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PSICOLOGIA HUMANISTA – terceira força da psicologia Surge no século XX – Estados Unidos, influenciado pela ideologia liberal (contexto histórico) Contexto da guerra Não existe uma psicologia humanista, mas sim um movimento humanista, que prega sobre a igualdade das pessoas, direitos básicos... PRINCIPAIS TEÓRICOS Carl Rogers Abraham Maslow Erick Fromm Rollo May Karen Horney O QUE O HUMANISMO TRATA? A questão da realidade A consciência do aqui e agora O processo prevalece sobre o resultado Base para terapias humanistas (Gestalt-terapia, Terapia centrada na pessoa, Terapia de grupo) Cliente é dono da terapia. Situação hipotética Criança de 6 anos indo para a terapia com um psicólogo comportamental ou psicanalista. Tutela da criança passa dos pais para a recepcionista do consultório, em seguida passa para o psicólogo. Na teoria humanista a tutela da criança passa a ser dela mesma e não do terapeuta, ela quem decide como a terapia vai funcionar. O poder da terapia está na mão do cliente, nesse contexto de humanismo. “você precisa colocar limite nessa criança” frase extremamente autoritária muito usada antes do surgimento do movimento humanista, com o avanço histórico – woodstock – não existe mais tanto limite sendo imposto, apesar de ainda tentarem os indivíduos se tornam cada vez mais livres e singulares. Cumprir um dever = dívida. Escolha = consequência. Ninguém pode privar o outro de liberdade, nesse contexto a liberdade são todos os momentos da vida em que tomamos decisões Tomamos decisões baseadas na punição e não no que queremos. Sartre – o existir ensina a liberdade. Figueiredo classifica a psicologia humanista como romântica ou pós românticos Cinema, teatro, exposições, poesia etc. trazem luz ao indivíduo. Tendência atualizante – Rogers Tendência a auto realização – Maslow A “taxação” das pessoas por terceiros é extremamente danosa, devemos considerar as coisas além daquilo que pensamos em nossa bolha social. Considerar Nietzsche “Considere as coisas além do bem e do mal, do certo e do errado, do bonito e do feio”; “Não existem fenômeno moral, mas sim interpretações morais dos fenômenos” Lembrar que nessa terapia é importante o psicólogo não induzir o paciente a respostas, invés de perguntar “como foi a semana, foi bem?” tirar as induções como o “foi bem” Ao deixar de se impor para as pessoas elas se mostraram como são. Pessoas são singulares, na formação do profissional de psicologia, a cada 100 alunos cada um fará o curso de sua maneira, nunca é igual porque as pessoas são diferentes. Cada um vive sua própria vida e morre a sua própria morte.
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