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Alfabetização e letramento no EJA

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	PERFIL DO PUBLICO EJA	�
62.2	LEITURA DE MUNDO	�
72.3 COMO ESTIMULAR O GOSTO PELA LEITURA E PELA ESCRITA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS	�
72.4 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS	�
92.5 VARIAÇÕES LINGUÍSTICA	�
113	PROJETO	�
134	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
145	REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho visou-se desenvolver atividades pedagógicas de alfabetização e letramento voltadas para Educação de Jovens e Adultos (EJA). A proposta desse projeto é a inserção do aluno na sociedade através da leitura e escrita, de forma que não as vejam como códigos decodificados, e assim, busquem incentivos para utilizar desses meios para um desenvolvimento social e ético. Com o objetivo de amenizar o cenário atual, cabe aos educadores e instituições de ensino abranger e multiplicar os projetos e atividades voltadas para a educação desse público.
Considerando que a alfabetizar não é só o ato de ensinar aos estudantes a leitura e a escrita, mas também e, principalmente, a inserção do sujeito neste processo, é de suma importância destacar o letramento e suas práticas, que mesmo mantendo com a alfabetização, relações diferentes, em si tratando de significados, precisam manter-se paralelos, no intuito de promover um ensino de qualidade, no âmbito da apropriação dos processos de leitura e escrita alfabética.
Sabemos que o sujeito aprende em diferentes fases da sua vida, mas a educação de Jovens e Adultos requer determinados direcionamentos, os quais se curvam para as práticas e eventos de letramento, nos quais os homens e mulheres que convivem em comunidades letradas estão em permanente contato.
	 Sendo assim, surge a necessidade de entrelaçar estas perspectivas com a finalidade de utilizar a leitura e a escrita na sala de aula com mais significados, refletindo sobre tudo isso a escolha do tema foi escolhida analisando que jovens e adultos aprendem melhor quando o contexto do que se está aprendendo tem algum significado, sendo assim o projeto se intitulará “Marcas que nos identificam” oportunizando que o individuo avance nos modos de conhecer e assim utilizar da leitura e escrita de forma autônoma, ampliando seus conhecimentos.
DESENVOLVIMENTO
Pela diversidade dentro da sala de aula faz-se necessário uma conversa informal, para então conhecer melhor os alunos e consequentemente fazer um trabalho voltado para essa diversificação, esse é o primeiro passo para o processo de alfabetização.
Durante todo esse processo, o resgate do educando como um sujeito pensante é de extrema importância, e que assim se apodere do processo construtivo e discursivo da alfabetização, que avance também nos modos de conhecer, imergindo por inteiro na situação de aprendizagem, partindo assim de suas próprias hipóteses, recriando e produzindo tudo o que for lido.
A partir daí, surge o planejamento de situações que provoquem o crescimento e avanço na concepção da língua escrita, a ampliação das experiências de cada aluno, e, de da sua visão sobre a realidade significativa inserida dentro da leitura e escrita.
PERFIL DO PUBLICO EJA
A educação é um procedimento de longo prazo e contínuo, é um conhecimento para a democracia e a cidadania entre outras práticas. Quando a escola perde essa função ela passa a representar a negação de um direito constitucional para o cidadão, decorrentes de um conjunto de dificuldade sociais. As dificuldades são muitas e não únicos da educação, pois o descompromisso é crescente na saúde, moradia, segurança, trabalhos, neste processo, constataram cada vez mais contingentes de sem-teto, sem-emprego, sem-terra, entre outros, não seria fora de propósito acrescentar que neste quadro descrevem que eles também estão ligados à esfera do não acesso à escolarização.
Tão importante quanto o direito à escola é garantir que todos aprendam com uma educação de qualidade. Neste sentido, não são os nossos sistemas educacionais que tem direito a certos tipos de alunos. È o sistema escolar de um país que tem que se ajustar para satisfazer as necessidades de todos os alunos. É necessário tornar a aprendizagem mais significativa para todos, terem propostas alternativas que estejam comprometidas com uma educação de qualidade para essa jovem adulta educação de Jovens e Adultas - EJA, apresentar sua história muito mais tensa do que a história da educação básica. Nela se cruzaram interesses menos consensuais do que na educação da infância e adolescência, principalmente quando esses jovens, adultos e idosos são trabalhadores, subempregados, oprimidos, excluídos. É a partir da diversidade deste campo educativo que esse artigo pretende discutir a temática da EJA elegendo a abordagem do perfil dos participantes deste processo, na escola noturna. No segundo momento uma reflexão sobre a reconstrução de um currículo que atenda as especificidades destes sujeitos, além de citar o Projeto Escola Zé Peão, como referencia curricular neste campo.
A educação é um procedimento de longo prazo e contínuo, é um conhecimento para a democracia e a cidadania entre outras práticas. Quando a escola perde essa função ela passa a representar a negação de um direito constitucional para o cidadão, decorrentes de um conjunto de dificuldade sociais. As dificuldades são muitos e não únicos da educação, pois o descompromisso é crescente na saúde, moradia, segurança, trabalhos, neste processo, constataram cada vez mais contingentes de sem-teto, sem-emprego, sem-terra, entre outros, não seria fora de propósito acrescentar que neste quadro descrevem que eles também estão ligados à esfera do não acesso à escolarização.
Tão importante quanto o direito à escola é garantir que todos aprendam com uma educação de qualidade. Neste sentido, não são os nossos sistemas educacionais que tem direito a certos tipos de alunos. È o sistema escolar de um país que tem que se ajustar para satisfazer as necessidades de todos os alunos. É necessário tornar a aprendizagem mais significativa para todos, terem propostas alternativas que estejam comprometidas com uma educação de qualidade para esses jovens e adultos.
LEITURA DE MUNDO
O significado de ler o mundo vem do conceito trazido por Paulo Freire, um educador internacionalmente conhecido pelo seu processo de alfabetização. Ele foi o primeiro teórico a usar o termo “leitura de mundo” e a desenvolver suas atividades na alfabetização de adultos. Freire afirma que “a leitura de mundo precede a leitura da palavra”, ou seja, antes de uma pessoa ser alfabetizada e aprender a decodificar, segundo esse preceito, ela já saberia ler implicitamente, mas não as palavras grafadas num livro, por exemplo, mas, grosso modo, essa pessoa sabe ler a vida. 
 Primeiro, lê-se o mundo. “Ler o mundo” significa ler os signos: as coisas, os objetos, os sinais, etc. Vejamos o seguinte exemplo: uma criança, que não sabe ler, vê fumaça em abundância saindo de uma janela. Mesmo não sendo alfabetizada, a criança lê o que está inserido no mundo – no nosso caso, o signo “fumaça” – e entende que aquilo pode querer dizer, entre outras coisas, fogo. Isso é ler o mundo e é por isso que Paulo Freire diz que essa leitura precede a leitura da palavra. Mesmo não alfabetizada, a criança entende o que se passa. “Ela não precisa ler a palavra “fumaça” ou a palavra “fogo” ou, ainda, a frase “Há fogo naquele apartamento”. 
 Posteriormente, quando ela aprender a ler e escrever, ela ligará a imagem à palavra, fazendo uma leitura completa e não apenas uma decodificação. Porém é necessário lembrar que ela já lia as figuras, os signos. O mundo.
 A leitura de mundo também pode ser vista da seguinte forma. Ela surge antes da leitura da palavra, antes da alfabetização. Nesse sentido o homem tem um histórico da vida, tem uma cultura, um modo de viver que compõe o seu universo com linguageme leitura assistemática. O sujeito constrói sua leitura de mundo através da comunidade na qual vive, aprende a se comunicar, estabelece posição como emissor ou receptor, estabelecendo assim uma comunicação entre os membros da sua comunidade ou do seu primeiro grupo social.
2.3 COMO ESTIMULAR O GOSTO PELA LEITURA E PELA ESCRITA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
 A principio é necessário reconhecer e valorizar os saberes que os alunos da EJA trazem, compreender que eles possuem uma sabedoria proveniente da própria experiência de vida, facilitará e muito o trabalho de alfabetização. 
 Escutar e observar os interesses dos alunos conduzirá o preparo de aulas que tragam temas de que visem estimular o gosto pela leitura e escrita. É fato que jovens e adultos se envolvem melhor nos processos educativos , quando os temas ou as palavras utilizadas pertencem a sua experiência pessoal, ou conhecidos pelo seu universo cultural. Seria desinteressante trabalhar temas contendo receitas culinárias para um grupo de alunos que amam músicas sertanejas ou músicas sertanejas para alunas que amam trocar receitas culinárias. 
 Quando os alunos são bem observados pelo alfabetizador ele utilizará palavras e textos que fazem parte do seu contexto de vida e estimulará o gosto dos educandos pela leitura e escrita. Ou seja, a partir da leitura de mundo dos educandos, se construirá um melhor caminho para a assimilação da leitura da palavra pelos mesmos.
2.4 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A Alfabetização é e si, o ensino do código alfabético e ortográfico enquanto no letramento é o uso social desse código. O letramento focaliza os aspectos sócios histórico da aquisição da aquisição de um sistema escrito por uma sociedade (TFOUNI, 1995 apud MORAES, 2005, p4).
Historicamente, o sistema educacional brasileiro não priorizou a educação da classe trabalhadora, o que justifica ao longo de décadas, o elevado índice de analfabetismo e o baixo nível de escolaridade. Desde o período colonial a educação tem-se voltado para atender os interesses de uma minoria, deixando as classes menos favorecidas de lado.
 A educação de jovens e adultos o EJA surge para atender essa população, que por razões culturais, políticas ou socioeconômicas não conseguiram concluir no tempo certo a educação básica.
A realidade de jovens e adultos em mudando mesmo que em passos lentos, está surgindo leis que amparam o EJA. De acordo com a Lei de diretrizes e bases da educação Nacional 9394/96, os sistemas de ensino devem oferecer gratuitamente aos jovens e adultos que não tiveram oportunidade de ingressar ou concluir o ensino regular, oportunidade equivalente para esse alunos.
Tentando acabar com a exclusão social característico desse ensino, os jovens e adultos que voltam a frequentar a escola, geralmente é para recuperar o tempo perdido e aprender a ler e a escrever, ser alfabetizados.
Na fase inicial do processo de alfabetização de jovens e adultos, é importante que eles conversem que contem suas experiências e exponham suas dúvidas e necessidades de aprender, a fala deles deve ser ouvida e respeitada, visto que as expressões orais contribuíram para o desenvolvimento da linguagem e, simultaneamente, com a aprendizagem da leitura e da escrita.
Segundo Soares (2001), uma pessoa alfabetizada é aquela que sabe ler e escrever apenas, já a pessoa letrada consegue ir além, atende as demandas sociais da leitura e da escrita, por isso consegue fazer uma carta, um bilhete, escritas de sua própria autoria, enfim, produzem gêneros textuais, ao contrário da pessoa alfabetizada que lê textos prontos, a pessoa muda seu lugar na sociedade , até mesmo o modo de falar com os outros,
Como dizia Paulo Freire (1989) não se pode reduzir a alfabetização ao ensino puro da palavra, das sílabas ou das letras. A alfabetização é a criação ou a montagem da expressão escrita e da expressão oral. A alfabetização então não deve ser considerada apenas a aquisição do código escrito, mas um processo que oriente seu aluno a ler, escrever e utilizar essa leitura e escrita nas práticas sociais, utilizando suas vivências e seus conhecimentos prévios como norteadores desse processo.
Muitos saberes específicos são necessários ao professor alfabetizador da EJA para que ele possa proporcionar a seus alunos situações em que haja uma boa mediação para o aprendizado da língua escrita, na qual é de seu uso nas práticas sociais.
 
2.5 VARIAÇÕES LINGUÍSTICA 
A diferença social e cultural que marca a escola e suas relações humanas pode ser um ambiente propício para a expressão das experiências de vida que cada aluno possui. No caso dos adultos, muitos deles são pessoas que vieram de outros estados, possuindo na sua bagagem cultural conhecimentos do mundo da vida.
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não pode prescindir da continuidade da leitura daquele (a palavra que eu digo sai do mundo que estou lendo, mas a palavra que sai do mundo que eu estou lendo vai além dele). (...) Se for capaz de escrever minha palavra estarei, de certa forma transformando o mundo. O ato de ler o mundo implica uma leitura dentro e fora de mim. Implica na relação que eu tenho com esse mundo.” (Paulo Freire – Abertura do Congresso Brasileiro de Leitura – Campinas, Novembro de 1981).
Deve se levar em conta o fato de que os educandos, ao chegarem a sala de aula, já têm algumas familiaridades com a língua materna, pois a utilizam constantemente através da comunicação verbal.
É preciso levar em consideração que a fala trazida pelos educandos está carregada de variedades linguísticas que acabam sendo trazidas para dentro da sala de aula. Não podemos considerar a fala certa ou errada, devemos sim, ajuda-los a melhorar sua maneira de falar e escrever-nos diversos usos da língua e nas diferentes situações.
É necessário demonstrar aos educandos que o uso da linguagem depende da circunstância, da familiaridade e do interlocutor. A linguagem serve para transmitir informações, fazer promessas, tentar convencer, dar ordens, expressar desejos, opiniões, raciocínios e também se faz presente em diversos meios de comunicação tais como: livros, jornais, placas de sinalização, conversas informais e etc.
 Na tradição do ensino da língua portuguesa no Brasil, existe o mito da unidade linguística no país que há muito tempo vem causando sérios danos a educação, uma vez que contribui para formação de preconceito linguístico, pleno de equívocos, já que no Brasil, não se fala uma modalidade só de língua , assim como não existe nenhuma língua que seja única, compacta, como nos lembra Bagno (2003 p 19)[...] aquilo que chamamos por comodidade, de português não é um bloco compacto, sólido e firme, mas sim um conjunto de coisas aparentadas entre si, mas com algumas diferenças. Essas coisas são chamadas variedades. A sociedade brasileira é plurilíngue e por isso utiliza um repertório de variedades linguísticas que consiste em variedades de classes sociais, regionais e ocupacionais da mesma língua.
Em uma sala de EJA, na perspectiva sociolinguística, o aluno é autor de seu discurso e competente no uso da língua, quer domine a norma padrão quer ser usuário da norma popular. Isso porque os alunos da EJA são sujeitos letrados e seu letramento permite o uso restrito da escrita, assim como o não domínio da norma padrão seja extrapolada, uma vez que suas habilidades manifestam-se na oralidade, no uso competente da língua durante a interação. Neste sentido, vale ressaltar que ao estarmos nos referindo a um público jovem e adulto que passou muito tempo de sua vida fora ou sem contato direto com a escola, ao chegar nessa fase, precisa ter seus conhecimentos prévios valorizados e ser reconhecido como sujeitos portadores de cultura e saberes.
Os sujeitos jovens e adultos chegam à escola com uma experiência, com a oralidade que adquiriram ao longo de dos mínimos quinze anos de suas vidas, que lhes permiteser autor de seus discursos com competência, e mesmo sem escolaridade, são influenciados pela escrita, uma vez que convive com ela em diferentes gêneros textuais, fazendo usos diferenciados.
 
PROJETO
	PROJETO
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome da Escola:
	Chaves do Saber
	Professor ou professores envolvidos:
	Célia Alves
Livya Guimarães
Luciana da Silva
Valéria Pereira
	Ano/ Turma:
	Sétimo ano
	Tema:
	Marcas que nos identificam
	
Objetivos a serem alcançados: 
	. Apoiar o desenvolvimento e a capacidade do alfabetizando de ler e escrever compreensivamente o mundo, a partir da construção de seu conhecimento começando pelo seu nome; 
. Propor uma educação democrática onde todos participarão do processo educativo, ampliando uma ação baseada no diálogo e na reflexão crítica sobre a realidade, identificando seu nome e dos colegas do grupo a que pertence; 
. Ampliar o conhecimento dos Jovens e adultos sobre a escrita, leitura e cálculo, a partir da realidade que vivem; 
. Resgate da história de vida, abrangendo o conhecimento dos dados culturais dos alfabetizados;
	
Justificativa sobre a relevância do tema:
	O NOME dos alunos pode ser um centro de interesse ricamente explorado pelo alfabetizador. Além do aspecto cognitivo, relacionado à compreensão do sistema da escrita alfabética, o nome próprio possui um aspecto afetivo-social para o alfabetizando. O nome próprio não é apenas mais uma palavra no vocabulário, é antes de tudo, um reforçador da individualização e da identidade do aluno como pessoa, algo bastante significativo para ele.
	Definição das ações e estratégias:
	É necessário detectar as contradições entre essas representações do grupo e a história de vida e de produção de cada um para que o indivíduo se torne consciente de si e de seu papel social. Precisamos conhecer a ideologia inerente a cada concepção de educação para que possamos optar por aquela que seja coerente com nossa visão de homem e de mundo e com nosso papel social.
	Materiais a serem utilizados:
	Revistas; 
Jornais; 
Diferentes tipos de papel; 
Cola branca e colorida; 
Lápis de cor, giz de cera; 
Tesoura; 
Massa de modelar; 
	Avaliação sobre as ações desenvolvidas:
	Acontecerá no decorrer do projeto de acordo com a participação dos alunos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho com Língua Portuguesa exige a compreensão de que os alunos sempre carregam um conhecimento da língua. Quando pensamos na Educação de Jovens e Adultos, essa bagagem não é somente linguística, mas também de vivências e realidades diferentes. O projeto tem como objetivo que os alunos se aproximem mais do texto, e assim reflitam sobre o uso da língua em diversas situações. 
Este trabalho possibilita que os alunos se sintam capazes de compreender os textos e respondê-los de forma crítica e autoral. Nesse sentido, pensamos que se deve trabalhar com texto e a reflexão dos sentidos implicados nessa leitura, usando coisas significativas e do seu cotidiano. A gramática é apenas um instrumento para pensar a língua, mas não deve ser trabalhada sem um contexto em que se possa fazer essa reflexão sobre a língua e os usos que fazemos dela.  
REFERÊNCIAS
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
CÉLIA ALVES DE SOUZA BENJAMIN
LIVYA GUIMARÃES VICTOR
lUCIANA DA SILVA BARBOSA
VALERIA PEREIRA DE SOUZA SOARES
PORTFÓLIO DESAFIO PROFISSIONAL EM GRUPO
São Gonçalo 
2019
CÉLIA ALVES DE SOUZA BENJAMIN
LIVYA GUIMARÃES VICTOR
lUCIANA DA SILVA BARBOSA
VALERIA PEREIRA DE SOUZA SOARES
PORTFÓLIO DESAFIO PROFISSIONAL EM GRUPO
Trabalho de Licenciatura de Pedagogia apresentado como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas DESAFIO PROFISSIONAL.
Tutor a Distância: Silvana Roque Silveira Rocha
São Gonçalo
2019

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