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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PSICOLOGIA SOCIAL: ESTERIÓTIPO, PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO
RIO DE JANEIRO
2019
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Curso de Psicologia
Psicologia social : Estereótipo, Preconceito e discriminação
Trabalho apresentado à Universidade Estácio de Sá, para a disciplina Psicologia Social I, ministrada pelo docente, como requisito de obtenção de nota para 2ª avaliação do semestre 2019.2.
RIO DE JANEIRO
2019
1. INTRODUÇÃO
Trata-se, o presente trabalho, de pesquisa realizada para nosso maior aprendizado a cerca de Estereótipo, Preconceito e discriminação ao ser ministrado para a disciplina de Social 1 , apresentado para a professora e os demais alunos em sala.
Além desse presente trabalho também tem dinâmicas em sala para maior interação a cerca do tema.
O objetivo deste trabalho é apresentar à sobre estereótipo, preconceito e discriminação e junto com a turma fazer uma discursão a cerca do tema. A escolha desses temas foi por está bastante evidenciado no sociedade e também pela curiosidade do grupo em falar mais a respeito e busca do nosso aperfeiçoamento.
Esse presente trabalho também tem como objetivo a obtenção de nota, além do aperfeiçoamento do nosso conhecimento e também busca de modificação de temas que estão sendo internalizados na nossa sociedade. Podendo fazer assim de nós alunos a buscar maiores percepção de como lidar com esses temas tão polémicos
 Aqui mostraremos um pouco mais do que é, tipos e funções.
Assim nesse presente trabalho abordaremos um pouco do que aprendemos sobre , faremos com que se pense mais a cerca desse tema e que nós em como psicólogos possamos ter um pensamento diferenciado acerca do conteúdo , buscando assim ter um julgamento diferenciado. Que possamos assumir o que cada homem faz é baseado não em um conhecimento direto e certo, mas em imagens feitas por si próprio ou que lhe são dasas.( Lippmann,1997)
ESTERIÓTIPO:
 
 
 Estereótipo é um tipo de visão rígida acerca de como os membros de diversos grupos sociais se comportam, independentemente de como se comportam de fato. É a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de pessoas na sociedade. Os estereótipos criam barreiras sociais que podem dificultar ou até impedir que a interação social ocorra. Os policiais, por exemplo, tendem a parar motoristas negros com maior frequência a fim de checar documentos, posse de armas, drogas ilegais etc. Os estereótipos raciais podem, portanto, ajudar a perpetuar relações conflituosas entre a polícia e a população negra, em sua maioria das camadas populares. Em relação ao estereótipo de gênero, por exemplo, meninas usam rosa e meninos azul. Pais e mães costumam presentear as meninas com bonecas e adereços domésticos e os meninos com carrinhos ou bola de futebol. Um fator importante da ideologia de gênero encontra-se na hora da escolha dos cursos universitários. 
 As jovens tendem, em sua maioria, a escolher cursos de Humanas, que acabam levando a empregos com remuneração mais baixa, porque esperam ter que dedicar grande parte da vida ao cuidado dos filhos e da casa. Os efeitos dessa escolha são: grande restrição das oportunidades de carreira e de salários das mulheres em áreas ligadas às ciências e aos negócios. Quando as hierarquias de gênero interagem com as hierarquias de raça e de classe, estes estereótipos se fazem mais presentes. Em geral, homens brancos com bom nível de renda são aqueles que dispõem de melhores oportunidades educacionais e, uma vez na universidade, reproduzem o mesmo padrão de formação de guetos sexuais das carreiras acadêmicas. Administração, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Física são cursos majoritariamente masculinos e Enfermagem, Letras, Psicologia, cursos majoritariamente femininos.
Uma das diferenças básicas é que o preconceito, como já explicamos, está ligado ao componente afetivo das atitudes, e, se pararmos um pouco para refletir sobre o tema, podemos rapidamente indagar que o estereótipo se trata do aspecto cognitivo.
 O respeitado jornalista Walter Lippmann (1922), o primeiro a usar a palavra “estereótipo”, descreveu a diferença entre o mundo externo e os estereótipos – “os pequenos quadros que levamos dentro da cabeça”. Em cada cultura, esses quadros tendem a ser notavelmente semelhantes.
Função do Estereótipo e maneiras de identificação
 O estereótipo, em si, é frequentemente apenas um meio de simplificar e "agilizar" nossa visão do mundo. Como vivemos sobrecarregados de informações, tendemos a nos poupar muito compreensivelmente de gastos desnecessários de tempo e energia. O conceito de "avaros cognitivos".
 Neste sentido, podemos dizer que estereotipar pertence a mesma família conceitual ali proposta. Seria, neste sentido, um comportamento funcional, apesar de estarmos condenando o outro a uma espécie de simplista - e muitas vezes equivocado - "eterno desfile em trajes típicos".
 Tipos de estereótipo
Segundo Rodrigues, Assmar e Jablonsky (2000), o que ainda cabe ressaltar a respeito dos estereótipos, Devine (1989), em engenhosos estudos, cunhou uma distinção entre o que chamou de ativação automática e ativação controlada de estereótipos. No primeiro caso, não temos controle: crenças muito disseminadas culturalmente nos sobrevêm a mente assim que nos deparamos com certas pessoas em dadas circunstâncias. Mas, após ativação automática, uma pessoa pode conscientemente checar e refletir sobre o que acabou de pensar sobre aquele membro de um grupo que não o seu e, consequentemente, reavaliar sua primeira impressão ou avaliação. Isto seria o que Devine chamou de ativação controlada e que poria um freio no processo de discriminação, impedindo-o de prosseguir adiante. Bargh et al. (1995), Banaji e Hardin (1996) e Monteith (1993) são outros autores que, referendando a distinção acima proposta, vêm pesquisando fórmulas de enfraquecer – ou de contrabalançar – as ações fruto da ativação automática.
 PRECONCEITO:
 Para compreender o que é o preconceito, convém entender primeiro o conceito de atitude baseado nos estudos da Psicologia Social.
 Atitude é um sistema relativamente estável de organização de experiências e comportamentos relacionados com um objeto ou evento particular.
Para cada atitude há um conceito racional e cognitivo – crenças e ideias, valores afetivos associados de sentimentos e emoções que, por sua vez, levam a uma série de tendências comportamentais: predisposições.
 Portanto, toda atitude é composta por três componentes: um cognitivo, um afetivo e um comportamental:
 a cognição – o termo atitude é sempre empregado com referência à um objeto. Toma-se uma atitude em relação a que? Este objeto pode ser uma abstração, uma pessoa, um grupo ou uma instituição social.
 o afeto – é um valor que pode gerar sentimentos positivos, que, por sua vez, gera uma atitude positiva; ou gerar sentimentos negativos que pode gerar atitudes negativas.
 o comportamento – a predisposição: sentimentos positivos levam à aproximação; e negativos, ao esquivamento ou escape.
Dessa forma, entende-se o preconceito como uma atitude negativa que um indivíduo está predisposto a sentir, pensar, e conduzir-se em relação a determinado grupo de uma forma negativa previsível.
 O preconceito é tão velho quanto a humanidade, e, por isso, de difícil erradicação. Pereira (2002) coletou exemplos que vão da Antiguidade romana com o historiador Cornélio Tácito caracterizando, no livro que escreveu sobre então Germânia, os cheruscos de covardes e estultos; os suevos de sujos e preguiçosos e os fenos, de salteadores e miseráveis – até manifestações na internet, datadas do início dos anos noventa, na qual alemães foram retratados por americanos como extremamente pontuais e pouco amistosos, fanáticos por cerveja excessivamente conformados a regras, leis e regulamentos (Rodrigues,Assmar & Jablonski, 2000)
 No nosso cotidiano ainda percebemos diariamente atitudes e relatos preconceituosos. Vemos relatos em jornais, redes sociais e escutamos pessoalmente. Preconceitos Homo afetivos, negros, obesos ou qualquer grupo, classe, ideologias, entre outros.
 Nossa sociedade trata com preconceito aquilo que é novo, diferente ou minoria. Aquilo que é fora do padrão das ideias impostos por uma sociedade com ideias errados.
 Mas o maior equivoco no Brasil é o preconceito racial, pois nossa população é heterogênea, que que contradiz e deixa bastante confuso .
Tipos de preconceito: racial, cultural, linguístico, religioso, sexual e de nacionalidade 
Classificação:
Preconceito quanto à classe social: é considerado
 É considerado "pobre" um ser humano inferior, em função de sua pobreza. Assim tornando-o diferente, porém nesse caso o preconceito não é a respeito da minoria e sim de poder e status.
A diferença social não pode ser transposta para o plano intelectual ou moral. Neste último, em especial, todos os homens desfrutam e devem desfrutar de uma mesma dignidade. 
Preconceito quanto à orientação sexual: O preconceito sexual, diferente da separação de raça, refere-se diretamente com a estereotipagem dos papeis ocupados nas sociedades, que estão mais ligadas às convicções das pessoas do que às emoções. Homens e mulheres concordam que se pode julgar alguém a partir de suas características sexuais. Por exemplo a respeito de mulher é mais fraca que o homem ou homens não sentem dor e etc. Também há atualmente é mais reconhecido, inclusive aspecto legal indivíduos se relacionarem sexual e afetivamente pelo mesmo sexo. A escolha sexual não interfere no caráter e não é obstáculo ao desenvolvimento de qualquer atividade. Porém ainda se tem muito preconceito relacionado ao sexo e gênero.
Preconceito quanto à nacionalidade: Nós brasileiros é muito comum tachar os portugueses como mãos de vaca. Os árabes de homens bombas e os franceses de “porcos” por não tomarem banho. Assim nos utilizamos de um preconceito sem ao menos conhecer as pessoas.
Preconceito racial: Mesmo aqui no Brasil a população não ser branca , pois temos misturas de raça ainda se tem muito preconceito, infelizmente. Crença segundo a qual a característica visível de um grupo (por exemplo: cor da pele) indica e justifica sua interiorização e até segregação, assim voltamos a dizer a diferença e a minoria infelizmente é muito visada e caracterizada como anormal, feio e diferente segundo a sociedade. Assim fazendo com que nos utilizamos desses preconceitos como uma forma de padrão da sociedade.
Preconceito cultural : associado as diferenças culturais que existem, por exemplo o etnocentrismo e a xenofobia. O etnocentrismo define as atitudes de certos indivíduos que consideram seus hábitos e condutas como superiores aos de outras culturas. Por sua vez, a xenofobia determina à aversão aos estrangeiros que surge geralmente por diversos fatores históricos e culturais.
Linguístico: está associado aos idiomas e ainda, a maneira de falar, desde abreviações, gírias, dialetos, sotaques, dentre outros. No Brasil, notamos muito o preconceito linguístico entre as diversas regiões do país, uma vez que existem diversos sotaques. Assim, os paulistas acreditam que o modo de falar deles é superior aos dos nordestinos, por exemplo.
Como reduzir o preconceito?
 Como tudo na vida, nada é irreversível, inclusive questões sobre preconceitos e até pelo fato da falta de evidências que embasem a cognição que sustente o preconceito.
Por este motivo, uma das atividades que ajudariam a reduzir o preconceito é a questão da aproximação. Normalmente o preconceito está ligado a rotulação, onde o ator do preconceito não está em contato com a pessoa que sofre o preconceito, levando, assim, em consideração a possibilidade de afeição, mas ao rótulo, que possui uma carga pejorativa e que nada tem a ver com a pessoa propriamente dita.
 Sendo que, de acordo com Allport, a aproximação não é o bastante, pois esta deve estar associada ao mesmo nível de status entre as pessoas. Precisa-se da cooperação de ambos para que ocorra a aproximação
DISCRIMINAÇÃO:
 
 Discriminação é a conduta de transgredir os direitos de uma pessoa, baseando-se em raciocínio sem conhecimento adequado sobre a matéria, tornando-a injusta e infundada.
Pode ocorrer em diversos contextos, porém o contexto mais comum é o social, através da discriminação social, cultural, étnica, política, religiosa, sexual ou etária, que podem, por sua vez, levar à exclusão social. Ação ou efeito de separar, segregar, pôr à parte.
Tipos de discriminação:
 A discriminação pode ocorrer de diversas formas. 
As mais comuns são:
Discriminação racial
A discriminação racial é das formas mais frequentes de discriminação, e consiste no ato de diferenciar, excluir e restringir uma pessoa com base na sua raça.
Na maior parte dos países, a discriminação racial é geralmente voltada aos negros, que se veem em posição desfavorável em relação às maiorias. No Brasil, por exemplo, a desigualdade de oportunidades entre brancos e negros resulta em dados como:
negros são a maioria da população carcerária, negros são minoria nas universidades, negros possuem menos oportunidades de emprego.
A legislação penal estabelece que nem toda discriminação racial consiste em racismo. O artigo 140 do Código Penal utiliza a nomenclatura “injúria racial” para a conduta de injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade e o decoro, utilizando elementos referentes a raça e a cor.
O racismo, em termos penais, está previsto na Lei n° 7.716/89 e consiste em diversas condutas discriminatórias voltadas a um grupo ou coletividade de indivíduos, ou seja, a ofensa ultrapassa o indivíduo e atinge sua raça inteira.
Discriminação pela orientação sexual
A discriminação pela orientação sexual é denominada homofobia, e consiste no tratamento diferenciado negativo em relação a homossexuais, bissexuais e transgêneros.
Discriminação por questões de gênero
A discriminação por questões de gênero recebe o nome de sexismo. O sexismo, por sua vez, se manifesta através do machismo (conduta discriminatória que parte do homem para mulher) e do femismo (discriminação que parte da mulher para o homem).
Enquanto diversas vertentes da sociologia questionam a existência do femismo, o machismo, por sua vez, é uma forma de discriminação frequente em todo o mundo, e resulta em dados como: altos índices de violência contra a mulher, mulheres recebendo salários inferiores aos de homens, mesmo desempenhando as mesmas funções, menos mulheres na política ou em cargos de chefia.
CONCLUSÃO:
Contudo, esse trabalho nos fez pensar a fundo sobre nossas crenças internalizadas e como profissionais de psicologia ter um olhar para nossas próprias percepções a cerca do nosso julgamento já internalizado. Usamos categorias sociais como estudantes, socialistas, brancos, negros, desportistas, jovens, liberais, porque nos são úteis. Serve para colocarmos os indivíduos que nos rodeiam em “gavetas”, o que nos permite, de uma forma rápida e económica, orientarmo-nos na vida social. Uma vez interiorizado é aplicado de uma maneira quase mecânica. Então necessitamos ter um olhar melhor para essa sociedade que busca internalizar o preconceito e utilizar de formas banais . Também existem aquelas pessoas que são mais propensas pela educação ou personalidade a se tornarem mais preconceituosas. Somos tendenciosos a utilizar produtos, ouvir músicas entre outros sem observar que são preconceituosas, discriminatórias ou que utilizam estereotipando. Pois já está enraizado na nossa cultura na nossa sociedade e não percebemos tais manifestações.
 Vimos que o Preconceito é uma atitude discriminatória que se baseia nos conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são osocial, racial e sexual. Discriminar significa "fazer uma distinção". Existem diversos significados para a palavra, incluindo a discriminação estatística ou a atividade de um circuito chamado discriminador. O significado mais comum, no entanto, tem a ver com a discriminação sociológica: a discriminação social, racial, religiosa, sexual e étnica . Os estereótipos têm uma função de simplificação que permite a adaptação de quadros de interpretação do mundo social em que se está integrado Por exemplo, dizemos que uma categoria é estereotipada quando os elementos de um mesmo grupo partilham a convicção de que um ou mais traços particulares caracterizam as pessoas dessa categoria: “Os estudantes de cursos profissionais podem considerar os estudantes dos cursos de ciências competitivos, marrões, certinhos e antipáticos; estes podem considerar os primeiros preguiçosos, cábulas, pouco inteligentes e desleixados.”
 Por fim não é o julgamento que nos faz cometer discriminação, preconceito e estereótipo e sim a forma que julgamos pois: “Todos iguais todos diferentes.. o ser humano é dotado de julgamento saibam aproveitá-lo!”
REFERÊNCIAS:
Campos, LUIS ANTONIO MONTEIRO. Psicologia social, 1ª edição SESES rio de janeiro 2016.
SITE: https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/atitude-preconceito-estereotipo.htm ACESSO: 07/10/2019
SITE: SITE:https://grupos.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/1706/mod_resource/content/0/modulo4/mod4_unidade2_texto5.pdf ACESSO: 07/10/2019
SITE:https://www.fazendohistoria.org.br/blog-geral/2017/11/22/sistematizao-da-oficina-racismo-e-suas-implicaes-no-acolhimento. ACESSO: 07/10/2019
SITE:http://www.scielo.br/pdf/ref/v10n1/11632.pdf .ACESSO: 07/10/2019
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3003146/mod_resource/content/1/ManualDinamicas.pdf ACESSO: 07/10/2019
SITE:http://atelierdeducadores.blogspot.com/p/dinamicas-de-grupo-e-jogos.html ACESSO: 14/10/2019
SITE:file:///C:/Users/aluno/Downloads/esteretipospreconceitosediscriminao.pdf
SITE:http://www.espacomulher.com.br/ead/aula/preconceito.pdf ACESSO: 14/10/2019
SITE:https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/preconceito-a-etica-e-os-estereotipos-irracionais.htm ACESSO: 14/10/2019
SITE:https://www.geledes.org.br/etnocentrismo-estereotipos-estigmas-preconceito-e-discriminacao/ ACESSO: 14/10/2019
SITE:https://revistapegn.globo.com/Mulheres-empreendedoras/noticia/2015/03/5-videos-que-desconstroem-estereotipos-femininos.html ACESSO: 14/10/2019
SITE:http://www.coolabora.pt/publicacoes/coolkit.pdf ACESSO: 14/10/2019
SITE:https://www.grupoescolar.com/pesquisa/estereotipos-e-estigmatizacao.html
SITE:https://www.todamateria.com.br/estereotipo/ ACESSO: 28/10/2019

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