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ALTERAÇÕES RADIOGRÁFICAS DA COLUNA VERTEBRAL

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ALTERAÇÕES RADIOGRÁFICAS DA 
COLUNA VERTEBRAL EM PEQUENOS 
ANIMAIS 
 
 
 Michelle Avante Zangirolami 
 
 
 
 UNESP – Jaboticabal 
2017 
• A radiografia é o meio diagnóstico 
auxiliar mais valioso para pacientes 
com distúrbios espinhais na medicina 
veterinária 
 
• Baixo custo 
 
 
 
 
 
(MORGAN, 1972). 
As vértebras são denominadas de acordo com a região e 
distribuídas em função das espécies 
 
 Cervicais Torácicas Lombares Sacrais Coccígeas 
•Cavalo C7 T16-18 L6 S5 Co15-20 
•Vaca C7 T13 L6 S5 Co18-20 
•Ovelha C7 T13 L6 a 7 S4 Co16-18 
•Cabra C7 T13 L7 S4 Co12 
•Suíno C7 T14 a 15 L6 a 7 S4 Co20-23 
•Cão e gato C7 T13 L7 S3 Co20-23 
 
INTRODUÇÃO 
EXAME RADIOGRÁFICO 
• Paciente anestesiado 
 
• Posicionamento adequado 
 
• 2 projeções de cada segmento (laterolateral e 
ventrodorsal) 
 
• Projeções especiais (flexionadas e oblíquas) 
 
• Colimar o feixe no foco 
EXAME RADIOGRÁFICO DA COLUNA VERTEBRAL 
coluna paralela ao filme 
espuma 
POSIÇÃO RADIOGRÁFICA 
INCORRETA 
MORGAN, 1972 
ANATOMIA 
 COLUNA VERTEBRAL 
C1 
C2 
C3 
C4 
C5 
C6 
C7 
•Coluna Cervical: C7 
 
ANATOMIA 
C1 
C1 
C2 
•Coluna Cervical: 
C1 Atlas 
C2 Áxis 
Ausência de disco intervertebral C1-C2 
Canal vertebral mais largo 
ANATOMIA 
C6 
Lâmina ventral de C6 
 
•Coluna Cervical: 
• Processo espinhoso curto e transverso maior 
ANATOMIA 
 
• Coluna Torácica: T13 
Pequenos corpos vertebrais com grandes processos espinhosos (a) 
Processos articulares (b) 
Processos transversos curtos (c) 
 
T11 
T11 vértebra anticlinal (seta) 
ANATOMIA 
Processos espinhosos (a) 
Processos transversos (b) 
Processos articulares (c) 
Processos acessórios (d) 
•Coluna Lombar: L7 
T13 L1 L2 
L3 
L4 
L7 
L6 
L5 
S 
ANATOMIA 
•Coluna Lombar: 
Forames intervertebrais (cabeça de cavalo) servem de janelas para o 
canal vertebral 
 
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA DA COLUNA 
VERTEBRAL 
Deve ser realizada de maneira sistemática e criteriosa: 
• alteração no alinhamento da coluna vertebral; 
• anormalidades na forma ou no contorno da vértebra; 
• aumento da radiolucência radiográfica da vértebra; 
• aumento da radiopacidade radiográfica da vértebra; 
• diminuição do espaço intervertebral. 
 
Williams & Wilkins, 1999 
Epífises - placas terminais 
 
MIELOGRAFIA 
 Exame radiográfico feito através da introdução de contraste 
positivo no espaço subaracnoide, na região cervical (forame 
magno) ou na região lombar (L4-L5, L5-L6 ou L6-L7) 
 
 
L6 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Mielografia 
• Prática 
 
• Punção no espaço subaracnoide dorsal ou ventral 
 
• Exame está sendo substituído por TC e RM 
Dura-máter 
Pia-máter 
 Medula 
Espaço subaracnoide ventral 
Espaço subaracnoide dorsal 
EPIDURAL 
EPIDURAL 
Aracnoide 
 
OSSO 
MIELOGRAFIA 
-Indicações: confirmar a lesão; extensão da lesão; encontrar 
lesão não visibilizada no RX simples; procedimento que 
antecede a cirurgia; 
 
-Contrastes não iônicos e estéreis – Ioexol (Omnipaque®) 
 Iopamidol 
 
- Dose 0,30-0,45 ml/Kg; não ultrapassar de 17 ml 
 
-Cuidados: Punção cervical (convulsão) 
 Punção lombar (ângulo de 45°) 
 
MIELOGRAFIA 
COLUNA 
CERVICAL 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Projeção Lateral 
Projeção Lateral Flexionada 
Projeção Ventrodorsal 
-Retirar a sonda traqueal 
Procedimentos Radiográficos Especiais: 
EPIDUROGRAFIA 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
• Indicação: lesão lombossacra 
 
• Erro de técnica 
Anormalidades Congênitas da Coluna 
Vertebral 
• Espinha Bífida 
• Vértebras em Bloco 
• Hemivértebra 
• Vértebras Transicionais 
 
ESPINHA BÍFIDA 
Anormalidades Congênitas 
• Falha na fusão dos arcos vertebrais resultando em 
ausência ou hipoplasia do processo espinhoso dorsal 
• Sinais clínicos ocorrem pela protrusão da medula espinhal 
ou meninges 
• Sinais neurológicos 
 
Fonte: Laeta et al., 2010 
ESPINHA BÍFIDA 
Anormalidades Congênitas 
Faixa radiolucente na linha 
média entre os dois lados 
não fusionados. 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
VÉRTEBRAS EM BLOCO 
Anormalidades Congênitas 
• Fusão de duas ou mais vértebras 
• Achado radiográfico, paciente normalmente não tem 
sintomatologia clínica 
 
HEMIVÉRTEBRA 
Anormalidades Congênitas 
A hemivértebra pode ocorrer de duas formas: 
 
• Ausência de fusão dos dois centros de ossificação lateral do 
corpo vertebral, lembrando a forma de uma borboleta 
 
• O corpo vertebral assume uma configuração cuneiforme 
 
• Sinais clínicos variáveis (depende da compressão espinhal) 
 
 
 
HEMIVÉRTEBRA - CUNHA 
Anormalidades Congênitas 
 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
MUITO COMUM EM BULDOGUES!!! 
HEMIVÉRTEBRA - BORBOLETA 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
VÉRTEBRAS TRANSICIONAIS 
Anormalidades Congênitas 
Ocorre na junção das porções da coluna, quando uma 
vértebra assume características de outro segmento 
vertebral 
 
• Toracalização de C7 e Cervicalização de T1 
• Lombarização de T13 e Toracalização de L1 
• Sacralização de L7 e Lombarização de S1 
VÉRTEBRAS TRANSICIONAIS 
Anormalidades Congênitas 
Toracalização de C7 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
C7 
VÉRTEBRAS TRANSICIONAIS 
Anormalidades Congênitas 
L1 L2 
L3 
L4 L5 L6 L7 
?? 
T13 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Lombarização de S1 
VÉRTEBRAS TRANSICIONAIS 
Anormalidades Congênitas 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Lombarização do sacro (não fusão de S1 com o sacro ) 
VÉRTEBRAS TRANSICIONAIS 
 Sacralização de L7 
Anormalidades Congênitas 
Deformidades de Curvatura da Coluna 
Vertebral 
• ESCOLIOSE - desvio lateral 
• CIFOSE - desvio dorsal 
• LORDOSE - desvio ventral 
 
ESCOLIOSE 
Deformidades de Curvatura 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
CIFOSE 
Deformidades de Curvatura 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
LORDOSE 
Deformidades de Curvatura 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
DOENÇAS METABÓLICAS 
• Osteopenia / Osteoporose 
• Hipervitaminose A em gatos 
OSTEOPENIA 
Doenças Metabólicas 
Desordem metabólica sistêmica do cálcio e fósforo 
Falta de cálcio na alimentação 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
HIPERVITAMINOSE A 
Doenças Metabólicas 
• Mais evidente na coluna cervical e torácica podendo 
levar a fusão vertebral 
 
• Excesso de vitamina A – comum em gatos 
 
• Pode envolver todas as vértebras, costelas, e todos os 
ossos dos membros pélvicos e torácicos 
 
HIPERVITAMINOSE A 
Doenças Metabólicas 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
ESPONDILOSE ANQUILOSANTE/ESPONDILOARTROSE 
FRATURAS E LUXAÇÕES 
• Traumáticas 
• Patológicas (osteopatia/neoplasia) 
• Subluxação Atlantoaxial 
• Espondilomielopatia Cervical 
• Instabilidade Lombossacra 
TRAUMÁTICAS 
Fraturas e Luxações 
TRAUMÁTICAS 
Fraturas e Luxações 
Classificação de acordo com compartimento anatômico 
1.Lesão do compartimento dorsal 
2. Lesão do compartimento ventral (CORPO VERTEBRAL) 
3. Lesão do compartimento dorsal/ventral (COMBINADA) 
 
1 
2 3 
TRAUMÁTICAS 
Fraturas e Luxações 
 
 
• Fratura e Luxação: 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
TRAUMÁTICAS 
Fraturas e Luxações 
 
 
• Fratura por compressão de L2 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
L3 
L1 
TRAUMÁTICAS 
Fraturas e Luxações 
 
 
• Fratura L4 e Luxação L3-L4 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
TRAUMÁTICAS 
Fraturas e Luxações 
 
 
• Fratura L6 e Luxação L6-L7 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
TRAUMÁTICAS 
Fraturas e Luxações 
 
 
• Fratura e Luxação L3-L4: Calo Ósseo 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
 
Fraturas e Luxações 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
PATOLÓGICAS 
Associadas: 
•Neoplasia primárias 
•Cistos ósseos benignos 
•Doenças metabólicas 
(osteopenia - cálcio e fósforo) 
 
SUBLUXAÇÃO ATLANTO-AXIAL 
Fraturas e Luxações 
 
 Origem: 
• Traumática 
• Congênita: # malformação do processo odontoide, ou dos 
 ligamentos que estabilizam a articulação 
 # raças caninas miniaturas 
 
Instabilidade Atlanto-Axial 
 Ruptura do ligamento atlanto-axial dorsal 
 Fratura do processo odontoide 
 Agenesia do processo odontoide 
 Ausência dos ligamentos (transverso do atlas) 
 
 
 
 
 
SUBLUXAÇÃO ATLANTO-AXIAL 
(WHEELER & SHARP, 1999). 
SUBLUXAÇÃO ATLANTO-AXIAL 
Fraturas e Luxações 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
• Projeções: laterolateral e laterolateral flexionada 
ESPONDILOMIELOPATIA CERVICAL 
Fraturas e Luxações 
 
 
 Distúrbio das vértebras cervicais caudais (deslocamento, subluxação, 
fraturas, doença degenerativa, estreitamento do canal vertebral) e dos 
discos intervertebrais 
Espondilopatia 
Causando compressão do canal medular 
 
Mielopatia 
Espondilomielopatia cervical ou espondilomielopatia cervical 
caudal ou síndrome de Wobbler ou instabilidade cervical caudal ou 
espondilopatia cervical 
 
ESPONDILOMIELOPATIA CERVICAL 
Fraturas e Luxações 
 
•Obrigatoriamente radiografia simples e contrastada 
(mielografia) 
 
• Compressão pode ser estática ou dinâmica (aliviada com 
movimentos) 
 
• Deve-se realizar os RX em flexão, extensão e tração 
 
• Síndrome de Wobbler – cães de grande porte 
ESPONDILOMIELOPATIA CERVICAL 
Fraturas e Luxações 
 
 
C4 
 INSTABILIDADE LOMBOSSACRA 
INSTABILIDADE LOMBOSSACRA 
Fraturas e Luxações 
 Síndrome Compressiva da Cauda Equina 
 Cauda equina (a partir de L6) 
 
 Achados radiográficos: 
• Estreitamento do canal vertebral e do espaço intervertebral 
• Esclerose das placas vertebrais terminais 
• Colapso espaço intervertebral 
• Deformação do corpo de L7 
• Rebaixamento do “teto” de S1 
• Discoespondilite (pode ter) 
INSTABILIDADE LOMBOSSACRA 
Fraturas e Luxações 
 
 
L6 L7 
S1 
Colapso de espaço intervertebral L7-S1 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Discopatia Lombossacra 
Normal 
Protrusão de disco comprimindo a 
cauda equina (seta) 
L7 
L7 
dorsal 
ventral 
(WHEELER & SHARP, 1999). 
DOENÇA DO DISCO INTERVERTEBRAL 
Fonte: BRAUND, 1996 
Fonte: ROSCAMP, 2007 
Disco intervertebral: 
 anel fibroso 
 núcleo pulposo 
 
Doença do disco intervertebral 
• Estreitamento do espaço intervertebral; 
• Forame intervertebral pequeno (cabeça de cavalo); 
• Aumento de opacidade no forame intervertebral; 
• Material extrusado e mineralizado dentro do canal 
vertebral (CALCIFICAÇÃO DE DISCO). 
SINAIS RADIOGRÁFICOS 
HÉRNIA: HANSEN TIPO I 
Doença do disco intervertebral 
• Manifestação clínica ocorre em torno de 3 anos de idade 
• Tendem ser agudas 
• Regiões mais acometidas: cervical, torácica caudal e lombar 
• Principalmente raças condrodistróficas (metamorfose condroide) 
 
(WHEELER & SHARP, 1999). 
Extrusão Normal 
Anel Fibroso (a) 
Núcleo Pulposo (b) 
DISCOPATIA CERVICAL 
Doença do disco intervertebral 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Hérnia de disco C6-C7; material discal no canal medular (seta) 
C6 C7 
Mielografia 
Extrusão de disco 
HÉRNIA: HANSEN TIPO II 
Doença do disco intervertebral 
• Manifestação clínica ocorre depois de 7 anos de idade. 
• Predisposição: Raças grandes (metamorfose fibroide) 
• Sinais neurológicos leves 
Protrusão (WHEELER & SHARP, 1999). 
DISCOPATIA CERVICAL 
Doença do disco intervertebral 
Calcificação discal C6-C7 
C6 
C7 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
DISCOPATIA CERVICAL 
Doença do disco intervertebral 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Mielografia cervical 
DISCOPATIA TORACOLOMBAR 
Doença do disco intervertebral 
Diminuição de espaço intervertebral L1-L2 (a) 
Diminuição do forame (seta) 
T13 
L3 
(WHEELER & SHARP, 1999). 
DISCOPATIA TORACOLOMBAR 
Doença do disco intervertebral 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Diminuição de espaço intervertebral (setas) 
T12 
T13 L1 
L2 
DISCOPATIA TORACOLOMBAR 
Doença do disco intervertebral 
Falha de preenchimento ventral do contraste sobre os espaços L1-
L2 e L2-L3 (setas) 
T13 L1 
L2 
L3 
MIELOGRAFIA 
(WHEELER & SHARP, 1999). 
ESPONDILITE 
 
 • Processo inflamatório que envolve um ou mais corpos 
vertebrais 
• Pode se estender ao disco intervertebral discoespondilite 
• Agentes bacterianos e fúngicos – Brucella canis 
• Proliferação periosteal irregular envolvendo a superfície ventral 
e lateral da vértebra 
ESPONDILITE 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
DISCOESPONDILITE 
 
Sinais radiográficos: 
 
• Esclerose, osteólise e reação periosteal irregular das faces 
do corpo vertebral 
 
• Deformação e encurtamento dos corpos vertebrais 
 
• Colapso dos corpos vertebrais 
 
• Formação de osteófitos 
 • Processo infeccioso do disco intervertebral e corpos vertebrais 
adjacentes, podendo resultar em compressão extradural da medula 
espinhal ou da cauda eqüina 
DISCOESPONDILITE 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
DISCOESPONDILITE 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Diferenciar de neoplasia – imagem, histórico, clínica e exames 
Espondilose Deformante 
 
 
 
 
 
• Caracteriza-se pela formação de osteófitos nas margens das 
placas terminais vertebrais 
• Regiões mais acometidas: toracolombar, lombar e lombossacra 
• Osteófitos podem estar presentes nas regiões lateral, ventral e 
dorsal aos corpos vertebrais 
• Podem formar pontes ósseas entre os corpos vertebrais 
Espondilose Deformante 
 
 
 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Espondilose Deformante 
 
 
 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
• Espondilose ventral 
 
Espondilose Anquilosante - Espondiloartrose 
 
 
 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Artrose da Faceta Articular 
 
 
 
 
 
L4 
L3 
L2 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
• Achado radiográfico (normalmente) 
• Alterações degenerativas e líticas 
• Mais comum na coluna cervical e lombar 
• Frequentemente ocorre espondilose deformante concomitante 
NEOPLASIAS 
 
 
 
 
 
 
 
•Primárias ou secundárias 
 
Sinais Radiográficos: 
•Lise óssea•Esclerose cortical 
•Destruição das placas terminais vertebrais 
•Colapso de espaço discal adjacente 
•Colapso e encurtamento de corpo vertebral 
•Fratura patológica 
 
 
 
NEOPLASIAS 
 
 
 
 
 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
NEOPLASIAS 
 
 
 
 
 
 
 
Neoplasia Extra-medular 
Neoplasia Extra-medular (mielografia) 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
NEOPLASIAS 
Neoplasia Extra-medular 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
NEOPLASIA DE MEDULA 
 
 
 
 
 
 
 
Setor de Radiologia – FCAV Unesp Jaboticabal 
Tomografia Computadorizada - CT 
Ressonância Magnética -MRI 
Fonte: Canola, J.C. 
Dúvidas???

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