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TRABALHO PEDIATRIA DIPLEGIA

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DIPLEGIA ESPÁSTICA
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
ICBS - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
7º Período – Fisioterapia 
INTRODUÇÃO
A diplegia espástica é a espasticidade bilateral dos membros inferiores maior do que a dos superiores, e é observada caracteristicamente nas crianças prematuras, quando há uma lesão que atinge principalmente a porção do trato piramidal responsável pelos movimentos das pernas, localizada em uma área mais próxima dos ventrículos.
A criança que possui essa forma de lesão apresentará distúrbios de movimento, causados pela rigidez dos músculos, evidenciando assim a espasticidade. 
(LEITE e PRADO, 2004). 
INTRODUÇÃO
A Fisioterapia tem um papel reabilitador e é uma especialidade muito usada para trabalhar a recuperação da função, a melhoria da mobilidade, alívio da dor e prevenção ou limitações físicas na diplegia espástica. A reabilitação tem como meta tornar o indivíduo o mais capaz e independente possível, melhorando sua funcionalidade.
 (PRADO, 2013)
CASO CLÍNICO
M.G.S, 7 anos;
 Veio para a fisioterapia indicado por uma aluna;
Peso ao nascimento: 1,775 g;
Estatura: 42 cm;
Ventilação mecânica durante um mês.
CASO CLÍNICO
Apresentou icterícia patológica, precisando de fototerapia por 15 dias;
Refluxo gastroesofágico;
 
Sucção após 15 dias de nascido;
Utiliza os medicamentos: Puravit e Depura;
Nível GMFCS: II
FISIO: Começou a fazer com 2 meses e tem 2 meses que parou ( fazia no Sarah)
TO: Começou com 2 meses e parou quando tinha 4 anos (fazia na AMR).
FONO: Começou com 1 ano e 6 meses e ficou até 4 anos 
(fazia na AMR).
Outros: Psicólogo: parou aos 4 anos (fazia na AMR).
 Não faz uso de Toxina Botulínica. Não usa órtese, mas já fez o pedido. Não realizou nenhuma cirurgia anterior, mas o médico já fez o pedido.
TRATAMENTOS ANTERIORES
CIF- Classificação Internacional de Funcionalidade 
Estado de Saúde (distúrbio ou doença)
Diplegia Espástica
Estrutura e Função (Deficiências)
Tronco: Hiperlordose lombar
Pelve: anteversão pélvica, Joelho: valgismo, Pé: equino varo
Sistema musculoesquelético: fraqueza de abdominais e de glúteo máximo, encurtamento de adutores e flexores de quadril e dos flexores plantares. 
Atividades (Limitações)
Marcha, transferência de peso nos membros inferiores, passar de sentado para de pé.
Participações (Restrições)
Correr, jogar bola.
Fatores Ambientais
Barreira:Escadas no ambiente domiciliar, transporte de difícil acesso, falta de um tutor adequado
Facilitadores: suporte familiar e escolar adequado, acesso à fisioterapia na PUC.
Fatores Pessoais
Sexo masculino, 7 anos.
CONDUTA TERAPÊUTICA
 Transferências de peso;
Marcha na barra paralela;
 Alongamento de adutores e flexores de quadril e flexores plantares,
 Fortalecimento Muscular.
Treino de equilíbrio
Treino de equilíbrio na rampa com os olhos fechados e oscilando a cabeça para os lados;
Treino de equilíbrio na rampa, com excêntrica de tríceps;
Treino de equilíbrio na rampa sem o uso do apoio das mãos com postura adequada.
CONDUTA TERAPÊUTICA
Atividade manual fina;
Dissociação pélvico-femoral;
Exercícios domiciliares;
Indicação de tutor curto.
CONDUTA TERAPÊUTICA
Vídeo
Vídeo
Vídeo
CRÍTICA
 Todas as técnicas citadas no tratamento fisioterapêutico são importantes para o processo de reabilitação.
Sugestões:
Trabalho de marcha com tutor adequado, visando minimizar ou corrigir o padrão equino de marcha, proporcionando benefícios como a melhora da deambulação e a prevenção de deformidades de tornozelo e pé.
Realizar tarefas no alto proporcionando extensão do tronco.
ARTIGO
Publicado em: Revista Neurociência
Recebido em: 18/06/12 
Aceito em: 18/03/13
OBJETIVO
Descrever a evolução motora de crianças com diagnóstico de Paralisia Cerebral (PC) Diparesia Espástica submetidas a tratamento fisioterapêutico pelos acadêmicos do curso de Fisioterapia da Faculdade de Medicina do ABC – FMABC e as estratégias de intervenção adotadas. 
METODOLOGIA
 Trata-se de estudo retrospectivo realizado com prontuários do Centro de Reabilitação do Hospital Estadual Mário Covas de Santo André (CRHEMC) de crianças atendidas no período de agosto de 2009 a junho de 2011.
 
ARTIGO
RESULTADOS
 Segundo o Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS), das seis crianças, quatro apresentam-se no nível I, uma no nível IV e outra no nível V. Quanto à evolução motora, três obtiveram marcha sem apoio, uma marcha com apoio e outra não adquiriu marcha. A abordagem de tratamento seguiu as diretrizes do Conceito Bobath. 
CONCLUSÃO
 O tratamento fisioterapêutico teve repercussão positiva na independência funcional das crianças atendidas devido às aquisições de habilidades motoras constatadas.
ARTIGO
ARTIGO
O objetivo de tratamento do artigo consistiu em uma abordagem de tratamento para crianças dipégicas através das diretrizes do conceito Bobath. 
O conceito Bobath se torna fundamental para tal tratamento, pois além de promover o potencial funcional máximo da criança portadora, a facilidade para sua aquisição de etapas no desenvolvimento motor, suas possibilidades de interação com seu cotidiano, melhorando sua capacidade funcional diária. 
CONCLUSÃO
	O principal objetivo do tratamento fisioterapêutico em pacientes com diplegia espástica ou qualquer outro com paralisia cerebral é a correção e a prevenção de deformidades musculoesqueléticas fazendo com que essas crianças utilizem ao máximo suas habilidades motoras e realizem suas atividades cotidianas com mais independência levando-os a adquirir melhor grau de funcionalidade e de desempenho motor com ênfase em uma melhor qualidade de vida.
REFERÊNCIAS
GALLAHUE, D.L. Fisioterapia Pediátrica. Capítulo 7. Páginas 92 a 96. 2° edição, 2008.
Paralisia cerebral Aspectos Fisioterapêuticos e Clínicos
Disponível em: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2004/RN%2012%2001/Pages%20from%20RN%2012%2001-7.pdf Acesso em: 30/05/2017 
A Criança com Diplegia Espástica
Disponível em: http://www.fisioterapiarj.com.br/2012/06/10/a-crianca-com-diplegia-espastica/ Acesso em: 03/05/2017
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE O MÉTODO BOBATH
Disponível em: https://www.uva.br/sites/all/themes/uva/files/pdf/revisao_bibliografica_metodo_bobath.pdf Acesso em: 30/05/2017

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