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BDQ 3-DIREITO INTERNACIONAL

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1a Questão (Ref.:201510020981)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Exame da Ordem/ RJ-2006 - ADAPTADA) Francisco, português, portador do visto temporário para estudos no Brasil foi localizado em janeiro de 2006 pela Polícia Federal trabalhando como chef de um restaurante de comidas típicas portuguesas na Barra da Tijuca. Levando-se em consideração que desde março 2004 Francisco vive uma união estável com Márcia, também portuguesa, que conheceu na Faculdade de Medicina no Brasil e com quem tem um filho nascido no Rio de Janeiro em outubro de 2005. Pergunta-se: O que poderá ocorrer com Francisco?
		
	 
	Ser deportado para Portugal;
	
	Ser expulso para Portugal;
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	Ser extraditado para Portugal;
	
	Todas as alternativas estão erradas;
	
	
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201512422619)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/FGV/XXVIII) Existem disputas sobre parcelas de territórios entre países da América Latina. O Brasil e o Uruguai, por exemplo, possuem uma disputa em torno da chamada ¿ilha brasileira¿, na foz do Rio Uruguai. Na hipótese de o Uruguai vir a reivindicar formalmente esse território, questionando a divisa estabelecida no tratado internacional de 1851, assinale a opção que indica o tribunal internacional ao qual ele deveria endereçar o pleito.
		
	
	Tribunal Penal Internacional;
	 
	Corte Internacional de Justiça;
	
	Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul;
	
	Tribunal Permanente de Revisão;
	
	Tribunal Internacional do Direito do Mar;
	
	
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201510220364)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	OAB/RJ 32º Exame - 2007/CESPE) O Tribunal Penal Internacional tem jurisdição sobre pessoas responsáveis pelos crimes de maior gravidade com alcance internacional (art. 1º do Estatuto de Roma, 1998). São crimes de competência desse tribunal:
		
	
	crimes de guerra, violação de direitos humanos e tráfico de drogas.
	
	Nenhumas das alternativas anteriores.
	
	crime de agressão, tráfico de crianças e mulheres e atos de terrorismo.
	 
	genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e crimes de agressão.
	
	tráfico de drogas, crime organizado transnacional e crimes contra a humanidade.
	
	
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201512106113)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A Assembleia Geral das Nações Unidas:
		
	 
	É composta por todos os membros da Organização, cabendo a cada Estado-Membro apenas um voto e podendo ser representado por, no máximo, cinco representantes.
	
	É composta de cinquenta e quarto membros das Nações Unidas, eleitos para um período de três anos, detendo como atribuição primeira a de realizar estudos e apresentar relatórios acerca de assuntos internacionais de caráter econômico, social, cultural, educacional, sanitário e conexos.
	
	É o principal órgão judicial da Organização das Nações Unidas e se encontra localizada em Haia, na Holanda.
	
	Criada para ser o principal órgão das Nações Unidas, é composta por dez membros não permanentes e cinco membros permanentes.
	
	É órgão administrativo, compreendendo um secretário geral, que a dirige e é auxiliado por pessoal escolhido mediante o mais amplo critério geográfico possível.
	
	
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201509918803)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A Lei nº 12.986, de 2 de junho de 2014, transformou o antigo Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Conselho Nacional dos Direitos Humanos ¿ CNDH. Esse Conselho poderá solicitar credenciamento junto à Organização das Nações Unidas (ONU) para ser reconhecido como Instituição Nacional de Direitos Humanos. Para isso, é necessário que atenda aos Princípios de Paris, que foram sugeridos durante o Encontro Internacional das Instituições Nacionais de Direitos do Homem, em 1991, e adotados pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1993. De acordo com os Princípios de Paris, as Instituições Nacionais de Direitos Humanos devem atender a cinco características. Assinale a afirmativa que as indica.
		
	
	1) Indivisibilidade; 2) Universalidade; 3) Complementaridade; 4) Imprescritibilidade; e 5) Irrenunciabilidade dos Direitos Humanos.
	 
	1) Autonomia para monitorar qualquer violação de Direitos Humanos; 2) Autoridade para assessorar o Executivo, o Legislativo e qualquer outra instância sobre temas relacionados aos Direitos Humanos; 3) relacionar com instituições regionais e internacionais; 4) Legitimidade para educar e informar sobre Direito Humanos; e 5) Competência para atuar em temas jurídicos (quase judicial).
	
	1) Legitimidade legiferante e poder de veto em legislação relativa aos Direitos Humanos; 2) Competëncia deliberativa sobre a alocação de recursos públicos em programas e projetos de Direitos Humanos; 3) Capacidade de responder em juízo em casos de litígio que envolvam os Direitos Humanos; 4) Expertise para realizar pesquisas em Direitos Humanos; e 5) Autoridade para definir currículos escolares em matérias relativas aos Direitos Humanos.
	
	1) Autonomia orçamentária; 2) Eleição direta de seus membros; 3) Autoridade para negociar com lideranças do setor público e do setor privado; 4) Jurisdição administrativa em matéria de Direitos Humanos; e 5) Competência para denunciar estados cumpram as convenções de que são parte.

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