Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Bases de Gestão para Engenharia Aula 7 - Macroeconomia INTRODUÇÃO Chegou o momento de nos atermos às questões fundamentais de que trata a Macroeconomia, que são de�nidas para o curto prazo (conjunturais) e para o longo prazo (estruturais). Vamos compreender conceitos importantes na área macroeconômica como Produto Interno Bruto (PIB), PIB per capita, Renda Nacional Bruta e demais agregados. Além disso, conheceremos os instrumentos de política econômica de que o governo dispõe para conduzir a economia de acordo com os objetivos que deseja alcançar. Examinaremos o processo in�acionário. A todo o momento lemos nos jornais, ouvimos nos debates sobre e in�ação brasileira, vemos o “dragão in�acionário” estampado nas revistas... Mas o que é in�ação? Como a in�ação é um fenômeno monetário, é importante esclarecer o que é moeda e quais suas funções. Nesta aula, de�niremos moeda e suas funções dentro da economia. Com essas de�nições, poderemos compreender os principais tipos de in�ação — de demanda, de custos e inercial, e os impactos da in�ação nos agregados macroeconômicos. OBJETIVOS Reconhecer as metas macroeconômicas de curto prazo (conjunturais) e de longo prazo (estruturais). Identi�car os instrumentos de política econômica de que dispõe o governo para conduzir a atividade econômica de acordo com seus objetivos. Analisar o conceito de moeda, sua evolução, tipos e funções. De�nir o conceito de in�ação, seus tipos e consequências para a economia. O estudo da Macroeconomia está baseado na atividade econômica global, isto é, de todos os indivíduos, empresas, mercados e governo, no que se refere à compreensão dos chamados agregados econômicos, tais como o produto interno bruto, PIB per capita. Então, vamos começar pelas de�nições de alguns agregados macroeconômicos. PIB A principal medida do Sistema Nacional de Contabilidade é o Produto Interno Bruto (PIB). O PIB de um país representa a produção de todas as unidades da economia (empresas públicas e privadas produtoras de bens e prestadoras de serviços, trabalhadores autônomos, governo etc.), em um determinado período de tempo, a preços de mercado. Essa medida consegue, de uma forma abrangente, medir o porte da economia. Existem três diferentes óticas de mensuração do produto da Economia: Ótica do Produto O cálculo do PIB mede o valor agregado em cada etapa do processo de produção de bens e serviços. Vamos explicar com um exemplo: Considere a produção de iogurtes por uma �rma industrial. Suponha que sejam produzidos 500 litros de iogurte por ano, ao preço médio de R$2,00, logo o valor da produção da �rma no ano será de 500*R$2,00 = R$1.000,00. Como medir a contribuição da �rma para o PIB do país? Para chegarmos a real contribuição, no PIB da economia, devemos descontar do valor da produção de cada �rma o que foi adquirido de outras �rmas, ou seja, o produto intermediário. Desta forma, estaremos considerando aquilo que cada �rma agrega de valor durante o seu processo de produção. Seguindo no exemplo, suponha que a �rma compre o equivalente a R$300,00 de leite para produzir os 500 litros de iogurte. Logo, o valor adicionado (ou agregado) da �rma produtora de iogurte no ano terá sido de R$700,00 (R$1.000,00 menos R$300,00), e esta é sua contribuição ao PIB, e não R$1.000,00. Assim, o PIB, pela ótica do produto, é calculado: ótica do produto = valor da produção – valor dos consumos intermediários. Ótica da Renda A medida do PIB, pela ótica da renda, consiste em somar todos os pagamentos efetuados como: salários (remuneração pelo trabalho); aluguéis (remuneração pela propriedade); lucro (remuneração ao capital de risco); juros (remuneração ao capital). ótica da renda = soma das remunerações dos fatores de produção. Ótica da Despesa Por �m, a mensuração do PIB considera que, em contas nacionais, toda produção de bens e serviços é destinada ou para gasto corrente (consumo) ou gasto em formação de capital (investimento). A medida de PIB pode ser obtida então pela soma do total dos gastos dos agentes econômicos em consumo de bens e serviços, e em investimento para ampliação de capacidade produtiva ou manutenção do equipamento. ótica da despesa = soma dos gastos com bens de consumo �nal e bens de investimento em capital. PIB per capita Uma das maneiras para medir isso é o PIB per capita, ou seja, dividindo o PIB anual do país pela população residente no mesmo período de tempo. Mas podemos a�rmar que se o PIB do país está aumentando, a sua população está mais rica? Apesar de muito utilizada, essa medida pode não ser considerada uma representação satisfatória do nível de qualidade de vida. O PIB per capita mede a renda média da população. Vejamos um exemplo: Por exemplo, suponha a população de um país composta por 1 pessoa ganhando R$7.000,00 por ano e 9 ganhando R$700,00 por ano, que corresponde ao salário mínimo do país. Se for calculada a média será de R$1.330,00 e estará bem acima do salário mínimo. Uma população com renda elevada? Não, o cálculo não consegue re�etir grande parte da população! Em economias como a nossa, com uma distribuição de renda concentrada, o PIB per capita não consegue representar a qualidade de vida do brasileiro. Veremos que precisamos de indicadores como IDH para melhorar essa análise. De qualquer forma, a taxa de crescimento do PIB per capita é uma medida importante para quali�car o crescimento do PIB ao longo do tempo. Podemos ter uma taxa de crescimento do PIB positiva, porém um PIB per capita negativo. Veja a Tabela 1 a seguir mostrando o crescimento real do PIB brasileiro, população residente e PIB per capita %. Tabela 1. Taxa de crescimento real do PIB. RENDA NACIONAL BRUTA (RNB) Como foi visto pelo cálculo do PIB pela ótica da renda, parte da remuneração dos fatores de produção pode não �car dentro do país, se, por exemplo, os fatores de produção forem de não residentes. Fonte da Imagem: O PIB de um país considera toda a produção em um território, independentemente da origem do recurso, e a RNB considera a remuneração à produção apenas aos residentes. Tendo o valor do PIB, para se chegar ao valor da RNB, é necessário calcular o saldo entre os pagamentos de rendas recebidas do exterior e o pagamento das rendas enviadas ao exterior: • se o saldo for positivo, ou seja, se o país recebe mais recursos como renda do que paga, então se soma ao PIB para se obter a RNB. • se o saldo for negativo, ou seja, o país envia ao exterior mais recursos como renda do que recebe, então se subtrai do PIB e, neste caso, a RNB será menor do que o PIB. POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO SOCIAL Ouvimos nos noticiários, lemos no jornal sobre um grande problema da economia brasileira que é o desemprego. Para se chegar a uma medida é necessário calcular primeiro a população em idade de trabalhar, ou seja, do total da população exclui-se quem não está em idade de formação escolar básica (abaixo de 14 anos pela nova pesquisa do IBGE), os idosos, os incapacitados ao trabalho etc. Temos o fator de produção trabalho, ou seja, a força de trabalho de uma economia, o contingente de pessoas em idade de trabalhar e disponível para o trabalho. Dessa força calculam-se quantos estão efetivamente trabalhando, em uma data, e quantos desejam trabalhar, mas não encontram ocupação. A medida da taxa de desemprego, ou taxa de desocupação, é a proporção das pessoas que não estavam ocupadas (mas que procuraram emprego nos últimos 30 dias em relação à data da entrevista) em relação ao total da força de trabalho. Taxa de desocupação (%) = (pessoas desocupadas/pessoas na força de trabalho) *100 METAS DE CURTO E LONGO PRAZO DA MACROECONOMIA Como vimos, um sistema econômico (maneira como a economia é administrada) se depara com algumas questões fundamentais. Essas questões agrupam-se em: Fonte da Imagem: De curto prazo (conjunturais):são questões conjunturais de uma economia o emprego e a in�ação. Fonte da Imagem: De longo prazo (estruturais): são questões estruturais de uma economia o crescimento e o desenvolvimento econômico. INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA As ferramentas de política econômica de que o governo dispõe para conduzir a economia e atingir as metas de curto e longo prazo são chamadas instrumentos de política macroeconômica. Nas próximas aulas, vamos tratar de cada uma delas, por enquanto vamos apenas nos familiarizar: Política Fiscal São instrumentos de que o governo dispõe para arrecadar tributos e controlar suas despesas (política tributária e política de gastos públicos). Por exemplo, para atingir o objetivo de promover crescimento econômico, o governo pode reduzir a carga tributária (com isso aumenta a demanda agregada) e aumentar os gastos públicos (promovendo mais emprego, produção e consumo). Se o objetivo for o controle de in�ação, os instrumentos devem seguir o sentido inverso. Política Monetária É a atuação do governo na quantidade de moeda, títulos de dívida pública e taxa básica de juros (SELIC). Por exemplo, se a meta for de reduzir a in�ação, as medidas de política monetária devem ser de retrair a base monetária, ou seja, aumentar a SELIC, os depósitos compulsórios e/ou a venda de títulos de dívida pública. Se a meta for de crescimento econômico, as medidas seriam inversas. Política cambial e comercial A política cambial é a atuação do governo no mercado cambial. Vamos estudar sobre os regimes cambiais existentes e o atual modelo brasileiro. A política comercial tem a ver com medidas adotadas pelo governo no objetivo de intervir nas transações com o exterior. As tarifas alfandegárias cobradas sobre os produtos importados retratam bem essa interferência. Quanto maior a tarifa, mais di�cultadas se tornarão as importações e mais protegida da concorrência externa estará a indústria nacional e, consequentemente, seus empregados. Política de rendas Refere-se à intervenção do governo na formação de rendas, ou seja, aluguéis e salários, podendo também tratar do controle e congelamento de preços. Um exemplo é a determinação do salário mínimo pelo governo. MOEDA Fonte da Imagem: Conceitualmente, o termo “moeda” é usado para denominar tudo aquilo que geralmente é aceito como meio de trocas de bens e serviços. Signi�ca dizer que é a condição necessária para que algo possa ser aceito. Vejamos como foi a evolução do sistema de trocas até os dias atuais... SISTEMA DE TROCAS E A EVOLUÇÃO DA MOEDA Não se pode a�rmar com exatidão quando surgiu e qual foi a primeira moeda. Remontando aos primórdios da civilização, imagina-se facilmente que o homem primitivo produzia tudo quanto bastava ao seu sustento. Suas necessidades limitavam-se à garantia de sua sobrevivência. Fonte da Imagem: As associações e o desenvolvimento natural da vida em grupo criaram, porém, outras necessidades para cuja satisfação o indivíduo, isoladamente, se viu impotente. Sua autossu�ciência se reduzia na medida do crescimento de suas necessidades. Nesta cadeia de raciocínio, o próximo elo foi a introdução paulatina da divisão e especialização do trabalho: cada indivíduo passou a produzir um ou poucos produtos, consumindo uma parte deles e tentando passar a outro o excedente em troca de outros bens que necessitava. Estabeleceu-se, então, um sistema de trocas diretas, conhecido por escambo: De mercadorias por mercadorias. De mercadorias por serviços. De serviços por serviços. DIFICULDADES DA ECONOMIA DE ESCAMBO É fácil imaginar as di�culdades para um razoável funcionamento dessa economia de escambo: Por tudo isso, esse sistema, que vigorou na mais remota antiguidade, era claramente ine�ciente. As mudanças requeridas se realizaram lentamente. ENTÃO VAMOS COMEÇAR PELA MOEDA! Ocorreu, assim, um novo marco histórico na evolução das formas de moeda: a passagem da moeda papel para os certi�cados emitidos sem o correspondente lastro em ouro ou prata e que vieram a ser chamados de papel-moeda. Pouco a pouco o papel-moeda passou a ter uso generalizado como meio de pagamento nas transações pelo simples fato de que sua aceitação era geral, não se questionando sobre a possibilidade de convertê-lo ou não em ouro. O esquema a seguir retrata como se desenvolveu o sistema de trocas e a devolução da moeda: Figura 4. Desenvolvimento do sistema de trocas e devolução da moeda. Em um processo evolutivo normal, e com o intuito de evitar riscos de emissões exageradas, o passo seguinte foi a proibição de emissão de papel-moeda pelos bancos privados (antigas casas de custódia), limitando-se o direito de sua emissão a uma instituição o�cial que, pouco a pouco, se transformou nos atuais bancos centrais de cada país. TIPOS DE MOEDA Em uma classi�cação didática, temos, atualmente, as seguintes espécies ou formas de moeda: 1. MOEDA MANUAL: Fonte da Imagem: Vem a ser aquela emitida pela Casa da Moeda, representada pelas cédulas e moedas metálicas em circulação. 2. MOEDA ESCRITURAL OU BANCÁRIA: REPRESENTADA PELOS DEPÓSITOS À VISTA NOS BANCOS COMERCIAIS. Fonte da Imagem: Vale lembrar que se tratam das chamadas moedas �duciárias (isto é, em que se tem fé ou se acredita), já que não possuem valor intrínseco, constituindo-se em moeda simplesmente porque têm aceitação generalizada nas transações econômicas. FUNÇÕES DA MOEDA Sabemos um pouco sobre o sistema de trocas e os tipos da moeda, vamos às suas funções: INFLAÇÃO A in�ação é de�nida como sendo um aumento contínuo e generalizado do nível geral de preços, em outras palavras, uma perda progressiva do poder de compra da moeda. Em uma economia com in�ação é necessário cada vez mais moeda para se comprar a mesma quantidade de bens e serviços. In�ação, basicamente, signi�ca alta de preços. Mas uma alta de preços que tem algumas características próprias. Observe: As suas causas estão diretamente ligadas ao que podemos identi�car e classi�car como tipos básicos de in�ação. A in�ação de demanda é o tipo de in�ação causada por um excesso de procura, dada a oferta disponível de bens e serviços na economia. Entre os fatores que fazem aparecer este fenômeno, cabe destacar: O aumento da renda disponível das pessoas. A expansão dos gastos públicos (sendo que o governo é um dos agentes que demandam bens e serviços na economia, pressionando o nível da demanda agregada, que, dependendo de como o governo mexe com os seus gastos, ele pode até gerar um de�cit público, e fazer gerar mais ainda um maior nível de demanda global do país). Expansão do crédito e redução da taxa de juros (aumentando a liquidez, a moeda em circulação e, por conseguinte, os gastos da sociedade). As expectativas dos agentes econômicos. Atenção! É importante destacar que o aumento excedente da demanda só causa in�ação se a economia estiver chegando ao pleno emprego da utilização dos recursos (ou fatores) de produção disponíveis no país. Já a in�ação de custos ou de oferta pode ser exempli�cada por uma experiência brasileira que demonstra poder haver in�ação, mesmo sem a presença de um excesso de demanda sobre a oferta: A demanda pode permanecer inalterada, não excessiva em relação à oferta e, mesmo assim, aparecer in�ação por causa do aumento de custos de produção, a chamada in�ação de custos. Entre os fatores que fazem aparecer este outro fenômeno in�acionário, cabe destacar: A taxa de juros (ao mesmo tempo em que contribui para reduzir a demanda, gera um aumento dos custos de produção, pois as empresas muitas vezes pegam dinheiro emprestado em bancos). A desvalorização cambial (pois gera um aumento nos preços dos produtos importados que servem de matéria-prima). Os preços externos de determinados produtos (tais como o preço internacional do petróleo). O custo da mão de obra (devidoa aumentos salariais). O aumento de impostos. O empresário, a empresa, trata de passar adiante essas elevações de despesas e eleva o preço de venda do seu produto. E a maior ou menor proporção que o empresário, ou a empresa, conseguirá repassar tais elevações para o preço do seu produto, depende das condições que se tem em relação ao seu poder de concentração de mercado, ou a maior ou menor concorrência que se tem neste mesmo mercado. O último tipo de in�ação que pode ocorrer, independentemente de pressões de demanda e/ou de custos, é a in�ação associada aos mecanismos de indexação da economia, a chamada in�ação inercial. Atenção! A in�ação inercial é desenvolvida por meio da garantia de reajuste de preços, que ocorre com a constatação da existência de in�ação; a in�ação de hoje passa a ser o piso para a in�ação de amanhã, mesmo não se tendo pressões de demanda e de custos. DISTORÇÕES DO PROCESSO INFLACIONÁRIO A principal consequência de um processo in�acionário são as disparidades de preços, porque os preços dos produtos variam com taxas diferentes. Portanto, com a in�ação, os preços relativos mudam: os preços de alguns insumos aumentam mais do que o de outros, as empresas tendem a variar a intensidade com que são usados. Por outro lado: 01 O quadro a seguir sintetiza a visão de in�ação para as principais correntes da economia. ATIVIDADES 1. Tendo como base o que você estudou até aqui, preencha os campos em branco: A in�ação de _________ é causada por um excesso de procura, dada a oferta disponível de bens e serviços na economia. O último tipo de in�ação que pode ocorrer, independentemente de pressões de demanda e/ou de custos é aquele que está associado aos mecanismos de indexação da economia, melhor dizendo, a chamada in�ação _________. A política de rendas _________ é a atuação do estado sobre as rendas, visando, principalmente, impedir o aparecimento da in�ação de custos e a estag�ação, na economia do país. Resposta Correta 2. A Macroeconomia estuda a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: Renda, produto nacional e nível geral de preços. Renda, produto nacional, nível geral de preços e estoque de moeda. Renda, produto nacional, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. Estoque de moeda, taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. estes tendem a gerar expectativas de que a in�ação tenderá a subir no futuro (gerando expectativas de in�ação futura), onde procurarão resguardar as suas margens de lucro, aumentando os preços dos seus produtos; 02 e, ao mesmo tempo, um processo in�acionário provoca distorções sobre as �nanças públicas; pois este processo acaba gerando uma defasagem entre o fato gerador e o recolhimento efetivo do imposto; assim, quanto maior a in�ação, menor tende a ser a arrecadação do governo. Renda e Estoque de Moeda. Justi�cativa 3. Como se pode utilizar a política monetária para controlar a in�ação? Redução do estoque de moeda em circulação. Aumento do estoque de moeda em circulação. Diminuição do gasto público. Aumento da carga tributária. Aumento do gasto público. Justi�cativa 4. Apesar de o PIB ser um conceito importante, ele possui limitações e não necessariamente indica que um país é realmente rico ou pobre. Por exemplo: o Produto Interno Bruto brasileiro é bem maior do que o da Suíça, mas isso acontece porque o território e a população nacionais são muito maiores em relação aos suíços. Sabendo que a Suíça é um país muito rico e que a sua população possui uma qualidade de vida signi�cativamente melhor do que a dos brasileiros, que tipo de índice econômico seria mais apropriado utilizar para representar a realidade dessa comparação? PNB. PIB per capita. Taxa de juros. In�ação anual. Balança comercial. Justi�cativa 5. A respeito do cálculo do PIB, avalie as a�rmativas a seguir: I) O PIB é calculado a partir da produção de bens e serviços. II) Sobre os serviços, incluem-se no cálculo todas as atividades que possuem alguma remuneração. III) Todos os bens produzidos por um país são contabilizados no cálculo do PIB. IV) Apenas os bens comercializados são contados no cálculo do Produto Interno Bruto. V) Tudo o que é vendido em itens agrícolas, industriais ou manufaturados entra na conta. Sobre os serviços, entram na conta consertos, atendimento médico, produção de textos, entre outros. Estão corretas as alternativas: I, II e V. I, II e III. III, IV e V. IV e V. II, III e V. Justi�cativa Glossário
Compartilhar