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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA32

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA
10a aula
		
	 
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		Exercício: CEL0487_EX_A10_201901063135_V2 
	30/09/2019
	Aluno(a): GSP
	2019.3 EAD
	Disciplina: CEL0487 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA 
	
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Sobre as memórias histórica e coletiva Halbwachs escreve que:
		
	
	A indentidade de um povo é formada a traves da memória fragmentada.
	
	A memória coletiva é pautada na fragmentação e por isso deve ser sempre vista no plural.
	
	A memória de um povo é sempre mais importante do que a sua história.
	 
	A memória histórica é compreendida como sucessão de acontecimentos marcantes na história de um país.
	
	A memória de um indivíduo ou de um país está na base da formação do Estado Nacional.
	Respondido em 30/09/2019 11:46:46
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Identifique as afirmativas verdadeiras no que se refere às características da memória social:
I. A memória social é também chamada de memória coletiva pois ela só existe como algo compartilhado coletivamente.
II. Arena de disputas no presente, a memória social se constitui em uma interação dinâmica entre a lembrança e o esquecimento do passado.
III. Mesmo sendo de grande importância coletiva, a memória social não se relaciona com a formação de identidades, pois as identidades são fenômenos individuais.
IV. Apesar de ser intensamente ideológica e afetiva, a memória social sempre tem fundamentos e repercussões concretas na sociedade.
		
	
	Apenas II e IV estão corretas.
	
	Apenas I e II estão corretas.
	 
	Apenas a I está correta.
	 
	Apenas I, II e IV estão corretas.
	
	Apenas I, II e III estão corretas.
	Respondido em 30/09/2019 11:47:21
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Leia o texto de Georges Duby abaixo:
"Enfim, eu tentava ver como um acontecimento se faz e se desfaz, já que, afinal, ele só existe pelo que dele se diz, pois é fabricado por aqueles que difundem a sua notoriedade. Esbocei, pois, a história da lembrança de Bouvines, de sua deformação progressiva, pelo jogo, raramente inocente, da memória e do esquecimento."
DUBY, Georges. O domingo de Bouvines. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.10-11.
Sobre a história e a memória pode-se afirmar que:
		
	
	Ambas sempre são neutras em relação aos acontecimentos do passado.
	
	Uma é sempre o reflexo da outra.
	 
	Expressam o movimento que envolve os acontecimentos, conforme são lembrados ou esquecidos.
	
	A história apenas produz acontecimentos quando estes são preservados pela memória.
	
	Apenas a memória está relacionada a verdade.
	Respondido em 30/09/2019 11:48:15
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Segundo a abordagem da memória social proposta por Maurice Halbwachs, quais das afirmativas abaixo são falsas?
I. Até mesmo sentimentos, ideias e paixões, que consideramos inteiramente pessoais, só podem ser compreendidos e atribuídos ao nosso pertencimento coletivo.
II. É impossível reconstruir uma lembrança individual baseando-se na percepção de outras pessoas, pois isso negaria a existência de indivíduos.
III. A memória individual existe sempre a partir de uma memória coletiva, pois nossas lembranças são sempre constituídas dentro de um grupo ao qual pertencemos.
IV. Diferentemente das identidades coletivas, a memória social depende de mecanismos descontínuos e singulares, conhecidos como "lugares de memória".
		
	 
	Apenas II e IV.
	
	Apenas I e II.
	
	Apenas a IV.
	
	Apenas I, II e IV.
	
	Apenas II e III.
	Respondido em 30/09/2019 11:49:10
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	"O monumento tem como características o ligar-se ao poder de perpetuação, voluntária ou involuntária, das sociedades históricas (é um legado à memória coletiva) e o reenviar a testemunhos que só numa parcela mínima são testemunhos escritos."
LE GOFF, Jacques. Historia e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1990.
Neste trecho, Le Goff conceitua monumento, que, difere do conceito de documento por:
		
	
	Não há distinção entre os conceitos de documento e monumento
	
	O documento existe por si, independente da interpretação do historiador
	 
	O monumento existe como legado, independente da opção do historiador em utilizá-lo como fonte histórica
	
	O documento só assume essa característica se validado pelo historiador
	
	O monumento só existe a partir do momento em que é utilizado como fonte
	Respondido em 30/09/2019 11:50:15
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Na obra "A memória coletiva" de Maurice Halbwachs, a memória histórica é compreendida como a sucessão de acontecimentos marcantes na história de um país. A memória coletiva seria pautada em uma continuidade, devendo ser vista sempre no plural (memórias coletivas). Por que isso ocorre? Aponte abaixo a resposta que justifica a afirmativa anterior:
		
	
	Por causa da ausência de uma descontinuidade provocada pela construção de uma identidade coletiva
	 
	Porque a memória de um indivíduo ou de um país estão na base da formulação de uma identidade, que a continuidade é vista como característica marcante;
	
	Porque as fontes históricas "narram" continuamente os fatos ocorridos;
	
	Por causa da ausência de continuidade absoluta, inúmeras vezes descrita como um continuum histórico.
	
	Devido à dicotomia entre o absoluto e o relativo presente sempre em questões relacionadas à memória
	Respondido em 30/09/2019 11:51:35
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	"O longo silêncio sobre o passado, longe de conduzir ao esquecimento, é a resistência que uma sociedade civil impotente opõe ao excesso de discursos oficiais. Ao mesmo tempo, ela transmite cuidadosamente as lembranças dissidentes nas redes familiares e de amizades, esperando a hora da verdade e da redistribuição das cartas políticas e ideológicas".
(POLLAK, Michel. "Memória, esquecimento e silêncio". Estudos Históricos. Rio de Janeiro. vl.02, n.03, 1989).
Levando em consideração a afirmativa pode-se concluir que o historiador deve:
		
	
	Resgatar as lembranças dissidentes sobre o passado e transformá-las na versão oficial da história de uma nação.
	
	Orientar a construção do conhecimento histórico a fim de produzir a versão verdadeira, que deve ser adotada tanto pelo Estado, quanto pelos diferentes grupos sociais dispersos pela sociedade.
	
	Contestar os excessos de discursos oficiais a partir da defesa da defesa das lembranças dissidentes como sendo a verdadeira história.
	 
	A investigar e confrontar as versões produzidas pelo Estado e as memórias coletivas e individuais dispersadas pela sociedade.
	
	Defender que as memórias coletivas dos grupos sociais de uma determinada sociedade necessariamente se opõem às versões da história produzida pelo Estado e suas instituições.
	Respondido em 30/09/2019 11:52:37
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Sobre as relações entre história e memória, marque a alternativa INCORRETA:
		
	
	A origem de várias ideias, reflexões, sentimentos, paixões que atribuímos a nós são, na verdade, inspiradas pelo grupo.
	
	Para Halbwachs, a memória individual existe sempre a partir de uma memória coletiva,
	
	Além das nossas memórias individuais, existe a memória social.
	
	A memória ora está em retraimento, ora em transbordamento.
	 
	A origem de várias ideias, reflexões, sentimentos, paixões que atribuímos a nós são, na verdade, inspiradas individualmente.

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