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RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL

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RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL
Nome: Welleson Barros
NOMECLATURA:
INTERPROXIMAL OU BITE WING
Radiografia Interproximal Indicada principalmente para o exame das regiões interproximais dos dentes posteriores. É a radiografia que melhor possibilita detectar a presença de processos de cáries nesta região, adaptação marginal de restaurações e presença de lesões periodontais com destruição da crista óssea alveolar.
O que é o processo alveolar?
Processo alveolar. A arcada alveolar é a porção da maxila e da mandíbula que forma e suporta os alvéolos dentários. É formado quando o dente erupciona para promover inserção óssea para o ligamento periodontal em formação; quando o dente é perdido, desaparece gradualmente.
O Osso alveolar é uma camada delgada que circunda a raiz dos dentes, mantendo-os seguros contra bacterias da gengivite devido a inserção das fibras colágenas do ligamento periodontal. É também chamado de osso maseirmo ou lâmina dura. Consiste no tecido ósseo o qual da sustentação aos dentes.
Visualização: faces mesial e distal dos dentes posteriores e suas cristas ósseas
OBJETIVOS: 
Avaliar simultaneamente as superfícies Interproximais dos dentes superiores e inferiores.
Avaliar as cristas ósseas interdentais;
Avaliar a integridade e adaptação das restaurações;
Avaliar a relação das caries com poupa;
REQUISITOS PARA UMA BOA RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL:
Plano de oclusão centralizado no filme
Coroas individualizadas
INDICAÇÕES:
crista óssea alveolar visualização de fatores irritantes locais: cálculos, restaurações insatisfatórias, perda de contato proximal, trauma oclusal
As técnicas radiográficas intra orais – especialmente a técnica interproximal – permitem a observação da relação entre a altura (aproximada) da crista óssea alveolar com a junção amelocementária, uma das razões pelas quais os exames radiográficos são importantes ferramentas auxiliares no diagnóstico de periodontopatias.
Apesar das técnicas radiográficas intra orais mostrarem, com riqueza de detalhes,  informações importantes ao clínico, devemos lembrar que as radiografias periapicais e interproximais, por exemplo, fornecem a projeção de uma imagem bidimensional (altura e largura) de um corpo tridimensional (que possui altura, largura e profundidade).Em outras palavras, as radiografias periapicais e interproximais permitem apenas a observação no sentido mésio-distal das estruturas dentais. As tábuas ósseas vestibular e lingual/ palatal, não podem ser observadas por meio deste tipo de técnica.
A Tomografia Computadorizada Cone Beam permite a observação tridimensional de todas as estruturas que compõem um órgão dental e seu respectivo alvéolo: a superfície perirradicular e o tecido ósseo adjacente, e a junção amelocementária e sua relação com as corticais/tábuas vestibular e lingual (ou palatal) em tamanho real. A Tomografia Computadorizada Cone Beam também pode ser útil para o estudo das regiões periimplantares
Referências Bibliográficas:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAVES, Mário M. - “Odontologia Social” Editora Labor do Brasil S/A.  PASLER, Frederich. Radiologia odontológica – coleção atlas coloridos donto/thieme; 2.ed. Artmed, 2001. 
FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José Edú; SOUZA, Icléo Faria E. Radiologia odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:  DELUIZ. Prof. Luiz Fernando. Cartilha de Filmes de raio-x, Como evitar os erros mais comuns. Disponível em: http://www.ident.com.br/NovaDFL/livro/4371- cartilha-de-filmes-raios-x-como-evitar-os-erros-mais-comuns  BIASOLI Junior, Antônio Mendes. Técnicas Radiográficas, 2006
https://www.papaizassociados.com.br/2016/07/25/radiologia-odontologica-e-suas-aplicabilidades-na-periodontia/

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