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Introdução aos Sistemas de Informação Gerencial

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1
Sistemas de
Informação Gerencial
Prof. Luciano Frontino de Medeiros
Aula 1
Organização da Disciplina
 Aula 1
• Conceitos de SI
• Dimensões de SI
• Funções de SI
 Aula 2
• Dado, Informação e 
Conhecimento
• Pirâmide do Conhecimento
• Dado  Informação 
Conhecimento
 Aula 3
• Tecnologia da Informação e 
Comunicação
• Breve Histórico de SI
• Modelo Dinâmico de SI
 Aula 4
• Banco de Dados
• Sistemas de Gerenciamento de 
BD
• Data Warehouse e Data Mining
 Aula 5
• Sistemas Integrados de Gestão 
(ERP, CRM e SCM)
• E-Commerce
• Sistemas de Conhecimento
2
 Aula 6
• Sistemas de Apoio à Decisão
• Ferramentas de Inteligência de 
Negócios (Business Intelligence)
Organização da Aula
 Sistemas de Informação 
Gerencial
• Conceitos básicos
Conceito de Sistema
de Informação
 “Conjunto organizado de pessoas, 
hardware, software, redes de 
comunicações e recursos de dados 
que coleta, transforma e 
dissemina informações em uma 
organização.” (O’ BRIEN, 2004)
 “Conjunto de componentes inter-
-relacionados que coleta (ou 
recupera), processa, armazena e 
distribui informações destinadas a 
apoiar a tomada de decisões, a 
coordenação e o controle de uma 
organização.” (LAUDON; LAUDON, 2010)
Conceito de Sistema
 “Grupo de componentes inter-
-relacionados que trabalham rumo 
a uma meta comum.” (VON BERTALANFFY, 
1968)
 “Conjunto de partes interagentes 
e interdependentes que formam 
um todo unitário com 
determinado objetivo e efetuam 
determinada função.” (OLIVEIRA, 2002)
3
Diagrama de Sistema
Organização da Aula
 Sistemas de Informação 
Gerencial
• Dimensões
Dimensões de um Sistema
1. Organização
 Uma organização deve executar e 
coordenar as atividades por meio 
da sua hierarquia e, também, dos 
seus processos de negócios
Processos de Negócio
 Um processo de negócio 
consiste em tarefas logicamente 
ordenadas e comportamentos 
necessários para que se execute 
um trabalho específico 
Exemplo
 O desenvolvimento de um 
produto, o preenchimento de um 
pedido ou, ainda, a seleção de 
um novo colaborador são 
processos corriqueiros dentro de 
uma organização
4
2. Pessoas
 Os sistemas de informação são 
inúteis sem que existam pessoas 
capacitadas para operá-los e 
extrair toda a sua eficiência
Conhecimentos e Habilidades
 Para as operações de uma 
organização há a necessidade de 
uma série de conhecimentos e 
habilidades, em todos os níveis da 
hierarquia organizacional
Importância da Gestão
 Os gestores precisam entender a 
lógica por trás das muitas 
situações que são vivenciadas 
pela empresa
3. Tecnologia
 As empresas sempre precisaram 
de sistemas para o controle de 
suas operações
Tecnologia e Informação
 A era da informática potencializou 
o uso de diversas tecnologias, 
transformando por completo a 
forma como se opera a 
informação em uma organização 
nos dias de hoje
Problemas Organizacionais
 Vários podem ser os problemas 
organizacionais relacionados com 
os SI, e não necessariamente 
relacionados com a tecnologia
5
Dimensão Organizacional
 Processos ultrapassados
 Conflitos políticos
 Atitudes e cultura pouco 
colaborativas
 Complexidade da tarefa
 Ambiente organizacional turbulento
 Recursos inadequados
Dimensão Humana
 Falta de treinamento
 Dificuldades de avaliação do 
desempenho
 Exigências legais
 Ambiente de trabalho
 Falta de participação e de apoio 
dos colaboradores
 Gestão indecisa ou deficiente
Dimensão Tecnológica
 Hardware obsoleto ou insuficiente
 Software obsoleto
 Capacidade inadequada do banco 
de dados e das comunicações
 Incompatibilidade de sistemas 
legados
 Mudanças aceleradas
 Gestão indecisa ou deficiente
Organização da Aula
 Sistemas de Informação 
Gerencial
• Funções
 Os SI representam uma 
importante área funcional da 
empresa, que é tão importante 
para ela como as funções de 
contabilidade, finanças, gerência 
de operações, comercialização e 
administração de RH
6
 São, também, uma importante 
contribuição para a eficiência 
operacional, para a produtividade 
e o moral do funcionário e para o 
atendimento e a satisfação do 
consumidor
 SI são uma importante fonte de 
informação e de apoio necessária 
para promover a tomada de 
decisão eficaz pelos gerentes e 
profissionais da empresa
 SI tornam-se, então, um 
ingrediente vital no 
desenvolvimento de produtos e 
serviços competitivos que dão a 
uma organização uma vantagem 
estratégica no mercado global
Funções de SI
Referências de Apoio
 LAUDON, K; LAUDON, J. Sistemas 
de Informação Gerenciais. 9. ed. 
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2010.
 O’ BRIEN, J. A. Sistemas de 
informação e as decisões 
gerenciais na era da internet. 
Tradução de Cid Knipel Moreira. 
São Paulo: Saraiva, 2002.
 VON BERTALANFFY, L. Teoria 
Geral dos Sistemas. Rio de 
Janeiro: Vozes, 1968.
 OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de 
Informações Gerenciais:
Estratégicas Táticas Operacionais. 
12. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
1
Sistemas de
Informação Gerencial
Prof. Luciano Frontino de Medeiros
Aula 2
Organização da Aula
 Aula 2
• Dado, Informação e 
Conhecimento
• Pirâmide do Conhecimento
• Dado  Informação 
Conhecimento
 Sistemas de Informação 
Gerencial
• Dado, Informação e 
Conhecimento
Dado, Informação
e Conhecimento
 SI pressupõem uma estrutura que 
vai desde o hardware básico, no 
qual funcionam os sistemas, 
visando compreensão por parte 
do ser humano
 Podemos descrever os elementos 
principais envolvidos nesta 
construção entendendo os 
conceitos de dado, informação e 
conhecimento
 É comum no dia a dia usar estes 
termos tendo significados 
semelhantes
 Mas, para compreender o papel 
dos SI, é necessário notar as 
diferenças entre eles
2
Dado
 Sinais desprovidos de 
interpretação ou significado. São 
números, palavras, figuras, sons, 
textos, gráficos, datas, fotos ou 
qualquer sinal desprovidos de 
contexto
Informação
 Dado dotado de significado, 
tornando-se, desta forma, 
compreensível 
 Para ter significado, os dados 
devem conter algum tipo de 
estrutura ou contexto associado
Conhecimento
 Conjunto completo de 
informações, dados e relações 
que levam as pessoas à tomada 
de decisão, à realização de 
tarefas e à criação de novas 
informações ou conhecimento
 Não é apenas informação 
conhecida; é a informação no 
contexto
 É o valor adicionado à informação 
pelas pessoas que têm 
experiência para compreender 
seu real potencial
 É uma mistura fluida de 
experiência condensada, valores, 
informação contextual e insight
experimentado, a qual proporciona 
uma estrutura para a avaliação e 
incorporação de novas 
experiências e informações. Ele 
tem origem e é aplicado na mente 
dos conhecedores
Organização da Aula
 Sistemas de Informação 
Gerencial
• Pirâmide do Conhecimento
3
Pirâmide do Conhecimento
 Outra forma de visualizar a tríade 
dado-informação-conhecimento é 
em um contexto maior, do qual 
faz parte a estrutura hierárquica 
que se inicia desde o bit até a 
aplicação da inteligência para a 
resolução de problemas
Bits
 Do ponto de vista puramente 
físico, um arquivo nada mais é 
do que uma sequência de 0´s e 
1´s gravada em um meio de 
armazenamento estático
 A sequência de bits é ininteligível 
do ponto de vista do tratamento 
com os dados
 Primeiro nível, o mais baixo de 
tratamento de dados na hierarquia 
do conhecimento
Dígitos
 As sequências de dígitos ou 
caracteres agrupadas, num 
terceiro nível, formam os dados
 Caso tal agrupamento seja 
quebrado, perde-se o sentido do 
mesmo. Pode-se dizer que temos, 
assim, osdados caracterizados 
como átomos, em termos de 
indivisibilidade
4
 O nome próprio de uma pessoa 
(digamos: MARIA) não fará 
nenhum sentido se for separado 
em duas partes (por exemplo: 
MAR e IA)
Dados
 Porém, dados isolados não 
identificam bem elementos ou 
entidades da vida cotidiana que 
necessitamos trabalhar
 Dados de diferentes naturezas 
precisam ser armazenados, como o 
endereço de um cliente (nome, 
endereço, complemento, cidade, 
estado, CEP); o saldo de uma conta 
bancária (cliente, conta, débito, 
crédito) ou a quantidade fabricada 
em uma linha de produção 
(produto, código, quantidade, 
custo)
Grupos de Dados
 Em um 4º nível, temos os dados 
ou átomos agrupados, ou mesmo 
chamando tais como grupos de 
dados ou moléculas,
possibilitando que, mais tarde, em 
conjunto ou confrontação com 
outros conjuntos de dados e a 
seguinte transformação dos 
mesmos, venham a produzir (...)
5
(...) o que chamamos de 
informação, que diz respeito a algo 
novo, a partir do sentido isolado 
dos dados ou átomos e grupos de 
dados inseridos num certo contexto
Informação
 Especificamos a informação
como o quinto nível da hierarquia 
 Exemplos práticos de geração de 
informação são as consultas a 
banco de dados
 Ferramentas de consulta baseadas 
em linguagem SQL (Standard 
Query Language) extraem os 
dados de um grupo (uma tabela 
ou um conjunto de tabelas) 
gerando relatórios que atendam a 
um critério específico de consulta
 Dessa forma, são feitas várias 
operações de transformação de 
dados em informação, tornando 
tais dados com significado e no 
seu devido contexto
6
Conhecimento
 O acervo formado pela geração de 
informações nos processos de 
gestão, informações devidamente 
filtradas e sistematizadas ao longo 
do tempo em um certo ambiente, 
tal como um sistema de 
informação de uma empresa, irá 
constituir o conhecimento
Inteligência
 O processo de tomada de decisão 
faz uso de todo o edifício 
elaborado, desde a estrutura 
simplificada dos bits até a ponte 
com o pensamento (humano ou 
mesmo de um agente de software
utilizando inteligência artificial)
 Vê-se que os SI desempenham 
um papel essencial nos 
procedimentos de nível mais alto, 
necessários para a vida das 
organizações
Conhecimento
7
Organização da Aula
 Sistemas de Informação 
Gerencial
• Transformação de Dado em 
Informação
• Transformação de Informação 
em Conhecimento
Dados  Informação
Contextualização Sabemos qual a finalidade dos dados coletados
Categorização Conhecemos os componentes essenciais dos dados
Cálculo Os dados podem ser analisados matemática ou estatisticamente
Correção Os erros são eliminados dos dados
Condensação Os dados podem ser resumidos para uma forma mais concisa
Informação  Conhecimento
Comparação
De que forma as informações relativas a esta 
situação se comparam a outras
situações conhecidas?
Consequências
Que implicações estas informações trazem 
para as decisões e tomadas de ação?
Conexão
Quais as relações deste novo conhecimento 
com o já acumulado?
Conversação O que as outras pessoas pensamdesta informação?
Referências de Apoio
 LAUDON, K; LAUDON, J. Sistemas 
de Informação Gerenciais. 9. ed. 
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2010.
 MEDEIROS, L. F. Banco de Dados 
– Princípios e Prática. Curitiba: 
Ibpex, 2007.
 REZENDE, D. Planejamento de 
Sistemas de Informação e 
Informática. Atlas, 2003. p. 65.
 TURBAN, E. et al. Administração 
de Tecnologia da Informação. 
Campus, 2005, p. 100.
 DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. 
Conhecimento Empresarial. 
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
1
Sistemas de Informação 
Gerencial
Aula 3
Prof. Luciano Frontino
de Medeiros
Organização da Aula
Aula 3
� TIC
� Breve histórico de SI
� Organização de um 
computador
� Modelo dinâmico de SI
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Tecnologia da Informação 
e Comunicação
TIC
� Recursos tecnológicos 
e computacionais para 
guarda, geração e o 
uso da informação 
e do conhecimento 
(REZENDE, 1999)
� Hardware, software, 
tecnologia de armazenagem 
e de comunicações 
que representam a 
infraestrutura da informação
(LAUDON & LAUDON, 2010)
“TI é como uma commodity
como energia elétrica; 
não é a sua presença 
que faz diferença; é a sua 
ausência que exclui”. 
(RITTO, 2005)
2
TIC e Sistemas
� As TICs lidam com 
sistemas de vários tipos
� São sistemas de diferentes 
naturezas, que apresentam 
interações diversas (...)
(...) apresentando lógicas 
diferenciadas (se pensarmos 
que os seres humanos lidam 
com uma lógica diferente da 
lógica dos sistemas)
Fatores Críticos 
� Obsolescência programada
� Atualização permanente
� Implantação de novos sistemas
� Treinamento e capacitação
� Integração corporativa
� Prestação de serviços
� Habilidades de 
gerenciamento de projetos
Desafios das TIC
� Cloud computing
� Interfaces homem-máquina
� Tablet computing
� Computing intelligence
� Business intelligence + Big data
� Redes sociais corporativas
TIC e as Organizações
� A TIC deve considerar, 
portanto, as necessidades 
da empresa e dos usuários 
de tecnologia
3
� Deve primar também pela 
visão da qualidade de 
processos e produtos 
ou serviços e ainda a 
eficiência de processos 
e eficácia de objetivos
O Objetivo da TIC
� Assim, qual deve ser o objetivo 
da TIC? Como conciliar a 
complexidade e o caos inerente 
ao universo de TI com o objetivo 
de obtenção de soluções 
eficientes e eficazes e de fácil 
usabilidade para as organizações?
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Breve histórico de SI
� Organização de um 
computador
Breve Histórico
Período Descrição
~1940
Surgimento dos primeiros computadores a válvula. Aplicações 
militares e científicas.
~1950
Surgimento das primeiras aplicações comerciais rotineiras. 
Primeiros sistemas de processamento de transações.
~1960
Automatização de escritórios. 
Primeiros sistemas de informação gerencial.
~1970 Surgimento das redes locais. Primeiros sistemas de apoio a decisão.
~1980
Primeiros sistemas de informação para executivos. 
Expansão da Inteligência Artificial. Arquitetura Cliente/Servidor. 
Sistemas de groupware (trabalho em grupo).
~1990
Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning). Proliferação da WEB. 
Adoção de intranets e extranets.
~2000
e-Commerce e i-Commerce. Serviços na WEB. Integração com cadeia 
de suprimentos. Data Warehouse e Data Mining. Redes Wi-Fi.
~2010
Computação em tablets. Expansão do m-Commerce. 
Computação em nuvem. Big data.
Adaptado e complementado de O’BRIEN (2005).
Organização de 
um Computador
� Modelo conceitual básico: 
ciclo IPOS – Input-
Process-Output-Storage
� Ciclo de Entrada-
Processamento-Saída-
Armazenamento
Ciclo IPOS
4
Hardware
� Dispositivos físicos que 
o compõem e que são 
utilizados para as mais 
diversas finalidades
� Unidade central de 
processamento (CPU)
� Armazenamento principal
� Armazenamento secundário
� Tecnologias de entrada
� Tecnologias de saída
� Tecnologias de comunicação
Estrutura Geral de um 
Microcomputador
(TURBAN et al, 2005)
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Modelo Dinâmico de SI
Classificação
� Nível Operacional
� Nível Gerencial
� Nível Estratégico
(Rezende, 2003)
SI em Nível Operacional
� Contemplam o processamento 
de operações e transações 
rotineiras cotidianas, incluindo 
seus respectivos procedimentos
� Ex.: Nome do produto, tipo de 
produto, data da venda
(Rezende, 2003)
5
SI em Nível Gerencial
� Contemplam o processamento 
de grupos de dados dasoperações e transações 
operacionais, transformando-
os em informações agrupadas 
para gestão
(Rezende, 2003)
� Aqui, aparece o conceito 
de indicadores: totais, 
percentuais, 
acumuladores, plurais
� Ex.: Total de produtos 
em estoque, quantidade 
de produtos vendidos
(Rezende, 2003)
SI em Nível Estratégico
� Contemplam o processamento 
de grupos de dados das 
operações e transações 
gerenciais, transformando-os 
em informações estratégicas
(Rezende, 2003)
� Trabalham com os dados 
no nível macro, filtrados 
das operações das funções 
empresariais. O objetivo é 
auxiliar a tomada de decisão 
da alta administração
(Rezende, 2003)
Modelo Dinâmico de SI
(Rezende, 2003)
Referências de Apoio
� DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. 
Conhecimento Empresarial. 
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
� LAUDON, K; LAUDON, J. 
Sistemas de Informação 
Gerenciais. 9. ed. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2010.
6
� REZENDE, D. Planejamento 
de Sistemas de Informação e 
Informática. Atlas, 2003. p. 65.
� TURBAN, E.; RAINER JUNIOR, R. 
K.; POTTER, R. E. Administração 
de tecnologia da informação. 
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
1
Sistemas de Informação 
Gerencial
Aula 4
Prof. Luciano Frontino 
de Medeiros
Organização da Aula
Aula 4
� Banco de dados
� Sistemas de 
Gerenciamento de BD
� Data Warehouse
e Data Mining
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Banco de dados
Banco de Dados
“Um banco de dados é uma 
coleção de dados persistentes 
utilizada pelos sistemas de 
aplicação de uma empresa”.
(Date)
� (...) um grupo lógico 
de arquivos relacionados 
entre si, armazenando 
dados e associações entre 
eles, para evitar uma 
variedade de problemas 
associados a um ambiente 
tradicional de arquivos 
(Turban)
� “Um conjunto integrado 
de elementos de dados 
relacionados logicamente”.
(O’Brien)
2
Aspecto Hierárquico
Bit Bit
ByteByte
Arquivo
Byte
Bit Bit
Byte
Registro Registro
Campo Campo Campo Campo
Princípios de BD
� Redundância
� Inconsistência
� Integração
Redundância
� O armazenamento dos 
dados de determinada 
empresa, ao longo de 
suas atividades, pode 
tender à redundância
� Setores que dependem de 
informações comuns podem 
fazer a guarda dos mesmos 
dados simultaneamente
� A falta de cuidado na análise 
do sistema de informações 
pode incorrer em custos 
de armazenamento
Inconsistência
� Dados armazenados 
referentes a uma situação 
que pode sofrer alterações 
ao longo do tempo 
necessita de atualização
� Dados desatualizados 
podem gerar inconsistência 
de representação
� A redundância pode 
também acarretar 
inconsistência, (...) 
3
(...) pois dados guardados 
em locais diferentes 
podem sofrer alterações 
diferenciadas com o tempo
� Inconsistência pode 
gerar tomada de decisões 
defasadas ou errôneas
Integração
� Dados existentes em 
um BD geralmente são 
compartilhados por 
várias pessoas ou setores 
em uma empresa
� A necessidade de se haver 
integração é o de estabelecer 
procedimentos para o acesso 
em vários níveis e a atualização 
dos dados de forma a manter 
a “imagem” do mundo real 
única e evitando ruídos na 
comunicação entre setores
Armazenamento e 
Consulta em um BD
� A melhor maneira de se 
visualizar um registro de 
uma tabela em um banco 
de dados é através de 
uma lista ou relação
Listas – Registros
� Numa lista, os dados referentes 
a certo contexto serão 
colocados em colunas, um 
abaixo do outro, e as colunas 
dos dados de diferentes 
naturezas são colocadas 
uma ao lado da outra
Exemplo
Registro
Coluna
Campo
ou atributo
Relação ou 
tabela
4
Tabela
� Uma tabela possui um nome 
ou identificador próprio
� Um banco de dados de certo 
sistema pode ser constituído 
de várias tabelas
Tabela – Representação
Código
Nome
Quantidade
Custo
Estoque
� Representação apenas 
com atributos 
Armazenamento Físico
� Cada letra, número ou símbolo 
é um byte
“Fila de Bytes”
� O tamanho total em bytes
do registro é de 28 (dois 
campos numéricos inteiros
de 4 bytes, um campo 
string de 15 bytes e um 
campo moeda de 5 bytes)
Conversão de Formatos
� É importante verificar 
que os valores inteiros 
são convertidos na 
representação 
hexadecimal para depois 
serem armazenados
Exemplo
� 1000 ���� 3E8
� Inteiros de 4 bytes: 
00 00 03 E8
Sistema
Decimal
Sistema
Hexadecimal
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 A
11 B
12 C
13 D
14 E
15 F
5
Armazenamento Físico
� Letras e símbolos também 
são convertidos (ASCII)
Consulta dos Dados
� Antes das linguagens 
de consulta, os próprios 
sistemas deveriam ser 
programados com a forma 
de consulta dos dados
� Exigia conhecimento 
de programação
Exemplo
type
PRODUTO = record
Codigo: integer;
Nome: string; 
Quantidade: 
integer; 
Custo: real;
end;
var
PROD: PRODUTO;
Consultando o Conteúdo
Procedure Ler;
Var F: File; 
Begin
Assign(F, ’PRODUTO’);
Reset(F);
While Not Eof(F) Do
Begin
ReadLn(F, Prod);
Write(Prod.Codigo);
Write(Prod.Nome); 
Write(Prod.Quantidade); 
Write(Prod.Custo);
WriteLn;
End; 
Close(F);
End;
Linguagem SQL
Standard Query Language
� As metodologias utilizadas 
atualmente em softwares de 
BD permitem que tal esforço 
seja bem economizado
� Desde que fornecidas as 
interfaces adequadas, o 
processo inteiro de uma 
listagem ou consulta (no 
inglês, query) pode ser 
obtido com apenas uma 
declaração SQL simples
6
� Podemos assim enviar o 
seguinte comando, para uma 
interface de um SGBD (desde 
que a estrutura da tabela, o 
modelo lógico, esteja criada):
SELECT * FROM PRODUTO;
� O processo inteiro de 
uma listagem ou consulta 
(no inglês, query) pode ser 
obtido com apenas uma 
declaração SQL simples:
SELECT * FROM PRODUTO;
Resultado da Consulta
� O resultado da consulta já 
sai em um formato padrão:
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Sistemas de Gerenciamento 
de Banco de Dados
SGBD
� Responsável por todas 
as tarefas pertinentes 
ao armazenamento, 
recuperação, segurança e 
gerenciamento dos dados
� Existem vários SGBD´s
no mercado (ORACLE, 
SQL Server, MySQL, etc.) 
� Um SI sempre é 
desenvolvido de forma 
conjunta com um SGBD
7
Necessidade do SGBD
Programas 
da aula
Programas de 
contabilidade
Arquivo
de
aulas
Arquivo
da
contabilidade
Dados do aluno
Dados do professor
Dados do curso
Dados de inscrição
Dados dos alunos
Dados dos funcionários
Mensalidades
Bolsas
• Os dados de funcionários 
contém informações 
do professor, 
que é funcionário
• Os dados dos alunos 
são repetidos
Programas 
da aula
Programas de 
contabilidade
Informações acadêmicas
Dados dos funcionários
Mensalidades
Dados dos alunos
Dados dos cursos
Dados de inscrição
SGBD
SGBDs e Internet
� Com o advento da internet, 
os SI romperam a barreira 
das redes locais e internas 
às empresas para 
disponibilizarem informações 
de forma global na web
� Qualquer cliente de uma 
empresa pode acessar a 
página da mesma e comprar 
produtos remotamente, em 
qualquer parte do mundo
� Os SGBD´s foram 
então adaptados para 
contemplarem esta 
possibilidade de conexão 
de bancos de dados com 
sistemas na web
SGBDs e Cloud (“Nuvem”)
� A operação dos SI, seja em 
redes intranet ou mesmo 
extranet ou internet, ficou 
facilitada para os usuários e 
permitindo grande economia 
em função da diminuição da 
redundância
8
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Data Warehouse e Data 
Mining
Data Warehouse
� São um conjunto de dados 
granulares integrados, 
armazenandoe gerenciando os 
dados em um certo período de 
tempo que podem ser resumidos 
ou agregados para a criação 
de novas formas de dados
Grandes Repositórios
� A partir da formação de 
um DW, oferecendo uma 
grande quantidade de 
dados, fica possível por 
parte da empresa (...)
(...) a busca de certas 
informações referentes 
a padrões nos dados 
que se repitam num 
certo período de tempo
Busca em Dados Massivos
� Por exemplo, pode ser 
constatado num sistema 
de CRM um padrão de 
comportamento de certo 
grupo de clientes, numa 
faixa etária bem definida
Busca em Big Data
� (...) que compram determinado 
produto em um período 
específico de tempo
� Isto pode ser útil para que a 
empresa defina políticas de 
marketing direcionadas para 
esse grupo de clientes
9
Data Mining
� A mineração de dados 
constitui-se então de 
diferentes técnicas que 
podem ser aplicadas a um 
conjunto de dados para 
a extração de padrões
Mineração de Dados
� Pode possibilitar às 
empresas a identificação 
de boas oportunidades de 
negócios, a partir dos dados 
armazenados em seus 
SGBD´s e outras fontes 
complementares de dados
Referências de Apoio
� LAUDON, K; LAUDON, J. 
Sistemas de Informação 
Gerenciais. 9. ed. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2010. 
� MEDEIROS, L. F. Banco de 
Dados: Princípios e Prática. 
Curitiba: Ibpex, 2007.
� O´BRIEN, J. A. Sistemas de 
informação e as decisões 
gerenciais na era da internet. 
Tradução de Cid Knipel Moreira. 
São Paulo: Saraiva, 2002.
� TURBAN, E.; RAINER JUNIOR, R. 
K.; POTTER, R. E. Administração 
de tecnologia da informação. 
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
1
Sistemas de Informação 
Gerencial
Aula 5
Prof. Luciano Frontino
de Medeiros
Organização da Aula
Aula 5
� Sistemas Integrados de Gestão 
(ERP, CRM e SCM)
� Sistemas de conhecimento 
� E-Commerce
Sistemas de 
Informação Gerencial
� Sistemas Integrados 
de Gestão
� ERP, SCM e CRM
Sistemas Integrados
� Apresentam um enorme 
potencial para agregar valor, 
integrando a arquitetura 
de e-business
� A integração de aplicações 
empresariais repercute em 
vantagem competitiva 
para a organização
ERP
Enterprise 
Resource Planning
(Planejamento 
de Recursos 
Empresariais)
CRM
Customer
Relationship
Management
(Gerenciamento 
do 
Relacionamento 
com o Cliente)
SCM
Supply Chain 
Management 
(Gerenciamento 
da Cadeia de 
Suprimentos)
2
ERP
Ferramenta que possibilitou 
a integração de sistemas e 
a reengenharia de processos 
de negócios
Utiliza uma única base de dados
Elimina as barreiras entre as 
áreas da empresa e a gestão 
orientada por processos
Antes do ERP
As primeiras aplicações 
comerciais tinham objetivos 
específicos
Foram desenvolvidas para 
resolver problemas pontuais 
das diversas áreas da empresa
Não havia a preocupação 
com a integração dos 
processos e dados
MRP
Material Requirement Planning
(Planejamento de Requisitos 
de Material)
Tinha uma finalidade de atender o 
setor de produção industrial
Voltado ao cálculo de necessidades 
de matéria-prima e componentes
MRP II
Evolução do MRP
Envolvia também as informações 
sobre os processos de produção
Planejamento da Produção
Plano Mestre de Produção
Necessidade de Materiais
Capacidade de Produção
MRP e MRP II
Representaram um 
grande passo em termos 
de sistematização da 
produção e integração 
de informações
Contabilidade Finanças
Vendas
ERP
É uma 
tecnologia 
de suporte
Conjunto 
de Módulos 
Integrados 
de Software
Formam 
o núcleo 
responsável 
pelo 
processamento 
interno de 
transações
Definição de ERP
3
Serviços
Desenvolvimento de tecnologia
Gerenciamento de Recursos Humanos
Infraestrutura da Empresa
Suprimentos
Logística 
interna
Operações Logística
externa
Marketing
e 
Vendas
Atividades Primárias
A
ti
v
id
a
d
e
s
 d
e
 
S
u
p
o
rt
e
Fonte: Porter, 1985
A Cadeia de Valor
Margem
Características
� Pacotes comerciais de software
� Incorporam modelos de 
negócios com base nas 
melhores práticas
� Sistemas integrados 
(BD único)
� Uso em tempo real
� Compostos por módulos, 
grande abrangência funcional
� Parametrização para a 
empresa
� Não são desenvolvidos 
para um cliente específico
Redução de pessoal
Aumento de produtividade
Aumento de receitas/lucro
Redução de custos
Benefícios
Aprimoramento/Padronização
Satisfação de clientes
Flexibilidade/Agilidade
Entregas pontuais
Adoção de um ERP
� Deve ser encarada como 
um projeto estratégico
� Planejamento e 
execução cuidadosa
� É um processo complexo 
e moroso
4
Módulos do ERP
CO FI MM
SD PP HR
ControladoriaFinanças e ContabilidadeGerenciamento de MateriaisVendas e DistribuiçãoPlanejamento da ProduçãoRecursos Humanos
CRM
� O mercado competitivo 
global está forçando as 
empresas a mudarem 
a sua estratégia
� Precisam criar diferenciais que 
se reflitam em valor agregado 
aos clientes
Marketing 
1-to-1
Criar 
relacionamentos 
de fidelidade
Muito diferente 
da abordagem 
do marketing
de massa
Relacionamento
Estratégia voltada 
para criação de 
vínculos fortes 
com os clientes
Identificar
Diferenciar
Interagir
Personalizar
Estratégia do CRM
Tipos de 
CRM
Operacional Analítico
Colaborativo
SCM
� Obtenção de sinergia
dentro da cadeia 
de suprimentos
� Promover uma 
postura colaborativa
� Implantar um sistema que 
permita a integração
5
Conceito de SCM
� É a integração dos diversos 
processos de negócios e 
organizações, desde o usuário 
final até os fornecedores 
originais, que proporcionam os 
produtos, serviços e informações 
que agregam valor para o cliente
Fornecedor do fornecedor
Fornecedor 
Fabricante 
Distribuidor 
Varejista 
Cliente 
Estágios de uma SC
Modelo SCOR
F
o
rn
e
ce
d
o
re
s
C
li
e
n
te
s
Planejar
Receber Fazer Entregar
Retornar Retornar
Componentes do SCM
� Obtenção de sinergia dentro 
da cadeia de suprimentos
� Promover uma postura 
colaborativa
� Implantar um sistema que 
permita a integração
� Planejamento
� Colaboração
� Promessa de Pedidos
� Otimização de Rede
� Produção e Planejamento 
de Distribuição
� Calendário
� Planejamento de Redução 
de Custos/Gerência de 
Desempenho
6
SCM ERP CRM
Processos externos
Fornecedores 
Processos internos Processos externos
Operações Clientes 
Integração ERP/CRM/SCM ERP/CRM/SCM + e-Business
� Criar uma empresa focada 
no cliente exige mudar 
os fundamentos do 
modelo de negócios, 
buscando novos arranjos 
de cadeia de suprimentos, 
envolvendo novas tecnologias
Competências 
essenciais
Infraestrutura
processos
rígidos
Produtos e
serviços
Canais Clientes
Projeto Tradicional
Necessidades
dos
clientes
Canais
integrados
Produtos e
serviços
Infraestrutura
processos
flexíveis
Competências
essenciais
Projeto de e-Business
Benefícios de TI
� Compartilhar informações e 
planejar com fornecedores
� Facilitar a implementação 
de programas conjuntos
� Aumentar a velocidade de 
lançamento de novos produtos
� Comunicar promoções e 
mudanças nos produtos
� Desenvolver novos canais 
de vendas em nível global
7
� Aumentar a satisfação do 
consumidor pela oferta 
de serviços on-line
� Automatizar as iniciativas com 
os fornecedores na gestão do 
atendimento ao cliente
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Sistemas de Conhecimento
Sistemas de Conhecimento
� O conhecimento empresarial, 
que é único e de difícil 
reprodução, tem a capacidade 
de proporcionar à organizaçãobenefícios de longo prazo
� Tais empresas possuem 
sistemas para a gestão do 
conhecimento que auxiliam 
a administrar melhor os 
processos para maximizar 
a aplicação de tais 
conhecimentos
� Estes sistemas buscam coletar 
e armazenar conhecimentos 
e experiências relevantes e 
disponibilizá-los quando 
necessário para 
os departamentos 
(LAUDON e LAUDON, 2010)
Modelo Dinâmico de SI/TI
(Rezende, 2003) 
8
Exemplos de SC
� Sistemas Especialistas
� Raciocínio Baseado em Casos
� Sistemas de Lógica Difusa
� Redes Neurais Artificiais
� Algoritmos Genéticos
Sistemas de 
Informação Gerencial
� e-Commerce
e-Commerce 
(Comércio Eletrônico)
� Relaciona-se ao uso da internet 
ou web para negócios
� São as transações comerciais 
realizadas digitalmente entre 
organizações e indivíduos ou 
mesmo entre organizações
Início do e-Commerce
� O comércio eletrônico teve 
seu início em 1995 quando 
um dos primeiros portais 
(Netscape.com) colocou 
anúncios de grandes 
corporações (...) 
(...) e assim popularizou a 
ideia de que a web poderia 
ser utilizada como uma nova 
mídia para fazer publicidade 
e negócios 
(LAUDON e LAUDON, 2010)
Evolução
Vendas de e-commerce no 
Brasil (em bilhões de R$)
Fonte: http://www.ecommerce.org.br
9
m-Commerce
� Com o aparecimento de 
dispositivos móveis com acesso 
à web, o comércio eletrônico 
utilizando estes equipamentos 
tem sido denominado de 
m-commerce (comércio móvel)
Integração do 
e-Commerce e SI
� Um site de e-commerce 
geralmente está integrado 
ao sistema de informação 
de uma empresa
� A construção de um site
de e-commerce exige uma 
compreensão relevante sobre 
diversas questões, sejam 
empresariais, tecnológicas 
e mesmo sociais
� Conforme os objetivos 
do que a empresa, certas 
funcionalidades devem ser 
planejadas, fornecendo as 
informações necessárias aos 
clientes para a concretização 
das compras
Evolução
Objetivos 
organizacionais
Funcionalidades
Requisitos da 
informação
Exibição 
de produtos
Catálogo digital
Catálogo de textos 
e gráfico dinâmicos 
Oferecer 
informações 
sobre produtos 
(site de 
conteúdo)
Banco de dados 
de produtos
Descrição de produtos, 
quantidades de 
itens em estoque, 
indicadores de estoque
Personalizar/ 
customizar 
produtos
Rastreamento 
de clientes 
no portal
Registro no site das 
visitas, recurso de 
mineração de dados para 
identificar percursos 
comuns dos clientes e 
respostas apropriadas
10
Executar 
transações de 
pagamento
Carrinho 
de compras
Garantia de segurança 
dos dados de cartões 
de crédito ou outros 
meios de pagamento
Acumular 
informações 
sobre clientes
Banco de dados 
de clientes
Dados do cliente: 
nome, endereço, e-
mail, registros online
Oferecer 
suporte 
pós-venda
Banco de dados 
de vendas
Identificação dos 
clientes, produtos, frete, 
pagamento, remessa 
e recebimento
Coordenar 
propaganda/
marketing
Servidor de 
anúncios e de 
e-mails, gerenciador 
de campanhas 
e anúncios
Registro do 
comportamento no 
site para clientes reais 
e potenciais
Compreender 
a eficiência 
do marketing
Rastreamento 
do site e 
sistema de 
relatórios
Indicadores de visitantes, 
páginas visitadas, 
produtos comprados 
e visualizados
Prover links
para produção 
e fornecedores
Sistema de 
gerenciamento 
de estoque
Indicadores de estoque, 
contatos com 
fornecedores, quantidades 
solicitadas de produtos
Referências de Apoio
� CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas 
Integrados de Gestão: ERP, 
3. ed.. Curitiba: Ibpex, 2008.
� DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. 
Conhecimento Empresarial. 
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
� DAVENPORT, T. Ecologia 
da Informação. São Paulo: 
Futura, 1998.
� LAUDON, K; LAUDON, J. 
Sistemas de Informação 
Gerenciais. 9. ed. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2010.
� REZENDE, D. Planejamento 
de Sistemas de Informação e 
Informática. Atlas, 2003. p. 65.
� RODRIGUEZ, M. V. C. Ações 
para a Qualidade: GEIQ, gestão 
integrada para a qualidade: padrão 
seis sigma, classe mundial. 
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
� TURBAN, E.; RAINER JUNIOR, R. 
K.; POTTER, R. E. Administração 
de tecnologia da informação. 
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
1
Sistemas de Informação 
Gerencial
Aula 6
Prof. Luciano Frontino 
de Medeiros
Organização da Aula
Aula 6
� Sistemas de Apoio 
à Decisão
� Ferramentas de 
Inteligência de Negócios 
(Business Intelligence)
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Sistemas de Apoio 
à Decisão
Sistemas de Apoio à Decisão
� São sistemas de informação 
computadorizados que fornecem 
apoio interativo de informação 
aos gerentes e profissionais de 
empresas durante o processo 
de tomada de decisão 
(O’BRIEN, 2002)
SAD
“Auxilia o processo de decisão 
gerencial combinando dados, 
ferramentas e modelos 
analíticos sofisticados e (...)
(...) software amigável ao 
usuário em um único e 
poderoso sistema que pode 
dar suporte à tomada de 
decisão semiestruturada 
e não estruturada” 
(LAUDON e LAUDON, 2010)
2
Níveis da Organização 
e as Decisões
� Estratégico
� Gerencial
� Operacional
� Conhecimento
(O’BRIEN, 2002)
Estratégico
� Caracteriza-se pelas decisões 
em termos de estratégia, 
objetivos, os recursos a serem 
utilizados e as políticas e 
diretrizes da organização 
Gerencial
� Preocupa-se principalmente 
com o grau de eficiência e 
eficácia em que os recursos 
são utilizados e com a 
qualidade do desempenho 
das unidades de operação
Operacional
� Determina como realizar 
as tarefas específicas, no 
maior detalhamento possível, 
apresentadas pelos 
tomadores de decisão das 
gerências estratégica e tática
Conhecimento
� Trata da avaliação de novas 
ideias para produtos e 
serviços, bem como maneiras 
de comunicar novos 
conhecimentos e modos 
de distribuir a informação 
por toda a organização
Tipos de Decisões 
(Estrutura)
� Estruturadas
� Não estruturadas
� Semiestruturadas
(O’BRIEN, 2002)
3
Estruturadas
� São aquelas decisões com 
características repetitivas 
e rotineiras. Envolvem um 
procedimento definido, (...)
(...) de modo que não 
precisam ser tratadas a 
cada vez como novas e são 
caracterizadas pela certeza, 
devendo-se alcançar a 
eficiência dos processos
Não Estruturadas
� São aquelas onde o 
responsável por elas deve 
usar seu bom senso, sua 
capacidade de avaliação 
e sua perspicácia na 
definição do problema
� Cada decisão é inusitada, 
importante e não rotineira; 
não há procedimentos 
bem entendidos ou 
predefinidos para tomá-las; 
caracterizadas pela incerteza
Semiestruturadas
� Apenas parte do problema 
tem uma resposta clara 
e precisa, dada por um 
procedimento aceito
� Decisões caracterizadas 
por risco
Estrutura X Informação
(O’BRIEN, 2002)
4
Exemplos
(O’BRIEN, 2002)
Posicionamento dos Sistemas
(LAUDON e LAUDON, 2002)
Estágios na Tomada 
de Decisão
� Inteligência
� Concepção
� Seleção
� Implementação 
Inteligência
� Consiste em identificar 
e entender os problemas 
que estão ocorrendo na 
organização – o porquê do 
problema, onde está e qual 
o seu efeito
Concepção
� O indivíduo imagina possíveis 
soluções para o problema. 
Os SAD de menor porte são 
ideais para este estágio do 
processo de decisão (...) 
(...) porque operam e 
modo simples, podem ser 
desenvolvidos rapidamente 
e funcionar com quantidade 
limitada de dados5
Seleção
� Consiste em escolher uma 
das alternativas de solução
� Neste ponto, o decisor
precisará de um SAD 
de grande porte (...)
(...) para trabalhar uma 
maior quantidade de dados 
frente a uma variedade 
de alternativas e modelos 
complexos, verificando 
custos, consequências 
e oportunidades
Implementação 
� Os gerentes podem usar um 
sistema que emite relatórios 
de rotina sobre o andamento 
de uma solução específica, 
podendo usar SIGs até 
sistemas bem menores
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Data Warehouse/
Data Mining 
(Complementação)
DW e as Decisões
� O DW tem por objetivo 
consolidar e padronizar as 
informações provenientes 
dos diferentes bancos de dados 
de maneira que possam ser 
utilizadas para análise gerencial 
e tomada de decisões 
(LAUDON e LAUDON, 2010)
Componentes Genéricos 
de um DW
(O’BRIEN, 2002).
6
Características de um DW
� Organização
� Consistência
� Variante de tempo
� Não voláteis
� Multidimensional
� Baseados na web
Organização
� Os dados são organizados 
por assunto e contém 
informações relevantes 
apenas para o apoio à decisão
� Ex.: cliente, fornecedor, 
produto, nível de preço, região
Consistência
� Os dados nos diferentes BD 
operacionais podem ser 
codificados de forma diferente
� Ex.: sexo pode ser “M” ou “F” 
nos BD, mas no DW pode ser 
modificado para “0” e “1”
Variantes no Tempo
� Os dados são mantidos 
por muitos anos
� Podem ser usados para 
tendências, previsão e 
comparações com o tempo
Não Voláteis
� Os dados não são atualizados 
quando entram no DW, 
diferente dos BD operacionais 
que são atualizados mediante 
transações
Multidimensional
� Normalmente, o DW 
utiliza uma estrutura 
multidimensionnal, diferente 
da forma simples de dados 
em tabelas como no BD
7
Baseados na WEB
� Os DW são projetados para 
oferecer um ambiente de 
computação eficiente para 
aplicações baseadas na web
Data Marts (DM)
� Subconjuntos de um DW, 
onde existe uma porção 
resumida ou bem focalizada 
dos dados da empresa em 
um banco de dados separado, 
geralmente destinado a um 
grupo específico de usuários
� Por exemplo, DMs específicos 
para a área de vendas e 
marketing podem ser gerados 
para análise de informações 
sobre compras dos clientes
(LAUDON e LAUDON, 2010)
Sistemas de Informação 
Gerencial
� Ferramentas de 
Inteligência de Negócios 
(Business Intelligence)
Business Intelligence
� Uma vez que os dados 
sejam organizados em data
warehouses e data marts, 
eles ficam disponíveis para 
que sejam feitas análises 
posteriores
� O analista ou usuário pode 
contar com diversas 
ferramentas para fazer estas 
análises, descobrir padrões 
de comportamento dos dados, 
correlações e captura de 
insights úteis para a orientação 
na tomada de decisão
8
Lidar com “Big Data”
� São ferramentas que 
permitem consolidar, 
analisar e acessar 
massivas quantidades 
de dados
Softwares para BI
� Algumas das principais 
ferramentas são softwares para 
consultas de BD, ferramentas 
para análise multidimensional 
de dados (ou processamento 
analítico on-line – OLAP) 
e o data mining
Exemplo de DW OLAP (Visualização)
Marca
Valor de 
venda
(medida)
Dimensões
Exemplo de OLAP
Referências de Apoio
� LAUDON, K; LAUDON, J. 
Sistemas de Informação 
Gerenciais. 9. ed. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2010.
9
� O´BRIEN, J. A. Sistemas de 
informação e as decisões 
gerenciais na era da 
internet. Tradução de Cid
Knipel Moreira. São Paulo: 
Saraiva, 2002.
� REZENDE, D. Planejamento 
de Sistemas de Informação e 
Informática. Atlas, 2003. p. 65.
� TURBAN, E.; RAINER JUNIOR, 
R. K.; POTTER, R. E. 
Administração de tecnologia 
da informação. Rio de Janeiro: 
Campus, 2005.

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