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201992_85111_artigo de sistemas de fotopolimerização

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207
Odontologia. Clín.-Científ., Recife, 6 (3): 207-211, jul/set., 2007
www.cro-pe.org.br
Novos tipos de fontes fotopolimerizadoras existentes no mercado: conceitos atuais
Machado C.T., et al
Novos tipos de fontes fotopolimerizadoras existentes no mer-
cado: conceitos atuais
New kinds of photocuring light activation sources existing in com-
merce: new concepts
 
 
* Professor Doutor da Disciplina de Dentística da graduação e pós-graduação, do Departamento de Odontologia Restauradora - UP/UNP
** Professora da Disciplina de Dentística e Oclusão do Departamento de Odontologia Restauradora - UP/UNP
*** Aluna do Mestrado em Odontologia - UP/UNP
Correspondência para / Correspondence to:
Cláudia Tavares Machado
Av. Xavier da Silveira, 1781 apt 801 - Natal-RN - CEP: 59.056-700 / E-mail: ctmachado@uol.com.br
Artigo de Revisão / Review Article
ResumoDescritores
AbstractKey-words 
Tendo em vista o grande desenvolvimento dos aparelhos fotopolimerizadores existentes e a sua 
importância nos procedimentos restauradores, este trabalho tem como objetivo esclarecer o clínico 
alguns conceitos importantes, enfocando sua evolução e grande importância no sucesso clínico de 
restaurações de resina composta. Dentro deste contexto são apresentadas as características com 
relação à intensidade de luz, comprimento de onda e algumas condições que devem ser conside-
radas quanto ao uso destes aparelhos.
Aparelho Fotopolimerizador, Resina Compos-
ta, LED, Laser de Argônio.
Considering the great development of photocuring light activation devices and its important con-
sequences on restorative process, the aim of this study is to elucidate some important concepts, 
emphasizing its evolution and great importance on the clinical success of resin restorations.The 
major aspects involved in this context are the light intensity, wavelength and some conditions that 
must be considered towards the use of curing light devices.
Photocuring Light, Resin Composite, LED, 
Laser de Argônio.
Cláudia Tavares Machado*, Alex José Sousa Santos*, Bárbara Gomes de Melo Seabra**, Marianna Pompeu Hyppolito**, Bruna Costa Silva 
Lanverly***
INTRODUÇÃO
As resinas compostas fotopolimerizáveis pelo sistema de 
luz visível surgiram na década de 1980 e, sofreram uma rápida 
evolução. Os compósitos ativados pelo sistema de luz visível 
halógena superam os materiais resinosos de polimerização quí-
mica e os sistemas ativados por luz ultravioleta em razão destes 
sistemas possuírem efeitos danosos (MACHADO, 2000).
A polimerização não acontece de forma similar em 
toda resina composta. As resinas fotoativadas iniciam o seu 
processo de polimerização por absorção de luz, através da 
canforoquinona (fotoiniciador da resina composta) que uma 
vez ativada reage com grupos amina para produzir radicais 
livres (Blankenau et al, 1983). A canforoquinona necessita 
de um comprimento de onda entre 450 e 500 nanômetros, e 
o pico máximo de absorção é de 470 nm.
A profundidade de polimerização é diretamente afetada 
pela distância entre a ponta do fotopolimerizador 
e a resina, assim como pela espessura da resina, promoven-
do uma diminuição da intensidade da luz quanto maior for a 
profundidade (MACHADO, 2000). Desta forma, a profundidade 
de polimerização se constitui como um grande problema, pois 
a presença de material não polimerizado ou parcialmente 
polimerizado pode reduzir as propriedades mecânicas do 
material. Portanto, uma adequada intensidade de luz deve 
alcançar toda área de trabalho da restauração, para se obter 
sucesso clínico a longo prazo.
Sendo assim, o sucesso das restaurações depende dire-
tamente do grau de polimerização e, consequentemente um 
correto comprimento de onda e uma intensidade de luz são 
variáveis críticas para uma efetiva polimerização.
A busca de novos materiais restauradores nos fazem, 
muitas vezes negligenciar a quantidade de luz emitida pelos 
aparelhos fotopolimerizadores.
Para medir a intensidade de luz emitida pelos fotopoli-
merizadores que é expressa em mw/cm2, usa-se 
um aparelho fotossensível chamado radiômetro, e para me-
dir comprimento de onda o espectrofotômetro. Entretando, 
muitos profissionais confundem as diferentes medidas, e não 
valorizam a importância das mesmas.
A carência de informação a respeito dos aparelhos 
fotopolimerizadores levou-nos a realizar um levantamento 
atualizado, procurando mostrar ao cirurgião-dentista algumas 
características importantes relacionadas as novas fontes de luz 
existentes no mercado. 
REVISÃO LITERATURA
FONTES DE LUZ
Atualmente existem quatro tipos de fotopolimerizadores 
utilizados na fotoativação das resinas compostas, todas as 
fontes emitem radiação dentro do espectro eletromagnético, 
na faixa de luz visível.
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Odontologia. Clín.-Científ., Recife, 6 (3): 207-211, jul/set., 2007
www.cro-pe.org.br
Novos tipos de fontes fotopolimerizadoras existentes no mercado: conceitos atuais
Machado C.T., et al
- Convencional - lâmpada halógena;
- Arco de plasma;
- Laser de argônio;
- LED – Diodo emissores de luz.
LÂMPADA HALÓGENA
Esta é a fonte de luz mais conhecida e utilizada pelos 
profissionais, por isso é denominada como convencional. Este 
tipo de aparelho emite uma luz incandescente e, basicamente, 
compõe-se de lâmpada com filamento de tungstênio (bulbo 
e refletor), filtro, sistema de refrigeração (ventilação) e fibras 
ópticas para condução da luz (MEDEIROS, 2001).
Os aparelhos convencionais são representados por dife-
rentes marcas comerciais. Geralmente todos operam dentro 
de uma faixa de comprimento de onda entre 450 e 500 nm e 
uma intensidade de luz variando entre 300 a 1000 mw/cm2 
. Trabalhos mostram que o aumento da intensidade de luz 
emitida pelos aparelhos fotopolimerizadores tende a aumen-
tar a profundidade de polimerização das resinas compostas 
(FRIEDMAN; HASSAN, 1984; KILIAN, 1979; TAKAMIZU et al., 
1988). Autores como Kilian (1979) e Blankenau et al.(1983) 
manifestaram a mesma opinião sobre o fato de que a profun-
didade de polimerização dos materiais está na dependência da 
intensidade de luz e do comprimento de onda adequados.
 Alguns exemplos comerciais podem ser citados tais 
como: XL 2500, XL 3000 ambos da 3M, Ultralux ( Dabi-Atlante), 
entre outros (fotografia 1). Todos estes aparelhos apresentam 
o mesmo mecanismo de obtenção da luz. A 
APARELHO LUZ HALÓGENA
diferença encontra-se na operacionalização dos mesmos, como 
por exemplo: fotoativação pulsátil, gradual, apresentar ou não 
radiômetro acoplado, os diferentes diâmetro de ponteira e as 
diferentes intensidades.
Estes aparelhos apresentam algumas vantagens como 
tecnologia de baixo custo, boa intensidade de potência e 
emitem luz num espectro mais amplo. Algumas des-
vantagens como: requerer manutenção, vida útil curta, altas 
temperaturas e filtros redutores estão também presentes.
A manutenção das unidades fotopolimerizadoras é fun-
damental e deve ser feita através da avaliação de suas partes 
constituintes, como verificação do rendimento dos bulbos 
halógenos, que podem deteriorar-se pelo escurecimento ou 
enfraquecimento do filamento e do refletor, observando se há 
escurecimento do filtro ou se este encontra-se danificado pelo 
calor devido a presença de resíduos que podem aderir-se á 
ponteira da fibra óptica; do estado da lâmpada, que não deve 
apresentar escurecimento e opacidade (FRIEDMAN, 1989).
Para um bom desempenho é importante que os profissio-
nais conheçam os seus aparelhos e façam sempre uma revisão 
dos mesmos para funcionamento em condições ideais.
ARCO DE PLASMA
Estes aparelhos tem um funcionamento diferente dos 
convencionais. No lugar de um filamento de tungstênio, esta 
fonte contém dois eletrodos, também de tungstênio, separados 
por um pequeno espaço. Estes eletrodos localizam-se em uma 
cápsula pressurizada preenchidacom gás de xenônio, desenvol-
vendo um alto potencial elétrico entre os mesmos, em função 
de uma alta descarga elétrica. Isto resulta na formação de um 
arco ionizado entre os dois eletrodos, em um gás condutivo 
conhecido como plasma (FRANCO E LOPES, 2003).
O plasma é o estágio da matéria que proporciona uma 
fusão termonuclear controlada. Este é a força da energia solar 
e é muito antigo, mas só recentemente é que foi descoberto 
pelos cientistas e está sendo utilizado (BARBOSA, 1999).
Os aparelhos de arco de plasma emitem uma luz com um 
comprimento de onda entre 450 – 500 nm após a filtragem e 
uma intensidade de luz próximo ou até maior que 2000 mw/
cm2 (Aparelhos fotopolimerizadores, 1999). Alguns exemplos 
comerciais podem ser citados tais como: Appolo 95 E, Sapphire 
– Den-Mat, Pac Light.
Estes aparelhos foram lançados com intuito de polime-
rizar as resinas por um tempo de exposição de 3 segundos, 
entretanto, estudos têm mostrado que este curto período de 
fotoativação pode comprometer as propriedades físicas das 
resinas compostas. Para realização da fotopolimerização com 
estes aparelhos é necessário um tempo de exposição de no 
mínimo 10 segundos para que se alcance um grau de conver-
são dos monômeros em polímeros semelhante à lâmpada 
halógena (MACHADO, 2000; FRANCO E LOPES, 2003).
Estes aparelhos apresentam a desvantagem de ser de 
alto custo, de acordo com os achados de Machado, 2000 eles 
não se apresentam eficazes na fotoativação das resinas com-
postas, assim como, os aparelhos de luz halógena. 
LASER DE ARGÔNIO
A tecnologia LASER é utilizada em várias áreas da Odon-
tologia tais como endodontia, cirurgia, periodontia e dentística. 
O laser utilizado para fotopolimerização das resinas compos-
tas apresenta como meio ativo o gás 
argônio, denominando-se então de laser de argônio (FRANCO 
E LOPES, 2003).
O comprimento de onda utilizado nos aparelhos de laser 
de argônio para fotopolimerização é de 488 nm, aproximando-
se do pico máximo de absorção da canforoquinona. A intensi-
dade de luz emitida por estes aparelhos é extremamente alta, 
sendo indicado uma redução no tempo de exposição para 10 
segundos em média (FRANCO E LOPES, 2003).
Em função da redução no tempo de exposição, alto custo, 
maior dificuldade de manutenção, alta produção de calor, esta 
tecnologia tem sido pouco difundida (RUEGGEBERG, 1999). 
LED (LIGHT EMITTING DIODE- DIODOS EMISSORES DE LUZ)
Os LEDs azuis, foram desenvolvidos primordialmente 
por Nakamura e aprimorado recentemente, adquirindo uma 
intensidade suficiente para ser utilizado (MEDEIROS, 2001).
Figura 1 - Aparelho fotopolimerizador Curing Light XL3000 
(3M)
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Odontologia. Clín.-Científ., Recife, 6 (3): 207-211, jul/set., 2007
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Novos tipos de fontes fotopolimerizadoras existentes no mercado: conceitos atuais
Machado C.T., et al
Os LEDs convertem a energia elétrica diretamente em luz 
por eletroluminescência através de feixes semicondutores, pro-
porcionando um mínimo aquecimento (luz fria). A composição 
do material utilizado como semicondutor é o que determina 
o comprimento de onda e a cor da luz emitida. No caso dos 
LEDs azuis para fotopolimerização, os semicondutores con-
sistem de nitreto de gálio (InGaN) e são capazes de emitir um 
espectro de luz de 470 nm, correspondendo ao pico máximo 
de absorção pela canforoquinona. Estes aparelhos dispensam 
a necessidade de filtros e, por terem um aquecimento bas-
tante reduzido, não possuem ventilador e dispõem de uma 
vida útil relativamente longa, além de trabalharem com uma 
baixa voltagem podendo, dessa forma, serem utilizados com 
bateria recarregável e serem sem fio na maioria deles. Um dos 
principais problemas evidenciado, inicialmente pelo dispositivo 
experimental à base de LEDs é a baixa intensidade de luz, um 
dos principais problemas durante o processo de polimerização 
das resinas compostas (Medeiros, 2001). De acordo com Ma-
chado 2004 o aparelho com luz halógena (alta intensidade) 
proporcionou melhores resultados na fotoativação do que o 
aparelho à base de LED (baixa intensidade).
Como o LED é uma tecnologia recente, novas propostas 
estão surgindo, especialmente com o aparecimento de apa-
relhos com altas intensidade de luz maior que 300 mw/cm2. 
Estes novos aparelhos estão sendo montados com apenas 
um LED, enquanto os de primeira geração eram montados 
com um conjunto de LEDs. Com o aumento na potência dos 
LEDs existirá também a necessidade da colocação de sistema 
de ventilação a fim de reduzir o calor gerado por estes LEDs 
mais potentes.
Os LEDs produzem uma luz divergente e não coerente, 
como a luz halógena. A tecnologia LED difere bastante do con-
vencional, uma vez que sempre foi um consenso que aparelhos 
fotopolimerizadores deveriam emitir uma alta intensidade de 
luz para que conseguissem proporcionar uma polimerização 
adequada (FRANCO E LOPES, 2003).
Alguns exemplos de LEDs podem ser citados como: Ultra-
LED Dabi-Atlante (100 mw/cm2), 3M ESPE Elipar Freelight ( 19 
LEDs - 300 mw/cm2), Ultrablue III –DMC ( 1 LED - 600 mw/cm2), 
Rad II- SDI ( 1 LED - 1400 mw/cm2) (fotografia 2,3,4,5,6,7). 
ARCO DE PLASMA, LASER DE ARGÔNIO E LED
Estes aparelhos emitem espectro em torno de 450-500 
nm, polimerizando só as resinas compostas que possuam 
fotoiniciador à base de canforoquinona.
Caso a resina possua outro tipo de fotoiniciador que 
absorvam energia fora do espectro 450-500 nm, a mesma 
não irá polimerizar, ou seja, será incompatível com estes 
aparelhos ( Davdson, De Gee, 2000; Suh, 1999). As resinas 
Principle (Dentsply Caulk), Pyramid enamel A1, N e T (Bisco), 
são incompatíveis com estes novos aparelhos.
A tabela 1 apresenta um resumo das principais carac-
terísticas associadas aos fotopolimerizadores a LED, com 
lâmpada halógena e laser, empregados nos procedimentos de 
restaurações utilizando resinas fotopolimerizáveis.
COMENTÁRIOS FINAIS
Os aparelhos baseados em LED são a tecnologia mais 
recente em fotopolimerização e clareamento, porém trabalhos 
mostram menores valores de grau de conversão dos monôme-
ros, profundidade de polimerização, valores de dureza superfi-
cial e resistência à compressão para os LEDs em comparação 
com as lâmpadas halógenas. 
Estudos não determinam se essa tecnologia é confiável 
para substituir as lâmpadas halógenas, porém, sem dúvidas, os 
fotopolimerizadores baseados em LEDs são inovadores, poden-
do contribuir para o desenvolvimento de dispositivos menores, 
mais leves, com pouca geração de calor e ruído, maior longe-
vidade da fonte de radiação e do aparelho e menor consumo 
APARELHO LEDs
Figura 2 - Aparelho Fotopolimerizador 3M ESPE Elipar® Free 
Light (3M ESPE)
Figura 3 - Aparelho Fotopolimerizador Ultraled (Dabi Atlanti)
Figura 4 - Aparelho Fotopolimerizador RAD II(SDI)
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Novos tipos de fontes fotopolimerizadoras existentes no mercado: conceitos atuais
Machado C.T., et al
de energia elétrica, podendo operar com bateria recarregáveis. 
Porém, adaptações e melhorias devem ser realizadas para que 
o grau de polimerização das resinas seja igual ou superior ao 
proporcionado pelas lâmpadas halógenas.
Os novos conceitos de polimerização, envolvendo os 
sistemas resinosos disponíveis no mercado, sinalizam para a 
conscientização dos Cirurgiões-dentistas quanto ao conheci-
mentos das fontes de luz existentes e sua correta utilização, não 
comprometendo o desempenho clínico das restaurações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ing lights and hardness of light-cured restorative materials. J. 
Prosthet. Dent., v.52, p.504-505, 1984.
Figura 5 - Aparelho Fotopolimerizador RAD II(SDI) um LED na 
ponta
Figura 6a e 6b – RADIÔMETRO e medindo a potência do LED 
Rad II
Potência óptica LED Lâmpada halógena Laser
 baixa média alta
Custo baixo baixo alto 
Utilização simples simples complexo 
Largura da banda
espectral estreita larga Muito estreita 
Tempo de vida da
fonte de radiação alto baixo médio 
Velocidade de
polimerização lenta média rápida 
Divergência de
emissão média alta baixa 
Radiação térmica baixa alta Muito alta 
Grau de conversão 
dos compósitos menor maior menor 
Tabela 1: Principais características associadas aos fotopolimerizadores a LED, com lâmpada halógena e laser
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Odontologia. Clín.-Científ., Recife, 6 (3): 207-211, jul/set., 2007
www.cro-pe.org.br
Novos tipos de fontes fotopolimerizadoras existentes no mercado: conceitos atuais
Machado C.T., et al
Recebido para publicação em 01/04/2005
Aceito para publicação em 04/08/2005
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cure and surface hardness of light-activated resin. Scand. J. 
Dent. Res., v.101, p.62-64, 1993.
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on light intensity. J. Dent. Res., v.58, sp. iss. A, p.243, 1979. 
10. MACHADO, C.T. Avaliação da microdureza de uma marca 
comercial de resina composta híbrida submetida a três tipos de 
aparelhos fotopolimerizadores. 2000. 168 f. Dissertação (Mes-
trado em Dentística Restauradora) – Faculdade de Odontologia, 
Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2000.
11. MACHADO, C.T. Avaliação do desempenho de aparelhos 
fotopolimerizadores utilizando teste de dureza variando tempo 
de exposição e profundidade de polimerização. 2004. 139 f. 
Tese (Doutorado em Dentística Restauradora) – Faculdade de 
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12. MEDEIROS, I.S. Dispositivo LED para polimerização de resi-
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2001. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia 
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