem-financeira/
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/agiodesagioinvest.htm
https://www.treasy.com.br/blog/analise-horizontal-e-analise-vertical/
https://www.youtube.com/watch?v=OhGnjN8f4MU
https://www.youtube.com/watch?v=4-4edCqIgJk
http://www.susep.gov.br/menu/a-susep/relatorio-individual-da-autoavaliacao
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm

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