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Portifólio TDAH

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER
ÁREA DE EDUCAÇÃO 
CURSO DE GRADUÇÃO EM: Pedagogia
DISCENTE: XXXXXXX
NÚMERO DO RU: XXXXX
FICHAMENTO DE ARTIGO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
REVISTA PEDAGÓGICA Revista do Programa de Pós-graduação em Educação da Unochapecó | ISSN 1984-1566 Universidade Comunitária da Região de Chapecó | Chapecó-SC, Brasil Como referenciar este artigo: CUNHA, A. G.; SANTOS, H. A criança com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade: estratégias e ações para educadores. Revista Pedagógica, Chapecó, v. 19, n. 40, p. 242-261, jan./abr. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.22196/rp.v19i40.3752
Link: http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/3752/2123
PALAVRAS-CHAVE
Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, professor, TDAH e Métodos. 
RESUMO DA INTRODUÇÃO DO ARTIGO
Esse presente artigo refere-se ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, abordando seus possíveis sintomas, diagnóstico, tratamento, e estratégias recomendadas para pedagogos utilizarem com crianças portadoras de TDAH.
O TDAH é o principal transtorno causado em crianças na fase de aprendizagem, se constitui por uma excessiva dificuldade em manter o foco em uma atividade que exija esforço mental prolongado; uma atividade que precise ser desempenhada com regras, prazos pré-determinados. Além disso, crianças com déficit de atenção têm dificuldade para começar e terminar suas tarefas. 
 	Outra dificuldade das crianças e jovens com TDAH é a de rever situações e erros; dificuldade de fazer conclusões, síntese e análise de atitude. As crianças com TDAH tendem a ser mais esquecidas, desorganizadas e perdem-se em tarefas. Além disso, há mais características:
Tendem a ter rendimentos escolares e rotineiros mais baixos;
Podem ser completamente introspectivas;
Problema de memorização, capacidade de organização e interiorização de conceitos e aprendizagens
A falta de conhecimento por parte da escola e professores pode trazer dificuldades no aprendizado dessas crianças, para que a aprendizagem dessas crianças seja produtiva, os educadores precisam ser instruídos e ter estratégias e ações adequadas ao lidar com alunos com TDAH, pois o professor pode ser um grande aliado no tratamento, quando o mesmo possui o conhecimento sobre assunto sendo capaz de facilitar a aprendizagem da criança ou adolescente.
SÍNTESE SOBRE A LEITURA DO ARTIGO
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), é uma síndrome neurológica, um transtorno neurobiológico, genético, hereditário. Isso significa que o transtorno identificado na criança pode vir do pai ou da mãe; de um primo ou de uma tia... O TDAH também encontra em fatores ambientais motivos para sua ocorrência, a saber: nascimento com baixo peso, bebês prematuros ou mãe que fuma durante a gravidez...
O uso de outras drogas, inclusive o álcool, também pode influir no aparecimento do transtorno em crianças. Portanto, todo cuidado é pouco no período da gestação e o acompanhamento médico é fundamental. 
A vida escolar dessa criança é diretamente afetada, pelo fato de que apresentara ser um aluno desinteressado, e não conseguindo acompanhar o restante dos alunos em sala, estando sempre atrasado nas atividades escolares.
A impulsividade acontece pela falta de capacidade de compreensão e paciência, já a hiperatividade física e mental se mostram em constante atividade, ou seja não ficam paradas por muito tempo, em sala de aulas são agitadas não conseguindo se manter sentada por um período longo, e sempre estão em movimento seja ele braços, mãos, dedos, pernas e pés até mesmo dormindo elas podem vir a ser agitadas.
Procurar o diagnóstico muito tarde pode provocar lacunas consideráveis no processo de aprendizagem de leitura e matemática. Isto, certamente, causará dificuldades preocupantes na vida acadêmica do aluno.
Em sala de aula, é importante saber e conhecer o diagnóstico. É importante o pedagogo saber se a criança está sendo devidamente medicada. Depois, é imprescindível melhorar a didática (de forma objetiva), alterar o tom de voz, ensinar de maneira interessante; tudo para que ela se sinta recompensada pelo processo de aprendizagem.
A criança precisa ser avaliada de maneira global e interdisciplinar para que os profissionais vejam se há outras particularidades e, assim, propor uma intervenção adequada para o devido tratamento.
Para que o professor tenha um bom proveito, ele precisa ter conhecimento de estratégias, tanto na prática como na teoria, e aplicar as mesmas em sala, com conhecimento necessário e estratégias adequadas o educador conseguirá, que as crianças portadoras desse transtorno possam absorver os conteúdos lecionados e evitara que o restante da classe se prejudique.
O professor deve estabelecer um relacionamento de confiança com a criança e procurar a cada dia conhecê-la melhor, só assim poderá entender suas necessidades e dificuldades pessoais, ambos precisam trabalhar juntos afim se alcançarem os seus objetivos.
A participação da família no processo de aprendizagem da criança com TDAH é fundamental, deve haver sempre a comunicação entre pais e professores e ambos devem estar dispostos a se ouvirem, e aceitarem sugestões, criando assim um vínculo para que a criança se sinta apoiada e incentivada a concluir suas tarefas escolares, não se esquecendo jamais de elogiar a mesma por suas tarefas concluídas.
A escola deverá propor atividades lúdicas fazendo com que a criança obtenha interesse em aprender, a ludicidade também pode ser praticada em casa, e os pais devem estabelecer regras de estudo, e incluir alguns livros de interesse delas criando assim uma rotina de estudo fazendo com que ela não desista de aprender.
Quem convive com uma criança e jovem que tenha TDAH sabe que o tratamento diário requer atenção a mais. Faz-se necessário um acompanhamento especial a esses indivíduos, pois sendo conhecido o transtorno, o futuro dessa criança ou adolescente, depende de todos, pais, profissionais seja da área da educação e saúde. 
CITAÇÕES RELEVANTES 
De acordo com a associação Brasileira do déficit de atenção (2016a, [s.p]) “ [...] o professor pode ser um grande aliado no tratamento. Quando ele tem conhecimentos sobre TDAH, tornasse capaz de adotar estratégias de ensino capazes de favorecer o Aprendizado dos alunos com TDAH’’.
De acordo como a organização mundial da saúde (2016), o termo saúde é definido como: “um estado completo de bem-estar físico, mental e social, e não somente a ausência de uma enfermidade”.
De acordo com a associação Brasileira do déficit de atenção (2016a), “o TDAH foi diagnosticado pela primeira vez em 1902, pelo pediatra inglês George Still, que relatou vários casos em crianças por ele clinicadas, as quais apresentavam sintomas de hiperatividade e outras alterações no comportamento”.
De acordo com a associação americana de psiquiatria (2014), o TDAH pode ser subdividido em três formas distintas: a) o tipo basicamente desatento; b) o tipo impulsivo e hiperativo; c) o tipo combinado, que apresenta essas três características.

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