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CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PÓLO: COC Imperatriz - MA Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social II PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL Imperatriz- MA 2018 SÍLVIA FARIAS DE OLIVEIRA SOUSA PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL Projeto desenvolvido na Disciplina de Estágio Supervisionado II, ministrada pela professora Fátima de Oliveira Sousa, para obtenção de nota da segunda fase do estágio. Imperatriz- MA 2018 Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social II Professora: Fátima de Oliveira Sousa PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL I - Dados de Identificação: Nome do Projeto: Projeto Jovem Aprendiz Autores: Sílvia Farias de Oliveira Sousa e Irleni da Silva Marinho Graduandas: Serviço Social Período: 5º Emails: silviafariasdeoliveira@gmail.com/irlene_marinhoo@hotmail.com Instituição: Estácio Local de Estágio: Centro de Ensino Infantil Raimundo Vargas da Silva Órgão / Instituição Responsável: SEMED- Secretaria Municipal de Educação/ Secretaria de Assistência Social Equipe: Coordenação da Educação Infantil, Gestão Do Centro de Ensino Infantil Raimundo Vargas da Silva, Assistente Social e Psicólogo. Supervisora de Campo: Assistente Social Karla Ozelame da Silva Supervisora Acadêmica: Fátima de Oliveira Sousa II.RESUMO O presente projeto de Intervenção Social visa favorecer a inserção de jovens no mercado de trabalho em situação de aprendizagem. Considerando as taxas de desemprego referentes aos jovens publicadas pelo Ipea- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada , as dificuldades de inserção no mercado de trabalho pontuadas por Correia, Baltazar e Holanda (2006), o mercado de trabalho desfavorável aos jovens, ocasionado pelo fim do Projeto de Industrialização Nacional, desde 1980 e os inúmeros outros fatores que culminam no aumento do desemprego nessa faixa etária, destacados pela OIT- Organização Internacional do Trabalho, faz-se necessário desenvolver e aplicar mecanismos que auxiliem os jovens nessa árdua tarefa de conquistar o primeiro emprego. As vagas são destinas à jovens em situação de vulnerabilidade social e que não tenham vínculos empregatícios, os mesmos passarão por um processo de seleção e deverão se enquadrar nos critérios estabelecidos. A carga horária máxima de trabalho cumprida pelo aprendiz será de até 6 horas diárias para aqueles que cursarem o ensino fundamental, e até 8 horas diárias para os que cursarem o ensino médio ou outra formação voltada para a educação. A regulamentação do projeto de intervenção está pautada na Constituição Federal, no ECA, na Lei de Aprendizagem Nacional e na CLT. Os jovens deverão ser inseridos em espaços adequados à sua faixa etária e desempenhar funções que possibilitem o seu desenvolvimento físico, intelectual e emocional. Com o término do período contratual de aprendizagem, os jovens receberão uma certificação de experiência profissional. SUMÁRIO I-Introdução......................................................................................................... 1 II-Problema......................................................................................................... 1 III-Justificativa..................................................................................................... 2 IV-Objetivos........................................................................................................ 2 IV.I- Objetivo Geral............................................................................................. 2 IV.II- Objetivo Específico..................................................................................... 2 V-Revisão de Literatura...................................................................................... 2 V.I-Regulamentação do projeto de aprendizagem............................................. 4 V.II- Critérios Importantes................................................................................... 5 V.III- Constitui falta disciplinar grave................................................................... 5 VI- Metodologia................................................................................................... 6 VI.I- Processo de seleção................................................................................... 6 VI.II- Inserção do campo de trabalho.................................................................. 7 VI.III- Supervisão................................................................................................ 8 VI.IV- Certificação............................................................................................... 8 VII-Cronograma Físico........................................................................................ 8 VIII- Cronograma Financeiro............................................................................... 9 IX- Recursos....................................................................................................... 9 X-Resultados Esperados.................................................................................... 9 XI- Referências................................................................................................. 11 1 I – INTRODUÇÃO A inserção dos jovens no mercado de trabalho é uma tarefa árdua por se tratar de pessoas com pouca qualificação e nenhuma experiência. O projeto JOVEM APRENDIZ pretende encurtar a distância entre os jovens e o mercado de trabalho através da oferta de vagas para o trabalho de MONITOR (A) no Centro de Ensino Infantil Raimundo Vargas da Silva. O público alvo deste projeto é formado, preferencialmente, por jovens de classes sociais desfavorecidas e/ou em situação de vulnerabilidade social, sendo que serão atendidos, prioritariamente, aqueles que preencham os seguintes critérios: Ter concluído ou estar cursando, na rede pública municipal ou estadual, o Ensino Fundamental, Ensino Médio (regular, supletivo ou especial), ser bolsista integral da rede privada de ensino, ou estar cursando outra formação em nível médio voltado para a área da educação; Comprovar o estado de carência, mediante inscrição própria ou de um membro da família da mesma residência no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal; Ter de 14 a 24 anos e que demonstre aptidão para as atividades a serem desenvolvidas no campo de aprendizagem. II – PROBLEMA As principais manifestações da questão social no espaço em questão são: II.I- Falta de estrutura familiar- Jovens provenientes de famílias numerosas, regidas por uma mãe solteira com filhos de diferentes pais; II.II-Mães adolescentes- Jovens que por inúmeros fatores que vão desde a falta de informação, a precocidade da inserção na vida sexual e a falta de diálogo entre a família, se tornaram mães ainda na adolescência. II.III-Pobreza-Jovens de famílias que necessitam de auxílio de programas sociais para sobreviverem; II.IV-Baixa renda- Jovens remanescentes de famílias que necessitam do auxílio de programas sociais para complementarem a renda. II.V-Desemprego- Jovens sem nenhum vínculo empregatício e sem perspectiva para tal, dada a sua condição de desqualificação profissional e inexperiência. 2 III – JUSTIFICATIVA Sabendo que muitos dos nossos jovens dentro da faixa etária ao qual o projetose destina, encontra-se em situação de desemprego por dois fatores básicos que se interligam: primeiro a falta de qualificação e segundo a falta de experiência. Há também, um percentual de jovens, principalmente provenientes de famílias muito pobres, que em algum momento da vida abandonam a escola para trabalharem, afastando-se completamente da possibilidade de se qualificarem, pois a maioria dos empregadores não oferece a possibilidade de trabalhar e estudar concomitantemente. A realização do projeto se justifica dada a necessidade de apoiar esses jovens no processo de inserção no mercado de trabalho e incentivá-los a continuarem os estudos. Alguns aspectos importantes do projeto é a remuneração, por entender que alguns desses jovens auxiliam na complementação da renda familiar, a obrigatoriedade de frequentar uma escola e a emissão de certificados que atestem a experiência desses jovens nos seus respectivos campos de trabalho. IV – OBJETIVOS IV.I - Objetivo Geral: O objetivo do Projeto Jovem Aprendiz é oferecer aos jovens paraisenses a oportunidade de ingressar no primeiro no primeiro emprego e os incentivá-los a permanecer na escola. IV.II - Objetivos Específicos: Oferecer novas possibilidades a jovens carentes; Melhorar a renda de famílias; Disponibilizar acompanhamento psicológico; Oferecer auxílio a mães adolescentes com orientações ao cuidado com os filhos; Oferecer acompanhamento os jovens e suas famílias. V – REVISÃO DE LITERATURA O jovem é um receptor daquilo que é imposto pela sociedade e reage diante do que interpreta, assim sendo o trabalho é extremamente importante para a formação do caráter humanizado, responsável e colaborativo desse indivíduo. A inserção dos jovens na busca do primeiro emprego é uma realidade constante. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em 3 2016, a taxa de desemprego no país entre os jovens entre 14 e 24 anos era de 27,2%. É notória a dificuldade que os jovens encontram para conseguirem o primeiro emprego e se manter estudando dada a inflexibilidade nas jornadas de trabalho que a maioria dos empregadores impõe. Os programas de aprendizagem federais e estaduais objetivam diminuir esse percentual de desemprego especificamente nessa faixa etária e o Projeto Jovem Aprendiz desenvolvido na cidade de São João do Paraíso – MA, anseia inserir no mercado de trabalho os jovens da comunidade e consequentemente o município é inserido no termo de responsabilidade social. Correia, Baltazar e Holanda (2006) mostram que a inserção do jovem no mercado de trabalho dá-se de forma distinta, segundo a condição socioeconômica da sua família. Para as camadas com menor rendimento, o percentual de jovens que participam da População Economicamente Ativa (PEA), sejam eles ocupados e desempregados, é sempre inferior ao registrado para os jovens pertencentes às famílias com maior poder aquisitivo. Esta elevada proporção de inativos entre os jovens mais pobres está vinculada às crescentes dificuldades de entrada no mercado de trabalho, marcadas pelo crescimento do desemprego. Pochmann (2003) destaca que desde o início da década de 1980, quando o país abandonou seu Projeto de Industrialização Nacional, o mercado de trabalho tornou-se extremamente desfavorável ao conjunto das classes trabalhadoras, especialmente aos jovens. Diante do exposto surge um questionamento, Quais são os fatores que interferem na inserção do jovem no primeiro emprego? Segundo a OIT-Organização Internacional do Trabalho (2001), a situação crescente dos jovens sem emprego pode ser inserida em quatro novas categorias de desemprego: Desemprego de inserção: momento em que o jovem está à procura do primeiro emprego sem a experiência profissional, mesmo com escolaridade elevada, o jovem encontra dificuldade nesse primeiro contato com o mercado de trabalho; Desemprego decorrente: refere-se à situação de jovens e mulheres que, na falta de emprego estável, encontram uma ocupação temporária, ele passa 4 parte de sua vida ativa alternando entre postos trabalho provisório e o frequente desemprego; Desemprego de exclusão: relativo aos jovens que permanecem sem emprego por um longo período, o que atinge principalmente o trabalhador analfabeto e com baixa escolaridade. V.I Regulamentação do Projeto de Aprendizagem A Constituição Federal de 1988, em sua redação original, estabeleceu no art. 7°, inciso 00111: “proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz." . A Emenda Constitucional n. 20, de 15 de dezembro de 1998 (DOU 16.12.98) deu ao inciso XXXIII, do art. 7 2, a seguinte redação: "proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 (dezoito) e de qualquer trabalho a menores de 16 (dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos". O primeiro aspecto a ser observado seria o da constitucionalidade ou não do ECA n. 20/98 ao alterar o inciso XXXIII, devido o mesmo se incluir entre os direitos sociais enumerados no art. 7 2 da Carta Magna (Dos Direitos e Garantias Fundamentais —Titulo II — Capitulo II). A Lei de Aprendizagem (10.097 promulgada dia 19/12/2000), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), diz que estabelecimentos de qualquer natureza devem ter de 5% a 15% de aprendizes (entre 14 e 24 anos incompletos, considerando decreto N. 5.598, de 1 de Dezembro de 2.005), em cada estabelecimento, tomando como base o quadro de funcionários, cujas funções necessitem de formação profissional. 5 V.II Critérios Importantes O trabalho do menor não poderá ser realizado em locais prejudiciais a sua formação, ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social e em horários e locais que não permitam a frequência à escola; O contrato de aprendizagem como contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de quatorze e menor de vinte e quatro anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico- profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação; O contrato de aprendizagem por prazo determinado terá a duração máxima de dois anos e a validade do contrato de aprendizagem pressupõe, matrícula e frequência do aprendiz a escola, na educação básica, ou outra formação em nível médio voltada para a área da educação; Se estabelece que ao menor aprendiz, será pago salário nunca inferior à meio salário mínimo; A respeito da jornada de trabalho do menor aprendiz, a duração do trabalho não excederá de seis horas diárias para aqueles que cursarem o ensino fundamental e jornada máxima de oito horas diárias para aqueles que cursarem o ensino médio/ demais formações em nível médio; O contrato de aprendizagem cessará no seu termo quando o aprendiz completar idade superior a 24 anos, ou ainda antecipadamente nas seguintes hipóteses: Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; Falta disciplinar grave; Ausência injustificada a escola que implique perda do ano letivo ou; À pedido do aprendiz. V.III-Constitui falta disciplinar grave CLT - Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. 6 Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho/aprendizagem: a) ato de improbidade(desonestidade); b) incontinência de conduta ou mau procedimento; c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; e) desídia no desempenho das respectivas funções; f) embriaguez habitual ou em serviço; g) violação de segredo da empresa; h) ato de indisciplina ou de insubordinação; i) abandono de emprego; j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; l) prática constante de jogos de azar. m) perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) Parágrafo único - Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional. (Incluído pelo Decreto-lei nº 3, de 27.1.1966). Art. 493- Quando apresentar séria violação dos deveres e obrigações do empregado. VI – METODOLOGIA VI.I-PROCESSO DE SELEÇÃO 7 A primeira fase consiste na identificação dos candidatos de acordo com a idade e a condição de estudante, feita pela Secretaria Municipal de Educação- SEMED em parceria com as escolas. Na segunda fase, é feita uma triagem para ver quem tem interesse em participar e quem tem perfil para as vagas oferecidas. Na última etapa, os candidatos passam por entrevistas, a proporção é de três candidatos por vaga. VI.II-INSERÇÃO NO CAMPO DE TRABALHO Após o processo de seleção, os jovens passaram por um período de capacitação voltada às atividades que os jovens na função de monitores de creche irão desempenhar, a capacitação será oferecida pela SEMED. Atribuições do Cargo de Monitor: Apoiar o educador nas ações de cuidar e educar; Auxiliar as crianças na higiene pessoal, sempre que necessário e nos horários estabelecidos pela coordenação do Centro de Ensino Infantil; Colaborar com o educador na hora do repouso, organizando os colchonetes, lençóis, travesseiros e fronhas, para maior conforto das crianças; Responsabilizar-se pelas crianças que aguardam os pais após o horário de saída do Centro de Ensino Infantil, zelando pela sua segurança e bem-estar; Fazer a limpeza e desinfecção dos brinquedos e demais equipamentos de recreação; Oferecer e/ou administrar alimentação as crianças nos horários pré- estabelecidos, de acordo com o cardápio estipulado por faixa etária; Cuidar da higienização das crianças visando à saúde e bem estar; Estimular a participação das crianças nas atividades de grupo como jogos e brincadeiras, visando o desenvolvimento das mesmas; Fazer anotações nas agendas das crianças relatando os acontecimentos do dia para manter as mães informadas; Auxiliar nas atividades pedagógicas de acordo com a orientação da professora; Zelar e controlar os objetos e roupas individuais das crianças e do Centro de Ensino Infantil ; 8 Executar atividades correlatas. VI.III-SUPERVISÃO O acompanhamento dos jovens será de responsabilidade da gestão da instituição que os receberá. A supervisão geral será realizada pela Secretaria Municipal de Educação- SEMED em parceria com a Secretaria de Assistência Social. A supervisão dos aprendizes no ambiente de trabalho será garantida de forma presencial e seguirá a seguinte estrutura de acompanhamento: reuniões quinzenais com os aprendizes, reuniões bimestrais com as famílias, verificação da frequência dos jovens na escola e visitas às escolas das quais os aprendizes são provenientes, assim como visitas às famílias, caso haja necessidade. Reuniões com aprendizes: identifica os avanços e as dificuldades dos adolescentes no processo de aprendizagem. As reuniões podem seguir o método de roda de conversa com elementos lúdicos que promovam a descontração e a integração entre o grupo. Reuniões com as famílias: ajuda a estabelecer vínculo entre a instituição recebedora e a família do aprendiz, favorecendo um alinhamento de conceitos e valores. Supervisão no ambiente de trabalho/aprendizagem: permite que possíveis problemas sejam identificados e que sejam traçados caminhos em conjunto para sua resolução. Visitas às escolas: permite que a escola conheça a instituição da qual o estudante participa e a Lei 10.097/2000 na qual está inserido. Esse relacionamento próximo com a escola favorece a continuidade dos estudos dos aprendizes. VI-IV- CERTIFICAÇÃO - Ao finalizar o contrato especial de aprendizagem, esse jovem deverá receber uma certificação que ateste sua participação no projeto. VII - CRONOGRAMA FÍSICO: O projeto será implantado com o período de execução de 2 anos, que é o prazo estipulado para o contrato especial de trabalho dos aprendizes, correspondentes aos anos letivos de 2018 e 2019. Entretanto iremos acompanhar esses jovens por um período de 3 meses e 6 dias, do período de 29/03/2018 a 04/07/2018. 9 05/03 a 12/03/2018-Período de estudo e pesquisa; 13/03 a 27/03/2018-Período de montagem do Projeto; 29/03/2018-Início das atividades do campo de trabalho/aprendizagem; 29/03/2018 a 04/07/2018-Supervisão no ambiente de trabalho/aprendizagem; 13/04,30/04,14/05,29/05,14/06 e 29/06/2018- Reuniões com aprendizes; 29/05/2018-Reunião com as famílias dos aprendizes; (Conforme necessidade)- Visitas às escolas; (Conforme necessidade)-Visita às famílias. VIII - CRONOGRAMA FINANCEIRO Impressão: 15,00 Confecção de camisetas de identificação do estagiário: 40,00 Transporte: 100,00 Custo total: 155,00 IX - RECURSOS: IX.I- Humanos: Equipe da SEMED- Coordenação Pedagógica da Ed. Infantil, Gestão do Centro de Ensino Infantil Raimundo Vargas da Silva, Equipe da Secretaria de Assistência Social- Assistente Social e Psicóloga. IX.II- Materiais: Materiais didáticos e paradidáticos do acervo da creche, brinquedos educativos, demais matérias da área de lazer, material destinado à confecção dos certificados, camisetas de identificação dos jovens inclusos no projeto, textos de reflexão, entrevistas escritas e matérias lúdicos para a realização das reuniões com os aprendizes e suas famílias, além de relatórios e caderneta de anotações. X- RESULTADOS ESPERADOS Espera-se oferecer vagas de emprego para jovens estudantes entre 14 e 24 anos, possibilitando a inserção dos mesmos no mercado de trabalho e a complementação da renda familiar. Pretende-se supervisioná-los no campo de trabalho, observá-los no ambiente escolar, em relação à frequência e a qualidade das notas e realizar visitas no ambiente familiar, além de disponibilizar acompanhamento psicológico e assistencial quando se fizer 10 necessário. Ao final do período de aprendizagem estipulado em 02 anos, os aprendizes receberão certificação de experiência profissional. 11 XI- REFERÊNCIAS CORTEZ, Julpiano Chaves. O MENOR APRENDIZ E A NOVA.REGULAMENTAÇÃO. Disponível em: http:www.pge.go.gov.br/revista/indez.php/revistapge/article/dowload/105/59Conexão Aprendiz. Cartilha para ONGs: Como Elaborar um Programa de Aprendizagem a partir da Lei 10.097. Disponível em: http:www.conexãoaprendiz.org.br. GARANHANI, Tatiane. Inserção do Jovem em Busca do Primeiro Emprego no Mercado de Trabalho. Disponível em:www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/915. DEL5452 – PLANALTO. Consolidação das Leis Trabalhistas. Disponível em http:www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm. Estatuto da Criança e do Adolescente-Planalto. Disponível em http:www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/18069.htm. Constituição de 1988-Direito-InfoEscola. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em http:www.infoescola.com/direito/constituição-de-1988. CLT - Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943
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