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questões monitoria Civil I Pessoa Naturall

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Monitoria Direito Civil I: Saronny Rose; Pedro Mesquita 
 
Questões: Pessoa natural, Personalidade e Capacidade 
 
 
Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: MPE-PI Prova: CESPE - 2019 - MPE-PI - Promotor de Justiça Substituto 
1. O Código Civil dispõe que “toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil” e que “a personalidade 
civil da pessoa começa com o nascimento com vida”. Considerando-se os conceitos de capacidade e 
personalidade, é correto afirmar que: 
 
a) a pessoa passa, a partir do nascimento com vida, a ser sujeito de direitos e de deveres, e a ocorrência desse 
requisito determina consequências de alta relevância, incluindo aspectos sucessórios. 
b) não é certo considerar a pessoa relativamente incapaz no momento da limitação quando a causa de 
impossibilidade de expressão da vontade for transitória. 
c) a forma prevista na legislação civil de declarar o fim da existência da pessoa natural é somente pela morte, 
que será sempre natural ou física. 
d) o prenome e o sobrenome servem para individualizar as pessoas naturais e, por isso, à luz do princípio da 
sua imutabilidade, somente podem ser alterados se expuserem a pessoa ao ridículo. 
e) a atual legislação civil aproxima as características dos direitos de personalidade e dos direitos patrimoniais 
ao afirmar que ambos têm conteúdo econômico imediato e podem ser destacados do seu titular. 
 
2. Assinale a alternativa em que os dois elencados são, respectivamente, um agente capaz e outro 
relativamente incapaz: 
 
a) pessoa de dezessete anos emancipada; pessoa de quinze anos completos. 
b) pessoa de dezessete anos, titular de estabelecimento comercial, com economia própria; pessoa de vinte e 
cinco anos que bebe eventualmente. 
c) pessoa de dezesseis anos completos casada; pessoa de quarenta anos que, que por causa transitória, não 
pode exprimir sua vontade. 
d) pessoa de quinze anos que exerce função pública temporária; pessoa de vinte e um anos viciada em tóxico. 
e) pessoa de dezessete anos que colou grau em curso de ensino médio técnico; pessoa de vinte e um anos 
pródiga. 
 
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: AFAP Prova: FCC - 2019 - AFAP - Analista de Fomento - Advogado 
3. Anacleto tem 17 anos, é viciado em tóxicos e, por deficiência mental permanente, não exprime sua vontade 
de forma clara e inteligível. Anacleto é 
 
a) relativamente incapaz em relação à idade e ao vício em tóxicos; absolutamente incapaz em relação à 
deficiência mental permanente. 
b) relativamente incapaz em relação a todas as situações indicadas. 
c) pelas circunstâncias, absolutamente incapaz em relação a todas as situações narradas. 
d) relativamente incapaz em relação à idade; absolutamente incapaz em relação ao vício em tóxicos e à 
deficiência mental permanente. 
e) relativamente incapaz em relação à idade e à deficiência mental permanente; capaz plenamente quanto ao 
vício em tóxicos, que representa somente um problema de saúde pública. 
 
4. À luz do Código Civil de 2002, a personalidade jurídica da pessoa natural começa: 
a) a partir do seu nascimento com vida; 
b) a partir de sua emancipação; 
c) a partir do momento em que a pessoa completa 18 anos de idade; 
d) a partir da concepção; 
e) a partir do dia em que é registrada no cartório próprio. 
 
5. O art. 1º do Código Civil estabelece que “Toda pessoa é capaz de direitos e obrigações na ordem civil”. 
a) O texto consagra a chamada capacidade de fato ou de exercício. 
b) O texto consagra, a um só tempo, a capacidade de gozo e a de fato. 
c) O texto consagra a capacidade de gozo ou de direito. 
d) O texto refere-se expressamente à personalidade civil, adquirida com registro de nascimento. 
e) O texto refere-se à capacidade de fato e à personalidade civil. 
6. Ao afirmar que uma pessoa é absolutamente incapaz para exercer os atos da vida civil, estamos reconhecendo 
que lhe falta a capacidade jurídica. Para suprir esta incapacidade, esta pessoa deverá ser: 
a) Representada. 
b) Assistida. 
c) Substituída. 
d) Excluída. 
 
7. São absolutamente incapazes os menores de: 
 
a) 16 anos; os ausentes; os que não puderem exprimir sua vontade, em razão de causa permanente. 
b) 18 anos; os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para os 
atos da vida civil; os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo. 
c) 16 anos; os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem necessário discernimento para os atos 
da vida civil; os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. 
d) 16 anos; os ébrios habituais; os pródigos; os toxicômanos. 
 
 
8. Em tema de morte presumida, é CORRETO afirmar: 
 
a) Sem decretação de ausência, não pode ser declarada a morte presumida. 
b) Somente pode ser declarada a morte presumida após decorridos dois anos da decretação da ausência. 
c) Se a pessoa estava em perigo de vida, a morte presumida pode ser declarada após um ano da decretação da 
ausência. 
d) Pode ser declarada a morte presumida sem a decretação de ausência. 
 
 
9. Dá-se a emancipação, EXCETO: 
a) pelo casamento; 
b) por sentença do juiz, desde que o menor tenha 16 anos completos; 
c) por concessão dos pais, desde que o menor tenha 14 anos completos; 
d) pelo exercício de emprego público efetivo; 
e) pela colação de grau em curso de ensino superior 
 
 
10. Fernando, atualmente, com 17 (dezessete) anos de idade, nasceu sem o movimento das pernas. Quanto a 
personalidade e capacidade de Fernando, podemos afirmar: 
 
a) que Fernando possui incapacidade absoluta, o que acarreta a proibição total do exercício dos atos da 
vida civil, por si só; 
b) a personalidade jurídica e capacidade de fato de Fernando tiveram início no dia que este nasceu com 
vida; 
c) possui incapacidade relativa apenas em razão do critério etário; 
d) sendo Fernando uma pessoa moral passou a ter personalidade jurídica no dia do registro no cartório que 
confeccionou sua Certidão de Nascimento; 
e) possui incapacidade absoluta em virtude de ser pessoa com deficiência. 
 
 
11. Em relação ao instituto da comoriência, o falecimento de dois ou mais indivíduos na mesma ocasião 
pressupõe: 
 
a) que sejam todos considerados simultaneamente mortos, na ausência de qualquer transmissão jurídica de 
bens entre os comorientes; 
b) a inexistência de qualquer parentesco ou vínculo matrimonial entre os comorientes; 
c) a viabilidade da prova da precedência da morte dos envolvidos; 
d) conforme a presunção vigente em nosso Código Civil, entre pessoas do mesmo sexo, a sobrevivência 
do mais novo, e, se forem de sexos opostos, do homem; 
e) que, se as pessoas envolvidas forem ascendente e descendente, presume-se morto em primeiro lugar o 
ascendente, se o descendente for púbere.

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