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UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS BRASÍLIA 2020 Francisca Isilda de Brito Feitosa - RA: D40GJH8 João Lucas Gomes de Jesus - RA: N1940D8 Luanna Cristina Santos Ferreira - RA: D336584 Paulo dos Santos Rocha - RA: N204AE5 Stéfany de Castro Queiroz - RA: D4480J6 Evelin Wesllia Oliveira Cavalcante - RA: N122EDO Atividade para Aprimoramento Interdisciplinar no âmbito das Ciências Contábeis Análise das Demonstrações Contábil. Atividades Práticas Supervisionadas– APS– Trabalho Apresentado Como Exigência Para A Avaliação Dos 7º e 8º Semestre, Do Curso De Ciências Contábeis Da Universidade Paulista Sob Orientação Da Professora: Cristiane Pacheco. INDICE DE ILUSTRAÇÕES FIGURAS Figura 1 - Modelo de Estrutura de uma DRE ........................................................................ 12 Figura 2 - Balanço Patrimonial – Ativo com AH e AV .......................................................... 20 Figura 3 - Balanço Patrimonial - Passivo e Patrimônio Líquido com AH e AV ................. 21 Figura 4 - Demonstração de Resultado - DRE com AH e AV .............................................. 21 Figura 5 – Indices Liquidez Geral, Corrente e Imediata ...................................................... 22 Figura 6 - Indice de Rentabilidade ......................................................................................... 22 Figura 7 - Estrutura de Capital ............................................................................................... 22 TABELAS Tabela 1 - Estrutura do Balanço Patrimonial ....................................................................... 11 Tabela 2 - Demostração de Fluxo de Caixa .................................................................. 13 – 14 Tabela 1 - DFC Método Indireto 2018 e 2017 ................................................................. 23 - 24 Tabela 2 - DFC Método Indireto 2019 e 2018 ................................................................. 25 - 27 Tabela 3 - DFC Método Indireto 2017 e 2016 ................................................................. 27 - 29 ANEXOS Anexo I - Ficha de Composição da Equipe .................................................................. 40 – 41 Anexo II - Fichas Individual ............................................................................................ 45 - 50 SUMÁRIO_________________________________________________________ 1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 04 2. ANÁLISE SETORIAL ............................................................................... 05 2.1 CARACTERÍSTICAS ................................................................................ 05 2.2 ECÔNOMIA BRASILEIRA E INTERNACIONAL ....................................... 05 2.3 POTÊNCIAL DE CONSUMO ..................................................................... 06 2.4 PERSPECTIVA E TENDÊNCIAS DO SETOR .......................................... 07 3. ANÁLISE DA EMPRESA ......................................................................... 07 3.1 CARACTERÍSTICAS ................................................................................. 07 3.2 CONCORRÊNCIA ..................................................................................... 08 3.3 PERFIL DO CONSUMIDOR ...................................................................... 09 3.4 COMPORTAMENTO E SAZONALIDADE DAS VENDAS ......................... 09 3.5 TECNOLOGIA ........................................................................................... 09 3.5.1 Níveis de automação industrial ...................................................... 10 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................ 11 4.1 BALANÇO PATRIMONIAL ........................................................................ 11 4.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO ............................ 12 4.3 DEMOSNTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA ............................................... 13 4.4 NOTAS EXPLICATIVAS ............................................................................ 14 4.5 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL ...................................................... 15 4.6 ANÁLISE POR ÍNDICES ........................................................................... 15 4.6.1 LIQUIDEZ ....................................................................................... 15 4.6.2 LIQUIDEZ CORRENTE .................................................................. 15 4.6.3 LIQUIDEZ SECA ............................................................................ 16 4.6.4 LIQUIDEZ IMEDIATA ..................................................................... 16 4.6.5 LIQUIDEZ GERAL .......................................................................... 16 4.7 ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO E ESTRUTURA DE CAPITAIS ................ 16 4.7.1 Participação de Capitais de Terceiros (PCT) ................................. 17 4.7.2 Composição de Individamento (CE) ............................................... 17 4.7.3 Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL) ....................................... 17 4.7.4 Imobilização dos Recursos Não Correntes (INRC) ........................ 18 4.7.5 Nível de Desconto de Duplicata (NDD) .......................................... 18 4.7.6 Endividamento Financeiro Sobre Ativo Total (EFSAT) .................. 18 4.8 ÍNDICES DE ATIVIDADES ........................................................................ 18 4.8.1 Prazo Médio de Estocagem (PME) ................................................ 18 4.8.2 Prazo Médio de Recebimento dos Clientes (PMR) ........................ 19 4.8.3 Prazo Médio Pagamento aos Fornecedores (PMP) ....................... 19 4.9 ÍNDICE DE RENTABILIDADE ................................................................... 19 4.9.1 Margem Bruta ................................................................................. 19 4.9.2 Margem Líquida ............................................................................. 19 4.9.3 Giro do Ativo .................................................................................. 19 4.9.4 Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) ................................... 20 4.9.5 Retorno sobre o Ativo (ROA) ......................................................... 20 4.10 ANÁLISE FINANCEIRA DO BALANÇO PATRIMONIAL ............... 20 4.11 ANÁLISE FINANCEIRA DA DEMONSTRAÇÃ DE RESULTADO DO EXERCÍCIO ............................................................................................... 21 4.12 ANALISE VERTICAL ...................................................................... 22 4.13 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO ÍNDIRETO 2018 E 2017 ............................................................................ 23 4.14 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO ÍNDIRETO 2019 E 2018 ............................................................................ 25 4.15 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO ÍNDIRETO 2017 E 2016 ............................................................................ 27 4.16 NOTAS EXPLICATIVAS ................................................................ 29 4.16.1 Base para Apresentação ..................................................... 30 4.16.2 Base de Mensuração .......................................................... 30 4.16.3 Base de Elaboração das Demonstrações Contábeis ......... 30 4.16.4 Princípios Práticos Contábeis .............................................31 4.16.5 Caixa e Equivalente de Caixa ............................................. 31 4.16.6 Contas a Receber ............................................................... 31 4.16.7 Imobilizado .......................................................................... 32 4.16.8 Arrendamento Mercantil Financeiro .................................... 32 4.16.9 Intangivel ............................................................................. 32 4.16.10 Avaliação do Valor Recuperavel de Ativos ......................... 32 4.16.11 Outros Ativos e Passivos Circulantes e Não Circulantes .... 33 4.16.12 Instrumentos Financeiros .................................................... 33 4.16.13 Ativo Financeiro ................................................................... 34 4.16.14 Passivo Financeiro .............................................................. 34 4.16.15 Mensuração ......................................................................... 34 4.16.16 Imposto se Renda e Contribuição Social ............................ 34 4.16.17 Juros Sobre o Capital Próprio ............................................. 35 4.16.18 Dividêndos ........................................................................... 35 4.16.19 Ajuste ao Valor Presente ..................................................... 35 4.16.20 Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais ........ 36 4.16.21 Lucro Líquido do Exercício por Ação ................................... 36 4.16.22 Principais Julgamentos e Estimativas Contábeis Críticas ... 36 5. CONCLUSÃO ........................................................................................... 37 6. BIBLIOGRAFIA ........................................................................................ 38 ANEXO I – Ficha de Composição da Equipe ................................................... 40 ANEXO II – Fichas Indivídual ........................................................................... 42 4 1. INTRODUÇÃO. Neste semestre desenvolveremos a APS (atividades práticas supervisionadas), sobre o tema Analise das Demonstrações Contábil. A análise será feita com base nas Demonstrações Contábeis publicados no portal, www.valor.com.br/valor-ri, o objetivo geral é propiciar fundamentação prática dos conceitos explorados na disciplina Contabilidade financeira, a empresa deve contemplar os três últimos exercícios.(obrigatoriamente os exercícios findo em 2017, 2018 e 2019), escolhemos a Empresa Montcalm Montagens Industriais S.A com o CN:PJ 63.081.764/0001-79 localizada em São Paulo, Bairro: Jabaquara, com o CEP:04.302-052 A empresa foi fundada em 1972 com o objetivo de atender o mercado da Região Norte e Nordeste do Brasil expandiu suas operações integradas de montagem eletromecânica e manutenção industrial, obtendo total crescimento, com sua filial em Recife, PE e uma central de operações e logística situada no município de escada PE. A Montcalm Montagens Industriais atua em todo território nacional e presta serviços a diversos segmentos industriais dentre eles cimento, mineração, papel e celulose têxteis, química e petroquímica entre outros, garantindo então total confiança e contribuindo para total desenvolvimento econômico. O grupo escolheu a empresa devido ao desempenho, ou seja, pelo destaque que ela possui, pela qualidade que oferece no mercado de trabalho nos dando interesse de adquirir mais conhecimentos. O objetivo deste trabalho é compreender a utilização dessa ferramentas de forma prática e em como elas são úteis para o dia a dia de funcionamento de uma empresa, cujo os indicadores são apresentados nas Demonstrações Contábeis através dos índices econômico-financeiros, que contribui para tomada de decisão seja dos proprietários, administradores, investidores ou por quem mais se interessem. http://www.valor.com.br/valor-ri 5 2. ANÁLISE SETORIAL. O setor industrial possui uma engrenagem complexa e requer de muitas máquinas e equipamentos para funcionar adequadamente. O maior desafio é a disposição dessas máquinas no espaço para que seja bem aproveitado e não prejudique o processo industrial. Para isso, existem empresas que realizam serviços de montagem industrial. Este tipo de serviço é ideal tanto para instalações em planta nova, como para mudanças, e abrange tanto a montagem de máquinas industriais como a instalação. Os serviços de montagem industrial são realizados por empresa especializada, que demandam de mão de obra qualificada e, por isso, esse tipo de atividade é ideal para economizar tempo, tanto na montagem das máquinas, quanto na instalação. Para a montagem e a instalação de máquinas industriais são exigidos conhecimentos técnicos específicos, para que, assim, as máquinas funcionem corretamente, por isso, é de suma importância verificar a idoneidade da empresa que realiza os serviços de montagem industrial. 2.1 CARACTERÍSTICAS. Muitas empresas são especializadas nesse tipo de serviço e oferecem as seguintes vantagens, dentre elas: Os serviços de montagem industrial trazem comodidade, pois é possível ter toda a estrutura industrial montada adequadamente por profissionais qualificados; Esses serviços são realizados em tempo hábil conforme a solicitação do cliente; Os custos com serviços de montagem industrial são acessíveis; Os serviços de montagem industrial fornecem total segurança para o funcionamento correto de máquinas e de equipamentos. 2.2 ECONOMIA BRASILEIRA E INTERNACIONAL. O trabalho das empresas de montagem industrial no Brasil é muito importante. Além da montagem propriamente dita é feita a recuperação de peças que são fundamentais para o bom funcionamento dos maquinários como peças inoxidáveis, revestimentos duros e tubulações de uma maneira geral. Vale ressaltar que os serviços de montagem industrial realizados por empresas 6 de montagem industrial no Brasil passam por um rigoroso controle de qualidade e técnico. Além disso, essas corporações fazem uma análise que respeita a engenharia de cada projeto do cliente atendido buscando resolver todas as demandas da melhor maneira possível. O trabalho realizado pelas empresas de montagem industrial no Brasil visa otimizar os processos das indústrias atendidas e ainda proporcionar segurança. Até por isso durante a montagem de instalações industriais é realizado testes e validações de todo o maquinário e peças. Inúmeros são os benefícios em se contratar empresas de montagem industrial no Brasil. Entre as principais vantagens estão a facilidade de montagem e desmontagem dos produtos fabricados, a fácil separação dos produtos e organização de estoque e também redução dos custos de produção. Antes de contratar empresas de montagem industrial no Brasil é preciso ficar atento para encontrar um local idôneo e com boas referências. O ideal é que elas prezem pela qualidade dos serviços prestados e respeitem os prazos definidos, afinal as indústrias não podem parar os trabalhos um só dia. 2.3 POTENCIAL DE CONSUMO. O serviço de montagem industrial engloba uma série de etapas que podem ser realizadas. Uma empresa que está iniciando pode precisar de todas elas. Já uma empresa em atividade pode necessitar de algumas. Vejamos alguns serviços realizados pela montagem industrial: Montagem de estruturas metálicas: a montagem industrial realiza as instalações industriais diversas, como suportes, estruturas metálicas especiais, fundações e utilidades. Montagem de máquinas: a montagem industrial monta máquinas e equipamentos industriais, além de também poder fazer a remoção e adequação deles, sempre com a preocupação de obter o melhor desempenho da máquina para a indústria. Montagem elétrica: montar instalações elétricas e industriais, tanto de alta quanto de baixa tensão com a devidaadequação às normas internacionais também é uma atividade realizada pela montagem industrial. Montagem hidráulica: considerando sua necessidade nos mais diversos 7 processos industriais, assim como a captação e condução de afluentes, e a instalação de hidrantes e “sprinklers”, as instalações hidráulicas são também tarefa da montagem industrial. 2.4 PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DO SETOR. A montagem industrial está cada vez mais moderna e inteligente. À medida em que se difundem os conceitos de indústria 4.0, podemos dizer que erros serão cada vez menos admissíveis. Esse conceito aponta uma tendência para a automação total da manufatura e criação de redes inteligentes, que poderão se controlar de maneira autônoma ao longo de toda a cadeia de valor. Ao apresentar uma nova forma de pensar os processos e o funcionamento das máquinas, que passam a ser totalmente integradas, o fenômeno também define os fatores de competitividade da indústria na atualidade. Assim, as linhas de montagem conectadas facilitam a integração do chão de fábrica com sistemas avançados de rastreabilidade. Por meio do controle assertivo dos processos, a produção é feita uma única vez e à prova de erros. Esse recurso reduz o custo operacional porque aumenta a confiabilidade dos produtos fabricados e inibe a necessidade de retrabalho. 3. ANÁLISE DA EMPRESA. 3.1 CARACTERÍSTICAS. Localizada no bairro Jabaquara na cidade de São Paulo, a Montcalm busca oferecer características diferenciadas tanto para seus clientes internos quando para os clientes externos. Para isso, uma das ferramentas utilizadas pela administração é o SIM – Sistema de Integridade Montcalm. Esse sistema consiste em estabelecer características que determinam as relações humanas no âmbito individual ou coletivo devidamente fundamentado no código de conduta da empresa. Os valores éticos são aplicados e reconhecidos pelos acionistas, a administração, os funcionários, fornecedores, clientes, parceiros comerciais e sindicatos. Através do condigo de conduta é possível conhecer, estimular e praticar a conduta ética e integra da Montcalm, por isso o código dispõe das seguintes práticas: respeito às leis; intolerância à corrupção; honestidade e transparência para conduzir http://anpei.org.br/industria-4-0-o-que-e/ 8 de forma clara e precisa suas atividades; respeito as pessoas com quem se relaciona; compromisso com a segurança, saúde ocupacional e o meio ambiente; cuidado com os bens e informações pertencentes a empresa; consciência do seu papel. Todos esses elementos resultam na construção da solida estrutura moral e ética estabelecida na Montcalm, acredita-se que todas as ações devem seguir esses conceitos. 3.2 CONCORRÊNCIA. Uma lista divulgada no site click petróleo e gás monstra a Montcalm como a 10° empresa no seu ramo, sendo liderada pela Niplan Engenharia. Veja a lista completa abaixo. Niplan Engenharia UTC Tabocas Enesa Temon IMC Saste Milplan Teckma MIP Engenharia Montcalm Vetor Tecnologia Elco JPA ETC Industrial Hersa Engenharia Porém o site radar industrial mencionou um transporte de um guindaste Terex RT100 para a mineradora Anglo American em Minas Gerais. O guindaste é utilizado no projeto da empresa minas-rio, na maior mina de minério de ferro do país. Segundo o diretor de operações da Montcalm, Paulo Simonsen, o RT 100 atendeu perfeitamente, pois suas tabelas de carga e seu alcance foram melhores do que os de quaisquer concorrentes diretos. 9 3.3 PERFIL DO CONSUMIDOR. A atuação da Montcalm está alicerçada na compreensão das demandas do cliente como ponto de partida e a sua satisfação como meta final. O foco no cliente direciona os esforços da Montcalm em todas as frentes, agregando diferenciais aos serviços prestados. Atuando em todo o território brasileiro, a Montcalm oferece soluções completas para consumidores de diversas áreas como: Alimentícia (Nestle e Coca Cola); mineração (Camargo Correias e Vale do Rio Doçe); Engenharia e Tecnologia ( ABB e Voith); Infraestrutura (Copel e Eletropaulo); Metalúrgicas e Siderúrgicas (Votorantim e Anglo Ferrious Brazil); Óleo e Gás ( Petrobras e Ultragaz); Papel e Celulose (Cenibra e Eucatex); Químicas e Petroquímicas ( Ipiranga e Bom Bril). 3.4 COMPORTAMENTO E SAZONALIDADE DAS VENDAS. Como a empresa atual como prestadora de sérvios, sua sazonalidade pode ser considerada continua, com mínimos valores de oscilação periódica. Outro fator diz respeito a quantidade de áreas que são atendidas pela Montcalm, quando um setor tem menor demanda de serviço são feitas compensações em outros setores mais ativos e assim mantem-se um nível continuo nas suas prestações de serviços. Sendo assim, para que ocorra oscilação relevante entre um período e outro são necessários outros fatores importantes, como o crescimento da economia nos diversos setores simultaneamente. 3.5 TECNOLOGIA. Aquilo que a montcalm faz não é decorrente de uma tecnologia exclusiva a, ou seja, muitas empresas concorrentes praticam. Por isso para demonstrar suas características tecnológicas foi necessário consultar o Blog Guia de Investiment, na área de montagem industrial. (Citação) A montagem industrial é um serviço complexo, que demanda o uso de várias máquinas e equipamentos de alto desempenho, para garantir a produtividade. É um serviço complexo, que demanda o uso de várias máquinas e equipamentos de alto desempenho, para garantir a produtividade. Afinal de contas, o mundo atual exige uma produção dinâmica, rápida e de qualidade. A automação industrial é o nome dado ao processo de implementação de tecnologia em operações de produção, montagem e manutenção, com a função de https://www.montcalm.com.br/cliente/alimenticia https://www.montcalm.com.br/cliente/engenharia-e-tecnologia https://www.montcalm.com.br/cliente/infraestrutura https://www.montcalm.com.br/cliente/metalurgicas-e-siderurgicas https://www.montcalm.com.br/cliente/oleo-e-gas https://www.montcalm.com.br/cliente/papel-e-celulose https://www.montcalm.com.br/cliente/quimicas-e-petroquimicas 10 substituir algumas atividades manuais e burocráticas, veja na sequência. Redução de erros de produção; Diminuição dos acidentes de trabalho; Maior velocidade na produção; Maior precisão na linha de montagem. Níveis de automação industrial Nível 1: chão da fábrica. Esse é o nível do maquinário, sendo a parte mais palpável da automação industrial. Aqui, vemos as máquinas e equipamentos que atuam diretamente como parte da produção, montagem e manutenção industrial. Nível 2: controle de qualidade de processos. Aqui, encontra-se o controle de qualidade de processos. Anteriormente, essa tarefa era feita de modo manual, mas hoje pode ser automatizada por softwares e equipamentos específicos, que coletam e organizam dados. Nível 3: supervisão e ordens de trabalho. O nível 3 armazena todas as informações dos processos no nível 1. Ou seja, é nesta etapa que os dados são adicionados em diferentes ordens de produção, com o objetivo de se diferenciar, de acordo com o tipo de serviço feito por cada máquina. Nível 4: gerenciamento e planejamento da produção. O nível 4 determina as ordens para que as operações no nível 3 possam ser executadas. Isso quer dizer que esta é a etapa de controle da matéria-prima, para gerenciar de forma eficiente todos os recursos da fábrica e garantir a eficiência da produção. Nível 5: administração da empresa. O nível 5 concentra todas as informações da administração da empresa, bem como o setor de vendas. Dessa forma, é possível verificar onde se originam os pedidos e gerenciar o controle de cada uma das operações. 11 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. 4.1 BALANÇO PATRIMONIAL. Balanço Patrimonial ou Balanço contábil é a principal demonstração financeira de umaempresa, no qual apresenta todos os bens, investimentos e fontes de recursos. No Balanço Patrimonial as contas são separadas e classificadas de acordo com os elementos patrimoniais para que haja a análise e o conhecimento de cada elemento. Sendo baseado no Plano de Contas da Administração Pública Federal, elaborada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Sendo assim, dividido em: ATIVO: Conjunto de bens e direitos; PASSIVO: Origens de recursos provenientes de obrigações com terceiros; PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Capital próprio da empresa. O Balanço Patrimonial é o demonstrativo em que se expressa, de maneira sistematizada, a essência da contabilidade, seja na área pública ou privada. Esse documento evidencia a posição das contas que constituem o Ativo e o Passivo, apresentando a situação estática dos bens, direitos e obrigações, e, ainda, indicando a situação do Patrimônio Líquido em determinado momento (KOHAMA, 1999; LIMA e CASTRO, 2000). Tabela 4 - Estrutura do Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO + PL 4.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO. São nas Demonstrações de Resultados do Exercício ou DRE, que encontramos informações das despesas e receitas da empresa, com o resultado final, evidenciando lucro ou prejuízo. Obedecendo sempre o Regime de Competência. a DRE deve ser elaborada de modo que as receitas e despesas sejam lançadas no período que aconteceram e não somente quando pagas ou recebidas, com objetivo de detalhar o Resultado Líquido da empresa, normalmente de janeiro a dezembro. 12 Figura 1 - Modelo de Estrutura de uma DRE 13 Para que a análise do empenho de uma empresa seja feito, são utilizadas as técnicas de Análise Vertical (AV) e Análise Horizontal (AH), comparando os resultados. Para Zanluca (Portal de Contabilidade), os índices de liquidez avaliam a capacidade de pagamento da empresa frente a suas obrigações. Sendo de grande importância para a administração da continuidade da empresa, as variações destes índices devem ser motivos de estudos para os gestores. As informações para o cálculo destes índices são retiradas unicamente do Balanço patrimonial, demonstração contábil que evidência a posição patrimonial da entidade, devendo ser atualizadas constantemente para uma correta análise. 4.3 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA. As Demonstrações de Fluxo de Caixa ou DFC, tem o objetivo de melhorar todo o controle do fluxo de caixa ajudando assim, na tomada de decisões relacionadas ao futuro da empresa, podendo ser desde novos investimentos até corte de gastos, se tornando de suma importância. É basicamente, um relatório contábil fundamental para analisar a posição financeira da empresa em determinado momento, por meio da exibição detalhada de toda a movimentação de dinheiro naquele período, estando relacionado a DRE, também é incluída no Balanço Patrimonial. Enquanto a DRE utiliza o Regime de Competência, a DFC utiliza o Regime de Caixa, que no caso, indica todas as saídas e entradas efetivas de dinheiro, para que saiba a saúde financeira com exatidão. Tabela 5 - Demostração de Fluxo de Caixa ATIVIDADES OPERACIONAIS (+) Recebimento de clientes (-) Pagamento a fornecedores (-) Despesas administrativas e comerciais (=) Caixa obtido pelas atividades operacionais ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (-) Compra de ativo (+) Recebimento de dividendos 14 (=) Caixa obtido pelas ativi. de investimento ATIVIDADES DE FINANCEIRO (-) Pagamento financeiro (+) Integralização de capital (=) Caixa obtido pelas ativ. De financeiro SALDO DAS DISPONIBILIDADES 4.4 NOTAS EXPLICATIVAS. Notas explicativas são, explicações criadas para facilitar o entendimento de algumas informações presentes nos balanços das empresas, explicando a razão de determinados dados que possam parecer estranhos. Normalmente, elas estão presentes no final das demonstrações de resultado. Com intuito de tornar as informações financeiras mais claras, nelas devem então explicar somente os fatos mais relevantes, não sendo necessário esclarecer todas as informações das demonstrações. A Lei das Sociedades por Ações, estabelece que devem haver nas NEs: (a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos e dos ajustes para atender às perdas prováveis na realização de elementos ativos; (b) os investimentos em outras sociedades, quando estes forem relevantes; (c) o aumento de valor de elementos do ativo resultantes de novas avaliações; (d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; (e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações; (f) as opções de compras de ações outorgadas e exercidas no exercício; (g) o número, as espécies e as classes das ações de capital social; (h) os ajustes de exercícios anteriores; (i) eventos subseqüentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e sobre os resultados futuros da empresa, ou seja, são nas Notas Explicativas que o investidor vai recorrer quando não entender algo nas demonstrações contábeis. 15 4.5 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL. As análises vertical e horizontal são análises que procuram entender a dinâmica das operações de uma empresa, sendo essenciais para a compreensão da evolução de um negócio, utilizadas tanto por empresários quanto por investidores de ações. A Análise Vertical (AV) ou Análise de Estrutura, identifica a porcentagem de determinada participação de determinado indicador nos resultados permitindo comparação de dois ou mais períodos, sendo feita de cima para baixo ou vice-versa. Percentual da Base = Valor do item / Valor da Base do Cálculo x 100. Já a Análise Horizontal (AH) analisa se o valores das Demonstrações Financeiras cresceram ou diminuíram em comparação com as informações de períodos anteriores, do Balanço Patrimonial, DRE e DFC, permitindo verificar tanto a evolução patrimonial quanto seu desempenho. Valor atual do Item / Valor do Item do período com base anterior x 100 Quando a comparação for os resultados das empresas com exercícios anteriores, utiliza-se a AH, agora se a comparação for com outras empresas, utiliza- se a AV. Enquanto a Análise Horizontal compara itens de linha para calcular as mudanças ao longo do tempo, a Análise Vertical compara as mudanças por colunas, em termos percentuais. E mesmo com suas diferenças, ambas analisam as mesmas demonstrações, sendo igualmente de extrema importância para tomadas de decisões. 4.6 ANÁLISE POR ÍNDICES. 4.6.1 Liquidez. Representa a conversão de um ativo em dinheiro. De grande importância para a administração da continuidade da empresa, os índices de liquidez mostram a capacidade da empresa de quitar as suas obrigações de curto prazo. Atualmente, contam-se com 4 índices de liquidez, são eles: 4.6.2 Liquidez Corrente. É a capacidade de uma empresa de realizar pagamentos a curto prazo. Calculando-se a razão entre as contas de curto prazo do Ativo Circulante e as dívidas de curto prazo do Passivo Circulante. 16 Liquidez Corrente = AC / PC A partir dos resultados, podemos ter as seguintes conclusões: Quando o resultado for maior que 1: significa folga no disponível para uma possível liquidação das obrigações; Se igual a 1: Os valores dos direitos e obrigações a curto prazo são equivalentes; Se menor que 1: Não haveria disponibilidade suficientes para quitar as obrigações a curto prazo, caso fosse preciso. 4.6.3 Liquidez Seca. Praticamente como a liquidez corrente, na Liquidez Seca teremos o mesmocálculo, porém, excluindo os Estoques, por não apresentarem liquidez compatível com o grupo patrimonial, por fatores como: deterioração da mercadoria, vencimento do produto, o estoque pode se tornar obsoleto, etc. Liquidez Seca = (AC - Estoques) / PC 4.6.4 Liquidez Imediata. Também chamado de índice conservador, a liquidez imediata mostra o que a empresa conseguiria pagar se todas as suas contas vencessem hoje, mesmo que dificilmente as dívidas do passivo circulantes venceriam todas hoje, já que vão até o final do exercício seguinte. Nela consideram-se apenas caixa, saldos bancários e aplicações financeiras de liquidez imadiata excluindo-se além dos estoques as contas e valores a receber. Liquidez Imediata = Disponível / PC 4.6.5 Liquidez Geral. Diferentemente dosoutros 3 índices, a Liquidez Geral leva em consideração a capacidade de pagamento de curto e longo prazo. Nela, soma-se o Ativo Circulante com o Ativo Realizável a Longo Prazo, dividido por Passivo Circulante mais Passivo não circulante. Aqui não somamos todo o ativo total, pelo fato de algumas contas não serem convertidas em dinheiro, como os investimentos. Liquidez Geral = ( AC + Realizável a Longo Prazo ) / ( PC + PNC ) 4.7 ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO E ESTRUTURA DE CAPITAIS. Utilizado com um Indicador Financeiro, é com índice Financeiro que sabe-se com quanto a empresa está trabalhando com capital de terceiro e quanto ela tem de 17 capital próprio. “Tais índices são utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, isto é, constitui uma apreciação sobre se a empresa tem capacidade para saldar seus compromissos. Essa capacidade de pagamento pode ser avaliada, considerando: longo prazo, curto prazo ou prazo imediato.” (MARION, 2002, p. 83). Entre os índices de endividamento, temos: 4.7.1 Participação de Capitais de Terceiros (PCT). É um indicador de risco ou dependência a Terceiros, por parte da empresa, também conhecido como Índice de Grau de Endividamento. Principais pontos a serem observados: os prazos de vencimento das dívidas a Longo Prazo, a participação de dívidas onerosas no Passivo Circulante, a origem dos empréstimos (debêntures, empréstimos e financiamentos bancários,etc.) e o caso de países com inflação, a ausência de correção monetária. PCT = PC + Exigível a Longo Prazo x 100 / Patrimônio Líquido O ideal era que o resultado fosse meio a meio, mas hoje as empresas devem muito mais a Terceiros, ou seja, quanto maior a relação Capitais de Terceiros/Patrimônio Liquido menor a liberdade de decisões financeiras da empresa ou maior a dependência a esse terceiros, aí que devem entrar com atenção. 4.7.2 Composição de Endividamento (CE). Indica quanto a empresa tem de dídidas de curto prazo em relação às dívidas totais. Ou seja, quanto maior o percentual de dívidas a curto prazo, pior será para que a empresa consiga honrar os seus compromissos. CE = PC x 100 / PC + Exigível a Longo Prazo 4.7.3 Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL). Esse índice indica quanto do Ativo Permanente da empresa é financiado pelo seu Patrimônio Líquido. Dessa forma, entende-se que quanto maior o investimento da empresa no Ativo Permanente, mais depedência terá aos Capitais de Terceiros, isso porquê menos recursos sobrarão para o Ativo Circulante. IPL = Ativo Permanente x 100 / Patrimônio Líquido O ideal para a empresa é que, o Patrimônio Líquido cubra suficientemente o Ativo Permanente, restando uma boa parcela para financiar o Ativo Circulante. 18 4.7.4 Imobilização dos Recursos Não Correntes (IRNC). O IRNC indica quanto de Recursos Não Correntes foram aplicados no Ativo Permanente. Assim, descobrem-se quanto há de Capital Próprio ou Capital de terceiros reservados a esses itens, para cáçlculo desse índice deve saber os valores do Ativo investimento, intangíveis, PL, Imobilizado e PC. IRNC = Ativo Permanente x 100 / Patrimônio Líquido + Exigível a Longo Prazo 4.7.5 Nível de Desconto de Duplicatas (NDD). A NDD demonstra o percentual de duplicatas descontadas em comparação às duplicatas a receber totais. Aqui conclui que quanto maior a quantidade de duplicatas descontadas, pior será para a empresa, já que só devem descontar quanto estiverem precisando de dinheiro. NDD = Duplicatas Descontadas x 100 / Duplicatas a Receber 4.7.6 Endividamento Financeiro Sobre Ativo Total (EFSAT). Para saber a dependência da empresas junto a instituições financeiras, a EFSAT indica a Participação Financeira (PF) no financiamento do Ativo da empresa. EFSAT = Dup. Descont. + Inst. Financ. + Transf. De LP + Outros não Cíclicos + Exigível a LP x 100 / AT O resultado significa que quanto mais a empresa depender de recursos remunerados para financiar seu Ativo, pior será a qualidade de sua estrutura de Capitais. 4.8 ÍNDICE DE ATIVIDADES. O Índice de atividade têm o objetivo de, mensurar as etapas do ciclo de uma empresa vão da gestão de estoques até o prazo dado aos clientes a partir das vendas de mercadorias, e também de medir os processos do ciclo empresarial. Os principais indicadores de atividades são: 4.8.1 Prazo Médio de Estocagem (PME). Indica a eficiência de administração dos estoques e a agilidade operacional produtiva, o tempo que o estoque permanece até a sua venda. Quanto maior o prazo, maior necessidade de recursos financeiros. PME = CPV/Estoque Médio x 360 19 4.8.2 Prazo Médio de Recebimento dos Clientes (PMR). A PMR indica o tempo que a empresa leva para receber o valor relativo às vendas feitas para os clientes, então, quanto menor, melhor para o caixa. PMR = ( Duplicatas a receber/Receitas Totais ) x 360. 4.8.3 Prazo Médio de Pagamento aos Fornecedores (PMP). A PMP indica o prazo médio de pagamento aos fornecedores, assim, quanto maior o prazo, melhor para a empresa, já que assim terá mais tempo para quitar suas obrigações. PMP = (Fornecedores/Compras) X 360 Também há os indicadores de atividades financeiras, que aponta a situação do ciclo financeiro que vai dos pagamentos até o recebimento dos clientes, onde a empresa financia o ciclo operacional. 4.9 ÍNDICE DE RENTABILIDADE. Indica quanto a empresa gera de retorno financeiro, ou seja, seu desempenho. É de muita utilidade para buscar saber se a empresa está gerando retorno. Os indicadores de rentabilidade são: 4.9.1 Margem Bruta. Utilizado para saber quanto a empresa ganha com a venda de seus produtos, através do lucro bruto do período sobre as vendas líquidas. MB = (Receita Bruta / Receita Líquida ) x 100 4.9.2 Margem Líquida. Indica quanto a empresa gerou de lucro obteve em relação ao seu faturamento, através do lucro líquido do período sobre as vendas líquidas. ML = ( Lucro líquido / Receita Líquida ) x 100 4.9.3 Giro do Ativo. Indica a forma como uma empresa utiliza seus ativos, através das vendas líquidas de um período, portanto, quanto mais vendas realizadas, mais eficiente a utilização desses ativos. GA = ( Receita Líquida Annual / Ativo Total ) 20 4.9.4 Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE). Sendo um dos índices mais procuraodos pelos investidores, ela indica a rentabilidade dos recursos próprios através lucro líquido do período sobre o Patrimônio Líquido Total. ROE = ( Lucro Líquido / Patrimônio Líquido ) x 100 4.9.5 Retorno sobre o Ativo (ROA). Mede o retorno do lucro líquido em relação ao ativo da empresa, pelo lucro líquido do período sobre o ativo total. ROA = ( Lucro Operacional / Ativo Total ) x 100. 4.10 ANÁLISE FINANCEIRA DO BALANÇO PATRIMONIAL. Figura 2 - Balanço Patrimonial – Ativo com AH e AV 21 4.11 ANÁLISE FINACEIRA DA DEMONSTRAÇÃO DE RES. DO EXERCÍCIO. Figura 3 - Balanço Patrimonial - Passivo e Patrimônio Líquido com AH e AV Figura 4 - Demonstração de Resultado - DREcom AH e AV 22 4.12 ANÁLISE VERTICAL. Figura 5 – Indices Liquidez Geral, Corrente e Imediata Figura 6 - Indice de Rentabilidade Figura 7 - Estrutura de Capital 23 4.13 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO INDIRETO. Tabela 6 - DFC Método Indireto 2018 e 2017 PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) Das atividades operacionais 31/12/2018 31/12/2017 Lucro líquido antes do imposto De renda e da contribuição social 2.264 3.543 Ajuste para conciliar os resultados às disponibilidades geradas pelas Atividades operacionais: Depreciações e amortizações 5.437 5.690 Resultado na venda de imobilizado (341) (276) Resultado de equivalência patrimonial - 922 Decrecimo/(acréscimo) em ativos: Contas a receber (27.497) 55.374 Contas a receber de partes relacionadas (2.774) 4.077 Impostos a recuperar 988 (339) Créditos diversos (6.896) (16.096) Depósitos judiciais (138) (88) (decrécimo) acrécimo em passivos: Fornecedores 4.405 1.454 Obrigações trabalhistas e tributárias 2.716 (4.738) Adiantamento de clientes (5.109) 11.620 Outras contas a pagar 9 (101) Contas a pagar a partes relacionadas (13823) (1.156) Caixa proveniente das operações: (40.759) 59.886 Imposto de renda e contribuição Social pagos (1.237) (1.872) Ajuste de avaliação patrimonial e 24 Conversões - - (33) Caixa liquido aplicado nas(provenientes Das atividades) operacionais (41.996) 57.981 Flux de caixa das atividades de Investimentos: Acrécimo (baixa) do imobilizado e Intangivel (3.907) (15.064) Recebimento por alienação ativo Imobilizado 764 663 Caixa liquido aplicado nas atividade de Investimentos: (3.143) (14.401) Flux de caixa das atividades de Financiamento: Dividendos e juros sobre capital próprio Pagos 59 94 Emprestimos e finaciamentos 129 (641) Caixa liquido proveniente das aplicações Nas atividades de fiananciamento : 188 (547) (redução)/aumento liquido de caixa E quivalente de caixa: (44.951) 43.033 Caica e quivalente de caixa: No início do exercício 68.073 25.040 No final do exercício 23.122 68.073 (redução)/aumento liquido de caixa E equivalente de caixa: (44.951) 43.033 25 4.14 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO INDIRETO. Tabela 7 - DFC Método Indireto 2019 e 2018 PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2019 E 2018 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) Das atividades operacionais 31/12/2019 31/12/2018 Lucro líquido antes do imposto de renda e da contribuição social 4.610 2.264 Ajuste para conciliar os resultados às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciações e Amortizações 4.475 5.437 Resultado na venda de Imobilizado (1.115) (341) Resultado de equivalência patrimonial 1.788 - Decrecimo/(Acréscimo) em ativos: Contas a receber 10.814 (27.497) Impostos a recuperar (102) 988 Créditos diversos 2.679 (6.896) Depósitos judiciais (70) (138) (Decrécimo) acrécimo em passivos: Fornecedores (1.727) 4.405 Obrigações trabalhistas e tributárias 3.189 2.716 Adiantamento de Clientes (7.697) (5.109) Outras Contas a pagar 7 9 Caixa proveniente das operações: 16.851 (24.162) Imposto de renda e contribuição 26 social pagos (2.225) (1.237) Ajuste de avaliação patrimonial e conversões (110) - Caixa liquido aplicado (provenientes das atividades) Operacionais 14.516 (25.399) Flux de caixa das atividades de investimentos: Acrécimo (baixa) do imobilizado e intangivel (4.631) (3.907) Recebimento por alienação ativo imobilizado 3.008 764 Acrécimo nos investimentos 98 - Caixa liquido aplicado nas atividade de investimentos: (1.525) (3.143) Flux de caixa das atividades de financiamento: Dividendos e juros sobre capital próprio pagos 136 59 Emprestimos e finaciamentos (328) 129 Partes relacionadas (13.237) (16.597) Caixa liquido proveniente das aplicações nas atividades de fiananciamento : (13.429) (16.409) (redução)/aumento liquido de caixa e quivalente de caixa: (438) (44.951) 27 Caica e quivalente de caixa: No início do exercício 23.122 68.073 No final do exercício 22.684 23.122 (Redução)/Aumento liquido de caixa e equivalente de caixa: (438) (44.951) 4.15 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO INDIRETO. Tabela 8 - DFC Método Indireto 2017 e 2016 PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) Das atividades operacionais 31/12/2017 31/12/2016 Lucro líquido antes do imposto De renda e da contribuição social 3.543 2.688 Ajuste para conciliar os resultados Às disponibilidades geradas pelas Atividades operacionais: Depreciações e Amortizações 5.690 7.661 Resultado na venda de Imobilizado (276) (8.814) Resultado de equivalência patrimonial 922 (4.437) Decrecimo/(Acréscimo) em ativos: Contas a receber (55374) 17.063 Contas a receber de partes relacionadas 4.077 (6.790) Impostos a recuperar (339) (335) Créditos diversos (16.096) (300) 28 Depósitos judiciais (88) (137) (Decrécimo) acrécimo em passivos: Fornecedores 1.454 (7.344) Obrigações trabalhistas e tributárias (4.738) (10.436) Adiantamento de Clientes 11.620 (13.697) Outras Contas a pagar (101) (59) Contas a pagar a partes relacionadas (1.156) 30.852 Caixa proveniente das operações: 59.886 6.189 Imposto de renda e contribuição Social pagos (1.872) (1.044) Ajuste de avaliação patrimonial e Conversões (33) 12 Caixa liquido aplicado nas (provenientes das atividades) operacionais 57.981 5.157 Flux de caixa das atividades de Investimentos: Acrécimo (baixa) do imobilizado e Intangivel (15.064) (4.246) Recebimento por alienação ativo Imobilizado 663 12.401 Caixa liquido aplicado nas atividade de Investimentos: (14.401) 8.155 Flux de caixa das atividades de Financiamento: 29 Dividendos e juros sobre capital próprio Pagos 94 - Emprestimos e finaciamentos (641 (1.652) Caixa liquido proveniente das aplicações Nas atividades de fiananciamento : (547) (1652) (redução)/aumento liquido de caixa E quivalente de caixa: 43.033 11.660 Caica e quivalente de caixa: No início do exercício 25.040 13.380 No final do exercício 68.073 68.073 (Redução)/Aumento liquido de caixa E equivalente de caixa: 43.033 11.660 4.16 NOTAS EXPLICATIVAS Contexto operacional: A Montcalm Montagens Industriais S/A (Companhia) sediada na Rua. Ibituruna, 561 - Jabaquara - São Paulo - SP é uma sociedade anônima de capital fechado, queatua há 44 anos no ramo de engenharia construtiva na implantação e montagem de complexos industriais. Estas atividades compreendem, basicamente, unidades de processo e centrais de utilidades, instalações eletromecânicas em geral, montagem de sistemas de instrumentação e de automação, calibração de instrumentos, simulação de processo e partida de unidades de produção, execução de isolamento térmico de tubulação e equipamentos, pintura industrial e construção civil, manutenção eletromecânica, complexos industriais e equipamentos. 30 Apresentação das demonstrações contábeis e principais práticas contábeis adotadas. 4.16.1 Base de Apresentação: Declaração de conformidade: As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem aquelas previstas na legislação societária brasileira e nos pronunciamentos, nas orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), homologado pelos órgãos reguladores. As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2017,2018 e 2019 foram aprovadas pela diretoria em 30 de abril de cada ano. 4.16.2 Base de Mensuração: As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e incluem as demonstrações contábeis da Companhia e de uma entidade consorciada, encerradas na mesma data- base e consistentes com as práticas contábeis. Moeda funcional e moeda de apresentação: A moeda funcional da Companhia é o real, todos os valores apresentados nestas demonstrações contábeis estão expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. 4.16.3 Base de Elaboração das Demonstrações Contábeis: As demonstrações contábeis da Companhia incluem uma entidade consorciada, encerradas na mesma data-base e consistentes com as práticas contábeis descritas no item O consórcio não apresenta declaração de imposto de renda separadamente, apesar de possuir CNPJ cadastrado na Receita Federal.Assim, todos os ativos, passivos e as contas de resultado foram registrados diretamente nas contas da Montcalm em função do percentual de participação proporcional no consórcio: 2017,2018 e 2019 % - Resultado Resultado Participação Ativos Passivos operacional operacional Consórcio MIP/Montcalm 50% 140.584 1.200 139.569 32.207 Eventuais transações e saldos existentes entre as mesmas foram eliminados, na razão desse percentual de participação no consórcio. 31 4.16.4 Principais Práticas Contábeis: Resultado do exercício é apurado pelo regime contábil de competência dos exercícios. Em especial, os resultados dos contratos de prestação de serviços a curto e longo prazos são reconhecidos da seguinte forma: • curto prazo - quando da entrega do serviço, no todo ou em fases; no caso de prejuízos, esses são apurados e integralmente registrados quando conhecidos; • longo prazo - o custo é contabilizado quando incorrido. A receita é calculada e contabilizada com base na aplicação, sobre o valor do contrato, do percentual representado pela relação entre os custos incorridos e os custos totais orçados atualizados, ajustada por provisão para reconhecer perdas de projetos em processo de execução, quando aplicável. Os serviços executados e ainda não faturados contra os clientes são registrados contabilmente em obras e serviços a faturar. A variação entre os custos finais efetivos e os custos totais orçados, atualizados e revisados periodicamente, tem se mantido em parâmetros considerados razoáveis pela Administração. 4.16.5 Caixa e Equivalentes de Caixa: Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas em equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”.A abertura dessas aplicações por tipo de classificação está apresentada na Nota nº 3. 4.16.6 Contas a Receber: As contas a receber da Companhia estão registradas pelo valor faturado, medido ou apurado pelo método da percentagem completada. A Provisão para Estimativa de Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) é constituída, quando aplicável, em montante considerado suficiente para cobrir eventuais perdas com valores a receber, com base na avaliação individual dos créditos, da situação financeira, inclusive o histórico de relacionamento com a Companhia. 32 4.16.7 Imobilizado: O imobilizado é registrado ao custo de aquisição para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme as taxas demonstradas na Nota Explicativa nº 7. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômico-futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado. 4.16.8 Arrendamento Mercantil Financeiro: Os contratos de arrendamento mercantil financeiro são reconhecidos no ativo imobilizado e no passivo como empréstimos e financiamentos pelo valor presente das parcelas mínimas obrigatórias do contrato ou valor justo do ativo, dos dois, o menor.Os montantes registrados no ativo imobilizado são depreciados às taxas mencionadas na Nota nº 7. Os juros são apropriados ao resultado, de acordo com o método da taxa efetiva de juros. 4.16.9 Intangível: São representados pelos montantes pagos na aquisição de sistemas de computador, mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. 4.16.10 Avaliação do Valor Recuperável de Ativos (teste de impairment): A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos, com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando estas evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída uma provisão para a deterioração, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. 33 4.16.11 Outros Ativos e Passivos (circulantes e não circulantes): Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 4.16.12 Instrumentos Financeiros: Os ativos e passivos financeiros mantidos pela Companhia são classificados sob as seguintes categorias, nos casos aplicáveis: (1) ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado; (2) ativos financeiros mantidos atéo vencimento e (3) empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos ou contratados. 4.16.13 Ativos Financeiros: a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são aqueles mantidos para negociação, quando adquiridos para este fim, principalmente, no curto prazo. b) Ativos Financeiros Mantidos até o Vencimento: Compreendem investimentos em determinados ativos financeiros classificados no momento inicial da contratação, para serem levados até a data de vencimento, os quais são mensurados ao custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos de acordo com os prazos e as condições contratuais. c) Empréstimos e Recebíveis: São incluídos nessa classificação os ativos 34 financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são classificados como ativo não circulante. 4.16.14 Passivos Financeiros: Representados por empréstimos e financiamentos bancários, exceto pela conta-corrente, os demais são apresentados pelo valor original acrescido de juros, variações monetárias e cambiais incorridos até as datas das demonstrações financeiras. Os passivos financeiros são inicialmente mensurados pelo valor justo, líquidos dos custos da transação. Posteriormente, são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, e a despesa financeira é reconhecida com base na remuneração efetiva. 4.16.15 Mensuração: As compras e vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data da negociação, ou seja, na data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos de transação são debitados na demonstração do resultado. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado. Compensação de instrumentos financeiros: Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 4.16.16 Imposto de Renda e Contribuição Social: A provisão para tributos sobre a renda está baseada no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro líquido da Companhia são calculados da seguinte forma: 35 a) Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): à alíquota de 15%, acrescida da alíquota de 10% para o montante de lucro tributável que exceder o valor de R$ 240.000,00; b) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): à alíquota de 9%. As despesas de imposto de renda e contribuição social corrente são calculadas com base nas leis e nos normativos tributários promulgados na data de encerramento do exercício, de acordo com os regulamentos tributários brasileiros. A Administração avalia periodicamente as posições assumidas na declaração de renda com respeito a situações em que a regulamentação tributária aplicável está sujeita à interpretação que possa ser eventualmente divergente, e constitui provisões, quando adequado, com base nos valores que espera pagar ao Fisco. 4.16.17 Juros sobre Capital Próprio: Os juros sobre capital próprio são calculados nos termos da Lei nº 9.249/1995 e são registrados no resultado do exercício, na rubrica “Despesas financeiras”, conforme determina a legislação fiscal. Para fins de publicação das demonstrações contábeis, os juros sobre capital próprio são apresentados a débito de lucros acumulados. 4.16.18 Dividendos: Quando aplicável, a proposta de distribuição de dividendos efetuada pela Administração da Companhia que estiver dentro da parcela equivalente ao dividendo mínimo obrigatório é registrada como passivo na rubrica “Dividendos a pagar”, por ser considerada como uma obrigação legal prevista no estatuto social da Sociedade. 4.16.19 Ajuste a Valor Presente: Os ativos e passivos monetários, quando aplicável, são ajustados pelo seu valor presente no registro inicial das transações, levando-se em consideração os fluxos de caixa contratuais, os respectivos ativos e passivos, as taxas praticadas nas captações de recursos e os riscos de inadimplência.Subsequentemente, esses juros são realocados nas linhas de despesas ou receitas financeiras no resultado, por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais. 36 4.16.20 Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais: As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: (i) ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado.Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) passivos contingentes são provisionados, quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e nem divulgados e (iii) obrigações legais são registradas como exigíveis, independente da avaliação sobre as probabilidades de êxito, de processos em que a Companhia questionou a inconstitucionalidade de tributos. 4.16.21 Lucro Líquido do Exercício por Ação: É calculado com base na quantidade de ações do capital integralizado na data do balanço. 4.16.22 Principais Julgamentos e Estimativas Contábeis Críticas: Na aplicação das práticas contábeis, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. 37 5 CONCLUSÃO O trabalho teve como foco principal a análise de uma empresa na qual foi escolhida devido ao objeto de estudo, foi necessário uma pesquisa no site www.valor.com.br/valor-ri, e baseando-se na análise adquirimos tais resultados. A empresa analisada obteve um elevado resultado pois no ano de 2017 teve como fluxo de caixa o valor de 43.033 obtendo no ano seguinte(2018) um aumento no valor de 44.951 e no ano de 2019 teve uma queda passando para 438,00 ou seja a empresa obteve gastos a mais ao decorrer dos anos precisando rever os gastos para conseguir aumentar a entrada de dinheiro no caixa. Nos anos de 2017 o índice de endividamento da empresa foi de 12,97% em 2018 foi 7,43% e 2019 foi de 5,58% resumindo a empresa veio obtendo resultado positivo em questão de dividas. A liquidez geral da empresa teve um resultado maior que 1, sendo positiva, possui um bom andamento para cumprir com suas obrigações, sendo em 2017 o valor de 2,54% em 2018 o valor referente a 2,79% e 2019 o valor de 3,29 %. A estrutura de capital da empresa analisada obteve uma melhora baseada nos anos de 2017há 2019 pois veio caindo o índice de endividamento de terceiros, pois quanto menor valor melhor é para a empresa obtida. Os valores referentes aos anos foram 2017= 0,64%, 2018=0,55%, 0,43 %. Sendo analisado o lucro líquido, nos anos de 2017 a 2019 houve um crescimento elevado, possuindo melhor andamento no último ano, sendo assim em 2017 um valor razoável de 1671,00 caindo em 2018 para 1027,00 e se recuperando em 2019 passando a ter mais equilíbrio no valor de 2.385,00. Para fins obtidos a rentabilidade da empresa foi de 2017=46,91%, em 2018=28,83% em 2019=24,83% feito a analise entre os anos de 2017 a 2018 os investimentos foram maior e o lucro obtido foi menor, a empresa investiu mais e lucro foi menor, ou seja a empresa está investindo muito e lucrando pouco. Por fim a analise obtida da empresa como um todo ela é prestadora de serviços, não possui Capital Próprio consegue cumprir com suas obrigações mais precisa se organizar para obter mais lucratividade, ou seja obter menos gastos, em questão de dividas ela vem sendo positiva em relação a endividamento com terceiros também. http://www.valor.com.br/valor-ri 38 6 BIBLIOGRAFIA https://clickpetroleoegas.com.br/niplan-lidera-o-ranking-de-maior-empresa- em-sua-categoria-no-brasil/ http://www.radarindustrial.com.br/noticia/montcalm-montagens-industriais-e- seu-guindaste-fora-de-estrada-terex-rt100-na-maior-mina-de-minerio-de-ferro- do- pais.aspx https://www.guiadeinvestimento.com.br/ http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de- liquidez.htm#:~:text=%C3%8DNDICES%20DE%20LIQUIDEZ&text=Os%20%C3%A Dndices%20de%20liquidez%20avaliam,de%20estudos%20para%20os%20gestores. https://bomcontrole.com.br/balanco- patrimonial/#:~:text=Balan%C3%A7o%20Patrimonial%20%C3%A9%20um%20r elat 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Área de atuação: Turma: CT7A30 e CT8A30 Classe: Representante grupo: STÉFANY DE CASTRO QUEIROZ Telefone:(61) 9 9163-0072 E-mail: stefany22cqueiroz@gmail.com Identificação dos Integrantes Do Grupo Nome: FRANCISCA ISILDA DE BRITO FEITOSA Endereço: RUA JAPÃO QUADRA 12, COND.BELLE ACQUA, AP.403 D, VALPARAISO DE GOÍAS RA:D40GJH8 Telefone: (61) 983800185 E-mail: Nome: EVELIN WESLLIA OLIVEIRA Endereço: RUA CHACARA 84 B CASA 38 VICENTE PIRES RA: N122ED0 Telefone:(61) 996299796 E-mail: bsbevelin@gmail.com Nome: STÉFANY DE CASTRO QUEIROZ Endereço: ESTÂNCIA MESTRE D’ARMAS III MÓDULO 05 CASA 20 RA: D4480J-6 Telefone: (61) 9 9163-0072 E- mail:stefany22cqueiroz@gmail.com mailto:stefany22cqueiroz@gmail.com mailto:bsbevelin@gmail.com mailto:stefany22cqueiroz@gmail.com 41 Nome: LUANNA CRISTINA SANTOS FERREIRA Endereço: SQS 205 BLOCO E APARTAMENTO 406 RA:D336584 Telefone: (61) 98223-9189 E- mail:luanna.cristina0303@gmail.com Nome: JOÃO LUCAS GOMES DE JESUS RA: N1940D8 Endereço: QI 02 CONJ I CASA 95 GUARÁ I Telefone:99908-6831 E-mail: joaolucas.jol@Hotmail.com Nome: PAULO DOS SANTOS ROCHA Endereço: QR 7 CONJUNTO B CANDANGOLÃNDIA RA: N204AE5 Telefone:98451-2279 E- mail:PAULOROCHAPR93@GMAIL.COM Legenda 1 - Ficha de Composição da Equipe A equipe necessita de Carta de Apresentação? Não ( X ) Sim ( ) mailto:luanna.cristina0303@gmail.com mailto:joaolucas.jol@Hotmail.com mailto:PAULOROCHAPR93@GMAIL.COM 42 Anexo II - Fichas Individual FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS NOME: FRANCISCA ISILDA DE BRITO FEITOSA TURMA: CT7A30 RA: D40GJH8 ANO GRADE: 2020 CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAMPUS: ASA SUL/ DF SEMESTRE: 8° TURNO: MATUTINO CÓDIGO DA ATIVIDADE: 14BI DATA DA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE TOTAL DE HORAS ASSINATURA DO ALUNO HORAS ATRIBUÍDAS (1) ASSINATURA DO PROFESSOR 01/05/2020 APS – ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBIL 80 HORAS (1) Horas atribuídas de acordo com o regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas do curso. TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS: Aprovado ou Reprovado NOTA: DATA: / / AVALIAÇÃO: CARIMBO E ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 43 FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS NOME: EVELIN WESLLIA OLIVEIRA TURMA: CT8A30 RA: N122ED0 ANO GRADE: 2020 CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAMPUS: ASA SUL/ DF SEMESTRE: 8° TURNO: MATUTINO CÓDIGO DA ATIVIDADE: 14BI DATA DA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE TOTAL DE HORAS ASSINATURA DO ALUNO HORAS ATRIBUÍDAS (1) ASSINATURA DO PROFESSOR 17/10/2020 APS - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBIL 80 HORAS EVELIN WESLLIA OLIVEIRA (1) Horas atribuídas de acordo com o regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas do curso. TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS: AVALIAÇÃO: APROVADO OU REPROVADO NOTA: DATA: / / CARIMBO E ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 44 FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS NOME: STÉFANY DE CASTRO QUEIROZ TURMA: CT7A30 RA: D4480J-6 ANO GRADE: 2020 CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAMPUS: ASA SUL/ DF SEMESTRE: 7° TURNO: MATUTINO CÓDIGO DA ATIVIDADE: 15BI DATA DA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE TOTAL DE HORAS ASSINATURA DO ALUNO HORAS ATRIBUÍDAS (1) ASSINATURA DO PROFESSOR 17/10/2020 APS - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBIL 80 HORAS STÉFANY DE CASTRO QUEIROZ (1) Horas atribuídas de acordo com o regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas do curso. TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS: AVALIAÇÃO: Aprovado ou Reprovado NOTA: DATA: / / CARIMBO E ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 45 FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS NOME: PAULO DOS SANTOS ROCHA TURMA: CT7A30 RA: N204AE5 ANO GRADE: 2020 CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAMPUS: ASA SUL/ DF SEMESTRE: 7° TURNO: MATUTINO CÓDIGO DA ATIVIDADE: 15BI ASSINATURA DO PROFESSOR DATA DA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE TOT AL DE HORAS ASSINATURA DO ALUNO HORAS ATRIBUÍDAS (1) 17/10/2020 APS - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBIL 80 HORAS PAULO DOS SANTOS ROCHA (1) Horas atribuídas de acordo com o regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas do curso. TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS: AVALIAÇÃO: Aprovado OU Reprovado NOTA: DATA: / / CARIMBO E ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 46 FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS NOME: JOÃO LUCAS GOMES DE JESUS TURMA: CT7A30 RA: N1940D8 ANO GRADE: 2020 CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAMPUS: ASA SUL/DF SEMESTRE: 8°TURNO: MATUTINO CÓDIGO DA ATIVIDADE: 14BI DATA DA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE TOTAL DE HORAS ASSINATURA DO ALUNO HORAS ATRIBUÍDAS (1) ASSINATURA DO PROFESSOR 17/10/2020 APS – ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBIL 80 HORAS JOÃO LUCAS GOMES DE JESUS (1) Horas atribuídas de acordo com o regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas do curso. TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS: Aprovado ou Reprovado NOTA: DATA: / / AVALIAÇÃO: CARIMBO E ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO 47 FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS NOME: LUANNA CRISTINA SANTOS FERREIRA TURMA: CT8A30 RA: D336584 ANO GRADE: 2020 CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAMPUS: ASA SUL/ DF SEMESTRE: 8° TURNO: MATUTINO CÓDIGO DA ATIVIDADE: 15BI DATA DA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE TOTAL DE HORAS ASSINATURA DO ALUNO HORAS ATRIBUÍDAS (1) ASSINATURA DO PROFESSOR 17/10/2020 APS – ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBIL 80 HORAS LUANNA CRISTINA (1) Horas atribuídas de acordo com o regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas do curso. TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS: AVALIAÇÃO: NOTA: Aprovado ou Reprovado DATA: / / CARIMBO E ASSINATURA DO COORDENADOR DO
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