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Treinamento desportivo; capacidades motoras ; periodização

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É a forma fundamental de preparação, baseada em exercícios sistemáticos, representando um processo organizado pedagogicamente com o objetivo de direcionar a evolução do desportista” (Matveiev, 1983).
 
Bompa (1983), define o Treinamento como uma atividade desportiva sistemática de longa duração, graduada de forma progressiva a nível individual, cujo o objetivo é preparar as funções humanas, psicológicas e fisiológicas para poder superar as tarefas mais exigentes. 
Treinamento em desporto coletivo, Trata-se de um conjunto de procedimentos, que devem ser considerados, objetivando o aperfeiçoamento das capacidades motoras em um estado ótimo em busca da performance ideal, e visa a harmonia entre os sistemas Biológico, Psicológico e Social. (Gomes, A.C, 2002)
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Histórico 
Os primeiros relatos de atividade física estão escritos nos “Vedas”, livros sagrados dos Hindus com mais de 5 mil anos(abordam aspectos higiênicos e não desportivos)
Historicamente os gregos fizeram do desporto parte de sua cultura, onde ligavam os jogos a religião e Deuses
Apesar de estarem em constantes conflitos e guerras, quando da realização dos “Jogos Olímpicos” estas eram interrompidas.
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Evolução Histórica do TD Períodos
Período da Arte
Início - I Olimpíada da Antiga Grécia - 776 AC
Fim - I Olimpíada da Era Moderna em Atenas - 1896
Período da Improvisação
Início - I Olimpíada da Era Moderna em Atenas - 1896
Fim -VII Olimpíada em Antuérpia - 1920
Período do Empirismo
Início - VII Olimpíada em Antuérpia - 1920
Fim -XV Olimpíada em Helsinque - 1952
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Evolução Histórica do TD
Períodos
Período Pré-Científico
Início - XV Olimpíada de Helsinque - 1952
Fim - XVIII Olimpíada de Tóquio - 1964
Período Científico
Início - XVIII Olimpíada de Tóquio - 1964
Fim -XXII Olimpíadas Moscou -1980
Período Tecnológico
Início - XXII Olimpíadas Moscou -1980
Fim -XXV Olimpíada de Barcelona - 1992
Período do Marketing
Início - Fim -XXV Olimpíada de Barcelona - 1992
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Evolução histórica doTD
Escolas
Períodos
Características
Grécia
776 AC a 394 DC
Treinamento Total
Renascimento
Século XVI
Valorização do Homem
Inglaterra
Século XVIII e XIX
Treinamento Duração, Profissionalismo
EUA
Século XIX a 1912
Treinamento tempo
Finlândia
1912 a 1939
Trein. Quantidade e ritmo
Suécia
1930 a 1939
Trein. Quantidade e intensidade
Contato com a natureza
Tcheco-Eslováquia
Alemanha e Nova Zelândia
1939 a 1960
Trein. Intensidade. Intervalização dos métodos
Austrália e Nova Zelândia
1960 a 1970
Retorno à natureza. Trein. Quantidade e intensidade. Trein. Total
Rússia e Alemanha Oriental
1970 até nossos dias
Valorização dos laboratórios de fisiologia do esforço. Importância dos trabalhos de musculação. Treinamento Total
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Treinamento desportivo voltado para o desporto de competição
X
Treinamento desportivo voltado para o desporto escolar
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TREINAMENTO DESPORTIVO NO DESPORTO EDUCACIONAL
É voltado para a formação, integral e harmoniosa do indivíduo, a fim de motivá-lo a praticar esportes durante toda a vida, melhorando assim sua qualidade de vida bem como propiciando o descobrimento de talentos para o esporte performance.
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Áreas que contribuem com TD
Fisiologia
Cinesiologia
Fisioterapia
Direito
Administração
Anatomia
Medicina
Sociologia
Estatística
Nutrição
Física
Psicologia
Química
Marketing
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Modelo multidimensional da forma desportiva
MEIO AMBIENTE
DIMENSÃO CINESIOLÓGICA
DIMENSÃO BIOLÓGICA
DIMENSÃO COMPORTAMENTAL
DIMENSÃO ESTRUTURAL
FORMA DESPORTIVA
Parâmetros
Técnicos
Parâmetros
Táticos
Parâmetros
Cardio
Pulmonares
Parâmetros
Neuro
Musculares
Parâmetros
Psicológicos
Parâmetros
Sociais
Parâmetros
Organizacionais
Parâmetros
Administrativos
Financeiros
Parâmetros
Morfológicos
Meio ambiente
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Interação das ciências na aquisição da forma desportiva.
FORMA DESPORTIVA
Ciências
Humanas
MEIO AMBIENTE
Aquisição
Aprimoramento
Otimização
Ciências
Biológicas
Ciências
Jurídicas
Ciências
Exatas
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Parâmetros condicionais biológicos
Plan1
		parâmetros condicionais biológicos
		morfológicos		funcionais
				cardiopulmonares				neuromusculares
		altura		potência aeróbia				força
		diâmetros		potência anaeróbia				flexibilidade
		circuferências						velocidade
		composição corporal						ritmo
		proporcionalidade						equilíbrio
		somatotipo						coordenação
		postura						agilidade
Plan2
		
Plan3
		
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Parâmetros condicionais de comportamento
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Parâmetros condicionais cinesiológicos específicos
Técnicos 
Fundamentos específicos realizados de forma individual e de grupo
Táticos
Fundamentos específicos realizados em grupo e simulando situações de competição
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Parâmetros condicionais estruturais
Organizacionais
Plano de treino
Controle das cargas de trabalho
Administrativos-financeiros
Orçamento
Aquisição e gerenciamento de recursos
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Estrutura do projeto de treinamento
Estudo prévio:
Conhecer o nível de rendimento da temporada anterior
Conhecer o nível de realização dos objetivos previstos
Conhecer o o perfil da condição anterior
Conhecer os recursos dos quais dispõe,humanos materiais e financeiros.
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Estrutura do projeto de treinamento
Definição dos objetivos:
Calendário das competições
Principais
Secundárias 
Forma de disputa
Órgão responsável pelo projeto
Apoio logístico 
Gerais 
específicos
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Estrutura do projeto de treinamento
Montagem da comissão técnica:
Diretor 
Supervisor
Técnico
Assistente técnico
Preparador físico
Médico
Psicólogo
Estatístico
Biomecânico
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Estrutura do projeto de treinamento
Formação de equipes:
Desporto coletivo
Desporto individual
Desporto escolar
Caracterização dos atletas:
Quem são, como estão.
Período de realização do treinamento
Locais de treinamento
Equipamentos a serem utilizados
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Estrutura do projeto de treinamento
Organização e escolha dos testes:
Testes passivos dinâmicos
Fezes,
urina,
sangue
eletrocardiograma.
Estatura
Composição corporal
FC de repouso
Estado dos músculos
Estado de saúde geral
Resistência aeróbia
Resistência anaeróbia
Força explosiva
Equilíbrio
Força básica
Flexibilidade (mobilidade)
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Estrutura do projeto de treinamento
Treinamento técnico
Treinamento tático individual
Treinamento tático coletivo
Controle da forma desportiva
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Estrutura do projeto de treinamento
 treinamento das capacidades físicas :
Depende da caracterização de cada tipo de esporte.
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Divisão dos esportes por características
BOMPA (2002)
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 plano anual de treinamento:
Característica de cada mesociclo
Controle das cargas de treinamento
Plano do treinamento mensal (mesociclo)
Número de microciclos
Intensidade de cada microciclo
Número de horas de treinamento
Número de dias de treino
Características dos microciclos
Estrutura do projeto de treinamento
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Estrutura do projeto de treinamento
Plano do treinamento semanal ( microciclo)
Deve constar o número de unidades
Objetivo de cada unidade
Qualidades físicas e táticas de cada unidade
Plano do treinamento diário ( unidade )
Número de sessões
Objetivo de cada sessão
Capacidades físicas a serem treinadas
Local de treinamentos
Uniforme a ser utilizado
Material a ser utilizado
Intensidade de cada treino
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Estrutura do projeto de treinamento
Plano da sessão de treino:
Meios e métodos a serem utilizados
Prescrição dos exercícios a serem utilizados
Quantificação dos exercícios a serem utilizados
Controle e prescrição do treinamento
Quantidade de horasde treinamento
Montagem das fichas de avaliação e controle:
Aspectos psicológicos
Aspectos de saúde
Aspectos fisiológicos
Aspectos técnicos
Aspectos táticos
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Fichas 
Ver planejamento de futsal
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Periodização Contextualização Histórica
¨Periodização significa a divisão da temporada de preparação em períodos e etapas de treino com o objetivos,orientações e características particulares,o que exige a definição de procedimentos e orientações de treino¨. MARTINS (1998)
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histórico
Evolução: planos anuais são utilizados desde os jogos olímpicos da antiguidade.BOMPA(2000).
Philostratus Kotov (1916/1917).
Pinkala (1930).
 granty (1939) divisão do ciclo em etapas(preparação,especial e transição).
 Anos 40 Dysom treinamento ininterrupto ao longo do ano,dividindo a temporada em 5 períodos.
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Métodos de treinamento
São as diferentes formas que os exercícios podem ser realizados
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Exercício contínuo de carga crescente
GOMES (2003)
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Exercício contínuo de carga decrescente
GOMES (2003)
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Exercício contínuo de carga permanente
GOMES (2003)
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Exercício contínuo de carga crescente decrescente 
GOMES (2003)
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Exercício contínuo de carga decrescente e crescente
GOMES (2003)
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Exercício contínuo de carga variativa
GOMES (2003)
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Exercício intervalado de carga crescente
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Exercício intervalado de carga permanente
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Exercício intervalado de carga decrescente
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Exercício intervalado de carga decrescente e crescente
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Exercício intervalado de carga crescente e decrescente
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Exercício intervalado de carga variativa
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Resultados da aplicação das cargas
microciclo
S
T
Q
S
Q
S
D
Reação do organismo a uma nova carga 
Nova carga
Como o atleta reage
fadiga
adaptação
Melhoria do desempenho
BOMPA (2002)
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Etapas e formas de organização do treinamento desportivo
Treinamento de muitos anos
Ciclo olímpico de treinamento
Macrociclo de treino
Mesociclo de treinamento
Microciclo de treinamento
Unidade de treino
Sessão de treino
Resultado desportivo
campeão
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Fatores do treinamento
Treinamento físico
Treinamento técnico
Treinamento tático
Treinamento psicológico e mental
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Treinamento de muitos anos
Plan1
		Preparação preliminar Tempo de trabalho Período preparatório %
1º etapa								treinamento de muitos anos
				etapa						etapa		Tempo de trabalho				Período preparatório				%
				1º						1º preparação preliminar		150/300 horas				geral				75/90
																específico				25/10
										2º especialização inicial		300/360 horas				geral				50/75
																específico				50/25
										3º especialização aprofundada		600/1000 horas				geral				50/25
																específico				50/75
										4º resultados superiores		1000/1500 horas				geral				15/25
																específico				85/75
										5º manutenção dos resultados						geral				15/10
																específico				85/90
Plan2
		
Plan3
		
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Ciclo anual de treinamento
muitas pesquisas mostram processo de desenvolvimento da forma desportiva tem o caráter de fase: “ aquisição,manutenção e perda temporária¨.MATVEEV (1977) citado por GOMES (1997).
preparatório
competitivo
transitório
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Objetivos e estratégias
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Elaboração do macrociclo
GOMES (2003)
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MACROCICLO
Plan1
		PLANEJAMENTO DA EQUIPE DE FUTSAL FUNORTE/MCTC DE 2002
		datas		meses		abril								maio										junho
				semanas		1 a 7		8 a 14		15 a 21		22 a 28		29 a 5		6 a 12		13 a 19		20 a 26		27 a 02		3 a 9		10 a 16		17 a 23		24 a30
		competições		mineiro interior
				mineiro capital
				jimi
				jumis
				local
				amistosos
		periodização		fase do treino
				força
				velocidade
				resistencia
				habilidades
				psicologo
				nutrição
				períodos		preparatório																				transição
				fases		geral												específica								manutenção
				macrociclos		1 objetivando a tv rande minas, o jimis
				mesociclos		acumulação								intensificação										transformação
				microciclos
		datas dos testes
		datas do controle médico
		formas de preparação		mctc
				sesi
				funorte
				academia/mctc
		fator de treino		volume 100%
				intens. 90%
				prep. Fís. 80%
				prep. Téc. 70%
				prep. Psi. 60%
				prep. Tat. 50%
				40%
				30%
				20%
				10%
				0%
Plan2
		
Plan3
		
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macrociclo
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Distribuição dos componentes treináveis
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Distribuição das Capacidades de Treinamento no Macrociclo 
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Tipos de macrociclo existentes
DANTAS (2000)
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Duração adequada para períodos e fases 
Anteprojeto
Diagnóstico
planejamento
Básica
específica
DANTAS (2000)
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Macrociclo 
Gráf1
		40		40		50		50
		45		50		60		60
		60		70		70		80
		70		80		70		70
1 semana
2 semana
3 semana
4 semana
% de carga
macrociclo
Plan1
		% de carga
		meso		1		2		3		4
		% de carga
		meso
		micro
		
		
		% de carga		1 meso		2 meso		3 meso		4meso
		1 semana		40		45		60		70
		2 semana		40		50		70		80
		3 semana		50		60		70		70
		4 semana		50		60		80		70
Plan1
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
1 semana
2 semana
3 semana
4 semana
% de carga
macrociclo
Plan2
		
Plan3
		
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Objetivos dos ciclos de treino
1
2
3
4
5
fadiga
supercompensação
Competição
principal
compensação
BOMPA (2002)
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Sucessão exatas das cargas
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Mesociclo de treinamento
O mesociclo representa o elemento da estrutura de preparação de atleta e inclui uma série de microciclo (semanas) orientados para a solução das tarefas do dado macrociclo.
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Tipos de mesociclos
Mesociclo de incorporação( básico )(MI)
Mesociclo básico (MB)
Mesociclo estabilizador (ME)
Mesociclo recuperativo (MR)
Mesociclo controle (MCT)
Mesociclo pré-competitivo (MP-C)
Mesociclo competitivo (MC0
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Elevação da carga de treinamento
baixa
média
alta
mesociclo
microciclo
1
2
3
4
BOMPA (2002)
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Mesociclo
TIPO DE TREINAMENTO :FARTLEK CATEGORIA :INFANTO JUVENIL MCTC-AUTONORTE 
MESOCICLO DE INCORPORAÇÃO MÊS DE MAIO DO DIA 1 ATÉ 31 4 SEMANAS 
MICROCICLO DO DIA 3 AO 8 HORARIO 16:00 
SEGUNDA-FEIRA 03/05/99 
CORRIDA LENTA 10’ AQUECIMENTO 
(TROTE). BPM A .
CORRIDA COM VELOCIDADE MODERADA 3’A 6’.
 BPM A .
MARCHA COM PASSADAS ACELERADAS 5’A 8’.
PIQUES CURTOS: 10 X 20METROS, 10 X 30METROS, 
INTERCALADOS COM TROTES NA MESMA DISTANCIA 
(DISTANCIA TOTAL DE 500 METROS). BPM A .
MARCHA COM PASSADAS LENTAS 5’.
CORRIDA COM VELOCIDADE ACENTUADA 3’A 5’.
TROTE LENTO 5’.
MARCHA COM PASSADAS LENTAS 3’A 5’. BPM A .
ALONGAMENTOS 5’A 8’.
DURAÇÃO 40’APROXIMADAMENTE
NUMERO DE VOLTAS NO CAMPO DE 215METROS
TEMPO DE DURAÇÃO DOS PIQUES
 
TEMPO TOTAL:
TIPO DE TREINAMENTO :FARTLEK CATEGORIA :INFANTO JUVENIL MCTC-AUTONORTE
QUARTA-FEIRA 05/05/99
CORRIDA LENTA 10’ AQUECIMENTO (TROTE). BPM A .
CORRIDA COM VELOCIDADE MODERADA 3’A 6’. BPM A .
MARCHA COM PASSADAS ACELERADAS 5’A 8’.
PIQUES CURTOS: 12 X 20, 12 X 30
METROS INTERCALADOS COM TROTES NA MESMA DISTANCIA 
(DISTANCIA TOTAL DE 600METROS). 
BPM A . 
MARCHA COM PASSADAS LENTAS 5’.
CORRIDA COM VELOCIDADE ACENTUADA 3’A 5’.
TROTE LENTO 5’.
MARCHA COM PASSADAS LENTAS 3’A 5’. BPM A .
 
DURAÇÃO 50’APROXIMADAMENTE
NUMERO DE VOLTASNO CAMPO DE 215METROS
TEMPO DE DURAÇÃO DOS PIQUES
 
TEMPO TOTAL:
*
*
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MICROCICLOS
 o microciclo representa o elemento de preparação do atleta no qual é composto por uma série de sessões de treino ou competições visando solucionar as tarefas dentro de um mesociclo de treinamento.
*
TIPOS DE MICROCICLO
DE ACORDO COM GOMES ET AL ( 1992, P 249 – 252 ) CITADO POR DANTAS (2000) EXISTEM SEIS MICROCICLOS QUE PODEM SER USADOS NO DESPORTO DE ALTO RENDIMENTO:
INCORPORAÇÃO
ORDINÁRIO
CHOQUE
RECUPERAÇÃO
PRÉ-COMPETITIVO
COMPETITIVO
*
Microciclo de Incorporação
Gráf1
		40
		50
		60
		50
		50
		sab
		dom
carga
dias
carga
microciclo incorporação
Plan1
				seg		ter		quar		quin		sext		sab		dom
		carga		40		50		60		50		50
Plan1
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
carga
dias
carga
microciclo incorporação
Plan2
		
Plan3
		
*
Microciclo ordinário
Gráf3
		60
		70
		80
		70
		60
		sab
		dom
dias
carga
microciclo ordinário
Plan1
				seg		ter		quar		quin		sext		sab		dom
				60		70		80		70		60
Plan1
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
dias
carga
microciclo ordinárioa
Plan2
		
Plan3
		
*
Microciclo de choque
Gráf4
		80
		85
		90
		95
		100
		sab
		dom
dias
carga %
microciclo de choque
Plan1
				seg		ter		quar		quin		sext		sab		dom
				80		85		90		95		100
Plan1
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
dias
carga
microciclo ordinárioa
Plan2
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
dias
carga %
microciclo de choque
Plan3
		
		
*
Microciclo recuperativo
Gráf5
		40
		50
		40
		60
		40
		sab
		dom
dias
carga %
microciclo recuperativo
Plan1
				seg		ter		quar		quin		sext		sab		dom
				40		50		40		60		40
Plan1
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
dias
carga
microciclo ordinárioa
Plan2
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
dias
carga %
microciclo de choque
Plan3
		
		
*
Microciclo pré-competitivo
Gráf2
		80
		50
		100
		50
		50
		sab
		dom
dias
carga %
micro pré-competitivo
Plan1
				seg		ter		qut		qun		sex		sab		dom
				80		50		100		50		50
Plan1
		
dias
carga %
micro pré-competitivo
Plan2
		
Plan3
		
*
Microciclo competitivo
Gráf3
		40
		50
		60
		70
		50
		sab
		100
dias
carga %
micro competitivo
Plan1
				seg		ter		qut		qun		sex		sab		dom
				40		50		60		70		50				100
Plan1
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
dias
carga %
micro pré-competitivo
Plan2
		
Plan3
		
*
Caracterização do micro

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