Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP POLO DE VALPARAÍSO DE GOIÁS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS JOSEFA MARTINS DE SOUSA - RA: 3058151736 MARTINA DA SILVA MOREIRA BRASIL - RA: 3071218069 MARCOS ORELIO DOS SANTOS MACIEL - RA: 9396909195 PAULO GUIMARÃES CRUZ - RA: 3108349142 SIRLEY LOPES AGUIAR - RA: 3065189651 DESAFIO PROFISSIONAL: CONTABILIDADE INTERNACIONAL, CONTABILIDADE AVANÇADA I, CONTABILIDADE GERENCIAL, COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS E NOÇÕES DE ATIVIDADE ATUARIAIS. VALPARAÍSO DE GOIÁS/GO 2019 JOSEFA MARTINS DE SOUSA - RA: 3058151736 MARTINA DA SILVA MOREIRA BRASIL - RA: 3071218069 MARCOS ORELIO DOS SANTOS MACIEL - RA: 9396909195 PAULO GUIMARÃES CRUZ - RA: 3108349142 SIRLEY LOPES AGUIAR - RA: 3065189651 DESAFIO PROFISSIONAL: CONTABILIDADE INTERNACIONAL, CONTABILIDADE AVANÇADA I, CONTABILIDADE GERENCIAL, COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS E NOÇÕES DE ATIVIDADE ATUARIAIS. TUTORA EAD: Desafio Profissional apresentado à Universidade Anhanguera UNIDERP – Polo de Valparaíso de Goiás, Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividade Atuariais, como exigência parcial para as Disciplinas: do curso de Ciências Contábeis, sob a orientação do Tutor Presencial Erick Emerson Araújo Ribeiro. VALPARAÍSO DE GOIÁS/GO 2019 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 DESAFIO PROFISSIONAL 5 DEMONSTRATIVO FINANCEIRO DA AREZZO S/A 7 AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE - IFRS: ADOÇÃO NO BRASIL 10 CÁLCULOS DE DEPRECIAÇÃO DA EMPRESA AREZZO 11 NOTA EXPLICATIVA 12 CPC 18 12 PROJEÇÃO DE VENDAS 14 ANALISE VERTICAL E HORIZONTAL 17 CONTRATAÇÃO DE SEGURO 20 CÁLCULO SEGURO DESEMPREGO 2019 24 CONCLUSÃO 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 26 INTRODUÇÃO Como uma das ciências mais antigas, tem demonstrado, no decorrer dos tempos, grandes evoluções em razão dos aspectos: histórico, político, econômico, entre outros. A maior influência que a contabilidade atualmente tem sofrido ocorre por meio da padronização das normas contábeis para a internacional (NIYAMA; SILVA, 2008, p. 27). Em decorrência, as inovações normatizadas e adotadas concorrem para que impactos substanciais processem-se na profissão contábil, uma vez que o contador passa a exercer muito mais sua capacidade de julgamento do que no passado recente, a partir de reflexões positivas sobre o status da profissão no Brasil. Nesse sentido, muitas inquietações manifestam-se, em especial, para os contadores, gestores, auditores, aliados ao mercado de capitais, que é o usuário essencial da informação contábil divulgada. No entanto, ressalta-se que as efetivas mudanças concorrem não somente para aprimorar a qualidade da informação contábil, como também para focar melhorias com o fim de inserir compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade das informações divulgadas, que caracterizam a qualidade da informação contábil e sua utilidade (ANTUNES et al., 2012, p. 6). Tendo o objetivo apresentar o conceito e importância de seguro surgindo à necessidade de controle de risco, sendo este um contrato definido entre duas partes: uma delas o segurado, que se propõe a indenizar o segurado havendo ocorrência de determinado sinistro, com isso recebendo em troca um premio de seguro. DESAFIO PROFISSIONAL Terá uma posição de um consultor contábil. Optou-se nesse estudo pela utilização, com apoio, de uma empresa listada na bolsa de valores, a empresa Arezzo. A Arezzo&Co foi fundada em 1972 por Anderson Birman, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. A empresa nasceu de um sonho empreendedor de encantar as mulheres e da inspiração e desejo do Sr. Birman de ligar a produção de calçados brasileira, que nos anos 70 sofria grande influência da moda europeia, à moda italiana. A empresa começou produzindo sapatos masculinos, mas logo migrou para o público feminino e desenvolveu a marca que viria a ser referência de calçados e bolsas femininas no Brasil: a Arezzo. A consolidação da marca Arezzo no mercado brasileiro de calçados femininos se deu em 1979, com o lançamento do modelo de sandália Anabela, revestido de juta. O modelo diferenciado se tornou, em pouco tempo, o primeiro grande sucesso de vendas da marca. A década de 80 foi marcada pela verticalização da produção na região de Minas Gerais, o que possibilitou maior controle e qualidade dos processos em toda cadeia produtiva, da matéria prima ao produto final. Nessa época, cerca de 1,5 milhões de pares eram produzidos por ano e a empresa contava com 2.000 funcionários. A década de 90 foi marcada pelo foco no varejo. Em 1990, a marca Arezzo abriu sua primeira loja conceito – flagship store – na Rua Oscar Freire em São Paulo, que desde a época já era um importante polo comercial de grifes nacionais e internacionais na cidade. A Companhia passou a investir mais em ações nos pontos de venda, fortalecendo também suas operações no canal de franquias, o que lhe permitiu levar seus produtos a todo o território nacional. Além disso, lojas próprias foram abertas em centros estratégicos de consumo. Utilizou o conceito de fast fashion começou a ganhar destaque e as operações comerciais foram centralizadas em São Paulo. Nesse período, a Arezzo passou a se especializar em P&D e em gestão de marca, inovando com investimentos em marketing e comunicação, além do desenvolvimento cada vez mais rápido de novos modelos e tendências. Alexandre Birman, aos 18 anos, fundou a marca Schutz, incialmente independente da Arezzo e com a proposta de ser uma marca de calçados para esportes outdoor sendo, na sequencia, transformada em uma marca de calçados femininos e passando a ser reconhecida por produtos fashion. Em 1999, a Schutz também migrou sua produção para a cidade de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, e em 2002 iniciou a expansão internacional de suas operações por meio da exportação de calçados e participação nas grandes feiras internacionais de calçado. Em 2007 foi marcado pela entrada do fundo de Private Equity Tarpon na Companhia, junto com a entrada da Tarpon a marca Schutz passou a ser incorporada ao grupo. A união entre Arezzo, Schutz e o fundo de Private Equitytrouxe grandes sinergias à gestão familiar e complementariedade ao portfólio de marcas. Segue abaixo as Demonstrações Financeiras Consolidadas; DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado - (Reais Mil) Conta Descrição 01/01/2017 a 31/12/2017 01/01/2016 a 31/12/2016 01/01/2015 a 31/12/2015 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 1.360.474 1.239.110 1.120.557 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -736.706 -689.819 -644.658 3.03 Resultado Bruto 623.768 549.291 475.899 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -450.135 -397.965 -334.611 3.04.01 Despesas com Vendas -334.215 -302.708 -249.242 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -113.816 -92.846 -82.893 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -2.104 -2.411 -2.476 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 173.633 151.326 141.288 3.06 Resultado Financeiro 9.300 5.674 23.269 3.06.01 Receitas Financeiras 33.847 35.658 52.834 3.06.01.01 Receitas Financeiras 30.041 34.414 29.498 3.06.01.02 Variação Cambial Ativa 3.806 1.244 23.336 3.06.02 Despesas Financeiras -24.547 -29.984 -29.565 3.06.02.01 Despesas Financeiras-19.783 -22.428 -16.153 3.06.02.02 Variação Cambial Passiva -4.764 -7.556 -13.412 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 182.933 157.000 164.557 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -28.463 -40.851 -44.894 3.08.01 Corrente -31.591 -42.971 -47.055 3.08.02 Diferido 3.128 2.120 2.161 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 154.470 116.149 119.663 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 154.470 116.149 119.663 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 154.470 116.149 119.663 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 1,72860 1,30820 1,34900 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 1,71520 1,30010 1,34590 Demonstrativo financeiro da Arezzo S/A BALANÇO PATRIMONIAL 2017 2016 2015 ATIVO TOTAL 1.049.899 907.148 853.948 ATIVO CIRCULANTE 855.237 706.229 658.203 Disponibilidades 10.156 5.020 8.822 Aplicações Financeiras 327.764 237.824 216.940 Valores a Receber 336.954 315.304 280.528 Estoques 113.489 110.478 106.951 Outros Ativos Circulantes 66.874 37.603 44.962 ATIVO NÃO CIRCULANTE 194.662 200.919 195.745 Ativo Realizável a Longo Prazo 44.908 41.001 31.423 Ativo Permanente 149.754 159.918 164.322 Investimentos 2.925 905 - Imobilizado 67.636 73.052 73.593 Intangível 79.193 85.961 90.729 2017 2016 2015 PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.049.899 907.148 853.948 PASSIVO CIRCULANTE 356.825 201.830 190.772 Obrigações Sociais e Trabalhistas 39.722 27.863 16.668 Fornecedores 104.416 66.445 64.881 Obrigações Fiscais 19.527 18.637 16.493 Empréstimos e Financiamentos 163.729 78.970 85.336 Outros Passivos de Curto Prazo 29.431 9.915 7.394 Provisões 0 0 0 Passivos sobre Ativos Não Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 28.114 35.619 45.271 Passivo Exigível a Longo Prazo 28.114 35.619 45.271 Empréstimos e Financiamentos 18.016 27.079 37.817 Tributos Diferidos 0 0 0 Provisões de Longo Prazo 8.866 7.209 5.594 Outros Passivos de Longo Prazo 1.232 1.214 1.393 Passivos sobre Ativos Não Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 0 Lucros e Receitas a Apropriar 0 117 467 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 664.960 669.699 617.905 Capital Social 330.375 310.008 261.247 Reservas de Capital 44.369 39.554 35.377 Reservas de Reavaliação 0 0 0 Reservas de Lucros 292.202 321.999 326.783 Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 -1.862 -5.502 Lucros/Prejuízos acumulados 0 0 0 Participação de Acionistas Não Controladores 0 0 0 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 Outros Resultados -1.986 0 0 R$0 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2017 2016 2015 (=) RECEITA DE VENDAS 1.360.474 1.239.110 1.120.557 (-) Custo dos Bens e Serviços Vendidos -736.706 -689.819 -644.658 (=) RESULTADO BRUTO 623.768 549.291 475.899 (-) Despesas Operacionais -450.135 -397.965 -334.611 Despesas com Vendas -334.215 -302.708 -249.242 Despesas Gerais e Administrativas -113.816 -92.846 -82.893 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos - - - Outras Receitas Operacionais - - - Outras Despesas Operacionais -2.104 -2.411 -2.476 Resultado da Equivalência Patrimonial - - - (=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL 173.633 151.326 141.288 (+) Receitas Financeiras 33.847 35.658 52.834 (-) Despesas Financeiras -24.547 -29.984 -29.565 (=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES 182.933 157.000 164.557 (-) Provisão para IR e CSLL -28.463 -40.851 -44.894 (=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS 154.470 116.149 119.663 (+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas - - - (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 154.470 116.149 119.663 R$0 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 2017 2016 2015 Caixa Líquido Atividades OPERACIONAIS 173.887 101.709 91.247 Caixa Líquido Atividades de INVESTIMENTO -91.697 -20.958 -30.407 Caixa Líquido Atividades de FINANCIAMENTO -77.107 -84.024 -62.076 Dividendos e Juros sobre Capital Próprio -24.398 -44.142 -33.511 Variação Cambial sobre Caixa e Equivalentes 53 -529 -773 AUMENTO/REDUÇÃO CAIXA E EQUIVALENTES 5.136 -3.802 -2.009 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 5.020 8.822 10.831 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 10.156 5.020 8.822 R$0 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 2017 2016 2015 Receitas 1.596.155 1.478.405 1.374.917 (-) Insumos Adquiridos de Terceiros -1.084.917 -1.014.495 -924.156 (=) Valor Adicionado Bruto 511.238 463.910 450.761 (-) Retenções -32.632 -25.815 -24.208 Depreciação, Amortização e Exaustão -32.632 -25.815 -24.208 (=) Valor Adicionado Líquido Produzido 478.606 438.095 426.553 (+) Valor Adicionado Recebido em Transferência 37.757 37.423 55.199 (=) VALOR ADICIONADO TOTAL 516.363 475.518 481.752 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 516.363 475.518 481.752 Pessoal 178.682 155.023 133.135 Impostos, Taxas e Contribuições 111.041 128.218 161.678 Remuneração de Capitais Terceiros 72.170 76.128 67.276 Remuneração de Capitais Próprios 154.470 116.149 119.663 Outros - - - As Normas Internacionais de Contabilidade - IFRS: Adoção no Brasil Como campo de conhecimento, a contabilidade retrata uma evolução contínua diante das muitas transformações que se produzem nas empresas, devido aos impactos econômicos vividos pela crescente globalização. Essa situação é percebida no cenário empresarial, principalmente no que tange ao contexto da adoção de padrões contábeis (PADOVEZE, 2010, p. 29). O homem vive uma era, que se traduz, fundamentalmente, em inovação, tecnologia avançada, e, sobretudo, em pessoas com habilidades diversas. A contabilidade, nesse tom, buscou sempre acompanhar as transformações sociais. Por meio da evidenciação, possui propósito de divulgar a realidade patrimonial gerada pelas organizações (SÁ, 2008, p. 15). A contabilidade demanda um sistema de informações que controla o patrimônio de uma organização, fornecendo suporte no intuito de que os gestores possam tomar as decisões norteadas por relatórios contábeis (PADOVEZE, 2010, p. 30). Essa padronização contempla a adoção de um novo padrão contábil que oferece mudanças na forma de evidenciação, mensuração, reconhecimento e divulgação de fatos contábeis. Isso conduz os impactos na representação do cenário patrimonial, econômico e financeiro das empresas (PONTE; FREITAS; OLIVEIRA, 2013, p. 3). No que concerne ao Brasil, o novo padrão contábil revela modificações com a Lei 11.638/2007, quando passa a adotar as Normas Internacionais de Contabilidade, que são as IFRS. Essa nova lei trouxe conceitos fundamentais do direito societário, com adaptações de conceitos legaisbastante utilizados em economias mais desenvolvidas, fazendo adequações, também, a normatização brasileira às legislações dos Estados Unidos e de países da Europa. As inovações impõem-se, assim, tanto para as demonstrações contábeis quanto para as práticas contábeis, uma vez que tais normas embasam-se muito mais em princípios do que em regras (SAIKI; ANTUNES, 2010, p. 34). Com a convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil às internacionais, tornada obrigatória pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, o Brasil passou a integrar o grupo de mais de 100 países que adotaram as normas de contabilidade internacional. Os processos de adoção das práticas contábeis internacionais vêm trazendo dificuldades aos analisadores de demonstrações financeiras e na avaliação dos seus reflexos. De acordo o Comitê de Pronunciamento Contábil; O principal objetivo do CPC 27 é estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações. Os principais pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos. As relevantes mudanças introduzidas no Ativo Imobilizado pelas leis acima, bem como pelo CPC 27 reforçam a necessidade de análises mais aprofundadas sobre a aplicação das normas contábeis atuais neste importante grupo patrimonial. Com o objetivo de verificar a aplicação do CPC 27 buscando demonstrar aspectos relevantes do grupo do Ativo Imobilizado da AREZZO que foram afetados e o resultado foi o seguinte: CÁLCULOS DE DEPRECIAÇÃO DA EMPRESA AREZZO Método da linha reta Quantidade de peças Valor em 2017 Depreciação em 2017= 20% 120.000 67.636,00 13.527,20 Método de unidades produzidas Em 2017 foram produzidas 120.000 peças e a fábrica vai produzir 600.000 em 5 anos, o valor do ativo imobilizado de 2017 é de R$ 67.636,00, segue abaixo o cálculo da depreciação de 2017. 120.000 x 100 = 12.000.00/600.00=20% Valor da taxa de depreciação para 2017 é de 20% R$ 67.636,00x20%=13.527,20 Método dos saldos decrescentes Somam-se os algarismos que compõem o número de anos de vida útil do bem. 1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15 5/15 = 0,3333333 x 67.636,00 = 22.545,31 4/15 = 0,2666667 x 67.636,00 = 18.036,26 3/15 = 0,20000000 X 67.636,00 = 13.527,20 2/15 = 0,1333333 X 67.636,00 = 9.018,13 1/15 = 0,0666667 X 67.636,00 = 4.509,06 Agora para encontrar a alíquota do primeiro ano dividimos o valor correspondente a vida útil do bem por, depois multiplica a fraca por cem. Assim temos: Ano 01 - 5/15 = 0,3333333x100=33,33%, valor do primeiro ano. 67.636,00 x 33,33% = 22.545,31 Nota explicativa Com o cálculo da depreciação do imobilizado da empresa arrezo em 2017, simulando a depreciação por linha reta no valor de R$ 13.527,20, pela depreciação de saldos decrescente de R$ 22.545,31, alterando um pelo outro vamos ver como fica o lucro de 2017: 1 – Linha reta - acrescentando o valor de 13.527,20 nas despesas, o lucro da empresa foi alterado o resultado líquido de 2017 de R$ 154.470,00 para R$ 140.942,80 e o imobilizado ficou R$ 54.108,80. 2 – Saldos decrescentes – substituindo a depreciação de linha reta no valor de 13.527,20 pelo de saldos decrescentes 22.545,31, teremos lucro líquido de R$ 131.924,69 e imobilizado de 45.090,69. Resenha Se a Receita Federal abandona a depreciação de taxa fixa para a adoção dos parâmetros do CPC 27 para depreciação das empresas, as vantagens para uma empresa de usar a depreciação de acordo com o CPC 27 é que seu ativo imobilizado não vai diminuir muito por causa da reavaliação do imobilizado além de que as empresa podem usar o valor da depreciação para dedução do IR e da CSLL, outra vantagem da reavaliação do imobilizado é que as empresas na hora de vender seu bem a diferença dos ganhos de capital vão ser menores, porque o mesmo tem IR e a CSLL, além de influenciar no resultado no resultado exercício. As desvantagens dessa mudança gostos com avaliação de bens, mas os efeitos não vão se muito significativos. Fazer uso do CPC 27 seria o mais justo para empresa, pois as vidas úteis dos bens do ativo imobilizado ficam subavaliadas devido à adoção pelas empresas das taxas fiscais de depreciação gerando distorções entre o valor contábil dos bens e o valor justo. CPC 18 Ao estudarmos os procedimentos para arranjos empresariais, tomamos conhecimento dos investimentos em coligada, assunto regulado pelo CPC 18, nos mostra que o objetivo da resolução e ensina como devem ser contabilizados os investimentos em coligadas nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas do investidor. A empresa em si e controladora acima de PL = 150.000 (valor do Patrimônio Liquido de Arezzo) VJA = 180.000 (valor justo de ativos líquidos da empresa Arezzo) CAIXA D C 135.000 NO ATIVO PARTICIPAÇÃO SOCIETARIA D C 120.000 30.000 AQUISIÇÃO = 135.000 a vista (valor desembolsado para a aquisição pagos a vista) 80% DO PL = 120.000 (ações da empresa Arezzo) AGIO = 15.000 (+) DESAGIO = ( - ) AGIO D C 15.000 Ajuste e valorização de acordo com o provenientes lucros do período no fato 2. 30.000 (acréscimo demostrado) 80% de 30.000 = 24.000 VJA EMPRESA CONTROLADORA AGIO D C 24.000 RECEITA D C 24.000 Os conceitos de ágio e deságio em investimentos com base no CPC 18 define que o Ágio é o valor pago a mais em relação ao valor justo dos ativos líquidos da investida. No conceito de deságio o valor pago a menos em relação ao valor justo dos ativos líquidos da investida. Os Investimentos são reconhecidos inicialmente pelo Custo de Aquisição, segregado em Equivalência Patrimonial, Mais Valia de Ativos e Ágio, se houver. Sabendo que Origem do Ágio é a diferença entre o valor pago e o valor justo de ativos e passivos da investida em função de alguns fatores: • Expectativa de mercado futuro • Fundo de comércio • Direito de exploração, concessão ou permissão delegada pelo Poder Público. • Outros intangíveis ou outras razões econômicas. PROJEÇÃO DE VENDAS EBITDA é uma sigla para o termo em inglês “Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization” ou, em tradução direta, Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA). As empresas utilizam informações com a análise dos resultados do cálculo do EBITDA para conhecer o desempenho dos negócios em termos de fluxo de caixa. Ou seja, é um importante instrumento gerencial para finalizar o empenho financeiro da entidade. A empresa decidiu aumentar as suas vendas através dos meios tecnológicos e eletrônicos, ou seja, vendas pela internet. O administrador projeta o aumento em 10% com as seguintes situações: Realizando o cálculo de aumento nas vendas líquidas da ordem de 10%, reduzindo os custos dos produtos vendidos em 10%, diminuindo as despesas administrativas em 5% e tendo uma redução das despesas de vendas em 12%. Vendas liquidas: 1.360.474 x 0,10 % = 1.496.521,40 Custos dos produtos vendidos: 736.706 x 0,10% = 736.706 – 73.670,6 = 663.035,40 Despesas administrativas: 113.816 x 0,05% = 113.816 - 5.690,80 = 108.125,20 Despesas de vendas: 334.215 x 0,12% = 334.215 – 40.105,8 = 294.109,20 Seguinte é somar as despesas operacionais, cuja fórmula é: Despesas operacionais = Despesas com vendas + despesas gerais + despesas administrativas + despesas com depreciação + despesas com amortização. Despesas operacionais = 108.125,20 + 294.109,20 = 402.234,40 Considerando a receita líquida como 1.496.521,40, o CMV de 663.035,40 e as despesas operacionais, calculadas anteriormente, de 402.234,40. Lucrooperacional líquido = 1.496.521,40 – (663.035,40 + 402.234,40) = 431.251,60 Portando o cálculo do EBITDA. Levando em conta os resultados do lucro líquido (R$ 431.251,60) + depreciação (R$ 13.527,20), o resultado da empresa Arezzo será de R$ 444.778,80. Agora a projeção do EBITDA de forma inversa ao calculado, à projeção ficará da seguinte forma: Venda liquida: 1.360.474 x 0,10 % = 1.360.474 – 1.224.426,60 Custos dos produtos vendidos: 736.706 x 0,10% = 736.706 + 73.670,6 = 810.376,6 Despesas administrativas: 113.816 x 0,05% = 113.816 + 5.690,80 = 119.506,80 Despesas de vendas: 334.215 x 0,12% = 334.215 + 40.105,8 = 374.320,80 Depreciação: 13.527,20 Despesas operacionais = 119.506,80 + 374.320,80 = 493.827,60 Lucro operacional líquido = 1.496.521,40 – (810.376,60 + 493.827,60) = 192.317,20 Portanto o cálculo invertido da proposta inicial do EBITDA: lucro líquido (R$ 192.317,20) + depreciação (R$ 13.527,20), o resultado da empresa Arezzo será de R$ 205.844,40. Vimos que o Lucro da empresa ficou maior que o esperado antes obtido, mas para saber se empresa está tendo uma vida saudável precisamos medir qual o grau de alavancagem. De acordo com o IBC Coaching “A alavancagem financeira tem como principal objetivo potencializar a rentabilidade dos capitais próprios de uma empresa e o lucro de seus acionistas. Ou seja, esse método funciona como um multiplicador do capital próprio”. De acordo com Lawrence J. Gitman, professor de finanças na Universidade Estadual de San Diego, nos Estados Unidos, as empresas optam pela alavancagem para poder usar os recursos de terceiros, apresentados em forma de empréstimos, debêntures, ações preferenciais, entre outros, para maximizar os efeitos de sua variação do lucro operacional (LAJIR) sobre os lucros por ação. Portanto, se a alavancagem aumentar o retorno, maior será o risco eventual à insolvência. Sabemos que o grau de alavancagem financeiro e a capacidade da empresa de usar os seus ativos, fundos a um gasto fixo de forma a maximizar o retorno ao dono. Neste GAF quanto maior o risco, maior será o retorno. Portando segue o cálculo dos anos 2016 e 2017 para saber como foram e qual será a projeção para o ano de 2018 após a proposta do Administrador: GAF 2016 = 116.149,00 / 157.000,00 = 0,739802 GAF 2017 = 154.470,00 / 182.933,00 = 0,844407 GAF Sugestão = 372.857,60 / 431.251,60 = 0,864594 (Sugestão Diretor) GAF >1 Alavancagem financeira favorável GAF=1 Alavancagem financeira indiferente GAF<1 Alavancagem financeira desfavorável Analise Vertical e Horizontal Ano de 2016 Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante Liquidez Corrente = 706.299 / 201.830 Liquidez Corrente = 3.50 Liquidez Seca = (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante Liquidez Seca = (706.299-110.478) / 201.830 Liquidez Seca = 2.95 Liquidez Seca = Disponível / Passivo Circulante Liquidez Seca = 5.020 / 201.830 Liquidez Seca = 0.02 Liquidez Seca = (Ativo Circulante + Realizável em Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) Liquidez Seca = (706.229 + 41.001) / (201.830 + 35.619) Liquidez Seca = 3.15 Ano de 2017 Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante Liquidez Corrente = 855.237 / 356.825 Liquidez Corrente = 2.40 Liquidez Seca = (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante Liquidez Seca = (855.237 – 113.489) / 356.825 Liquidez Seca = 2.08 Liquidez Seca = Disponível / Passivo Circulante Liquidez Seca = 10.156 / 356.825 Liquidez Seca = 0.03 Liquidez Seca = (Ativo Circulante + Realizável em Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) Liquidez Seca = (855.237 + 44.908) / (356.825 + 28.114) Liquidez Seca = 2.34 Composição do endividamento = (Passivo Circulante / Passivo) x 100 Composição do endividamento 2016 = (201.830/907.148) x 100 Composição do endividamento 2016 = 22% Composição do endividamento 2017 = (356.825/1.049.899) x 100 Composição do endividamento 2017 = 34% Endividamento Geral = (Passivos de curto prazo + Passivos de longo prazo) / Ativos) x 100 EG 2016 = ( 9.915 + 7.209 + 1.214) / 907.148 EG 2016 = 2% EG 2017 = (29.431 + 8.866 + 1.232) / 1.049.899 EG 2017 = 4% Imobilização do PL = Ativo Imobilizado / Patrimônio Liquido Imobilização do PL 2016 = 159.918 / 669.699 Imobilização do PL 2016 = 24% Imobilização do PL 2017 = 149.754 / 664.960 Imobilização do PL 2017 = 22,5% Margem líquida = Lucro líquido após os impostos / Receita total x 100. Margem líquida 2016 = 154.470 / 1.360.474 Margem líquida 2016 = 11% Margem líquida 2017 = 116.149 / 1.239.110 Margem líquida 2017 = 9% Analisando o índice de liquidez corrente, nota-se que no ano de 2016 teve um índice de 3.50 e em 2017 de 2.40, o resultado foi maior que 1: Resultado que demonstra folga no disponível para uma possível liquidação das obrigações. A liquidez seca, o resultado deste índice será invariavelmente menor ao de liquidez corrente, sendo cautelosos com relação ao estoque para a liquidação de obrigações, os dois estão respectivamente em 2.95 e 2.08. A liquidez imediata é Índice conservador, considera apenas caixa, saldos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata para quitar as obrigações. Excluindo-se além dos estoques as contas e valores a receber. Um índice de grande importância para análise da situação a curto-prazo da empresa. A liquidez geral, leva em consideração a situação em longo prazo da empresa, incluindo no cálculo os direitos e obrigações em longo prazo. Estes valores também são obtidos no balanço patrimonial, os resultados estão positivos, ou seja, a empresa consegue honrar com seus compromissos. O endividamento geral, é de 2% em 2016 e 4% em 2017, mostra que a empresa tem baixa dependência do capital de terceiros. Na composição do endividamento, nota-se que em 2016 22% da dívida com terceiros é de curto prazo e em 2017 aumenta para 34%. A empresa em 2016 na Imobilização do Patrimônio Líquido tinha 24%, significa que para R$ 100,00 de capital próprio a empresa tem aplicado R$ 24,00. Em 2017 o capital próprio aplicado a cada R$ 100,00 foi de R$ 22,50. Com a margem líquida, foi identificado quanto realmente sobra do preço cobrado. Saber que em 2016 a cada R$ 100 que entram de receita no caixa, R$ 89 são usados para pagar todos os custos e sobram R$ 11. Em 2017 a cada R$ 100 que entram de receita no caixa, R$ 91 são usados para pagar todos os custos e sobram R$ 9 pode ajudar você a avaliar a saúde financeira do negócio. CONTRATAÇÃO DE SEGURO Historia do seguro no Brasil O mercado de seguros no Brasil tem iniciou em 1808, com abertura dos portos perante o comércio internacional, onde duas companhias iniciam neste ramo no país, Companhia de seguros boa fé e Companhia de seguros conceito publicam. Ao longo dos anos subsequentes apresentou um desenvolvimento substancial podemos notar o crescimento expressivo deste mercado nos últimos anos com 570% em prêmios. Seguro é um operação que toma forma jurídica de um contrato, em que uma das partes (segurador) se obriga com a outra (segurado e beneficiário), mediante ao recebimento de uma importância estipulada (premio), a compensá-la (indenização) por um prejuízo (sinistro), resultante de um evento futuro, possível e incerto (risco) indicado no contrato. Característica de um seguro Mutualismo é um conjunto de pessoas com interesse segurável que sejam afins e que constitui um reserva financeira com a finalidade de subli a necessita de componentes do grupo que possa se afetada por acontecendo previsto. Incerteza Previdência Existem também os seguros publico e privados. Seguro publico é estabelecido por pessoa jurídica por direito público. EX: seguro exportação e a previdência social. Seguro privado é estabelecido por pessoa do direito privado e comercial com fins lucrativo. Existem alguns tipos de seguros: Seguro pessoal(vida, saúde). Seguro bens (automóvel residencial). Seguro de responsabilidade civil (é muito usado por profissional da saúde) Art. 757 cc. Pelo contrato de seguro, o segurado se obriga, mediante o pagamento do premio, a garantir interesse legitimo do segurado, relativo à pessoa ou a coisa, contra risco predeterminado. O contrato é um documento que formaliza a relação entre segurador e segurado. Os principais instrumentos de um contrato de seguro são: Proposta Apólice (coletiva e individual) Endosso A estrutura básica da relação de compras ou estabelecimento de um seguro é feito a partir de um contrato ou uma cláusula estabelecida pelo segurador e segurado. Estes contratos se mandem em forma de objeto do seguro ou risco coberto que contem seus importantes conceitos: contrato, apólice, prêmio, evento, sinistro e indenização. SEGURO EMPRESARIAL O seguro empresarial tem o objetivo de proteger uma empresa contra danos ao prédio e ao seu conteúdo assim ficando resguardado diante de uma situação inesperada. A Susep (superintendência de seguros privados) é órgão responsável pelo controle de fiscalização dos mercados de seguros, previdência aberta, capitalização e resseguro também é vinculada ao ministério da fazenda. Foi criada pelo Decreto – Lei 73/1966. Existem as normas que definem 12 grupos de coberturas: Incêndio (inclui raio e explosão); Tumultos, derrame e vazamento; Desentulho e desmoronamento; Equipamento; • danos elétricos; Vendaval; Queda, impacto e fumaça; Alagamento e inundação; Roubo de valores; Roubo de bens; Responsabilidade civil; Quebra de vidros e anúncios luminosos. Existem algumas coberturas oferecidas por algumas seguradoras que são definidas por cobertura básica e as coberturas adicionais. SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL EMPRESARIAL Existem vários tipos de cobertura que podem ser contratados de acordo com a atividade econômica da empresa as que garantem os riscos da empresa, levando em conta características como porte (micro, pequena, média ou grande); atividade comercial, industrial ou de serviços; locais em que os produtos são processados ou em que os serviços são prestados; abrangência das operações (município, estado, país, exterior); e o montante disponível para investir nesse seguro. As opções oferecidas são: Estabelecimento comercial/industriais: Cobre danos causados a terceiros decorrentes das atividades realizadas em locais de sua propriedade ou ocupadas pelo segurado. Empregador: Cobre acidentes causados pela empresa aos seus funcionários no exercício de suas funções. As coberturas são morte e invalidez permanente. A cobertura contra riscos materiais pode ser feita por cláusula particular. Condomínios, proprietários e locatários de imóveis; guarda de veículos de terceiros etc. O seguro de responsabilidade civil geral protege o patrimônio da empresa segurada contra riscos de danos corporais ou materiais causados a terceiros, que sejam de sua responsabilidade, desde que involuntários. O código civil brasileiro pressupõe esta obrigação de reparar os danos causados nos seguintes artigos: CC, Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado à repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. CC, Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art. 760 cc. Apólice ou o bilhete de seguro serão nominativos, á ordem ou ao portador, e mencionarão os riscos assumidos, o inicio e o fim de sua validade, o limite da garantia e o premio devido, e, quando for a caso, o nome do segurado e o do beneficiário. Parágrafo único. No seguro de pessoa, a apólice ou o bilhete não podem ser ao portador. Apólice do seguro vai constar toda abrangência de um contrato com toda circunstância que poderão gera um tipo de prejuízo ao segurado que este coberto pelo contrato que estarão previamente na apólice. Apólice pode ser constituir por algumas formas que são: nominativa (seguro acompanha o bem caso seja vendido); á ordem (transferida por endosso); ao portador. Bilhete de seguro é uma apólice mais simples. Ex: DPVAT Prêmio é utilizado pela seguradora para cobrir indenizações para despesas administrativas, comissões e gerar lucros para seguradora em geral quando maior a franquia menor tem que ser valor do premio. Sinistro é a realização do rico previsto no contrato de seguro, podendo ser total ou parcial. Indenização corresponde ao valor que a seguradora paga ao segurado pelo prejuízo decorrentes de um sinistro. Franquia é o valor máximo em relação ao qual o segurado arca com o montante do prejuízo causado pelo sinistro. Tabela Seguro Desemprego A tabela Seguro Desemprego informa os usuários sobre o período de recebimento. No entanto, para garantir o benefício é preciso saber quem tem direito, são: Trabalhador formal e doméstico, em virtude da dispensa sem justa causa, inclusive dispensa indireta; Trabalhador formal com contrato de trabalho suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador; Pescador profissional durante o período do defeso; Trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo. Regras sobre o seguro desemprego O trabalhador deverá exercer a atividade remunerada por 12 meses no mínimo, para solicitar o primeiro seguro; Caso ele esteja solicitando pela segunda vez, deverá trabalhar no mínimo por nove meses; Se for solicitar pela terceira vez, precisará ter trabalhado por seis meses. A quarta solicitação em diante é preciso ter meses de trabalho com carteira assinada; VALOR DO SEGURO DESEMPREGO 2019 Todos os anos ocorrem um reajuste, pois em 2019 o valor se encontra devido ao salário mínimo que passou de R$937 para R$954. Além disso, o benefício do seguro desemprego teve um aumento de 2,07% em relação ao ano anterior. Portanto o valor máximo do seguro foi de R$34,02 perto do valor anterior que era de R$1643,72. No entanto, esta quantia somente é paga aos trabalhadores com salário médio acima de R$2467,33. Deste modo, devido ao percentual mínimo o salário mínimo da tabela sofreu um aumento que deve é mais que R$17 reais do salário. CÁLCULO SEGURO DESEMPREGO 2019 Para fazer o cálculo do Seguro Desemprego 2019, é preciso: O trabalhador precisa saber a média dos seus últimos três salários; Para um salário de até R$ 1.450,23, multiplica-se o salário médio por 0,80 (80%); De R$ 1.450,24 a R$ 2.417,29, o que passar de R$ 1.450,23 multiplica-se por 0,50 (50%) e soma-se o valor de R$ 1.160,18; Quem ganha mais que R$ 2.417,29 vai receber parcelas de R$ 1.643,72; CONCLUSÃO Em virtude dos fatos mencionados pode-se verificar o conteúdo inicial sobre a importância de um seguro que ajuda a repor uma perca eventual, sendo a melhor maneira de distribuir o risco, minimizando sua relação mutualismo, e a ideia de criatividade nas estruturas de proteção dos setores. A análise vertical e horizontal, mostrar cada conta em comparação à demonstração financeira a que pertence e percentuais da própria empresa no período analisado. Na última linha da análise vertical encontra-se o valor restante. Se for positivo, significa que a empresa ganhou mais do que gastou e, portanto, está dando lucro. De acordo com a legislação brasileira através da Lei nº 12.973/14, em seu artigo 20, exige para as empresas que avaliarem suas aquisições pelo valor do Patrimônio Líquido, o desdobramento do custo de aquisição em três itens, a saber: Valor de Patrimônio Líquido na época da aquisição; Mais ou menos-valia, ou seja, a diferença entre o valor justo dos ativos líquidos identificados e seu valor contábil líquido; Ágio por rentabilidade futura (goodwill); O ágio também é regulamentadopela comissão de pronunciamentos contábeis pelo CPC 15 – Combinação de negócios – que trata sobre a mensuração contábil do ágio, deságio, mais-valia e goodwill. Portando os índices de liquidez avaliam a capacidade de pagamento da empresa com a suas obrigações. Sendo de grande importância para a administração da continuidade da empresa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATKINSON, A. A; BANKER, R. D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S. M. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. https://segurodesemprego.inf.br/tabela-seguro-desemprego-2019/ https://www. .com.br/portal/entenda-o-que-e-alavancagem-financeira/ http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/agiodesagioinvest.htm https://www.treasy.com.br/blog/analise-horizontal-e-analise-vertical/ https://www.youtube.com/watch?v=OhGnjN8f4MU https://www.youtube.com/watch?v=4-4edCqIgJk http://www.susep.gov.br/menu/a-susep/relatorio-individual-da-autoavaliacao http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm
Compartilhar