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Suporte Básico de Vida em Cardiologia - Novas recomendações da AHA em RCP e DEA

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BLS 
Basic Life Suport 
O QUE É 
SBV? 
Quais os tipos de SBV? 
SBV em cardiologia: relacionado basicamente com as mortes 
súbitas. Ex: IAM, AVC 
C-A-B-D-E 
 
SBV no trauma: não necessariamente esteja em PCR. 
A-B-C-D-E 
 
SBV no afogamento: tipo de trauma, porém com diretrizes 
particulares. 
SOBRASA 
As principais causas de mortalidade 
na sociedade 
1. Doenças cardiovasculares. Ex: IAM e AVE 
 
2. Diferentes tipos de cânceres. 
 
3. Trauma. 
 
4. Doenças Respiratórias. 
Dados brasileiros obtidos pelo DataSUS 
mostram que 35% das mortes no Brasil 
são por causas cardiovasculares, 
resultando em 300 mil casos anuais . 
Nenhuma situação clínica supera a 
prioridade de atendimento da parada 
cardiorrespiratória(PCR), na qual a 
rapidez e a eficácia das intervenções 
adotadas são cruciais para um melhor 
resultado do atendimento. 
O pânico e o medo impedem as 
pessoas de fazer RCP quando 
necessário. 
LOCALIZA-SE ENTRE OS PULMÕES, NO MEDIASTINO, ONDE SITUA-SE 
OBLIQUAMENTE. 
No tocante à sua orientação, o 
coração encontra-se 1/3 
localizado a direita do plano 
mediano e 2/3 localizados a 
esquerda. 
OBJETIVOS 
1- Identificar Parada Cardiorrespiratória; 
 
2-Executar as Manobras de Reanimação/Ressuscitação 
Cardiopulmonar - RCP; 
3- Conhecer os procedimentos de uso do Desfibrilador Externos 
Automático – DEA; e 
4- Conhecer os procedimentos para OVACE. 
É a situação em que a vítima não apresenta batimentos 
cardíacos e nem respiração (Morte Aparente). 
Sinais e Sintomas 
- Inconsciência; 
- Ausência de movimento respiratório; 
- Ausência de batimentos cardíacos; 
- Lábios e extremidades cianóticas; 
- Pupilas dilatadas. 
Qual importância da RCP 
(reanimação cardiopulmonar) 
para a sociedade? 
A única chance que uma vítima em PCR no extra-hospitalar possui para 
sobreviver, consiste em ter alguém ao lado capaz de reconhecer a PCR, 
pedir ajuda, iniciar a RCP, e usar o DEA sempre que disponível. 
A cadeia de sobrevida foi descrita para 
ressaltar a importância da adoção 
hierarquizada das atitudes terapêuticas em 
situação de PCR. 
 
Fonte: AHA 2015 
 
Fonte: AHA 2015 
1º ELO 
• Verifique se há ausência da respiração ao mesmo 
tempo que você constata a inconsciência. 
• Verifique Pulso carotídeo. 
Acionar o RESGATE geralmente 
consiste em telefonar para 192 
SAMU ou 193 bombeiros 
POSIÇÃO DAS MÃOS 
CENTRO DO TÓRAX 
2º ELO 
Posição Tenar 
Dedos não 
encosta no 
peito 
3º ELO 
O emprego das manobras de RCP com 
uso do DEA tem sido importantes aliados no 
aumento das taxas de sobrevivência na 
parada cardíaca testemunhada. 
PREPARAR O TÓRAX 
LIGUE O DEA! 
 
1. Posicione-se o aparelho no lado oposto de quem comprime, 
na altura da cabeça. 
2. Prepare o tórax sem interromper a RCP. 
Tempo em PCR 
Cada MINUTO que passa sem 
desfibrilação diminui em até 10% 
as chances de sobrevivência. 
Ritmos de PCR 
Assistolia 
 
ASSIS – Sua maior característica é a tranquilidade. A sua 
tranquilidade é tão grande que chega a incomodar. 
 
Por isso todos o classificam como uma pessoa “PARADONA”. 
 
A Assistolia caracteriza um ritmo de PCR no qual não existe 
atividade elétrica. Neste caso o coração não apresenta 
movimentação. 
 
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP) 
 
ANTÔNIO EDUARDO SILVA PINTO – Fenotipicamente aparenta ser 
uma pessoa do sexo feminino apenar de geneticamente ser do 
sexo masculino por possuir um cromossomo “Y”. 
 
Neste ritmo a atividade elétrica pode estar totalmente normal, 
porém por algum outro motivo (hipovolemia por exemplo) o 
coração não está bombeando o sangue. Por isso, apesar de 
PARECER ser um ritmo com pulso...não é! 
TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO (TV) 
 
“TÁ VELOZ” – Carrega esse apelido por ser uma pessoa 
extremamente acelerada. É um empresário que vive correndo 
para cima e para baixo, por esse motivo está sempre exausto. O 
“Tá Veloz” apesar de ser muito acelerado, é bem ORGANIZADO! 
 
Neste ritmo o coração assume um ritmo EXTREMAMENTE 
ACELERADO de origem ventricular porém ORGANIZADO. As 
frequências Cardíaca costumam ser superiores a 250 batimentos 
por minuto. 
Fibrilação Ventricular (FV) 
 
FLAVINHA – Ama música eletrônica, e sempre foi uma criança 
muito ativa. Flavinha é extremamente acelerada assim como seu 
irmão “Tá Veloz”, porém diferente dele, ela é TOTALMENTE 
DESORGANIZADA. 
 
Neste ritmo o coração assume um ritmo EXTREMAMENTE 
ACELERADO de origem ventricular porém DESORGANIZADO. As 
frequências Cardíaca costumam ser superiores a 250 batimentos 
por minuto. 
Assistolia 
AESP 
TV sem P 
FV 
Os 4 passos que 
salvam vidas! 
• 1.Reconhecer uma parada cardiorrespiratória (Avaliação inicial) 
• 2.Pedir ajuda de forma efetiva (192 + DEA) 
• 3.Realizar compressões de alta qualidade 
• 4.Usar o Desfibrilador Externo Automático (DEA) 
3 2 4 1 Fonte: IBRAPH 2016 
Quando parar a RCP? 
1. Exaustão 
2. Chegada de equipe especializada (SAV) 
3. Quando a cena se torna insegura 
4. TRM (tosse; respira; movimenta) 
5. Mudança de prioridade 
 
Quando não realizar RCP? 
1. Evisceração extensa 
2. Carbonização 
3. Decapitação 
4. Rigor mortis 
5. Decomposição 
 
Desfibrilador Externo 
Automático 
(DEA) 
 
O Desfibrilador Externo Automático (DEA) é um aparelho fantástico, desenvolvido 
para que qualquer pessoa, mesmo não sendo profissional de saúde, pudesse 
administrar uma desfibrilação em um paciente vítima de PCR sempre que houver 
indicação. 
 
Fonte: IBRAPH 2016 
 
• Tórax peludo 
 
• Tórax molhado 
 
• Uso de marca-passo 
 
• Emplastro medicamentoso 
 
• Crianças e lactentes 
 
 
 
 
RISCOS E INTERFERÊNCIAS NO 
EMPREGO DO DEA 
LOCAL MOLHADO 
Superfícies molhadas 
Transporte a vítima para local seco, seque o corpo da 
vítima antes de aderir os eletrodos e aplicar o 
choque. 
OXIGÊNIO 
 Comburente + calor = risco de incêndio. 
 Desligue ou afaste fontes de oxigênio durante o uso 
do DEA. 
Metais atraem eletricidade da desfibrilação podendo 
provocar desvio de corrente elétrica ao coração e 
mesmo lesões ao paciente. 
METAIS EM CONTATO COM O PACIENTE 
 Remova metais das proximidades dos eletrodos, 
em especial ao redor do pescoço e tórax. 
 Não permita contato de partes do corpo com 
metais da maca. 
EXPLOSÃO / INCÊNDIO 
Ambiente com vazamento de gás ou derramamento 
de líquido inflamável. 
Risco de explosão ambiental ou incêndio pela 
emissão de calor do choque de desfibrilação. 
É necessário pelo menos 15 segundos sem 
movimentação do paciente para a leitura adequada 
do ritmo cardíaco. 
MOVIMENTAÇÃO 
Movimentação de piso ou da vítima. 
EMISSÕES DE ONDAS 
Rádios comunicadores (HT) e celulares 
Não devem ser usados durante a análise do ritmo 
cardíaco numa distância inferior a 2 metros. 
Contatar a parada 
cardíaca e iniciar a 
RCP 
ELETRICIDADE 
Dispersão de energia no piso sobre o corpo da vítima. 
Pode interferir na leitura do DEA, inclusive a 
eletricidade estática produzidas por corpos ou fluidos 
em movimentos. 
RCP no adulto 
Avaliação 
Responssividade 
Respiração + Pulso 
Ajuda (192 + DEA) 
 
RCP 
30 Compressões 
2 Ventilações 
Troca de função entre socorristas após cada 2 min 
 
Mais de 1 Socorrista na Cena 
Enquanto o 1º Socorrista está realizando as compressões cardíacas, o segundo 
Socorrista se posicionana cabeça da vítima, mantém a via aéreas aberta e aplica 
ventilações com o “AMBU”. 
 
Após 2min ou 5 ciclos de 30:2, deve ocorrer a troca de funções entre os 
socorristas, de forma organizada para que não ocorra perda de tempo. 
 
Caso tenha um terceiro socorrista na cena, o mesmo poderá segurar a máscara do 
AMBU no rosto da vítima, realizando uma vedação otimizada, enquanto o 
segundo socorrista aplica as ventilações. 
VIAS AÉREAS AVANÇADA 
Neste caso, deverão ser realizadas compressões contínuas e paralelamente 1 
ventilação a cada 6 segundos, ou seja, 10 ventilações por minuto. 
 
Não devemos interromper as compressões para aplicar as ventilações quando o 
paciente se encontra com um dispositivo de vias aéreas posicionado. 
 
Para isso, basta conectar o dispositivo de ventilação manual (AMBU) a cânula 
endotraqueal e realizar 1 ventilação a cada 6s enquanto o outro socorrista realiza 
compressões contínuas por 2min antes de trocar as funções. 
A parada exclusivamente respiratória deverá ser tratada com ventilações de 
resgate e com a frequência de 1 ventilação a cada 5 a 6 segundos no adulto. 
Equivale a 10 a 12 ventilações por minuto. 
Neste caso não é necessário realizar compressões. 
 
Após 2min o socorrista deverá reavaliar o pulso central e a respiração do paciente. 
RCP na criança 
COMPRESSÕES CARDÍACAS 
 
1. Força: 4 a 5 cm de profundidade. 
 
2. Frequência: 100 a 120 compressões por minuto. 
 
3. Posição: As compressões podem ser realizadas utilizando apenas uma mão. 
 
4. Observação importante: Observar RETORNO COMPLETO do tórax entre duas 
compressões. 
PASSO A PASSO PARA REALIZAÇÃO DE COMPRESSÕES CARDÍACAS 
 
1. Localizar a linha Inter mamilar no corpo do Esterno 
2. Posicionar a Região Hipotênar no tórax da vítima 
3. Posicionar a outra mão realizando abertura das vias aéreas 
4. Posição correta dos cotovelos e dos ombros 
5. Aplicar Compressões FORTES e RAPIDO com uma das mãos 
 
VENTILAÇÕES 
1. Boca a Boca 
2. Dispositivo Válvula Máscara Pediátrico (Pocket-Mask) ou Máscara Tam. Adulto 
Invertida 
3. Dispositivo Bolsa-Válvula-Máscara Pediátrico (AMBU) ou Máscara Tam. Adulto 
Invertida 
OBS: Lembrar que a capacidade pulmonar de crianças é costumeiramente menor 
do que a capacidade pulmonar de adultos. 
OBSERVAÇÕES SOBRE RESPIRAÇÃO E PULSO EM CRIANÇAS BOCA A BOCA 
 
Lembrando que em crianças, a presença de “gasping” ou respiração agônica é 
frequente. 
 
Crianças em parada respiratória com pulso abaixo de 60 batimentos por minutos 
e sinais de hipoperfusão, deverão ser tratadas como PCR através de RCP 
(compressões e ventilações). 
 
Pulso a ser checado em crianças, é o pulso carotídeo assim como em adultos. 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
Responsividade 
Respiração + Pulso 
(Atenção: Gasping e pulso < 60 bpm) 
Ajuda (192 + DEA) 
 
RCP 
30 Compressões 
2 Ventilações 
 
Troca de função entre socorristas após cada 2 min 
 
MAIS DE 01 SOCORRISTA NA CENA 
 
Em crianças, devem ser realizados ciclos de 15 compressões para 2 ventilações 
quando houver mais de um socorrista na cena. 
 
Após 2min ou 10 ciclos de 15:2, deve ocorrer a troca de funções entre os 
socorristas. 
 
Apresente uma ausência de movimentos respiratórios associados à presença de 
pulso central superior a 60 bpm em crianças. 
 
 
1 ventilação a cada 3 a 5 segundos no adulto. 
O que equivale a 12 a 20 ventilações por minuto. 
RCP em lactentes 
 
COMPRESSÕES CARDÍACAS 
 
1. Força: Aproximadamente 4 cm de profundidade. 
2. Frequência: 100 a 120 compressões por minuto. 
3. Posição: As compressões podem ser realizadas utilizando apenas dois dedos. 
4. Observação importante: Observar RETORNO COMPLETO do tórax entre duas 
compressões. 
 
PASSO A PASSO PARA REALIZAÇÃO DE COMPRESSÕES CARDÍACAS 
 
1. Localizar a linha Inter mamilar no corpo do Esterno 
2. Posicionar dois dedos na posição vertical no centro do tórax 
3. Posicionar a outra mão realizando abertura das vias aéreas 
(Posição de neutralidade) 
4. Aplicar Compressões FORTES e RAPIDO com uma das mãos 
 
VENTILAÇÕES EM LACTENTES 
 
1. Boca a Nariz Boca. 
2. Dispositivo Válvula Máscara Pediátrico (Pocket-Mask) ou Máscara Tam. Adulto 
Invertida. 
3. Dispositivo Bolsa-Válvula-Máscara Pediátrico (AMBU) ou Máscara Tam. Adulto 
Invertida. 
OBS: Lembrar que a capacidade pulmonar de lactentes é costumeiramente menor do que a capacidade pulmonar de 
adultos. 
AVALIAÇÃO 
Responsividade 
(Obs. Checar nas plantas dos pés) 
Respiração + Pulso 
(Obs 1: Checar PULSO BRAQUIAL / Obs 2: Atenção com Gasping e pulso < 60 bpm) 
Ajuda (192 + DEA) 
 
RCP 
30 Compressões 
2 Ventilações 
Troca de função entre socorristas após cada 2 min 
MAIS DE 01 SOCORRISTA NA CENA 
 
Em crianças, devem ser realizados ciclos de 15 compressões para 2 ventilações 
quando houver mais de um socorrista na cena. 
 
Após 2min ou 10 ciclos de 15:2, deve ocorrer a troca de funções entre os 
socorristas. 
 
Apresente uma ausência de movimentos respiratórios associados à presença de 
pulso central superior a 60 bpm em crianças. 
 
 
1 ventilação a cada 3 a 5 segundos no adulto. 
O que equivale a 12 a 20 ventilações por minuto. 
OVACE 
 
Obstrução de Vias 
Aéreas por Corpo 
Estranho 
DEFINIÇÃO: 
 
Entende-se por obstrução de vias aéreas toda situação que impeça total ou 
parcialmente o trânsito do ar até os alvéolos pulmonares. A restauração e 
manutenção da permeabilidade das vias aéreas obstruídas são essenciais e devem 
ser feitas de maneira rápida e prioritária. 
 
CAUSAS: 
 
• Língua 
• Alimentos 
• Vômitos 
• Moedas 
• Bexigas 
 
 
 
• Chicletes 
• Bijuterias 
• Brinquedos (pequenos) 
• Balas 
• Outros. 
 
RECONHECIMENTO: 
 
• Início súbito de dificuldade respiratória; 
• Tosse 
• Ruídos respiratórios incomuns 
• Cianose 
• Dificuldade ou até incapacidade de falar; 
• Choro fraco/Não chora/Agitação 
• Sinal universal do engasgo 
 
 
A Manobra de Heimlich é o melhor método pré-hospitalar de 
desobstrução das vias aéreas superiores por corpo estranho. Essa 
manobra foi descrita pela primeira vez pelo médico estadunidense Henry 
Heimlich em 1974 e induz uma tosse artificial, que deve expelir o objeto da 
traqueia da vítima. 
MANOBRA DE HEIMLICH
• Crianças 
 
• Grávidas 
 
• Obesos 
 
• Paciente CONSCIENTE em decúbito dorsal 
SITUAÇÕES ESPECIAIS
• Lactentes com OVACE parcial podem ser reconhecidos devido a presença de 
choro ou tosse. 
 
• Caso a tosse persista porém de forma enfraquecida ou surjam sinais de hipóxia, 
nestes casos devemos considerar as manobras ativas para desobstrução das vias 
aéreas em lactentes. 
LACTENTES: OBSTRUÇÃO PARCIAL
Neste caso, o passo a passo para adultos, crianças e lactentes será o mesmo: 
 
• Passo 1: Posicionar o paciente com cuidado em decúbito dorsal 
• Passo 2: Pedir ajuda (192 + DEA) 
• Passo 3: 30 compressões torácicas 
• Passo 4: Abrir vias aéreas e verificar se o corpo estrando pode ser retirado 
manualmente com os dedos “em pinça” (jamais efetuar varredura às cegas). 
INCONSCIÊNCIA NA OVACE
• Passo 6 (a): Recomeçar o passo 3 
• Passo 6 (b): Tratar paciente 
conforme protocolos de RCP a 
depender de pulso e respiração. 
 
• Passo 5 (a): Corpo estranho 
permanece. Realizar duas ventilações 
• Passo 5 (b): Corpo estranho retirado 
Realizar duas ventilações e avaliar 
pulso e respiração do paciente. 
CONSIDERAÇÕESFINAIS 
•UM SOCORRISTA PODE DEIXAR DE OBSERVAR MUITAS 
LESÕES SE NÃO SUSPEITAR DELAS. 
 
•UMA LESÃO PODE NAO SER IDENTIFICADA SE NÃO 
SOUBERMOS ONDE PROCURA-LA. 
Contatos: 
Reneclei de Sousa 
(99) 99649-9225 Whatsapp 
www.emergencia1.com.br 
“Ninguém é nada sozinho. E se queremos fazer algo 
grande, importante e que nos traga orgulho, 
precisamos fazer em equipe. Alcançar o sucesso com um 
esforço coletivo é muito mais prazeroso.”