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RESUMO REVISÃO UPC I

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RESUMO REVISÃO UPC I
Diagnóstico do paciente: paciente é considerado com doença carie quando possui lesões ativas. Se o indivíduo tiver uma dieta extremamente cariogênica, podemos dizer que ele possui a doença cárie? NÃO!O que muda quando o paciente tem a doença carie ou não? O TRATAMENTO!
Se ele não tem a doença, nós não vamos intervir então não vamos fazer controle de dieta, aplicação de flúor (para formar reservatório de fluoreto de cálcio para toda vez que o ph DIMINUIR ocorrer a liberação de flúor) e etc. Paciente sem doença cárie não irá desenvolver durante certo tempo novas lesões de cárie a não ser que ocorra alguma modificação na sua vida (ex: aumento na ingestão de açucares)
Se o paciente não é diagnosticado com doença não precisamos intervir nos fatores etiológicos da doença. O paciente pode precisar somente de um controle da Higiene Bucal melhor porque a placa leva a doença gengivite que também é relacionada a cárie
Se o paciente estiver com lesões inativas de cárie e possuir uma dieta altamente cariogênica devemos explicar para ele a relação da cárie com dieta cariogênica.
Muitos profissionais gostam de trabalhar com o risco de cárie. Por exemplo, se o paciente tem uma dieta cariogênica, má higiene bucal e não tem acesso ao fluor ele tem alto risco para desenvolver a cárie. O profissional já pode intervir nesses fatores.
Nossa faculdade não trabalha com risco de cárie porque a sensibilidade é muito baixa
Sensibilidade: é o quanto é real o teste que estou utilizando. Exemplo: análise da dieta tem sensibilidade baixa pq muitos indivíduos podem ter dieta cariogenica mas não desenvolvem cárie. Sonda exploradora- prende nos acidentes anatômicos, se dizia que quando acontecia isso era porque tinha lesão de carie, a sensibilidade da sonda é alta pq vai diagnosticar todas as lesões de cárie e também irá fazer muitos diagnósticos falso-positivo então sua especificidade é baixa. A sensibilidade faz o diagnóstico da presença de doença
Especificidade: capacidade do teste de diagnosticar a ausência de doença
Os dois tem que andar juntos, tendo um equilíbrio entre os dois. Na odontologia, o ideal é 80% nos dois tipos.
O que é carie dentária? Doença que ocorre no biofilme depositado nas superfícies dentárias, resultante de uma alteração ecológica de uma população equilibrada de microorganismos, de baixo potencial cariogenico, para uma população microbiana mais acidogenica, acidurica e cariogenica. Essa alteração ecológica é determinada e mantida pelo consumo de carboidratos fermentáveis e promove um distúrbio no equilíbrio das trocas minerais, entre a superfície do dente e o fluido do biofilme circundante, isto é, entre a desmineralização e remineralização resultante da cárie.
O que é lesão de cárie? Manifestação clínica da doença cárie.
A decisão de tratamento: através do diagnóstico da situação atual do paciente. Presença de lesão ativa de cárie é a evidencia mais forte da doença. É baseada:
Identificação dos fatores etiológicos: dieta, má higiene bucal, ...
Tratamento individualizado: motivação, instrução de HB ou precisa dos dois?
Avaliação do tratamento- manutenção: através da inativação das lesões. Não podemos querer que a lesão com uma cavidade de código 5 inative pois ela é retentiva de biofilme. Então necessita de restauração! Já uma cavidade código 6 pode ser inativada pois a “destruição” foi tanta que ela não retém mais o biofilme.
VER FLUXOGRAMA QUE ESTÁ NO FINAL DO RESUMO!
 Se o paciente relatar que irá fazer cirurgia para remover alguma glândula salivar ou vai passar por algum tratamento de irradiação de cabeça e pescoço o controle sobre esse paciente já deve ser feito. Devemos fazer um teste de fluxo salivar e se o resultado estiver abaixo do normal já devemos entrar com medidas extremas de controle de cárie. Mesmo que ele não tenha nenhuma lesão ativa de cárie nós já devemos fazer controle de dieta, controle de higiene bucal e fluorterapia.
 Quando se fala em controle de Higiene bucal não é chegar no paciente e falar: “olha, tu tens que escovar melhor os dentes, tu não estás escovando bem! Tens que usar o fio dental! ”. NÃO! Tem que ter controle de higiene bucal mesmo, vamos dar a escova para o paciente escovar seus dentes e iremos analisar a forma que ele escova. Devemos analisar o tipo de escova ideal para o paciente também. Porque as vezes o paciente pode ter uma má higiene bucal pela escova ser muito grande e a escovação não chega até os dentes mais posteriores. Uso do fio dental: não é tão simples! A maioria dos pacientes tem dificuldade em usar o fio dental. O prejuízo pode ser maior se o paciente usa incorretamente. Se o fio escapa e vai batendo na papila, vai acontecer o trauma na papila que após um tempo causará retração gengival. A retração gengival ocasionará acumulo de biofilme.
Devemos sempre explicar a relação entre higiene bucal e cárie, a relação entre mau hálito e inflamação da gengiva, porque a gengiva sangra e fica vermelha.
Muitos pacientes não escovam os dentes porque a gengiva sangra, mas a gengiva sangra porque eles não escovam os dentes!
 Avaliação da Atividade de CárieDevemos recomendar para o paciente uma escova macia
Anamnese (história médica): preferencialmente 
entrevista dialogada. Analise de situação sócio-economico, hábitos, disposição de água fluoretada, etc
Análise da mucosa: mucosa seca(esbranquiçada) pode ser indicio de baixo fluxo salivar. A boca já pode estar seca pelo fato do paciente estar na cadeira do dentista(nervosismo)
Exames: IPV(índice de placa visível), ISG(índice de sangramento gengival)- paciente que não realiza uma boa higiene bucal terá um ISG alto. Paciente com IPV baixo e ISG alto: não precisa de instrução, mas sim de motivação, pois ele sabe escovar
Avaliar lesões de cáries (atividade atual e passada das lesões de cárie)
Exames Complementares: radiografia (interproximal- em uma radiografia não podemos diferenciar uma lesão ativa ou inativa a não ser que se faça radiografias padronizadas e compare)
Exames Complementares da doença carie: Analise de dieta, exames salivares e exames microbiológicos.Não se faz controle de higiene bucal sem repetir IPV e ISG
Deplacagem: depois de fazer tem que pegar o espelho e se 
certificar que foi retirada toda a placa. Se ficou alguma placa 
deve-se pegar a sonda e limpar.
O indicio mais forte para análise da atividade da lesão é o BRILHO!
Para analisar a rugosidade da lesão não devemos usar a ponta da sonda exploradora porque pode acontecer a cavitação podendo aumentar a cavidade ou até formar uma cavidade porque na lesão temos o CORPO DA LESÃO onde a porosidade é muito maior e na superfície é um pouco mais resistente mas se forçarmos, a superfície pode cavitar.
Controle do biofilme: usamos na maioria dos casos os métodos mecânicos e não os químicos. O único químico para controle de carie é a clorexidina em gel e não a que se encontra na farmácia.
De qualquer forma, é por um período de tempo.
Controle mecânico da placa dentária
Paciente de 15 anos relatou que não escovava os dentes porque sangrava. Esse paciente teve que passar por um processo de motivação.
O paciente sabe remover a placa bacteriana? Sabe distinguir uma gengiva saudável de uma inflamada? Sabe que a inflamação e o consequente sangramento serão resolvidos com o controle adequado de placa?
Limpeza interdental
Superficies radiculares
Remoção profissional de placa: indicativa-paciente carie ativos que, por algum motivo, não dominam o controle de placa; paciente com baixo fluxo salivar; intervalo de consultas: 2-3 semanas
Controle da dieta: 
O recomendável é 3 refeições e 2 lanches por dia.
Diário alimentar: período de 3 a 7 dias, preferencialmente dias comuns. Paciente deve receber instruções por escrito juntamente com um exemplo. Anotar a ingestão de medicamentos. Na folha tem a curva que diz o que acontece cada vez que o paciente ingere açúcar.
Na faculdade usamos também o questionário de frequênciaalimentar, que é analisado o que o paciente come em um ano.
Entrevista de 24h: entrevistar o paciente sobre o que ele consumiu nas ultimas 24h. Anotar tudo o que foi consumido nas refeições principais e entre as refeições.
Aconselhamente dietético: voltado à necessidade do paciente. Dentro de um diagnóstico e plano de tratamento adequado. Recomendações realistas a serem discutidas com o paciente.
	CASO CLÍNICO: paciente ingeria alta quantidade de balas de hortelã. Apresentava gengiva inflamada, alta atividade de cárie, ... 5 lesões não cavitadas ativas e 6 lesões cavitadas ativas e tinha perdido 8 superfícies dentárias. IPV=80% ISG=92%. Diagnóstico: cárie ativa e gengivite associada a placa
Diário alimentar: frequência alimentar=4; frequência de sacarose=3; frequência de sacarose entre refeições=2. A dieta não explica a atividade cariogenica, então foi feita entrevista de 24h onde a paciente relatou alta ingestão de balas de hortelã.
Tratamento realizado:
Remoção dos fatores retentivos do biofilme
Instrução e motivação da HB
Controle de dieta
Aplicação profissional de Fluor
Restauração: 17,34
Reconstituição do 11(pino intra-canal)
Confecção de prótese adesiva: 22
CASOS CLÍNICOS:
Paciente do sexo feminino, 16 anos, procurou atendimento odontológico na FO devido estar incomodada com uma mancha preta em um dente, mas sem qualquer sensibilidade dolorosa. Durante a entrevista dialogada registrou-se que a paciente estuda no ensino médio, em uma escola municipal, turno da manhã e dedica grande parte do período da tarde para estudar porque deseja estudar medicina e precisa estar preparada para o processo seletivo. A paciente reside no bairro areal, tendo acesso a água de abastecimento público em sua residência, onde mora com seus pais e é filha única. Paciente não relatou doenças sistêmicas e a mãe, após ler, assinou a entrevista dialogada e o termo de consentimento para o atendimento odontológico, uma vez que a paciente é menor de idade. Em relação à saúde bucal, a paciente relatou fazer escovação, com dentifrício fluoretado, 3x/dia e usa fio dental somente na última HB, antes de dormir. No exame clinico foi verificado IPV de 10% e ISG de 12%. Foram observadas lesões inativas de códigos 1 e 2 do ICDAS nos arcos superior e inferior. A seguir segue a imagem do 2M permanente inferior, o qual se refere à queixa do paciente. Qual deve ser a conduta do profissional em relação a esse caso?
RESPOSTA: O fato da paciente usar o fio dental uma vez por dia pode controlar a saúde bucal, sem ser necessário o uso 3x por dia. Passar para paciente que é só ela seguir os cuidados de HB que ela já vem mantendo. Em relação ao dente “escurecido”, o profissional deve explicar que se ela fizer a restauração, a cor da restauração ficará na cor do dente por pouco tempo, a restauração irá manchar e ficará escurecida. Ela terá que remover a restauração e restaurar novamente entrando em um ciclo eterno. Se fosse um ICDAS 4 deveríamos fazer uma radiografia, se a lesão estivesse no terço interno deve-se restaurar.
Paciente do sexo masculino, 45 anos de idade, psicólogo, reside em Pelotas, mas é natural do Paraná. É casado, tem 2 filhas, a mais nova tem 14 anos e está iniciando o ensino médio em escola particular e a mais velha possui 18 anos e está cursando nutrição na UFPel. A esposa é enfermeira e trabalha em um hospital da cidade. O paciente está passando por um momento difícil, pois há 24 meses foi diagnosticado um tumor maligno na face do lado esquerdo. Foi submetido ao tratamento cirúrgico e radioterápico e a queixa principal, no momento é sua péssima condição bucal manifestada após o início do tratamento, pois está ótimo prognóstico. A radiografia panorâmica revela extensas destruições coronárias na região onde a radioterapia foi realizada e grande prevalência de lesões de cárie. No exame clinico, as lesões de cárie foram diagnosticadas como ativas e, além disso, o paciente apresentava candidíase. Quais exames complementares devem ser realizados? Qual a causa da condição apresentada? Qual o tratamento deve ser instituído para evitar o aparecimento de novas lesões de cárie?
RESPOSTA: O paciente não possui situação socioeconômica ruim. O paciente possivelmente possui hipossalivação devido a radiação de cabeça e pescoço. Exames complementares: teste de fluxo salivar e análise da dieta. Tratamento: saliva artificial não resolve, dará mais conforto ao paciente, mas não resolve o problema da cárie. Indicar pequenos goles de água, limão estimula o fluxo salivar mas causa erosão, fluorterapia, controle de dieta, solução do JUAN PABLO(camomila com linhaça)
Paciente de 10 anos de idade, sexo masculino, residente no centro, na cidade de Pelotas, é acompanhado da mãe para consulta na UPCII. Na entrevista, a mãe relatou que o menino não tem queixa de origem dentária e apresenta ótima saúde geral, mas tem muita resistência para realizar HB e costuma consumir muitas guloseimas por dia. Dados obtidos no exame clinico:
IPV=75% ISG=90% ICDAS:lesões de cárie em várias superficies dentárias no códigos 2 e 3.
Paciente do sexo feminino, 23 anos, procurou atendimento odontológico na FO devido a dor de dente. Durante a entrevista dialogada registrou-se que a paciente estudava no ensino médio a noite e trabalhava no comércio durante o dia. A paciente residia no Fragata, tendo acesso a agua de abastecimento público em sua residência, onde morava com os pais e mais dois irmãos menores. Relatou que sua ajuda era importante para o sustento da família. Em relação a saúde bucal, a paciente relatou fazer uso de dentifrício fluoretado. Disse também que não usava fio dental e escovava os dentes 2x/dia, ao acordar e antes de dormir. No exame bucal foram observadas uma série de lesões inativas código 2 e 3 do ICDAS nos arcos superior e inferior. IPV=12% ISG=15%. Em relação a sintomatologia dolorosa, foi relatada pela paciente que ela sentia dor na região superior direita ao tomar bebidas geladas, mas que a dor passava assim que o líquido era ingerido. Dente 17= código 5, lesão ativa. Realizou teste de sensibilidade ao frio, onde a paciente reagiu com dor aguda, de curta duração, que cessava assim que o estimulo era removido. A seguir, realizou-se uma radiografia interproximal para avaliar a profundidade da lesão onde observou-se lesão atingindo terço médio/interno de dentina. Foi observada presença de cálculo supragengival na região de incisivos superiores. Paciente consome alimentos doces de 1 a 2x/dia.
RESPOSTA: gengiva do paciente parece saudável na foto, mas apresenta áreas de inflamação. Diagnóstico: tem somente uma lesão no dente 17 ativa, as outras lesões estão inativas, paciente pode ter dificuldade de escovar o 17 por ser muito posterior ocasionando acumulo de biofilme e levando a lesão de cárie. No momento que cavitou a lesão retém mais biofilme, como restauração não foi feita a lesão progrediu até perto da polpa. A aplicação de flúor não é necessária e nem o controle de dieta. PACIENTE NÃO TEM DOENÇA CÁRIE. Precisa de controle de IPV e ISG mas menor do que um paciente com 40% de IPV e ISG. Restaurar dente 17(remoção seletiva de cárie- remoção de dentina amolecida nas paredes laterais e na parede de fundo deixa-se dentina amolecida com leve resistência)
Tratamento expectante: remoção total da dentina cariada em 2 sessões. Na segunda sessão que se remove a dentina mais endurecida pode-se expor a polpa. Esclerose dentinária(fechamento dos túbulos devido a fragmentos de dentina e produção de dentina peritubular quando se fica mais velho) e dentina terciária
Paciente de 35 anos de idade, sexo masculino, corretor de imóveis, procura o serviço de FO por estar insatisfeito com a aparência dos dentes. Na entrevista dialogada relatou sentir constrangimento na rotina do trabalho, porque precisa conversar com os clientes, devido a sua condição bucal e que isso interfere muito no sucesso das negociações dos imóveis. Sente-se pressionado, no ambiente de trabalho e faz uso rotineiro de antidepressivospara conseguir dormir. É casado e tem um filho de 2 anos de idade. A esposa sempre insistia para que procurasse tratamento dentário. Devido o orçamento familiar, pois estão construindo uma casa e falta de disponibilidade de tempo determinaram o adiamento da consulta. Relatou não sentir sensibilidade dolorosa nos dentes e apresenta boa saúde geral.
RESPOSTA: paciente tem erosão e abrasão. Investiga-se fluxo salivar, dieta do paciente e forma que ele escova os dentes. As vezes o paciente pode ingerir muito limão. Pode ser uma causa intrínseca também. Deve-se investigar pra depois tratar. 
 
Decisão de tratamento
Paciente
Com restauração
Sem restauração
Sem restauração
Com restauração
Controle da Doença:
Higiene Bucal
Dieta
Fluor
Sem doença cárie
Com doença cárie

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