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Centro Universitário Estácio Da Amazônia
Penitenciaria Agrícola de Monte Cristo e os Direitos constitucionais do preso na ressocialização à sociedade
 Dilumberto soares silva junior 
 
RESUMO
 Este trabalho faz referencia a penitenciaria agrícola de monte cristo e os direitos constitucionais dessa população. O objetivo da pesquisa foi apresentar como ocorreu a criação do sistema prisional, quais os impactos causados na sociedade roraimense, e apresentando os direitos humanos no sistema prisional. Logo buscando meios para tal problema que afeta todos socialmente. Portanto exige esforço conjunto e ações articuladas entre os diversos níveis de governo e sociedade. O Sistema prisional é tema instigante sobre inúmeras questões com relação a direitos humanos, administração pública, segurança, relações sociais entre outras. Os presídios em um contexto geral agregam mais do que segregam e acabam se tornando um ciclo sem fim. 
ORIENTADOR: Laura Peres Arruda 
Palavras- chaves: Sistema Prisional. Segurança. Estratégias, Sociedade
 
INTRODUÇÃO
Atualmente a penitenciária agrícola de monte cristo, localizada na zona rural de Boa Vista é a unidade prisional que abriga o maior número de detentos no Estado de Roraima, Por meio do G1 Roraima a Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania disse que por volta 1.45l homens, número que de antemão já é superior ao de vagas disponíveis que e de 750 no presidio.
De acordo com a folha de Boa Vista O Estado de Roraima hoje dispõe ao todo de cinco unidades prisionais ambas subordinadas a Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania, (SEJUC), são elas a Cadeia Pública de Boa Vista, a Cadeia Pública de São Luís do Anauá localizada no município de São Luiz do Anauá, a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo e a Cadeia Pública Feminina classificada no Departamento Penitenciário Nacional como Penitenciária Feminina de Monte Cristo. Todas estas unidades abrigam presos que dividem sentenciados e provisórios. 
Conforme o G1 Globo Roraima tem a menor população carcerária do país; possui sistema prisional Desorganizado e conflitivo, cabendo aos reclusos, decisões que apenas aos servidores públicos efetivariam. Contudo os agentes acabam sendo reféns do sistema sofrendo ameaças dos detentos, e tendo sua dignidade exposta. 
METODOLOGIA
Para a Elaboração deste trabalho foram utilizadas, publicações relacionadas ao “sistema prisional”, Os Meios de pesquisas utilizados foram: Fotos tiradas na Biblioteca Publica de Boa Vista, Livro Prisões da Fronteira Sem Norte da Universidade Federal de Roraima. A Lei de Execuções Penais N° 7.210, de 11 de julho de 1984, Foucault vigiar e punir I e II, Folha de Boa Vista edição de 2008 e 1998.
OBJETIVOS
Mostrar de forma clara como se deu a criação do sistema prisional do estado de Roraima tendo por inicio a finalidade agrícola e sofrendo uma transformação em decorrer do crescimento da criminalidade, diante disso a sociedade sofre com a falta de segurança do estado, tendo que gastar mais para não ser roubado e se tornar vitima da sociedade, Os Direitos Humanos buscam intervir o direito de todo cidadão ao bem mais importante do individuo que e a vida, Contudo Os Direitos Humanos não vem para defender preso, vem a busca por melhores condições humanas dentro dos presídios. [1: Disponível em: https://g1.globo.com/rr/roraima/videos/t/todos-os-videos/v/promotor-do-mp-comenta-sobre-o-aumento-da-criminalidade-em-roraima/6978095]
DISCURSÃO 
Breve histórico sobre o sistema prisional 
A Penitenciária Agrícola de Monte Cristo foi construída no final da década de 1980, no
Governo de Aridio Martins de Magalhaes, Localizada as margens da BR 174, na zona rural de Boa Vista a 12 quilômetros da capital. Para atender presos do regime semiaberto no intuito que os mesmos desenvolvessem a prática agrícola.
No Entanto, com o grande crescimento da criminalidade a Penitenciária Agrícola atualmente destina-se aos mais de mil apenados acomodados em celas coletivas, em cumprimento a suas sentenças em regime fechado, semiaberto e ou a espera de julgamento fato este que ocorre devido à falta de estrutura no estado para alojar os presos custodiados durante o período em que aguardam seus respectivos julgamentos. De acordo com a LEP 7210/84 os condenados serão classificados segundo o seus antecedentes e personalidade para orientar a individualização da execução penal. Em Roraima quase todos os presídios tem presos de regimes distintos cumprindo pena, em entrevista ao site de notícias G1 o promotor do Ministério Público do Estado de Roraima Carlos Paixão declarou que o sistema penitenciário se tornou “bagunçado” Segundo a juíza titular da Terceira vara Criminal de Boa Vista, Graciete Sotto, em entrevista a Folha de Boa Vista no ano de 2014 relatou da dificuldade de se cumprir a execução penal de acordo com a LEP, no caso da PAMC ela afirma que “Se algo de pior acontece lá dentro, teremos muita dificuldade em controlar mais de mil presos de todos os regimes misturados”.
 Penitenciaria Agrícola de Monte Cristo, zona rural de Boa Vista. 
Segundo Informações publicadas pela Universidade Federal de Roraima, atualmente a PAMC tem a sua estrutura carcerária composta por 8 alas destinadas aos presos condenados em regime fechado, 3 alas para presos preventivados que aguardam julgamento, 1 ala para os doentes, 1 para presos idosos, 1 ala especial destinada a presos ameaçados e presos policiais, 1 ala para presos que chegam de madrugada uma vez que depois da meia noite os agentes não entram para colocar preso na carceragem, e o espaço destinado aos presos no regime semi-aberto também chamado de “parquinho” devido ao espaço de recreação construído para os filhos dos presos utilizarem nos dias em que visitassem seus pais.
A situação em que se encontra o sistema prisional do Estado de Roraima demonstra que o mesmo não acompanhou o crescimento da população carcerária, visto que a única penitenciária do Estado foi construída para apenados em regime semiaberto, por se tratar de uma penitenciária agrícola. As cadeias públicas por sua vez com vagas reduzidas destinadas a presos provisórios e a casa do albergado para presos em regime aberto.
 Detentos vivem em condições sub-humanas na penitenciaria agrícola de monte cristo
A Construção de um novo presidio em Boa vista. 
A ordem para a criação do presidio com capacidade para 286 presos do regime fechado foi assinado pela então governadora Suely campos. A obra será levantada próximo ao a penitenciaria agrícola de monte cristo, por uma empresa de Manaus que venceu a licitação, custara aos cofres públicos cerca de 17 milhões de reais, com prazo de 12 meses, após o bloqueio do recurso em marco de 2016 pelo ministério da justiça após encontrar irregularidades na obra. Logo com um acordo em conjunto do MPF, Depen, Governo Estadual, fecharam um acordo para a liberação de 44,7 milhões, deste valor parte e para a construção do presidio e parte para a melhoria prisional do estado. 
 Foto: divulgação/Secom 
A Sociedade Roraimense 
A população Roraimense está apreensiva com a onda de Rebeliões e fugas de presos vêm ocorrendo no sistema penitenciário do Estado. Pois a sociedade fica repreensiva com as atitudes que os reclusos podem tomar diante da população. Diante de tal contexto é possível entender a necessidade de promover aos ex-presidiários oportunidades para que se mantenham na sociedade capitalista, e é através de políticas públicas que beneficiem estes cidadãos que é possível a sua reinserção na sociedade.
Partindo da atual situação em que se encontram as carceragens em Roraima, é fácil entender a origem do medo em receber um ex-detento no local de trabalho de um “cidadão comum”.O sistema punitivo penitenciário marca o indivíduo que nele ingressa pelo resto da vida. Tendo em mente que a sociedade em geral conhece as condições sub-humanas da maioria das penitenciarias brasileiras, tem ciência também que muitos dos indivíduos não saem reabilitados dessas instituições. Dessa forma ao sair do presídio o ex-detento tem enormes dificuldades para conseguir um emprego. Tal fato acarreta em uma maior marginalização desses indivíduos que sem trabalho não conseguirão se sustentar e muito menos a ter acesso a algum desenvolvimento humano.
Os detentos por não terem um amparo e uma significância positiva para o estado buscam de certa forma ter sua própria identidade após a saída dos presídios, procuram um caminho correto, logo com a constante rejeição da população buscam por conta própria uma maneira de sobreviver cometendo roubos, furtos, homicídios, trazendo o dever do estado em relação aos detentos no meio social. Contudo os cidadãos ficam reprimidos e com medos por terem presos soltos pela cidade e a qualquer momento acontecer o pior com o cidadão de bem, a população acaba sendo de certa forma tendo uma opressão com tal situação e busca resolver a situação de forma inadequada e correndo risco de vida.
Justiça Social e Oportunidade
Segundo Jordan Tomazelli Lemos e possível gerar aos ex-presidiários uma reinserção na sociedade dando oportunidades de trabalho, qualificando os mesmos e desenvolvam uma nova identidade no meio que ele vive. Para que os presos tenham igual oportunidade ao serem libertos é essencial que, enquanto estiverem reclusos, tenham meios de se especializarem em profissões que possam lhes proporcionar emprego que garanta seu sustento e da sua família de forma digna. Um detento, enquanto aprende e aplica suas técnicas nos próprios presídios adaptados, fazem mais pela sociedade do que presos ociosos em suas celas. Nota-se que tal qualificação já vem sendo empregada por alguns setores carcerários, mas a taxa de profissionais formados nestes cursos de especialização é ínfima em comparação com o número de ex-detentos desempregados, porta aberta para se reincidirem no crime.
De acordo com Foucault (2010)- trata a respeito da readaptação do recluso. “Princípio da boa ‘‘condição penitenciária”. O encarceramento deve ser acompanhado de medidas de controle e de assistência até a readaptação definitiva do antigo detento. “Seria necessário não só vigia-lo à sua saída da prisão, mas prestar-lhe apoio e socorro, É dada assistência aos prisioneiros durante e depois da pena com a finalidade de facilitar sua reclassificação”. Além da função de punir o delinquente pela prática do crime por ele realizado vem o nosso ordenamento falar da reintegração do mesmo. Entende-se a prática da ressocialização como uma necessidade de promover ao apenado as condições de ele se reestruturar a fim de que ao voltar à sociedade não mais torne a delinquir.
 Para Foucault a ressocialização vem no intuito de trazer a dignidade, resgatar a autoestima do detento, trazer aconselhamento e condições para um amadurecimento pessoal, além de lançar e efetivar projetos que tragam proveito profissional, entre outras formas de incentivo e com ela os direitos básicos do preso vão sendo aos poucos sendo priorizados.
 “Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.” Afirma a Declaração Universal dos Direitos do Homem em seu artigo 1º.
De acordo com o vemos em tal declaração é importante destacar que o apenado cometeu um erro, deve arcar com suas consequências, mas não pode ser esquecido que enquanto ser humano deve ser tratado com humanidade e com condições para que voltando à sociedade não volte à vida que tinha a vida de criminalidade.
Direitos Humanos e o Sistema Prisional
De acordo com a Folha de Boa vista, O presidente da comissão de Direitos Humanos da OAB, Silvino Lopes denunciou a existência de vários problemas na (PAMC), que estariam causando constrangimento a famílias dos presos, colocando em risco crianças que vão visitar os pais e até mesmo os presos que estariam tendo tratamento discriminatório. Silvino Lopes explica que além dos constrangimentos que as crianças estão expostas ao entrarem no pavilhão sete, existe ainda o fator da segurança e da integridade física das pessoas. ´´ um presidio por mais seguro que seja, será sempre um local perigoso, onde poderá ocorrer um motim``. Frisou o presidente da comissão da OAB. 
Silvio Lopes Presidente da OAB. Folha de Boa vista/16 de março de 1998
O problema, segundo Lopes, e que estaria havendo privilégios a grupos de presos que o receber visitas em locais apropriados e outros que não estão recebendo autorização para sair além dos corredores do pavilhão. ´´isto coloca os familiares e as crianças em contato direto com os presos de alta periculosidade``, complementou. Segundo ele, o presidio tem locais amplos e apropriados para as visitas, mas que não estão sendo utilizados.
Familiares Detentos fazem Protestos.
Por meio do Jornal Folha de Boa vista Familiares de presos adotam problemas como superlotação, ociosidade e atendimento jurídico deficiente. 
Familiares dos detentos da Pamc e Cadeia Publica realizaram uma manifestação pacifica em frente ao fórum sobral pinto, com faixas e cartazes feitos pelos próprios presos, eles pediram mais agilidade nos processos que concedem liberdade aos detentos e fizeram varias denuncias sobre a situação do sistema carcerário. A manifestação pacifica durou mais de duas horas e contou com a presença de mais de 150 pessoas. Entre as reclamações constadas nas faixas e cartazes estava de que o judiciário não comparece como deveria ao sistema prisional. ´´Meu marido foi condenado há quatro anos, a pena já venceu e ele não sai de lá. Nós sofremos por isso e não temos o retorno do judiciário, criticou a esposa de um dos detentos.
 Manifestação ocorrida no Centro Cívico, Folha de Boa Vista/08 de março de 2008.
Outra reclamação dos familiares e que a reconciliação dos presos não ocorre na pratica como na teoria. ´´Eles (presos) não têm escolas e nem trabalham, então não são reeducados, são presos mesmos. Se eles estão lá para se reconciliar então precisam ser tratados com dignidade, disse jaine silva esposa de um dos detentos. No local todos ficam jogados no chão e se revezam para dormir porque não há espaço para todos. ´´São mais de 900 detentos sem ter o que fazer, vivendo de forma permanente naquele local, eles se revezam ate para dormir, pois não cabem todos no chão.
Direitos Violados 
Há, dentro e fora das penitenciárias, arbitrariedade e abusos de poder por parte da polícia aos presos, morosidade da justiça no desenrolar dos processos penais, além das
Péssimas condições estruturais e violência no sistema penitenciário. Tal fato ocorre pois os presos dominam os presídios e controlam tudo que entra e sai de lá, e visível em todo o pais manifestação dos presos por melhores condições de vida dentro dos presídios, logo a OAB busca cada dia tratar esse câncer nacional que e o sistema penitenciário, amparando o recluso de forma coercível, para que seus direitos venham ser atendidos, além disso dar suporte aos familiares dos detentos que já trabalharam de carteira assinada, sendo assim reconhecendo o detento e suas atribuições.
“A confissão do acusado continua sendo mais importante do que as evidencias resultantes de um processo de investigação (inquérito policial), o que acaba fazendo da tortura uma prática constante em delegacias”. (ZALUAR, 1996). 
 “A incapacidade de controle pelo poder público sobre a população carcerária, a falta de apoio ao ingresso para reinserir-se na comunidade, a falta de preparo dos agentes penitenciários, além do descaso do Estado aos direitos dos presos, ao não assegurar condições elementares de encarceramento (assistência jurídica, social, médica), evidenciam a realidade alarmante e preocupante das prisões brasileiras” (MARTINS, 2013). 
Alguns estabelecimentosfuncionam em condições precárias, Onde Não há recolhimento de lixo, causando enorme desgaste com o dinheiro público e a vida dos presos trazendo consequências a saúde dos detentos e aos funcionários públicos que ali exercem sua função. Distantes do ideal normativo, deixando de contribuir, como poderia, com as diretrizes indicadas no artigo 1º da Lei de Execuções Penais: Humanizar e Punir. A falta de oportunidades de trabalho em regime fechado também evidencia um descumprimento da Lei de Execuções Penais, visto que seu art. 126 diz que o condenado que cumpre pena nos regimes fechado e semiaberto pode. 
 Situação precaria encontrada pelos representantes da oab em visita a pamc.
Resultados Preliminares 
Numa ótica normativa da Lei nº 7.210/84, podemos verificar a preocupação do legislador em dar efetividade na aplicação das penas, bem como o cuidado no recolhimento do preso provisório, com o objetivo de dar legitimidade ao recolhimento e à restrição da liberdade. Em outra vertente, numa visão pragmática, podemos verificar a falência do sistema carcerário, com estabelecimentos sem quaisquer condições de manutenção da dignidade da pessoa humana. A pena tem que preservar o seu caráter de prevenção e punição do crime, demonstrando aos demais a não viabilidade da empreitada criminosa. Na segunda hipótese, além da punição do crime, o cumprimento da pena tem que dar condições ao sentenciado de ressocialização, pois ao final, o mesmo será reintegrado à coletividade.
Assim, medidas de Política Criminal e de Gestão Pública deverão buscar a efetividade das normas de execução penal, para garantir a todos a ressocialização dos delinquentes, partindo dos estabelecimentos prisionais até as ações que garantam sua ressocialização. Em geral os presídios brasileiros não possuem estrutura adequada no que determina a lei.
Logo os presídios brasileiros, em sua grande parcela não proporciona infraestrutura adequada para a readaptação do recluso, em viés disso vem sendo notado às circunstâncias que tornam o detento cada vez mais periculoso desde a sua entrada no presidio. Segundo o Ministério da Justiça em Dezembro de 2014 havia no pais cerca de 548 mil presos para 310 mil vagas nos presídios brasileiros. Há um encadeamento nos presídios, havendo propostas de um numero maior de celas e a diminuição da maioridade penal, entretanto essas propostas devem ser feitas na educação, lazer, segurança, trabalho digno, qualidade de vida, consequentemente diminuindo o numero de presídios. 
Para que o sistema prisional venha ser considerado algo controlado pelos órgãos competente, e necessário um conjunto de ações entre diversos níveis tanto do governo quanto da sociedade. Exige mudanças legais, no poder Executivo na Administração dos órgãos competentes e na Supervisão e Fiscalização do Ministério publico, em ações como o impedimento de celulares nos presídios, arma ou objeto de uso proibido pelos internos. Tendo impactos graduais no mundo for do presidio e dentro, a aceleração de casos de presos provisórios tendo convenio com empresas para o uso da Mao de Obra dando assim oportunidades aos detentos, e capacitando cada vez mais os agentes penitenciários para lidar de uma melhor forma com os reclusos.
Fica Encargo do Estado e da sociedade verem criminosos presos para que a comunidade venha viver de forma segura. Contudo os reclusos devem responder pelos seus atos de forma legal conforme manda a lei, obtendo dentro do sistema direito a saúde, lazer, segurança. dos direitos humanos, trabalho. Consequentemente a diminuição dos presídios será notória.
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