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produção de textos academicos

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UNIJORGE
FLÁVIA VIEIRA SAMPAIO
A FRAGMENTAÇÃO DO SUJEITO PÓS-MODERNO DIANTE DAS REDES SOCIAIS
Irará – Ba
2019
PESSOAS COM VÁRIAS “PERSONALIDADES”
Em que momento da vida as pessoas descobriram que podiam criar novas personalidades? Até onde as pessoas vão permitir que a modernização e a tecnologia influenciem nas suas vidas? As redes sociais caracterizam-se como o mal da humanidade? De que forma as redes sociais podem influenciar na personalidade das pessoas? As pessoas demonstram afeto e amor através das redes sociais, no entanto quase nunca tem tempo de interagir entre elas. 
Com o avanço da tecnologia a humanidade começou a possuir um novo padrão de comportamento, expondo-se cada vez mais nas redes sociais, demonstrando muitas vezes para o outro algo que não é, criando sempre uma nova identidade, buscando atender os requisitos impostos pela sociedade. Infelizmente não vejo solução para que as pessoas parem de ser influenciadas, pois a mídia, que é algo relevante trabalha de forma intensiva na alienação dos indivíduos através deste meio. A rede social não é o ápice do mal da humanidade, porém ela é um dos precursores, tendo em vista que hoje é comum encontrar pessoas em qualquer lugar, a todo o momento fazendo uso de seus eletrônicos não se importando com o que acontece ao seu redor.
 A internet permite que as pessoas criem novos perfis, ao qual agregam seus desejos, ilustrando algo que não faz parte de sua realidade, ou seja, as pessoas vivem em mundo de fantasias onde elas escrevem suas próprias historias, vivendo assim em seu mundo virtual. 
Em nosso cotidiano observo que a humanidade justifica a falta de afeto ao possuir muitas atividades diárias, deixando de praticar gestos simples que poderiam ser expressos com as pessoas mais próximas, realizando a troca de afeto por meio de aplicativos de mensagens e redes sociais, se mantendo distante da realidade. 
 tornou-se egocêntrica 
REFERÊNCIAS
CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba: InterSaberes, 2013.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 15. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
ARAÚJO, M. C. M. Avaliação institucional: ferramenta para a tomada de decisão. Curitiba: IESDE, 2009.
TREVISAN, Rita. 5 pontos sobre o uso das notas do Ideb. Disponível em:<https://gestaoescolar.org.br/conteudo/457/5-pontos-sobre-o-uso-das-notas-do-ideb.> Acesso em 15 março 2019.

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