Sarna: Características e Tratamento

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BACHARELADO EM BIOMEDICINA
Sirleide da Silva Conceição
Thais Tavares da Silva 
Profª Lara Cristine Vieira
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ÁCARO
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INTRODUÇÃO
 Acari
Sarcoptiformes
Pyroglyphidae
Sarcoptidae
 Arachnida
Arthropoda
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Sarcoptes scabiei 
Sarna ou escabiose
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EPIDEMIOLOGIA
 Antigamente: Comum
 Posteriormente: Rara
 A partir da década de 70: Elevou-se o número 
 A distribuição é de forma endêmica em áreas tropicais e subtropicais de países em desenvolvimento.
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MORFOLOGIA
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400 micrômetro C
300 micrômetro L
Pernas curtas 
Sem garra
Cutícula com estrias
 Cerdas finas e flexíveis
 Espinhos curtos e robusto
 Escamas de forma triangular
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HÁBITAT
Existem diversas variedades de S. scabiei conforme seja o hospedeiro a que se adaptou:
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S. Scabiei variedade hominis
S. Scabiei variedade canis
S. Scabiei variedade suis
HÁBITAT
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Áreas mais afetadas
 Regiões interdigitais
 Punho
 Axilas
 Região periumbilical
 Órgãos genitais
 Joelho
Troncos
CICLO BIOLÓGICO
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Larva hexápodas
8 -10 dias
3-5 dias
Ovo
Fêmea adulta
Ninfas octópodas
Se alimentam
Macho adulto
Ovos
Fêmea adulta
Estrato
 córneo
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TRANSMISSÃO
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CONTATO DIRETO
Aumento da população
Modificações dos hábitos
Crises sociais acentuada
Diagnostico, tratamento e controle
Condições precárias
Erros de diagnóstico
SINTOMAS
 Prurido intenso 
 Presença de pápulas
 Bolha
 Erupções, 
Inchaço
 Secura
Vermelhidão
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PATOGENIA
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IMUNOLOGIA
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 Reações de dano tipo Arthus
 IgG, IgM e complemento
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DIAGNÓSTICO
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Clínico: 
Anamnese
 Prurido 
Localização 
Aspectos da crosta
DIAGNÓSTICO
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Aderindo a fita gomada sobre as crostas
 Coloca sobre uma lâminas 
Microscópio com aumento 10 e 40X
Raspar profundamente a epiderme 
Colocar gotas de NaOH ou lactofenol (clarificar)
 Examinar em microscópio
Laboratórial
TRATAMENTO
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Banho morno demorado com sabão próprio, para amolecer e tirar as crostas. Passar roupas.
Durante 3 dias
Líquida, pomada e sabonete
PROFILAXIA
 Higiene
Em evitar contato com pessoas e roupas contaminadas.
 Tratar contaminados
Examinados e tratar quem obteve contato direto
Desta forma, é interrompida a cadeia de transmissão da parasitose.
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REFERÊNCIA
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NEVES, D. P., Parasitologia Humana – 10º ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2003. 
OBRIGADA!
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