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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS

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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS
Os medicamentos podem ser administrados por diversas vias como:
Oral
Sublingual
Oftálmica
Otológica
Respiratória
Parenteral
Nasal
Tópica
Vaginal
Retal
MEDICAÇÃO: VIA ORAL
Contraindicações:
Náuseas e Vômito
Diarreias
Dificuldades para engolir
Conveniente
Seguro
Barato
Mais comum
Autoadministração
Confortável
Indolor
Possibilidade de remover o medicamento
CARACTERÍSTICAS E CUIDADOS
Absorvida pelo sistema gastrointestinal
Fatores que afetam a sua absorção: alimentação e outros medicamentos;
Cuidados: Ingestão na presença ou ausência de alimentos;
Absorção variável (ineficiente)
Período de latência: médio a longo;
Ação dos sucos digestivos: Interação com alimentos;
Pacientes não colaboradores (inconscientes);
Sabor
Fenômeno de primeira passagem (hepática)
PH do trato gastrointestinal; 
MEDICAÇÕES ORAIS:
Suspensão
Gotas
Comprimidos / Cápsula / Drágeas
Tomados com um copo cheio de água;
As drágeas não devem ser partidas, nem as cápsulas devem ser abertas;
Pó
Devem ser preparadas antes de ser ingeridas;
Não deve ser colocado diretamente na boca;
Suspensão Oral:
Lavar as mãos;
Agitar bem o frasco do medicamento, com movimentos de cima para baixo;
Utilizar uma colher: medida de plástico;
Colocar o medicamento na colher (ou no copo), observando quantidade: 2.5, 5, 7.5 e 10ml.
Para melhor visualizar, segure o copinho da medicação na altura dos olhos, observe que o conteúdo deve fluir pelo lado oposto do rótulo para não o manchar;
Após o uso do liquido dos frascos, limpa-los antes de guarda-los no armário.
Não administre medicamentos quando o rótulo do frasco não permitir a leitura do nome e dosagem do medicamento.
QUESTÃO: Em algumas situações, você necessitará transformar gotas em ml. 
1 ml = 20 gotas.
Exemplo: Administrar 40 gotas de dipirona VO. Quantos ml devo administrar?
Comprimidos Sublinguais
Lavar as mãos;
Colocar o comprimido na boca, por baixo da língua e fechar a boca;
Pedir ao paciente que mantenha lá até que tenha dissolvido;
A medicação que é prescrita por essa via não deve ser engolida (Ex.: Isordil).
Levar a medicação preparada na bandeja ou em uma cuba rim 
Ficar com o paciente até a deglutição da medicação. 
Não deixe o medicamento com o paciente.
Registre o procedimento checando e anotando o horário da medicação administrada.
MEDICAÇÃO: VIA OCULAR – OFTÁLMICA
CARACTERÍSTICAS:
Uso terapeutica ou diagnostico;
Forma de colirio ou pomada;
Dilatação da pupila e coloração da córnea: Anestésico;
Proteger a visão do recém-nascido e tratar algumas doenças oculares como infecções ou glaucoma;
POMADAS
Lavar as mãos;
Preparar a medicação de acordo com os “certos da medicação”;
Explicar o procedimento e a finalidade da medicação ao paciente;
Calçar as luvas;
Colocar o paciente em posição supina ou sentado, com a cabeça inclinada para trás;
Se observar secreções ou lágrimas ao redor dos cílios inferiores e pálpebras, enxugar o olho com gazes na direção do meio para o exterior;
Aplicar do canto interno para o externo;
Instruir o paciente a fechar os olhos e gira-los ao redor;
Remover o excesso de medicação e secreção ao redor dos olhos com uma bola de algodão;
Descartar ou armazenar o material apropriadamente;
Checar o horário no prontuário;
MEDICAÇÃO: VIA OTOLÓGICA
FINALIDADE: Tratamento de infecções ou presença de cerume;
PROCEDIMENTO:
Lavar as mãos, reunir o material, conferir a medicação, dose, hora, via e paciente;
Explicar o procedimento ao paciente;
Posicionar o paciente sentado ou deitado com a cabeça lateralizada e calçar as luvas;
Tracionar o pavilhão auditivo para cima e para trás;
Gotejar a medicação e solicitar ao paciente que mantenha a posição lateral por alguns minutos;
Recolher o material, retirar as luvas, lavar as mãos e registrar a medicação e possíveis reações;
MEDICAÇÃO: VIA NASAL
FINALIDADE: Tratamento de infecções ou congestão nasal.
PROCEDIMENTO:
Lavar as mãos, reunir o material, conferir a medicação, dose, hora, via e paciente;
Explicar o procedimento ao paciente;
Posicionar o paciente sentado ou elevar a cabeceira da cama inclinando a cabeça para trás;
Oferecer lenço de papel e instruir o paciente a respirar pela boca e calçar as luvas;
Gotejar a medicação e solicitar ao paciente que mantenha a cabeça inclinada por alguns minutos;
Recolher o material, retirar as luvas, lavar as mãos e registrar a medicação e possíveis reações;
MEDICAÇÃO: VIA CUTANÊA OU TÓPICA
FINALIDADES:
Administrar medicamentos através da pele ou da mucosa;
Usado sobre a pele do paciente para aliviar certos sintomas locais como prurido e irritação;
PROCEDIMENTOS:
Lavar as mãos, reunir o material, conferir a medicação, dose, hora, via e paciente;
Explicar o procedimento ao paciente;
Calçar luvas;
Aplicar uma fina camada de pomada com uma espátula ou luvas de procedimento;
Friccionar, se necessário;
Recolher o material, retirar as luvas, lavar as mãos e registrar a medicação e possíveis reações;
MEDICAÇÃO: VIA RETAL E VAGINAL
Terapêutica através da mucosa retal ou esvaziamento intestinal.
VIA RETAL
 PROCEDIMENTOS:
Lavar as mãos, reunir o material, conferir a medicação, dose, hora, via e paciente;
Isolar o paciente com biombos e explicar-lhe o procedimento;
Posicionar o paciente em decúbito lateral com a perna fletida;
Calçar as luvas;
Introduzir o supositório até depois do esfíncter e pressione com o papel higiênico dobrado até passar o espasmo de expulsão;
Recolher o material, retirar as luvas, lavar as mãos e registrar a medicação e possíveis reações;
VIA VAGINAL
PROCEDIMENTOS:
Lavar as mãos, reunir o material, conferir a medicação, dose, hora, via e paciente;
Orientar a paciente;
Isolar o paciente com biombos e explicar-lhe o procedimento;
Posicionar a paciente em posição ginecológica;
Calçar as luvas;
Examinar o períneo;
Na presença de secreção: fazer higiene intima;
Colocar a quantidade prescrita no aplicador;
Lubrificar o aplicador;
Abrir os grandes e pequenos lábios;
Introduzir o aplicador por 5cm e pressionar o êmbolo;
Retirar o aplicador;
Orientar aa paciente que fique de 5 a 10 minutos deitada com os joelhos flexionados;
Colocar um pequeno absorvente;
Descartar o aplicador;
Retire as luvas, lave as mãos e anote no prontuário;
MEDICAÇÃO: VIA TRANSDÉRMICA 
FINALIDADE: Liberar uma quantidade controlada e constante do agente ativo na pele e na corrente sanguínea, conseguindo efeitos sistêmicos prolongados e equilibrados.
POMADA TRANSDÉRMICA
PROCEDIMENTOS:
Escolher a área de aplicação – seca e sem pelos, caso tenha pelo apará-los: não realizar tricotomia;
Lave o local com água morna e sabão;
Seque cuidadosamente;
Calce luvas de procedimentos;
Colocar a quantidade prescrita na fita espalhando.
Fixe a tira de aplicação;
Cobrir com curativo semipermeável;
Retirar as luvas e anotar;
PLACA TRANSDÉRMICA
PROCEDIMENTOS:
Tire a placa antiga;
Escolher a área de aplicação – seca e sem pelos, caso tenha pelo apará-los: não realizar tricotomia;
Lave o local com água morna e sabão;
Seque cuidadosamente;
Calce luvas de procedimentos;
Abra o envelope da placa e retire-a;
Sem tocar na superfície adesiva, retire a cobertura plástica transparente;
Aplique a placa no local;
Retirar as luvas e anotar;
MEDICAÇÃO: VIA PARENTERAL
Via de administração onde a medicação é absorvida mais rapidamente;
Deve-se manter o máximo de atenção, pois podem provocar lesões importantes quando aplicadas de maneira incorreta;
Incluem as vias:
Intradérmica – ID
Subcutânea – SC
Intramuscular – IM
Endovenosa – EV
MATERIAIS UTILIZADOS PARA A APLICAÇÃO:
Seringas;
Agulhas;
Álcool
Algodão
Luvas de procedimento;
Local para descarte do perfuro cortante;
Local reservado para aplicação, que mantenha privacidade do indivíduo;
SERINGAS DE 1ML
Pode ser graduada em ml ou UI;
Em ml cada “risquinho” corresponde a: 0,02ml pois ela foi dividida em 50;
Em UI cada “risquinho” corresponde 2 UI;
VIA PARENTERAL:INJEÇÃO INTRADÉRMICA
Indicações e características:
Testagem cutânea (alergias, testes, PPD);
Injetadas na derme, onde há pouca vascularização e a medicação é absorvida lentamente;
Locais ideias: livres de excesso de pelo como o interior do antebraço, a parte superior das costas e a inserção inferior do deltoide;
Métodos:
Ângulo de aplicação: 15° e bisel voltado para cima;
Injeção LENTA
Selecionar um local três a quatro dedos abaixo do espaço anticubital;
Utilizar agulhas seringas de menor calibre e tamanho: 13 x 4.5;
Volume para aplicação: 0,001 a 0,1 ml;
Durante a aplicação: Manter a pele esticada;
Não há necessidade de aspirar, já que a derme é relativamente avascular;
 
COMPLICAÇÕES
Lesão da derme -> introdução rápida da medicação;
Dor, prurido e desconforto -> não manipular o local da administração;
VIA PARENTERAL: INJEÇÃO INTRAMUSCULAR
Depositam medicações no tecido muscular;
Requer agulha mais longa para penetrar no tecido;
Ângulo de aplicação: 90° e o bisel lateralizado;
Fatores como: viscosidade da medicação, local da injeção, peso da pessoa e espessura do tecido adiposo podem influenciar na seleção da agulha;
O músculo escolhido deve ser bem desenvolvido, ser de fácil acesso e não possuir vasos de grosso calibre e nervos superficiais;
O volume máximo que devemos administrar pela via intramuscular deve ser compatível com a estrutura muscular;
ATENÇÃO:
Região do Deltoide – 2ml;
Região Glútea – 4ml;
Região da Coxa – 2ml;
Região Ventroglútea – até 5ml;
CONTRAINDICAÇÕES DE APLICAÇÃO NO DELTÓIDE
Crianças de 0 a 10 anos;
Desenvolvimento muscular inadequado;
Injeções consecutivas;
Clientes vítimas de AVE com parestesia ou paralisia dos braços;
Mastectomia; 
COMPLICAÇÕES:
Vásculo-nervosas -> variações anatômicas e aplicações fora da área indicada;
Lesão do nervo radial -> aplicação na face póstero lateral do braço ou borda inferior do deltoide;
Paralisia dos músculos do braço e antebraço;
CONTRAINDICAÇÕES PARA REGIÃO GLÚTEA
Crianças < que 2 anos;
Atrofia muscular, principalmente, em idosos;
Parestesia ou paralisia dos MMII
Lesões vasculares MMII;
COMPLICAÇÕES:
Lesão do nervo ciático;
Abcessos: Uso de material contaminado ou contaminação por uso de técnica asséptica inadequada;
Hematoma: lesão de vasos;
Abcessos: má absorção;
Reações alérgicas: intolerância ao medicamento;
CONTRAINDICAÇÕES PARA REGIÃO DA COXA:
Recém-nascidos (< 28 dias);
COMPLICAÇÕES:
Fibrose: aplicação no mesmo local;
Lesão do nervo fêmuro-cutâneo: usar angulação correta;
VIA PARENTERAL: INJEÇÃO SUBCUTÂNEA
Depósito de medicamento no tecido subcutâneo;
São absorvidos mais lentamente do que por via intramuscular;
Ângulo de aplicação: 45° a 90°, dependendo do tecido subcutâneo da pessoa. Bisel lateralizado;
Bastante utilizada para administração de hormônios, como insulina e terapias trombolíticas (Clexane, Heparina, Cloropidogrel);
Administração de 0,5 a 1,0 ml;
Devido a deposição de medicação no tecido aplicado, é importante realizar rodizio dos locais. 
Heparina de baixo peso molecular 
Não é recomendado aspirar após aplicação (tecido pouco vascularizado e raramente se atinge um vaso sanguíneo);
As injeções já vêm preparadas e, apresentam uma bolha de ar responsável por distribuir a medicação pelo tecido;
Não se deve retirar esta bolha;
Frequentemente, se vê lesões relativas às aplicações incorretas de Enoxaparina (de baixo peso molecular). Essas lesões se caracterizam por hematomas extensos e dolorosos;
COMPLICAÇÕES:
Infecções inespecíficas ou abcessos -> contaminação do material: Usar técnica asséptica;
Lesão de nervos: acompanhadas de dor;
Úlceras ou necrose de tecidos: medicamentos não indicados por via SC;
Embolias: lesão dos vasos;
VIA PARENTERAL: INJEÇÃO ENDOVENOSA
Via muito utilizada, com introdução de medicação diretamente na veia
De preferência:
Membros superiores
Evitar articulações
Melhor local: face anterior do antebraço “esquerdo”
Indicações:
Necessidade de ação imediata do medicamento
Necessidade de injetar grandes volumes - hidratação
Introdução de substâncias irritantes de tecidos
Coleta de sangue para exames
Tipos de medicamentos injetados na veia:
Soluções solúveis no sangue:
Líquidos hiper, iso ou hipotônicos
Sais orgânicos
Eletrólitos
Medicamentos
Não oleosos
Não deve conter cristais visíveis em suspensão
Veias utilizadas para medicação endovenosa:
Região Cefálica - utilizada em recém-natos e lactentes 
Região Cervical - Veias Jugulares
Em pacientes com dificuldade de acesso venoso
Em UTI - para acesso venoso central
Veia Subclávia - muito utilizada em UTI
Para injeção de medicamentos
Para infusão de alimentação parenteral
Para acesso venoso central
Para monitorização de PVC;
Membros Superiores
Veias: cefálica, basílica
Para manutenção de via venosa contínua
Veia intermediária do antebraço
Para coletas de sangue
Para injeções únicas de medicamentos
Dorso da mão
Veias metacarpianas dorsais
Para injeções únicas
Manutenção de via venosa contínua (evitar)
Membros Inferiores
Perna - veia safena magna e tibial anterior
Pé - rede dorsal do pé
Evitar devido risco de flebites e embolia
Contraindicada em pacientes com lesões neurológicas
TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA: INJEÇÃO ÚNICA
Lave as mãos, explique o procedimento para o paciente e calce as luvas;
Apoie o membro superior em um suporte
Coloque o garrote acima do local a ser puncionado, para dilatar a veia
Palpe a veia: Se estiver rígida, escolha outra
Faça antissepsia no local da punção com uma bola de algodão com álcool à 70%, com movimentos de baixo para cima, virando-a a cada movimento
Para facilitar a punção, estique a pele para fixar a veia
Puncionar a veia com o bisel para cima, utilizando ângulo entre 15º e 30º
Aspire e, caso venha sangue, solte o garrote e peça para o paciente abrir a mão
Verifique se a agulha está corretamente inserida na veia:
Verificar infiltração subcutânea ao redor da veia
Verificar se está ocorrendo hematoma
Verificar se não houve transfixação da veia
Injete o medicamento lentamente na veia:
Verificar se o paciente está apresentando alguma reação local ou sistêmica;
Terminada a aplicação, retire a agulha e comprima o local da punção com algodão:
Faça um pequeno curativo no local
Comprima o local de 3 a 5 minutos e deixe exposto.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
Antes de qualquer técnica, é necessário a higienização correta das mãos, evitando contaminação durante o procedimento;
Deve-se atentar a qualquer sinal não esperado quando administrar medição. Portanto, observação rigorosa;
A privacidade, conforto e bem-estar da pessoa deve ser preservada;
As agulhas e seringas JAMAIS devem ser desconectadas ou reencapadas para o descarte; 
O local apropriado para descartar deve ser rígido, impermeável e seguro;
Tomar todas as medidas imediatas em caso de acidente com perfuro cortante;

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