Buscar

ANATOMIA+INTERNA+INFERIORES

Prévia do material em texto

ANATOMIA INTERNA E 
ACESSO 
DENTES INFERIORES
INCISIVO CENTRAL INFERIOR
Face vestibular estreita na dimensão M-D e amplos na V-L;
Raiz única, estreita e alongada;
Comprimento médio 21mm;
Rizogênese Completa: 9 anos;
Curvatura da raiz:
 Reta 66,7%
 Vestibular 18,8%
 Distal 12,5%
INCISIVO CENTRAL INFERIOR
 Canal oval no sentido V-L e achatado no sentido M-D;
Número de canais 1- 73,4%
	 2- 26,6%	
INCISIVO CENTRAL INFERIOR
Pode ocorrer bifurcação total ou parcial.
INCISIVO CENTRAL COM 2 CANAIS
 
 
INCISIVO CENTRAL INFERIOR
- Forma ovalada
- Forma elíptica
- Forma circular
Fonte: www.endo-e.com
INCISIVO LATERAL INFERIOR
Muito semelhante ao ICI;
Predomínio do diâmetro V-L, porem mais alargada que o ICI;
Raiz única*, mais achatada ;
Raiz maior desvio para Distal.
Comprimento médio: 22,3 mm;
Rizogênese Completa: 10 anos.
INCISIVO LATERAL INFERIOR
Canal cônico piramidal;
Achatado M-D;
Dimensões levemente superiores;
Menor frequência de 2 canais .
Número de canais: 1- 84,6%
 2- 15,4 %
Curvatura da raiz:
Distal 33,3%
Reta 54%
Vestibular 10,7%
INCISIVO LATERAL INFERIOR
INCISIVO LATERAL INFERIOR
INCISIVO LATERAL INFERIOR
 – Forma ovalada
 – Forma elíptica
 – Forma circular
Fonte: www.endo-e.com
 CONHECIMENTO DA ANATOMIA
 + 
RADIOGRAFIA
 ACESSO AO CANAL RADICULAR
SOARES & GOLDBERG, 2001
ACESSO CORONÁRIO DE INCISIVOS
Forma de contorno: Triangular ou Oval
Ponto de eleição terço médio da face Lingual;
Broca perpendicular a face L (Dentina);
Após 2 a 3 mm de profundidade mudar o sentido da broca para o longo eixo do dente;
Forma de conveniência- Desgaste compensatório!
FORMA DE CONTORNO INCISIVOS
TRIANGULAR
FORMA DE CONTORNO INCISIVOS
OVAL
DESGASTE INCISAL
INCISIVOS INFERIORES
Apresenta ombro lingual;
		 
 ATENÇÃO!!!!!!
Abaixo dele pode haver um segundo canal!
CANINOS INFERIORES
CANINO INFERIOR
Dimensões menores que o CS;
Raiz reta, achatada do sentido M-D; 
Comprimento médio do dente 25mm;
Rizogênese Completa: 12-14 anos;
Número de raízes: 1- 94%
 2 -fusionadas- 6%
CANINO INFERIOR
Coroa longa e delgada;
Câmara pulpar alta , menor dimensão M-D;
Canal achatado no sentido M-D;
 Ápice arredondado geralmente.
Número de canais: 1- 88,2%
 2- 11,8%
Curvatura da raiz:
Distal 19,6%
 Reta 68,2%
Vestibular 6,8%
2 RAÍZES
CANINO INFERIOR
 – Forma ovalada
 – Forma circular
 – Forma circular
ACESSO CORONÁRIO CANINOS INFERIORES
Forma Ovóide;
Terço médio da face Lingual;
Fonte: Cohen, 2012
ACESSO CORONÁRIO CANINOS INFERIORES
SOARES & GOLDBERG, 2001
Fonte: Torabinejad, 2010
PROJEÇÃO DENTINÁRIA
O ombro lingual deve ser removido para ganhar acesso a parede Lingual do canal ou para localizar possível 2º canal!
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR
Raiz geralmente única, achatada no sentido M-D;
 Ápice arredondado de forma afilada ;
Rizogênese Completa: 12-13 anos;
Número de raízes: 
 1- 82%
 2 fusionadas- 18%
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR
Coroa apresenta uma cúspide vestibular proeminente e vestígios da lingual;
Apresenta anatomia complexa;
Comprimento médio do dente: 21mm;
Fonte: Cohen, 2012
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR
Curvatura da raiz:
Distal 34,8%
Reta 47,5%
Lingual 7,1%
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR
Câmara pulpar ampla;
Canal achatada no sentido M-D;
Dois cornos pulpares: V- maior e pontiagudo
 L- menor e arredondado
Número de canais: 1- 66,6%
 2-31,3%
	 	 3 - 2,1%
CORTE TRANSVERSAL DA RAIZ
- Forma Oval
 
- Forma circular
 
- Forma circular 
Cleghorn, Christie e Dong, J Endod, Sep 2007
ACESSO DO PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR
Forma de contorno oval;
Posicionado na oclusal- no sulco central, sentido V-L;
Estender o acesso lingualmente (facilita a localização do canal L);
X
X
Fonte: Cohen, 2012
SOARES & GOLDBERG, 2001
Fonte: Torabinejad, 2010
ACESSO CORONÁRIO DO 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR
A inclinação lingual da coroa dificulta a localização do canal lingual!
Risco de perfuração!
Fonte: Cohen, 2012
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR
Comprimento médio do dente 22mm;
Rizogênese Completa: 13-14 anos;
Número de raízes: 1- 92%
 2 fusionadas- 8%
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR
Coroa com volume maior que o 1º PMI
Cúspide lingual mais desenvolvida que o 1ºPMI;
Corno pulpar lingual maior;
Raiz única*, cônica e
 ligeiramente achatada M-D;
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR
Câmera pulpar estreita no sentido M-D;
Canal amplo, achatado no sentido M-D;
Ápice arredondado geralmente;
Forame apical localizado lateralmente 
em 85% dos casos;
Número de canais: 1- 89,3%
 2- 10,7%
	 	
Uma Raiz
Duas Raízes
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR
- Forma Ovalada
 
- Forma circular
 
- Forma circular 
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR
Versiani, Pécora e Souza-Neto, Int Endod J, 2013
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR
ACESSO CORONÁRIO DO 2º PRÉ-MOLAR INFERIOR
Forma de contorno ovoide no sentido V-L;
Posição central;
Presença de Istmo;
Fonte: Cohen, 2012
ACESSO CORONÁRIO DO 2º PRÉ-MOLAR INFERIOR
Forma de contorno ovoide no sentido V-L;
Fonte: Cohen, 2012
Fonte: Torabinejad, 2010
ACESSO CORONÁRIO DO 2º PRÉ-MOLAR INFERIOR
SOARES & GOLDBERG, 2001
 Forma de
 conveniência
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
Maior dente humano/ Penta cuspidado;
Fonte: Cohen, 2012
Câmara pulpar frequentemente calcificada, devido a restaurações extensas (erupciona muito cedo) e intenso esforço oclusal
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
Número de raízes: 2 – 97,5%
 3- 2,5%
Raiz mesial é mais larga e achatada;
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
Raízes muito achatadas no sentido M-D;
Apresentando sulcos longitudinais;
Comprimento médio do dente 21mm;
Rizogênese Completa: 9-10 anos;
RAIZ MESIAL 1º MOLAR INFERIOR
Apresenta dupla curvatura, inicialmente para mesial e após terço médio para distal;
CURVARTURA DA RAÍZ
Mesial:				Distal:
 Reta: 16,5%		 -Reta: 73,5%
 Distal: 83,5		 - Distal:18%
		- Mesial:8,5%
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
Canal achatado no sentido M-D;
Canais ovais;
Número de canais: 2- 8%
 3-56%
	 4 – 36%
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
– Forma Ovalada
– Forma Ovalada
 – Forma Circular
Em casos de 4 canais eles são mais redondos que oval 			em seu comprimento!
CANAL MÉSIOMEDIAL
Incidência de 1% a 15% segundo Cohen 2012
The Radix Entomolaris and Paramolaris: Clinical Approach in Endodontics
Calberson et al, J Endod 2007
Radix Entomolaris: lingual
Radix Paramolaris: vestibular
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR
3 embocaduras
4 embocaduras
Incidência do 2º canal distal é de 		30 a 35%
SOARES & GOLDBERG, 2001
Desgastes compensatórios
Fonte: Torabinejad, 2010
Fonte: Cohen, 2012
Fonte: Cohen, 2012
Fonte: Cohen, 2012
CUIDADO!!!!!!
PERFURAÇÃO DE ASSOALHO
SEGUNDO MOLAR INFERIOR
Coroa menor que o 1ºMI e mais simétrico;
Raízes bem próximas e inclinadas para distal;
Comprimento médio do dente 19,8mm;
Rizogênese Completa: 14-15 anos;
Número de raízes: 2 diferentes-68%
 2 fusionadas-30,5%
	 3 diferentes: 1,5%
SEGUNDO MOLAR INFERIOR
Câmara pulpar não tão larga quanto o 1ºMI;
Canal achatado no sentido M-D e ovais;
Orifícios mais estreitos que no 1ºMI;
Orifícios Mesiais próximos;
Número de canais: 2- 16,2%
 3-72,5%
	 4 – 11,3%
 
 *Ápices bem próximo do canal mandibular;
ACESSO CORONÁRIO 
Fonte: Cohen, 2012
CURVATURA DA RAÍZ
Mesial:				Distal:
 Reta: 27,2%		-Reta: 57,6%
Vestibular: 4%		 - Distal:18,4%
Distal: 60,8%		 - Mesial:13,6%
		
Curso de Especialização em Endodontia EAP – ABO/SC
Segundo Molar Inferior em Forma de “C”
Berr, Baumann, Kim (1998) : 8%
Malvar & Corbacho (2002) : 7,4%
Krasner & Rankow (2004) : 5%
Jin et al (2006) : 4,5%
Fonte: Cohen, 2012
Fan et al, J Endod 2008
SEGUNDO MOLAR EM FORMA DE “C”
SEGUNDO MOLAR INFERIOR EM FORMA DE “C”
De Gao Y, Fan B, Cheung G Gutmann J, Fan M: J Endodod ,2006
TERCEIRO MOLAR SUPERIORES E INFERIORES
A anatomia completamente imprevisível;
Pode ter de 1 a 4 raízes, fusionadas ou não;
Canal em forma de “C” também pode ocorrer;
Acesso coronário para terceiro Molar Inferior
1 canal: Forma Oval
2 canais: Forma retangular;
3 canais: Forma Triangular;
4 canais ou mais: Romboide.
Varias formas!!
A ANATOMIA DENTAL É O PRIMEIRO DESAFIO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO... É DESANIMADOR TER A CONSCIÊNCIA DA COMPLEXIDADE DOS ESPAÇOS QUE SE ESPERA LIMPAR E OBTURAR... 
Burns & Buchanam
...O QUE CONFORTA É SABER QUE OS MÉTODOS ATUAIS DE TRATAMENTO ENDODÔNTICO CONDUZEM A ELEVADA TAXA DE SUCESSO.
DÚVIDAS ???
REFERÊNCIAS
COHEN, S.; HARGREAVES, K. Caminhos da Polpa. 10. ed., Mosby, 2011.
CASTELLUCCI, Arnaldo. Endodontics, Volume 1.	Il Tridente.Firenze, 2004.
TORABINEJAD, Mahmoud; WALTON, Richard E.Endodontia: Princípios e prática. São Paulo: Elsevier, 2010.
SOARES, Ilson Jose; GOLDBERG, Fernando. Endodontia: Técnica e fundamentos. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

Continue navegando