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Envelhecimento dos Sistemas

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Envelhecimento:
Sistemas do Corpo
Humano
PROF. MSC BRUNA F. MACEDO
Envelhecimento
• O envelhecimento é um fenômeno que atinge todos os seres humanos,
independentemente. Sendo caracterizado como um processo dinâmico,
progressivo e irreversível, ligados intimamente a fatores biológicos, psíquicos e
sociais (BRITO E LITVOC, 2004).
SISTEMA CARDIOVASCULAR
• Para De vi�a (2000), no sistema cardiovascular, quando o idoso é submetido a um
esforço, ocorre uma diminuição na capacidade do coração de aumentar o
número e a força dos batimentos cardíacos.
• Com o envelhecimento, ocorre também redução da frequência cardíaca em
repouso (DE VITTA, 2000), aumento do colesterol (DE VITTA, 2000; HAYFLICK 1997), como
também da resistência vascular, com o consequente aumento da tensão arterial
(DE VITTA, 2000).
SISTEMA
CARDIOVASCULAR
• O débito cardíaco submáximo
ou em repouso, no entanto, é
pouco influenciado pela idade.
Porém o débito cardíaco
máximo reduz-se
progressivamente com o passar
dos anos (SHEPHARD, 2003).
• O miocárdio, com o envelhecimento, apresenta
regiões com fibrose, depósito de lipofuscina e
substância amilóide. Já no endocárdio, é
produzido um depósito de lipídios e cálcio nas
válvulas, com frequentes depósitos de cálcio e
lipídios (MOTTA, 2004).
SISTEMA CARDIOVASCULAR: Amilóide*
• Denomina-se substância amilóide todo depósito protéico que apresenta típica
birrefringência de coloração esverdeada na luz polarizada após coloração pelo
Vermelho Congo.
• A doença amiloidose compreende uma variedade de doenças de depósito que
diferem entre si pela natureza bioquímica da fibrila amilóide, pela etiologia,
pelo tropismo do depósito protéico e pelas manifestações clínicas.
• A amiloidose tem um amplo espectro de manifestações clínicas, desde
pacientes assintomáticos, os quais têm depósito localizado, até pacientes com
formas sistêmicas com envolvimento generalizado e falência de múltiplos
órgãos.
SISTEMA CARDIOVASCULAR
• Tecido Específico:
• Acúmulo de gordura (infiltração gordurosa);
• Redução da musculatura específica e aumento do tecido gorduroso;
• Fibrose;
• Atrofia celular;
• Calcificação programada;
• Processos esclerodegenerativos.
Alterações estruturais no coração do idoso
• Artérias Coronárias:
• Alterações da parede: perda de fibras
elásticas e aumento do colágeno, depósito
de lipídios,calcificação amilóide.
• Alterações do trajeto: tortuosidade;
• Alterações do calibre: dilatação.
Teoria orgânica do envelhecimento cardiovascular
• Com o avanço da idade o coração e os vasos sanguíneos apresentam alterações
morfológicas e teciduais, mesmo na ausência de qualquer doença, chamando-se
de coração senil ou presbicárdia.
• Ocorre uma evolução que varia entre indivíduos, ocasionando alterações
hemodinâmicas que se caracterizam pela redução da reserva funcional, que é
demonstrada pela diminuição da resposta cardiovascular ao esforço.
• O sistema cardiovascular sofre significativa
redução de sua capacidade funcional,
porém em repouso o idoso NÃO apresenta
redução importante do débito cardíaco,
mas em situações de maior demanda
fisiológica (esforço físico) patológica
(doença arterial coronariana), os
mecanismos para a sua manutenção
podem falhar, resultando em processos
isquêmicos.
Conduta Fisioterapêutica
Pesquisar!!!
• Síndrome Metabólica;
• Aterogênese;
• Dislipidemia em idosos;
• Hipertensão Arterial no idoso;
• Síncope no idoso;
• Insuficiência Cardíaca no idoso;
• Arritimias Cardíacas no idoso;
• Fibrilação Atrial;
• Doença Coronariana;
• Valvopatias;
• Doenças Vasculares (artéria aórtica);
• Tromboembolismo Venoso.
Sistema Respiratório
• Sabe-se que a maturação pulmonar plena ocorre entre 20 e 25 anos de idade,
seguindo-se progressivo declínio funcional respiratório.
Envelhecimento Respiratório
• Mecânica respiratória composto por: parede torácica, pulmões e diafragma.
• A osteoporose senil reduz, progressivamente a altura das vértebras torácicas.
• Estima-se que após os 70 anos de idade perde-se em estatura entre 0,3 a 0,4 cm
por ano de vida (Dey at al., 1999).
Envelhecimento Respiratório
• Secundariamente à osteoporose senil, observam-se também cifose e aumento do
diâmetro anteroposterior do tórax que, associados à calcificação das articulações
condroesternais e condrovertebrais, reduzem a expansibilidade torácica durante
a inspiração.
• Essas modificações alteram a curvatura diafragmática, interferindo na contração
muscular efetiva para uma mecânica respiratória eficaz.
Termos Técnicos
• Complacência: qualidade de resistir a pressões sem rupturas, inclui a
complacência da torácica (velocidade e capacidade expiratória)e pulmonar
(potencial inspiratório). Diminui com o envelhecimento.
• Distensibilidade: qualidade de um órgão preenchido por gás ou líquido,
unidade de alteração de volume por unidade de alteração de pressão.
Envelhecimento da Musculatura Respiratória
• Estima-se que a perda progressiva de massa muscular com a idade,
particularmente nas fibras de contração rápida (tipo II), diminua a capacidade
de tensão muscular necessária ao diafragma.
• Há alterações nas junções neuromusculares e perda de neurônios motores
periféricos com seletiva desnervação para as fibras musculares tipo II.
Envelhecimento da Musculatura Respiratória
• Isso gera maior trabalho muscular e gasto energético relacionado com a
respiração; estima-se que um homem com 60 anos de idade consuma 20% de
energia a mais que um adulto jovem para amesma atividade respiratória (Tolep
e Kelsen, 1993).
Envelhecimento do Parênquima Pulmonar
• Nota-se mudanças de configuração do colágeno e a existência de pseudoelastina
no parênquima pulmonar, causando progressiva queda de pressão de retração
elástica.
Envelhecimento do Parênquima Pulmonar
• Isso gera aumento da distensão e rigidez pulmonar com a idade. Após os 50
anos, associa-se ainda a degeneração das fibras elásticas ao redor dos ductos
alveolares que promove constricção prematura das pequenas vias respiratórias
durante a expiração (Oyarzún, 2009)
Envelhecimento Imunológico
• Os pulmões compõem a maior superfície epitelial dos órgãos humanos. Torna-
se constante, assim, a exposição deles a microorganismos inalados do meio
ambiente ou aspirados das vias respiratórias superiores.
• Mecanismos de limpeza não especéficos (como secreção brônquica) e
componentes de vigilância imune (neutrófilos e macrófagos) encontram-se
constantemente ativos nesses órgãos, impedindo infecções recorrentes.
Neutrófilos
• Os neutrófilos são uma classe de células sanguíneas leucocitárias, que fazem
parte do sistema imunológico e são um dos 5 principais tipos de leucócitos. ¨
São leucócitos polimorfonucleados, têm um tempo de vida médio de 6h no
sangue e 1-2dias nos tecidos e são os primeiros a chegar às áreas de inflamação,
tendo uma grande capacidade de fagocitose.
• Estão envolvidos na defesa contra bactérias e fungos. Os neutrófilos possuem
receptores na sua superfície como os receptores de proteínas do complemento,
receptores do fragmento Fc das imunoglobulinas e moléculas de adesão.
Macrófagos
• Em citologia, chamam-se macrófagos às células de
grandes dimensões do tecido conjuntivo, ricos em
lisossomas, que fagocitam elementos estranhos ao
corpo.
• Os macrófagos derivam dos monócitos do sangue e
de células conjuntivas ou endoteliais. Intervêm na
defesa do organismo contra infecções.
• Também são ativos no processo de involução
fisiológica de alguns órgãos. É o caso do útero, que,
após o parto, sofre uma redução de volume,
havendo uma notável participação dos macrófagos
nesse processo.
• Possuem duas grandes funções na resposta
imunitárias: fagocitose e destruição do
microrganismo; e apresentação de antigénios.
EnvelhecimentoImunológico
• Há aumento da proporção de neutrófilos e redução do número de macrófagos
em faixas etárias mais avançadas.
• Observa-se também maior habilidades dos macrófagos alveolares liberar
radicais livres em resposta a estímulos ambientais e/ou microorganismos.
• A combinação dos estímulos antigênicos repetitivos com o declínio idade-
dependente da resposta imunomoduladora a eles provoca, no trato respiratório
baixo, grau de inflamação leve e persistente. Essa inflamação causa lesão
proteolítica e oxidativa mediada, resultando na perda de unidades alveolares
com o envelhecimento.
Provas de Função Pulmonar
• Volume residual ou espaço morto aumenta em aproximadamente 50% entre os
20 e 70 anos de idade;
• Nota-se decréscimo de até 75% da capacidade vital (somatória dos volumes
corrente, de reserva inspiratória e de reserva expiratória);
Provas de Função Pulmonar
• Ocorre ainda aumento da capacidade residual funcional (volume de reserva
expiratória mais volume residual), ou seja, os idosos necessitam respirar
maiores volumes de ar do que os mais jovens;
Provas de Função Pulmonar
• Observa-se queda do volume expiratório forçado no primeiro segundo (FEV1)
de aproximedamente 20 a 29 ml por ano de idade, bem como da capacidade
vital forçada (CVF) de 14 a 25 ml por ano de idade.
• O fluxo expiratório máximo (peack flow) tende a decrescer com a idade devido
às mudanças nas pequenas vias respiratórias pelo envelhecimento.
Controle da Respiração e Trocas Gasosas
• Não há diferença entre volume corrente (respiração em repouso e sentado) entre
idoso e dultos jovens, mas tendo em vista as alterações na mecânica ventilatória
e no parênquima pulmonar com o envelhecimento, nota-se aumento da
frequencia respiratória para manutenção de valores respiratórios adequados.
• Tal aumento reduz a reserva funcional dos pulmões e produz diminuição da
resposta ventilatória à hipóxia e à hipercapnia em idosos ao repouso.
Consequência: vulnerabilidade à mudanças súbitas de valores arteriais de
oxigênio e de gás carbono.
DPOC
• A doença pulmonar obstrutiva
crônica é definida como
obstrução crônica ao fluxo aéreo
devido à associação de
enfisema e obstrução das vias
respiratórias periféricas na
bronquite.
DPOC
• Habitualmente já existe lesão pulmonar extensa quando o pact começa sentir
dispnéia ao esforço.Esse fato ocorre devido à progressão leve da doença e à
adaptação do pact à sua capacidade física diminuída.
• Pode gerar: bronquite crônica, enfisema e asma.
DPOC
• É a quarta causa de morte entre pessoas de 70 a 90 anos de idade e significativa
causa de morbidade, com decréscimo na qualidade de vida.
Bronquite Crônica
• Definida pela presença de tosse produtiva na maioria
dos dias, por no mínimo 3 meses e 2 anos consecutivos,
sendo afastadas outras causas pulmonares ou cardíacas
que possam trazer os mesmos sintomas.
Enfisema
• É um diagnóstico
anatomopatológico e
caracterizado pela destrução
das paredes dos alvéolos,
levando ao aumento anormal
dos espaços aéreos e à perda da
eslasticidade pulmonar, com
consequente obstrução das vias
respiratórias periféricas.
Asma
• Difere da DPOC pois apresenta uma
reversibilidade maior tanto
espontaneamente como após tratamento
com broncodilatadores ou corticosteroides.
• Características: tosse crônica, chiado
episódico e hipersecreção brônquica.
• Alguns pacts com Asma apresentam obstrução do fluxo aéreo progressivo e
irreversível, e tem, portanto, uma forma de DPOC. ¨ Alguns pacts podem
apresentar coexistência de asma e DPOC.
Causas de DPOC
• Cigarro: causa hipersecração brônquica mucosa e obstrução do fluxo aéreo;
• Poluição Aérea: dióxido de enxofre e material particulado (fumaça preta), associado
à bronquite crônica;
• Exposição Ocupacional: fumaça. A exposição ao cádmio está associada ao enfisema.
• Infecção Pulmonar: durante o primeiro ano de vida.
• Nutrição Precoce: dieta com baixas quantidades de vitaminas antioxidantes (A, C e
E) pode aumentar o risco.
Patogenia
• A DPOC é o espectro clínico de doenças pulmonares inflamatórias que incluem:
Bronquite Crônica, Enfisema e Bronquite Asmática.
Bronquite Crônica
• Tosse crônica de no mínimo 3 meses aos últimos 2 anos;
• Hiperplasia das glândulas submucosas e crescimento do número de células
califormes no epitélio, associado ao estreitamento estrutural das pequenas vias
respiratórias (bronquíolos) em decorrência das alterações inflamatórias crônicas;
Bronquite Crônica
• Essas alterações inflamatórias consistem em linfócitos T ativados. Nas vias
aéreas de maior calibre, há evidência de inflameção neu�rofílica, a julgar pelo
número de neutrófilos no escarro.
Enfisema
• Progressiva dispnéia causada por perda da retração elástica e destruição
enzimática das paredes alveolares.
• Existe vários tipos de enfisemas (Ex: enfisema centracinar, pan-acinar, etc).
• A perda da retração elástica leva à obstrução das vias respiratórias, pois as vias
intrapulmonares fecham-se mais precocemente durante a expiração.
Bronquite Asmática
• Caracterizada por tosse crônica, episódios de chiado, dificuldade respiratória e
hipersecreção de muco;
• Dados da história que favorecem a asma, no diagnóstico diferencial de DPOC:
início na infância/ adolescência, história familiar, não tabagista, variação
acentuada do grau de sintomas e sinais, reversibilidade completa da limitação
do fluxo aéreo, boa resposta ao corticosteróide inalado.
Tipos Especiais de DPOC
• 1. Deficiência de Alfa-1 tripisina: redução intensa de antiprotease nos pulmões
como consequência de um defeito genético. Isso torna os tecidos pulmonares
mais suscetível aos defeitos lesivos de várias proteínas endógenas, resultando
em enfisema grave, especialmente em fumantes.
• 2. Discinesia ciliar primária: defeito na estrutura dos cílios em todo o corpo, que
pode gerar sinusite crônica, otite crônica e DPOC.
Estadiamento
Características Típicas da DPOC
• História de intenso tabagismo por muitos anos, mais de 20 cigarros/ dia durante
25 anos;
• Tosse e secreção por muitos anos;
• No início, a tosse ocorre ao despertar, mais tarde ela estará presente ao longo do
dia;
• Secreção mucóide, não em muita quantidade, que se torna purulente durante as
exacerbações;
Características Típicas da DPOC
• A tosse e a secreção são piores no inverno devido à infecção;
• Inicio insidioso de dispnéia de esforço com sibilo ou sensação de aperto no tórax;
Alguns desenvolvem gravemente insuficiência respiratória e cardíaca;
• Outros não apresentam secreção, nem hipóxia em repouso, mas a dispnéia e os
sibilos são intensos.
Exames Complementares
• ¨ Raio X de tórax;
• ¨ Tomografia (TC) dos pulmões;
• ¨ Avaliação da função
pulmonar (espirometria);
• ¨ Exames específicos
(plesmografia).
Estudos do Sono
• Muitos pacts com grau mais intenso de DPOC hipoventilam durante o sono e
pioram o desequilibrio da relação ventilação/perfusão já existente ou
insuficiência cardíaca direita (cor pulmonare).
• Pode gerar apnéia do sono obstrutiva central.
Reabilitação Pulmonar
• Treinamento de músculos respiratórios, usando equipamentos do tipo resistivo,
tem mostrado poder diminuir a dispnéia;
• Tosse e manobras expiratórias forçadas são úteis para facilitar a expectoração e
diminuir a possibilidade de retenção de secreção e infecção;
• A nutrição é importante já que os pacts estão com baixo peso e desnutridos.
Pacts obesos devem preder peso principalmente se tiver distúrbios do sono.

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