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Embriologia Órgãos genitais femininos: Vulva: É o conjunto de órgãos externos da mulher, que são: grandes lábios, pequenos lábios, canal vaginal, canal da uretra e clitóris. Vagina Útero: É um órgão feito de 3 camadas: Perimétrio: Camada mais externa Miométrio: Composto por uma camada espessa de tecido muscular liso Endométrio: camada interna, e sofre um espessamento no período menstrual devido os hormônios liberados nesse período. Tubas uterinas: Possui uma região com franjas, que é o processo digitiforme, chamado fimbrias que no processo de ovulação agarra o ovócito para que ele não caia na parede abdominal, elas unem o ovário ao útero. Ovários: São glândulas amendoadas, localizadas em cada lado do útero que produzem os ovócitos. Órgãos genitais masculinos: Pênis: Testículos – túbulos seminíferos: Fica no saco escrotal, revestido por tecido muscular liso chamado túnica dartos, responsável por controlar a temperatura do testículo. Epidídimo – armazenamento: Armazenam os espermatozóides até o momento da ejaculação. Ductos deferentes: No momento da ejaculação os espermatozóides saem do epidídimo e entram no canal deferente. Próstata: Glândulas seminais: Glândulas bulbouretrais: Ductos ejaculatórios: Porção do canal deferente presente na próstata. Uretra: Canal que recebe o sêmen e os espermatozóides, e a urina. Ela possui três partes: Parte prostática: dentro da próstata Parte membranosa: no assoalho da pelve Parte esponjosa: dentro do corpo esponjoso do pênis Gametogênese: processo de formação dos espermatozóides e dos ovócitos é uma célula que recebe o nome de gameta, contendo metade do número de cromossomos. Formado pelo processo de meiose, chamado espermatogênese no caso dos homens e ovogênese no caso das mulheres. Meiose: Na meiose 1 ocorre a separação dos cromossomos homólogos, na meiose 2 a separação das cromátides-irmãs. Espermatogênese: Espermatogônia: Célula precursora do espermatozóide. Mitose da espermatogônia: espermatócitos primários 1° divisão da meiose: espermatócitos secundários. 2° divisão da meiose: espermátide. Espermiogênese: Durante essa mudança de forma o núcleo se condensa, o acrossoma é formado, parte do citoplasma é eliminado e a cauda se desenvolve. A espermatogônia sofre mitose gerando vários espermatócitos primários (células com 46 cromossomos) que irão sofrer a primeira divisão da meiose gerando os espermatócitos secundários, se dividem na meiose 2 gerando quatro células chamadas de espermátides. As espermátides são transformadas em espermatozóides num processo chamado espermiogênese, os espermatozóides se movem para o epidídimo. No final temos uma célula mãe (espermatogônia) gerando quatro células filhas (espermatozóides). O espermatozóide é formado por: Cabeça: acrossoma Cauda: possui uma peça chamada intermediária que é cheia de mitocôndrias, responsável por gerar energia. Peça principal, e peça terminal que é a parte final mais fina. Ovogênese: Tem início no período fetal, mas não se completa até após a puberdade. Ovogônias: células precursoras dos ovócitos Mitose das ovogônias: Ovócitos primários 1° divisão da meiose: Na ovulação, ovócitos secundários 2° divisão da meiose: Fecundação, óvulo Corpo polar: célula advinda da meiose que recebe pouco citoplasma. Ainda no período fetal, no ovário recém formado, as ovogônias sofrem mitose gerando ovócitos primários (células com 46 cromossomos), que inicia a primeira divisão da meiose, porém para na prófase 1. O processo reinicia na puberdade, com a chegada da menarca (primeira menstruação), um ovócito primário completa a primeira divisão da meiose, porém diferente da divisão normal (uma célula mãe gera duas células filhas), na citocinese, a divisão do citoplasma é desigual gerando um corpo polar que será degenerado com o tempo e outro com a maior parte do citoplasma chamado de ovócito secundário e esse ovócito secundário é ovulado. Se o ovócito secundário for fecundado ele sofrerá a segunda divisão da meiose, que é a separação das cromátides irmãs onde novamente na citocinese haverá uma divisão desigual gerando um novo corpo polar que será degenerado. Quando o ovócito é ovulado, ele irrompe sendo liberado envolto por uma camada de proteínas chamada zona pelúcida e uma camada de células foliculares chamada corona radiata. No final temos uma célula mãe (ovogônia) gerando uma célula filha (ovócito) e três corpos polares. Caso a mulher não tenha relação sexual, esse ovócito não completará a segunda divisão da meiose e será expelido na menstruação como ovócito secundário. Ciclo Reprodutivo Feminino O hormônio liberador de gonadotrofina é produzido numa região chamada hipotálamo, que produz o hormônio gonadotrofina que irá agir na hipófise, a hipófise por sua vez irá liberar várias gonadotrofinas. Gonadotrofina: hormônios que agem nos testículos e ovários, que são produzidas pela hipófise. Na hipófise masculina ela estimula a produção de espermatozóide, nas mulheres os ovócitos estão prontos não necessitando de estímulo para produzir. Na mulher existem duas gonadotrofinas liberadas que irão atuar nos ovários: FSH: Hormônio foliculoestimulante, gera o desenvolvimento das células foliculares, elas vão se proliferando até romper o ovário para que o ovócito possa sair. Esses folículos que são células ovarianas, por sua vez começam a produzir estrógeno, que atua no útero. LH: Hormônio luteinizante: Serve como gatilho para a ovulação, e estimula as células foliculares e o corpo lúteo a produzir progesterona. Primeiro dia da menstruação é o começo da fase menstrual, os hormônios estão baixos, a hipófise começa a produzir o FSH, de acordo com o aumento do FSH vão se formando as células foliculares em volta do ovócito produzindo também o estrógeno fazendo com que o endométrio vá espessando, no mesmo momento o LH vai sendo produzido pela hipófise, aumentando até chegar ao pico fazendo com que o ovócito rompa o ovário ocorrendo a ovulação, formando uma massa chamada de corpo lúteo, a partir do momento que essa massa aparece começa a produção de progesterona que mantém o espessamento do endométrio. A partir do momento que o corpo lúteo vai desaparecendo a progesterona cai, ocorrendo a descamação do endométrio que é a menstruação. Hipófise produz FSH e o LH – FSH induz a formação do folículo – produzindo estrogênio – espessamento do endométrio – pico do LH provoca a ovulação – formação do corpo lúteo – produção da progesterona – mantém o espessamento do endométrio – degeneração do corpo lúteo – diminuição da produção de progesterona – menstruação. Se a fecundação ocorrer, o feto começará a produzir o hormônio beta HCG, que impede a degeneração do corpo lúteo, mantendo a progesterona alta e consequentemente a sustentação do espessamento do endométrio. Ciclo Ovariano: São alterações cíclicas (periódicas) produzidas pelo FSH e LH em que ocorre o desenvolvimento de folículos ovarianos, ovulação, e formação do Corpo Lúteo. Desenvolvimento Folicular: Acontece o crescimento e diferenciação do ovócito primário, fazendo com que as células foliculares se proliferem, induzindo a formação da zona pelúcida, formando uma cápsula em volta do ovócito. Ovulação: As células foliculares vão se proliferando em volta do ovócito até formar um estigma e ele perfurar o ovário liberando o ovócito secundário envolto pela zona pelúcida e pela corona radiata, ocorre o colapso do folículo ovariano desenvolvendo o corpo lúteo que produz progesterona. Ovócito não fecundado o corpo lúteo irá se degenerar. Ovócito fecundado vai produzir beta HCG, vai formar o corpo lúteo gravídico e aumentar a produção de progesterona. Degeneração do corpo lúteo: criará uma cicatriz no ovário chamada corpo albicans. “Para ocorrer a ovulação, existem vários hormônios hipofisários, hipotalâmicos e ovarianos. O hormônio do hipotálamo chamado hormônio liberador de gonadotrofina agindo na hipófise, a hipófise libera dois hormônios, o Hormônio folículo estimulante (FLH) que formará os folículos ovarianos que ficam em volta do ovócito saindo com ele na ovulação, a medida que esses folículos vão sendo formados decorrente da estimulação do FLH, os folículos vão produzindo estrogênio, que é um hormônio ovariano, o estrogênio induz o espessamento do endométrio, que fica no útero, onde o embrião se implanta caso o ovócito seja fecundado. Ao mesmo tempo o Hormônio luteinizante LH, também produzido pela hipófise, também vai aumentado porém, de forma mais lenta, tendo um pico no meio do ciclo menstrual (14° dia em um ciclo de 28 dias), esse pico de LH faz com que o folículo forme uma ponta perfurando a parede do ovário liberando o ovócito, quando rompe a parede do ovário forma-se um corpo lúteo, essa massa de células que ficou no ovário produz progesterona que mantém o espessamento do endométrio, o corpo lúteo tende a se degenerar a não ser que seja estimulado pelo hormônio Beta HCG que é o hormônio do embrião, se houver a fecundação, quando ele se degenera a progesterona cai induzindo a descamação da parede do endométrio (menstruação), sendo o gatilho para a produção de LH e FSH retomando o ciclo.” Transporte do ovócito A viabilidade do ovócito é de 24h Na ovulação, o peristaltismo da tuba uterina e o movimento das fímbrias levam o ovócito até à ampola, curva da tuba uterina onde normalmente acontece a fecundação. Transporte dos espermatozóides A viabilidade do espermatozóide é de 24h Quimiotaxia: Atração por substâncias químicas. É através dela que o espermatozóide encontra o ovócito, uma vez que cada mês um ovário ovula uma vez um lado outra vez o outro lado. Os espermatozóides saem do epidídimo através das contrações peristálticas do ducto deferente sendo liberados na uretra e logo após serem ejaculados. O sêmen é formado pelas secreções das glândulas seminais, bulbouretrais e da próstata e os espermatozóides, e possui duas substâncias importantes: Vesiculase: Formam um tampão vaginal impedindo a saída dos espermatozóides do útero, auxiliando na migração dos espermatozóides. Prostaglandinas: Estimulam a motilidade uterina auxiliando a locomoção do espermatozóide através do útero até o local da fecundação na tuba uterina. Os espermatozóides levam cerca de 7 horas para chegar na tuba uterina, sendo essencial para a sua maturação devido a camada de moléculas que cobrem o acrossoma, que vão desaparecendo durante esse tempo de locomoção através dos líquidos uterinos. FECUNDAÇÃO, CLIVAGEM DO ZIGOTO E FORMAÇÃO DO BLASTOCISTO Zigoto O zigoto é a célula formada logo após a união do óvulo com o espermatozóide. É uma célula diplóide, ou seja, possui 46 cromossomos. Célula totipotente, possui todo poder, podendo se diferenciar em qualquer célula do corpo. Composta por cromossomos e genes maternos e paternos. Sofre os processos de divisão, migração, crescimento e diferenciação. Fecundação A fecundação ocorre na ampola da tuba uterina, onde o espermatozóide encontrará o ovócito através da quimiotaxia. Inicialmente o espermatozóide precisa atravessar à corona radiata, utilizando o acrossoma, que é localizado na cabeça do espermatozóide composto por enzimas (hialuronidase e acrosina principalmente) a hialuronidase do acrossoma irá auxiliar esse espermatozóide a atravessar a corona radiata, utiliza também enzimas da própria mucosa uterina e bate a cauda até chegar à zona pelúcida. Para penetrar a zona pelúcida o espermatozóide já perdeu parte do acrossoma, utilizará então a acrosina, auxiliando o espermatozóide a penetrar na zona pelúcida que é formada por uma camada de proteínas. Após passar pela zona pelúcida, ocorre uma fusão das membranas plasméticas do espermatozóide com o ovócito. Somente o pronúcleo com os cromossomos do espermatozóide penetram no ovócito, toda a maquinaria celular é advinda da mãe. Uma vez que a fusão ocorre, a zona pelúcida muda sua composição evitando a entrada de outros espermatozóides. O ovócito termina a segunda divisão da meiose, formando um ovócito e outro corpo polar que se degenera. O pronúcleo feminino é formado (aglomeração dos cromossomos), os pronúcleos se fundem formando um único pronúcleo, formando uma célula de 46 cromossomos envolta da zona pelúcida e da corona radiata chamada zigoto. Resultado da fecundação O ovócito finaliza a segunda divisão da meiose. O zigoto restaura a diploidia (vira uma célula 2n) Acontece a variação cromossômica Determinação do cromossomo sexual Ativação metabólica do ovócito: clivagem do zigoto Clivagem do zigoto A clivagem consiste em repetidas divisões mitóticas do zigoto, durante esse processo o zigoto ainda se encontra envolto pela zona pelúcida. Essas células são chamadas de blastômeros e vão ficando menores a cada divisão, e cada vez mais aglomerados formando uma massa densa de células. A divisão do zigoto tem início por volta de 30h após a fecundação. Quando essa massa atinge o estágio de 12 a 32 blastômeros é chamado de mórula. Esse processo em que o zigoto passa pro divisões e gera uma mórula dura cerca de 5 dias após a fecundação. A mórula vai para o útero, e a zona pelúcida já é quase inexistente, os líquidos intra uterinos começam a adentrar pela mórula, mudando de uma massa densa de células para uma esfera oca chamada blastocisto. Formação do blastocisto O blastocisto tem blastômeros em volta e liquido uterino no centro é ele que se implanta no epitélio endometrial. Após chegar ao útero, o blastocisto forma duas camadas de céulas: Embrioblasto: Camada interna na cavidade blastocística, primórdio do embrião. Trofoblasto: Camada externa forma a parede do blastocisto, responsável por criar os anexos embrionários, que são estruturas do embrião que não fazem parte do corpo do bebê, mas são formadas para sua proteção. Placenta, âmnio, líquido amniótico e o córion. O trofoblasto forma duas camadas: Citotrofoblasto: camada interna, Sinciciotrofoblasto: camada externa do trofoblasto que faz parte do blastocisto, ele implanta o embrião no endométrio através da proliferação com a formação dos processos digitiformes que vão erodindo o endométrio. Produz também o beta HCG que impede o corpo lúteo de se degenerar mantendo o nível de progesterona alto de forma que o endométrio não descame. A formação tem início com a entrada da mórula no útero – forma-se uma cavidade blastocística - os blastômeros são separados em duas camadas - embrioblasto é o primórdio do embrião – trofoblasto vai dar origem aos anexos embrionários – proliferação do trofoblasto dividindo em duas camadas – citotrofoblasto camada interna – sinciciotrofoblasto camada externa que vai erodir o endométrio e produzir o beta HCG. Os processos digitiformes do sinciciotrofoblasto, ao erodir o endométrio, vão formando lacunas que enchem de sangue, passando para o embrião somente o oxigênio e a glicose. Ou seja, criará uma barreira hematogênica entre a mãe e o bebê. Implantação do blastocisto Quando? No final da primeira semana Onde? No endométrio, na região superior do corpo do útero Como? Sinciciotrofoblasto: erosivo, possui processos digitiformes que invadem o tecido conjuntivo endometrial. 2° semana Após a implantação do blastocisto, e a divisão do embrioblasto em epiblasto e hipoblasto, começa a formação das estruturas extraembrionárias. As estruturas extraembrionárias são formadas pelo embrião, porém não fazem parte do corpo do embrião, que são: - cavidade amniótica: Vai se encher do líquido amniótico. - âmnio (envolve a cavidade amniótica): Camada que envolve o embrião. - vesícula umbilical: Vai formar o cordão umbilical. - saco coriônico (córion): Vai formar a placenta. Quando o disco bilaminar embrionário é formado, acontece um estímulo para o surgimento de uma camada de células com uma cavidade em cima do epiblasto e outra camada de células com uma cavidade em baixo do hipoblasto, ou seja, células na periferia com uma cavidade no meio. Cavidade amniótica: cavidade formada em cima do epiblasto. Âmnion: Camada de células em cima do epiblasto. Vesícula umbilical: (cavidade exocelômica ou saco vitelino) cavidade formada em baixo do hipoblasto. Primórdio do intestinno e do cordão umbilical. Mesoderma extra-umbilical: Camada entre a vesícula umbilical e o trofoblasto. Irá formar o saco coriônico. Início da circulação uteroplacentária O sinciciotrofoblasto vai erodindo o endométrio e criando lacunas, essas lacunas enchem de sangue materno, mas o sangue não passa para o embrião, passa somente oxigênio, glicose, vírus, drogas e anti-corpos. Córion: junção da mesoderma extraembrionária com o trofoblasto. A parte fetal da placenta é uma rede de vasos sanguíneos formado pelo feto para nutri-lo. Conhecido popularmente por bolsa. A cavidade amniótica cresce em volta do embrião, de acordo com o crescimento da cavidade amniótica ela se funde com o córion, no momento que rompe o córion o líquido amniótico extravasa. Essa junção sinaliza a proximidade do parto. Conforme a cavidade amniótica vai crescendo em volta do bebê ela esmaga a cavidade exacelômica formando o cordão umbulical. 3° semana Gastrulação É a transição de um disco embrionário bilaminar para um disco embrionário trilaminar, o aparecimento dos três tecidos a endoderma, mesoderma e a ectoderma. A diferenciação de uma célula para se transformar na célula tecidual se dá através da ativação e inativação gênica, uma vez que cada célula possui uma cópia de todo o DNA e somente o gene responsável será ativado para a diferenciação. Camadas Germinativas Ectoderma: Camada mais externa, se subdivide em duas partes: neuroectoderma que é a formação do sistema nervoso e ectoderma da superfície que é a formação do epitélio externo. Mesoderma: Camada do meio, forma músculo, ossos, tecido conjuntivo, sistema urogenital, coração e etc... Endoderma: Camada mais interna, responsável por gerar células epiteliais de revestimento interno, gastrointestinal e respiratório. Linha Primitiva A camada do epiblasto começa a sofrer um sulco de uma ponta a outra, essa sulco é chamado de linha primitiva. A formação dessa linha primitiva induz a migração de células da própria linha primitiva para entre o epiblasto e o hipoblasto, e se proliferam criando a camada do meio, assim o disco bilaminar embrionário se transforma em disco trilaminar embrionário. Notocorda As células mesenquimais (células da mesoderma) que estão próximas ao nó migram para o centro e forma uma haste que se chama notocorda, a notocorda que induz o crescimento do esqueleto, seu surgimento é gradativo começa de uma ponta e vai para a outra, porém ela não chega até o final das pontas de forma que a ectoderma e a endoderma ficam unidas sem a camada de mesoderma. Nas extremidades onde não há camada de mesoderma será a boca e o ânus, acontece a fusão entre ecto e endoderma e surge a membrana orofaríngea que dará origem a toda cavidade oral, e na outra extremidade a membrana coaclal. Como a notocorda está relacionada à cavidade oral? A notocorda é uma haste que surge na mesoderma, num processo gradativo, e como a notocorda não chega até as extremidades, a região em que a ecto e a endoderme ficam unidas forma a membrana orofaríngea que formará a cavidade oral. •Define o eixo do embrião/ rigidez •Base para o desenvolvimento do esqueleto axial •Indica futura área dos corpos vertebrais •Coluna Vertebral surge ao redor da notocorda •Induz ectoderma a formar a Placa Neural = primórdio do SNC •Se degenera, persistindo apenas nos núcleos pulposos dos discos intervertebrais Neurulação Quando a notocorda aparece ela induz o espessamento da ectoderma, a parte mais espessa da ectoderma é chamada de placa neural. A placa neural depois que se espessa ela forma um sulco chamado sulco neural e duas pregas que são as pregas neurais. As pregas neurais se aproximam e se fundem destacando o sulco neural que passa a ser chamado tubo neural e as pregas formam duas cristas neurais, as cristas neurais formarão o sistema nervoso periférico e o tubo neural o sistema nervoso central. Alantóide Evaginação da vesícula umbilical, responsável pela formação do sangue e bexiga urinária. Desenvolvimento dos somitos São projeções do mesoderma que surgem lateralmente ao tubo neural no corpo do embrião. Segue o princípio da metameria. Auxilia o obstetra a identificar em qual semana de gestação a mulher está. Celoma intraembrionário É uma cavidade no corpo do embrião, que divide o corpo em parede externa e parede intestinal. Quando a parede do celoma se funde com a ectoderma indica a formação da parede do corpo, e quando a cavidade do celoma se funde ao intestino primitivo forma a parede abdominal. Desenvolvimento do Sistema Cardiovascular O desenvolvimento do sistema cardiovascular no início é de suma importância uma vez que o bebê está recebendo nutrientes por difusão, e esse é um método lento não podendo ser utilizado por muito tempo. Vasculogênese: formação dos vasos sanguíneos, o mesoderma é reponsável por formar as veias e artérias. Células do mesoderma extraembrionário migram para o disco triblástico (embrião) se diferenciam em angioblastos. Angioblastos: células primitivas que forma vasos sanguíneos. Iniciam formando ilhotas sanguíneas, logo após surge fendas revestidas de endotélio, essa fenda se une e forma um vaso. Hematogênese: formação do sangue. O alantóide formado na vesícula umbilical é o responsável por formar o sangue. As células sanguíneas são formadas no alantóide e migram para os vasos. Um desses vasos dilata e se modifica se transfomando no coração, no 21° dia essas células ganham a capacidade contrátil e começam a bater. Vilosidades coriônicas: O sinciciotrofoblasto erodiu e formou as bolsas cheias de sangue chamadas de vesículas coriônicas, por onde migram os nutrientes para o embrião por difusão que é lento. Citotrofoblasto começa a emitir as Vilosidades primárias que se ramificam se diferenciam em capilares sanguíneos formam vilosidades terciárias acontece a fusão dos capilares formando arteríolas chamadas redes arteriocapilares e conecta o coração primitivo do embrião ao córion. O sangue que antes nutria por difusão agora vai direto para o coração do embrião. Capa citotrofoblástica: Entre a vilosidade coriônica e o embrião, está o citotrofoblasto que passa a ser chamada capa citotrofoblástica. Essa capa vai crescendo até ficar próximo da placenta separando o sangue materno do sangue fetal. As dilatações do tudo neural formam o rombencéfalo, mesencéfalo e o prosencéfalo. O prosencéfalo formará o cérebro, o mesencéfalo permanecerá mesencéfalo e o rombencéfalo formará o cerebelo e o restante do tronco encefálico. Organogênese Agentes teratogênicos: São aqueles que, se consumidos ou a gestante ficar exposta pode ocorrer o risco de má formação no bebê ou até mesmo o aborto, a gestante fica mais suscetível a esses agentes, pois esse período é o de formação dos órgãos. EX: formol, éter, drogas, raio x e alguns tipos de chá. Início do desenvolvimento dos sistemas orgânicos Dobramento do embrião São 4 dobramentos que acontecem ao mesmo tempo, dobramento cefálico, dobramento caudal, dobramento lateral direito e dobramento lateral esquerdo. Causa do dobramento: Quando o tubo neural se forma, ele se dilata em três porções, o prosencéfalo, mesencéfalo, e rombencéfalo. Há uma proliferação muito grande do prosencéfalo causando o crescimento muito grande da região cefálica fazendo com que ela penda para baixo e vire. O dobramento crânio caudal se dá por causa do crescimento rápido do encéfalo e da medula. O dobramento lateral se dá devido o crescimento dos somitos que produzem as pregas laterais da direita e da esquerda. Consequências do dobramento Quando o embrião se dobra, ele engloba parte da vesícula umbilical restringindo-o ao primórdio do cordão umbilical. O próprio dobramento encorpora a vesícula umbilical como intestino O alantóide formará um ligamento na bexiga urinária. O dobramento caudal coloca no lugar a membrana cloacal, no lugar do ânus. Forma-se a cloaca. Havendo uma mudança em toda a linha do embrião, tomando uma forma parecido com um feijão O crescimento do prosencéfalo, faz com que o coração vá para a área cardiogênica. O coração primitivo e a membrana orofaríngea vão para a região ventral. Dobramento cefálico ▪Crescimento do prosencéfalo: sobreposição ao coração ▪Coração primitivo e membrana orofaríngea superfície ventral Dobramento caudal ▪Crescimento do primórdio da medula espinal ▪Projeção sobre a membrana cloacal ▪Incorporação da camada germinativa endodérmica = intestino posterior ▪Formação da cloaca (dilatação do intestino posterior) ▪Incorporação do alantóide ▪Mudança na posição da linha primitiva, do alantóide, da membrana cloacal e do pedículo de conexão Consequências do dobramento lateral Crescimento dos somitos vai encorporar a vesícula umbilical como intestino A conexão entre intestino e vesícula umbilical se reduz numa região denominada ducto onfaloentérico. Redução das cavidades celômicas. Quando o embrião se dobra e ele leva consigo a cavidade aminiótica, o âmnio começa a fazer a função dele que é formar a bolsa. Principais derivados da camada germinativa As camadas germinativas formarão os órgãos Endoderme: Epitélio do gastrointestinal, epitélio do trato respiratório Ectoderme: Sistema nervoso e epiderme de superfície Mesoderme: Músculos, membros, baço, ossos, tecido conjuntivo, etc... Desenvolvimento da 4° semana O dobramento do embrião Os neuroporos do tubo neural se fecham. Os obstetras indicam para a mulher que deseja engravidar a ingestão do ácido fólico, que tem como principal função o fechamento dos neuroporos, evitando hidrocefalia até aborto. Elevação dos somitos. A medida que o embrião se dobra, se forma também os arcos faríngeos. O prosencéfalo fica bem proeminente. Começam a aparecer os primórdios dos olhos e a orelha interna. O sistema cardiovascular começa a rudimentar. Aparecimento dos brotos dos membros superiores. Desenvolvimento da 5° semana Mais importante acontecimento: O aparecimento de uma dilatação latero-lateral chamada de cristas mesonéfricas, que são os primórdios dos rins, sendo muito importante, pois com a filtração começa o aparecimento de urina que aumenta o líquido amniótico. Desenvolvimento das proeminências encefálicas e faciais Crescimento da cabeça Desenvolvimento da 6° semana Acontecimento mais importante: Desenvolvimento dos raios digitais que são os primórdios dos dedos. Aparecimentos das saliências auriculares: primórdios da orelha externa. Pigmentação da retina: aumento dos olhos Cabeça extremamente curvada para a região ventral, para a proeminência cardíaca Fazendo com que o tronco fique mais ereto. O intestino que já estava interiorizado, ele é herniado para a região umbilical, o intestino vai um pouco para a região umbilical e retorna na 12° semana. Desenvolvimentos da 7° semana Os raios digitais viram fendas chamadas de chanfraduras, fazendo com que os dedos se separem parcialmente. Existindo uma membrana interdigital entre os dedos. Constrição maior do ducto onfaloentérico, diminuindo a comunicação entre vesícula umbilical e intestino. Desenvolvimento da 8° semana Chanfraduras entre os raios digitais dos pés Plexo vascular do couro cabeludo: primórdio da implantação capilar Individualização e alongamento dos dedos Movimento coordenado dos membros O alantóide a inda produz células sanguíneas, a partir dessa semana começa a ossificação do fêmur sendo ele responsável por produzir as células sanguíneas. Desaparecimento das eminência caudal Fechamento das pálpebras e fusão epitelial, as pálpebras aparecem Posicionamento das aurículas na região do pavilhão auditivo Início da diferenciação dos genitais externos. Começa com o genital feminino. Da 9° semana ao fim da gestação é basicamente crescimento. PERÍODO FETAL PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS Período Fetal O período fetal é caracterizado por aumento de CR, comprimento cabeça nádegas. Da nona semana ao nascimento é basicamente ganho de peso e aumento de comprimento. Os tecidos, órgãos e sistemas desenvolvidos até a oitava semana se diferenciam um pouco mais. Da nona à décima segunda semana Cabeça é metade de todo o CR (comprimento cabeça nádegas do embrião) Pálpebras fundidas, olhos separados ainda lateralizados, orelhas com implantação baixa. •Membros superiores atingem comprimento relativo final. •Alças intestinais visíveis próximo ao cordão umbilical, ainda estão na região do cordão umbilical. Retorno dos intestinos ao abdômen acontece na 11ª semana. •Início da formação da urina contribuindo para a formação do líquido amniótico Reabsorção e circulaç ão materna: A urina despejada pelo âmnio é reabsorvida pelo embrião, filtrada e colocada na circulação fetal, vai para a placenta depois para a circulação materna e filtrada pelos rins maternos. Da décima terceira à décima sexta semana Crescimento rápido Membros inferiores mais compridos Movimentos coordenados dos membros Ossos visíveis Movimentos lentos dos olhos Mais importante: Padrão do couro cabeludo e os ovários já estão formando as ovogônias Posicionamento dos olhos na face Da décima sétima à vigésima semana Crescimento mais lento Percepção dos movimentos fetais pela mãe Muito importante: Verniz caseoso, recobre toda a pele do bebê, cobertura gordurosa da pele. Composto por células da epiderme mortas + gordura produzida pelas glândulas sebáceas do bebê. Sua função é proteção de abrasões, rachaduras que podem ser causadas pelo liquido amniótico, uma vez ele é composto por urina. O verniz caseoso fica fixado à pele do bebê por pêlos bem finos chamado Lanugo Formação do tecido adiposo pardo, tecido adiposo multilocular, extremamente termogênico e energético. Formação do útero e vários folículos ovarianos primordiais formados contendo ovogônias Início da descida dos testículos. Da vigésima primeira à vigésima quinta semana Ganho substancial de peso e feto mais proporcional Movimentos rápidos dos olhos Muito importante: Os alvéolos pulmonares tem uma camada de células e vasos sanguíneos do lado. Essa camada de células é formada por dois tipos de células: Pneumócitos I e Pneumócitos II. Os pneumócitos secundários produzem uma substância chamada surfactante que mantém os alvéolos pulmonares, que estão em desenvolvimento, abertos. Unhas dos dedos das mãos Parto precoce: Pulmões imaturos, oxigenação. Risco de problemas neuronais. Da vigésima sexta à vigésima nona semana Pulmões completamente desenvolvidos suficientemente para trocas gasosas. Amadurecimento do bulbo, do tronco encefálico ainda está acontecendo, responsável pelo controle da respiração e temperatura Pálpebras abertas Lanugo e cabelos desenvolvidos Unhas dos dedos dos pés visíveis Gordura subcutânea: elimina aspecto enrugado da pele, dando aparência de bebê. Da trigésima à trigésima oitava semana Reflexo pupilar dos olhos à luz Pele rosada e lisa SN controla todas as funções. Funções integrativas Circunferência da cabeça e abdome quase iguais 14g/dia ganho de peso Tórax e mamas salientes em ambos os sexos Fatores que influenciam crescimento fetal Glicose Aminoácidos Insulina fetal Tabagismo e alcoolismo induzem o surgimento da síndrome: retardamento do crescimento intrauterino (IUGR) Desnutrição maternal pode influenciar no peso reduzido do bebê. Aberrações cromossômicas: Trissomia 21 também pode causar a síndrome IUGR acentuado. Procedimentos para avaliação do feto Ultrassonografia Aminiocentese Diagnóstica: punsão do líquido do amniótico Amostragem de vilosidade coriônica (cromossomos) Cultura de células (Trissomia 21, deficiências enzimáticas) Amostra de sangue por punção percutânea do cordão umbilical Ressonância magnética (cirurgias) Monitoramento fetal (oxigenação/ ritmo cardíaco) Dosagem de alfafetoproteína (fígado e vesícula umbilical líquido aminiótico = abertura do tubo neural) – pode ser medida no soro materno Placenta A placenta é um órgão materno fetal, responsável pela separação do feto e da mãe. Membranas fetais que separam o feto do endométrio: córion, âmnio, vesícula umbilical, alantóide Função: proteger, nutrir, oxigenar, tirar excreções e produção de hormônios. Cordão umbilical: conecta o bebê à placenta A parte fetal da placenta é o desenvolvimento do sinciciotrofoblasto na mesoderma extraembrionária que forma o córion. A parte materna da placenta é o desenvolvimento do endométrio. Da placenta pelo o cordão umbilical para o bebê são transitados por veias e artérias nutrientes, oxigênio, excretas e dióxido de carbono. E a placenta sintetiza glicogênio, colesterol e ácidos graxos que são fontes de energia. A placenta materna é formada por uma região do endométrio ficando conhecida como decídua, a decídua é o endométrio gravídico, sendo formada por três regiões: Decídua basal = parte maternal da placenta, próximo ao córion Decídua capsular = É lisa cobre o concepto Decídua parietal = partes restantes Entre decídua e córion existe uma capa cititrofoblástica conhecida também como membrana placentária, impedindo a migração de células. Essa capa divide a parte fetal da placenta da decídua basal. A passagem de nutrientes da mãe para o bebê da seguinte forma: Os nutrientes do sangue vão para os espaços intervilosos e depois para as artérias espiraladas que formam o córion, essas artérias espiraladas se unem ao cordão umbilical. O cordão umbilical leva os nutrientes da placenta para o bebê. Membrana aminocoriônica que é a fusão do âmnio com o córion liso, se funde com a decídua capsular e depois com a decídua lisa, se rompendo na hora do parto. Circulação placentária A circulação placentária é realizada através das vilosidades coriônicas, onde ocorre a principal troca de material entre mãe e feto. O cordão umbilical é formado por duas artérias que tiram resíduos do feto para a placenta, e uma veia que leva nutrientes da placenta para o feto. Circulação fetoplacentária: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Circulação maternoplacentária: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Tranporte placentário É realizado por difusão simples (quando ultrapassa a barreira citotrofoblástica) ou facilitada (onde é necessário uma proteína para ultrapassar) por transporte ativo (que tem gasto de energia) e por pinocitose (por invaginação da membrana plasmática). Material transportado pela placenta: Gases Nutrientes, Hormônios Eletrólitos (sais minerais), Anticorpos maternos resíduos fármacos, Agentes infecciosos, secreção endócrina da placenta (hCG). Parto (Glória a Deus) A sequência de contrações uterinas resulta na dilatação do colo do útero que leva o bebê a nascer e da placenta, ocorre por um gatilho que ainda não se sabe como, mas que ativa o hipotálamo a liberar o hormônio liberador de corticotrofina atuando na hipófise fazendo com que ela libere o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), que induz a produção de cortisol pelas suprarrenais, que induz a liberação de estrogênio que vão atuar na contratibilidade do miométrio. O trabalho de parto propriamente dito é através de liberação de ocitocina pela hipófise induzindo contrações peristálticas no útero e as prostaglandinas do útero também induz a contração do miométrio. Etapas do trabalho de parto O primeiro parto pode durar em torno de 15 às 17h com contrações a cada 10 min que vão decrescendo quando se aproxima ao parto, juntamente com a contração, o colo do útero se dilata. A expulsão do bebê (o parto) dura em torno de 20 a 50 minutos, a separação da placenta e das membrans fetais demora em torno de 15 minutos. É importante que ocorra a contração uterina durante um período para que ocorra isquemia das artérias espiraladas evitando o sangramento excessivo do útero. Cordão umbilical Possui cerca de 1 a 2 cm de diâmetro, e de 30 a 90 cm de comprimento. Duas artérias e 1 veia circundados por tecido conjuntivo mucoso. Âmnio e líquido amniótico O saco amniótico envolve o embrião e feto, e reveste o cordão umbilical. Nas fases iniciais, antes do líquido amniótico conter uréia e a pele do feto ser queratinizada, alguns dos seus componentes passa para o embrião como água e solutos. Nas fases finais da gestação ele é deglutido pelo feto, fazendo com que se desenvolva o intestino. O líquido amniótico é respirado pelo embrião induzindo o desenvolvimento das vias aéreas. Importância do líquido amniótico Permite crescimento externo uniforme do embrião Atua como barreira contra infecção Permite desenvolvimento do pulmão fetal Evita a aderência do âmnio ao embrião Protege o embrião contra lesões (distribuição do impacto) Controle da temperatura Permite movimento do feto contribuindo para desenvolvimento muscular Auxilia na manutenção da homeostasia e líquidos e eletrólitos Vesícula umbilical Antes de ser incorporada ela transfere nutrientes para o embrião. Por criar o alantóide (anexo da vesícula umbilical), é responsável pelo desenvolvimento do sangue. É incorporada como intestino primitivo. Atua na formação das gônadas, que são os testículos e ovários, algumas células do revestimento da vesícula umbilical migram para o ovário e o testículo em formação, gerando as espermatogônias e as ovogônias. Alantóide Forma as células sanguíneas Quando não é mais necessário, é incorporado formando um ligamento entre o umbigo do feto e a bexiga urinária, sendo importante para a manutenção das vísceras no local. Membranas Fetais e Gestações Múltiplas Gêmeos dizigóticos (originados de ovulação dupla) tem 2 âmnions e 2 córions, duas placentas fetais diferentes. Gêmeos monozigóticos sempre terá 2 âmnions, porém podem divir 1 córion e 1 placenta, ou cada um ter seu córion e sua placenta. Quando dividem um córion e uma placenta geralmente um deles é menor.
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