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UHE IRAPÉ – CONDICIONANTE 54 PONTE SOBRE O RIO JEQUITINHONHA, LOCALIDADE DE ITIRA, MUNICÍPIO DE ARAÇUAÍ-MG MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTRUTURAL Nº ENGEMASTER: UHE_CL_MEMÓRIA DE CALCULO EXECUTIVO_001 Nº CLIENTE: 11.171-UHE-CL-P02_001 0 13/01/17 Emissão Inicial FCC MC BA Rev. Data Descrição da revisão ELAB. VERIF. APROV. DATA VISTO APROV. ENGEMASTER CEMIG GT S.A. CEMIG – GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DA PONTE SOBRE O RIO JEQUITINHONHA LOCAL DA TRAVESSIA: POVOADO DE ITIRA, MUNICÍPIO DE ARAÇUAÍ - MG COORDENAÇÃO e FISCALIZAÇÃO: CEMIG – Gerência de Engenharia CivildeExpansão da Geração ELABORAÇÃO: ENGEMASTER Engenharia e Projetos Ltda. MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTRUTURAL JANEIRO - 2017 SUMÁRIO 1.0 - APRESENTAÇÃO 02 2.0 - MAPA DE SITUAÇÃO 03 3.0 –DESCRIÇÃO ESTRUTURAL 04 4.0 – MODELOS DE CÁLCULO 06 5.0 – LAJE 21 6.0 – ESFORÇOS DA PONTE 29 7.0 – VERIFICAÇÃO INICIAL DA PROTENÇÃO 35 8.0 – VERIFICAÇÃO FINAL DA PROTENÇÃO 54 9.0 – VERIFICAÇÃO APARELHOS DE APOIO 88 10.0 – DIMENSIONAMENTO DOS CONSOLES 90 11.0 – MESOESTRUTURA 92 12.0 – VERIFICAÇÃO DOS BLOCOS DE FUNDAÇÃO 238 13.0 – VERIFICAÇÃO DOS ENCONTROS 245 14.0 – VERIFICAÇÃO DE CORTINAS E ALAS 254 15.0 – VERIFICAÇÃO DAS FUNDAÇÕES EM ESTACA RAIZ 256 16.0 – CAPACIDADE DE CARGA – INTERAÇÃO ESTACA/SOLO 263 17.0 – MEMÓRIA DE CÁLCULO DE QUANTIDADES 278 1. APRESENTAÇÃO A Engemaster Engenharia e Projetos Ltda vêm apresentar a CEMIG Geração e Transmissão o Volume – Relatório do Projeto Executivo, referente ao Projeto de Engenharia da PonteRodoviária sobre o Rio Jequitinhonha, localizada no povoado de Itira, município de Araçuaí-MG. Este relatório apresenta um conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas técnicas e legislação vigente. O presente Volume contém os textos que relatam os serviços elaborados dos Estudos e Projetos desenvolvidos. Em volume à parte apresentamos as plantas do Projeto Executivo, as especificações técnicas, memória de cálculo estrutural que são parte integrante deste trabalho e contém informações indispensáveis à execução da obra. A ponte sobre o Rio Jequitinhonha faz parte da Condicionante 54 da UHE de Irapé. Os projetos desenvolvidos para o trecho foram elaborados segundo normas da ABNT, DNIT e DER/MG. A CEMIG acompanhou, fiscalizou e aprovou todos os estudos e projetos desenvolvidos. Para Volume 2 do Projeto Executivo ver documento 11.171-UHE-DE-P10-001. Os parâmetros que caracterizam este contrato são: PROCESSO: PREGÃO ELETRÔNICO MS/CS 510-H09143 CONTRATO Nº: 4570015792-510 ORDEM DE INÍCIO: 05/04/2016 DATA DE TÉRMINO: 02/09/2016 ANEXO E1 DO EDITAL - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. 2 2. MAPA DE SITUAÇÃO Figura 1 – Mapa de Situação 3 3. DESCRIÇÃO ESTRUTURAL Obra-de-Arte-Especial com tabuleiro subdividido em pista de rolamento de 6,60m de largura (duas semi-pistas de 3,30m cada), confinada por dois guarda-rodas tipo NJ-S1 de 0,40m de largura, mais um passeio e guarda-corpo de 1,40m, totalizando 8,80m de largura total do tabuleiro. A superestrutura será composta de 04 longarinas pré-moldadas de concreto protendido, com 07 vãos de 40,00m, totalizando 280,00m de comprimento total da OAE O conjunto das 04 longarinas principais de sustentação do tabuleiro deverá ser travado transversalmente por vigas transversinas, espaçadas adequadamente com o intuito de suportar movimentações rotacionais do tabuleiro. A distribuição transversal em 4 vigas favorece a distribuição de esforços e o comportamento estrutural como grelha rígida, o que para estruturas de concreto minimiza as deformações, bem como armaduras ativas e passivas. Verifica-se também os reflexos positivos nas armaduras das lajes e também na viga travessa de apoio, visto a locação estratégica dos pontos de apoio das 4 vigas sobre ela. As lajes do tabuleiro serão moldadas em duas etapas, uma em canteiro de obras (as pré- lajes) e o capeamento superior “in loco”, eliminando todo e qualquer tipo de cimbramento sobre o leito do rio e adjacências. As 04 vigas longarinas principais de sustentação da superestrutura serão tambémpré- moldadas em canteiro, e lançadas sobre a obra através de treliças metálicas lançadeiras. As transversinas serão moldadas “in loco”, porém com escoramento invertido, apoiado diretamente nas saliências das vigas principais, sem a necessidade de cimbramento até o leito do rio ou outro apoio. A superestrutura se apoiará na mesoestrutura por intermédio de aparelhos de apoio em neoprene fretado. A mesoestrutura será projetada com duas linhas de pilares no sentido transversal, encabeçando uma viga travessa bi-apoiada. A infraestrutura será proposta em de estaca raiz Ø 410mm. A escolha de estaca tipo raiz para esta obra vem da análise das sondagens executadas bem como estudo de históricos locais. Abaixo da lâmina d’ água apresenta-se uma camada não tão profunda de solo arenoso que em poucos metros atinge uma camada variável de rocha, decrescendo negativamente desde alterada e fraturada até uma rocha de alta consistência e recuperação, próximo a rocha sã. Outro tipo de estaca pré-moldada (metálica ou de 4 concreto) não atingiria capacidade de carga nominal satisfatória nem tampouco penetraria razoavelmente para sua devida ancoragem em terreno resistente. A adoção de estacas tipo raiz 410mm, trocando-se o diâmetro na perfuração em rocha para 310mm, permitiria o embutimento suficiente para atingirmos cargas adequadas para um estaqueamento seguro e com resistência próxima à carga nominal de projeto. As cargas consideradas serão conforme seção 5 da norma brasileira ABNT NBR 7188- 2013 (considerado carga móvel classe 45 conforme ABNT NBR 7188-1984, veículo com peso total de 45 tf – classe TB-450 conforme NBR 7188-2013). Conforme norma ABNT NBR 7187-2003, na avaliação da carga devida ao peso da pavimentação, deve ser adotado para peso específico do material empregado o valor mínimo de 24 kN/m³, prevendo-se uma carga adicional de 2 kN/m² para atender a um possível recapeamento. A consideração desta carga adicional pode ser dispensada, a critério do proprietário da obra, no caso de pontes de grandes vãos. Para consideração do dimensionamento das estruturas serão consideradas as edições mais recentes das seguintes normas: NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto. NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações NBR 7187 - Projeto de pontes de concreto armado e concreto protendido NBR 6122 – Projeto e Execução de Fundações 5 4. MODELOS DE CÁLCULO 4.1. MODELO PARA PRIMEIRA FASE Durante a primeira faze de construção do viaduto, as vigas pré-moldadas trabalham isoladamente como estruturas isostáticas, dispensando assim, o uso de um modelo complexo. 4.2. MÉTODO DE CÁLCULO POR ELEMENTOS FINITOS Na segunda fase, a laje do tabuleiro já possui resistência e rigidez suficiente para contribuir com a rigidez global da estrutural. Desta, forma a distribuição de esforços entre as vigas se torna complexa é se fez necessária a elaboração de um modelo mais complexo. Sendo assim, utilizou-se o programa de análise estrutural SAP 2000(versões 14.1) para elaborar modelosde elementos finitos para obtenção dos esforços solicitantes e deslocamentos. Para modelar a laje do tabuleiro, utilizaram-se elementos de casca delgada denominados pelo programa como “Shell”. As shell’s são elementos planos de quatro ou três nós cuja sua formulação combina o comportamento de membrana ao comportamento de flexão de placas delgadas. O comportamento de membrana usa uma formulação paramétrica que inclui todos os esforços decorrentes de deslocamentos no plano da casca e esforços decorrente do momento de torção paralelo ao eixo ortogonal ao plano médio da casca. O comportamento de flexão da casca é formulado segundo a teoria de placas delgadas de Kirchhoff. Cada elemento de Shell possui um sistema de eixos locais na qual são definidas as propriedades dos materiais, a orientação dos carregamentos e a orientação e sinal dos esforços solicitantes. A figura a seguir apresenta o sistema de coordenas locais das shell’s. Figura 2 - Sistema de coordenadas de um elemento do tipo shell com quatro nós 6 Figura 3- Sistema de coordenadas de um elemento do tipo shell com três nós. A matriz de rigidez destes elementos é obtida por meio de uma formulação isoparamétrica e integração numérica com o uso de quatro pontos de integração. As tensões e forças internas nos elementos são determinadas em 2x2 pontos de Gauss e extrapoladas para os nós do elemento. Os pilares e as vigas que compõe oViaduto foram modelados utilizando elementos unidimensionais de pórtico espacial, denominados pelo programa com “Frames”. Estes elementos são formulados segundo a teoria de pórtico espacial generalizada de forma a incluir os efeitos de distorção causados pelas tensões de cisalhamento oriundas dos esforços cortantes e momento de torção. Cada elemento possui dois nós com seis graus de liberdade cada. A transferência de carga das vigasdo tabuleiro para a viga travessa se foi feita por intermédio de um elemento especial denominado como "Link". A principal função e simular o parelho de apoio. Para tal, foi atribuído ao link um material ortotropico que é capaz de simular a propriedades constitutivas dos aparelhos de apoio. Desta forma adotou-se as propriedades do neoprene fretado com "dureza shore A" igual a 6. Assim, têm-se as seguintes propriedades: Tabela 1- Propriedades Constitutivas do Aparelho de Apoio Dureza shore A E(tf/m²) G (tf/m²) 6 200000 100 7 Figura 4- Dimensão dos aparelhos de apoio A interface da estrutura com o solo será modelada com o uso de molas lineares e elásticas cuja rijeza será calculada com base nas características do solo. A acurácia dos modelos elaborados foi garantida com o uso de um número de elementos suficiente para que não haja diferença entre os resultados obtidos com o presente malha e os resultados de uma malha com um número superior de elementos. Apresenta-se em continuação o modelo físico tridimensional elaborado para a determinação dos esforços solicitantes da superestrutura. 8 VISTA EM PERSPECTIVA DA PONTE VISTA LATERAL DE TRECHO DA PONTE – VÃO 4 9 VISTA INFERIOR DA PONTE 10 VISTA DE UMA LINHA CENTRAL DE APOIO DA PONTE – INFRA, MESO E SUPERESTRUTURA 11 POSIÇÃO DAS LANES DE TRÁFEGO PARA HIPÓTESES DE CARGA MÓVEL 1 E 2 SEÇÃO TRANSVERSAL DA PONTE – Modelo SAP em elementos finitos 12 4.3. CARREGAMENTOS 4.3.1. TREM TIPO DE PROJETO TB-45 TREM TIPO TB 45 – Dados de entrada do SAP 4.3.2. CARGA MÓVEL Como carga móvel, será aplicada o trem tipo TB-45. O referido trem tipo é composto de uma sobrecarga uniformemente distribuída e a carga de seu veículo tipo A sobrecarga será considerada como sendo de um valor de 0,5 tf/m² e será uniformemente distribuída de em todo o tabuleiro com exceção da área abaixo do veiculo. O veículo é composto de dois eixos com uma carga de 15tf por eixos em 3 eixos. O veículo tipo foi automaticamente colocado em diversos pontos do viaduto, para posteriormente, obter a envoltória dos piores esforços. Tanto a sobrecarga quanto o veículo tipo deve ser majorada pelo coeficiente de impacto especificado na NBR 7187.Foi considerado as versões das normas da época da construção do viaduto. Para a ponte em análise, o coeficiente de impacto vertical é dado por: CIV = 1 + 1,06 . ( 20 / LIV+50 ) CIV (vão 39,5m) = 1 + 1,06 . ( 20 / 39,5 + 50) = 1,237 13 Para a ponte em análise, o coeficiente de impacto adicional é dado por: CIA = 1,25 (nas primeiras placas de laje correspondentes a faixa de 5m próximas a cada um dos apoios) (vão 39,5m) = 0,50 x 1,237= 0,619 tf/m2 x 1,25 = 0,773 tf/m². 4.3.3. FRENAGEM OU ACELERAÇÃO DA CARGA MÓVEL Segundo a NBR7187: 2013 deve-se tomar como carga de frenagem o valor de: ≥ tipo; veículo do peso do peso do %30 as;distribuid móveis cargas as com estrado do tocarregamen do peso do %5 Fr Levando em consideração da existência de uma laje de continuidade tem-se que =⋅ =⋅⋅⋅ ≥ tftf tftf Fr 50,13453,0 50,85,05,396,805,0 4.3.4. EFEITO DE TEMPERATURA Adotou-se que a variação de temperatura no Viaduto seguiria a gradiente apresentado na figura abaixo: Figura 4 – Diagrama de variação do gradiente de temperatura aplicado Os valores do diagrama apresentado acima são funções da altura da seção da seguinte tabela: Ainda entre as variações do gradiente de temperatura será avaliado o aquecimento e/ou resfriamento de +-15ºC em toda a extensão da laje do tabuleiro conforme NBR 6118. h(m) T1 T2 T3 <0,20 8,5 3,5 0,5 0,4 12,0 3,0 1,5 0,6 13,0 3,0 2,0 >0,8 13,5 3,0 2,5 14 4.3.5. - CARGA DE VENTO Adotaram-se as seguintes cargas de vento atuantes no plano perpendicular ao eixo do viaduto ≥ cheia; ponte para kgf/m² 010 vazia;ponte para kgf/m² 501 rF Para o caso de Viaduto cheio, a carga de vento foi considerada atuando até uma altura de 2 metros acima do estrado. No modelo de discreto elaborado, a pressão de vento deverá aplicada no centróide da seção em forma de uma carga uniformemente distribuída ao logo de toda extensão doViaduto e acompanhado do binário oriundo da excentricidade da resultante com relação ao centróide da seção. Para o caso de Viaduto cheio tem-se que: Figura 5– Pressão de vento para oViaduto cheio mmtfMv mtfFr /255,050,0510,0 /510,037,315,0 ⋅=⋅= =⋅= 4.3.6. AÇÃO DINÂMICA DAS ÁGUAS • Ação dinâmica das águas; Os pilares e blocos das pontes situados dentro da caixa do rio ficarão sujeitos a esforços horizontais devido a atuação dinâmica das águas. A pressão da corrente de água é dada pela seguinte expressão: P = K x v2 Sendo: P = pressão da água (kgf / m2); v = velocidade da correnteza (m / seg); K = coerficiente dimensional determinado experimentalmente. Os valores de K dependem da forma da superfície da incidência da água no pilar. Para uma seção transversal circular, tem-se K = 35. 15 Configuração para o cálculo da ação das águas sobre os pilares Considerando uma velocidade de correnteza de 3 m / seg: Q = 35 x (3.0)2 x 1.2 = 380 kgf / m = 0.380 tf / m 4.3.7. COMBINAÇÃO DE CARREGAMENTOS Os carregamentos atuantes na ponte foram combinados de forma a obter uma envoltória de esforços para verificação dos estados limites últimos e estados limites de utilização. Para tal, as ações foram classificadas como ações permanentes e ações variáveis da seguinte forma: Ações permanentes: • Pesos próprios dos elementos estruturais; • Peso do pavimento (incluindo recapeamentos);• Deformações impostas (retração e fluência). Ações variáveis: • As cargas móveis; • Pressões de vento; • Variações de temperatura; • Empuxos de solo e sobrecarga nas cabeceiras; • Ação dinâmica das águas em sua máxima cheia; Apresenta-se em continuação a definição de cada uma das combinações elaboradas. 4.3.8. COMBINAÇÕES ÚLTIMAS NORMAIS Segundo a NBR 8681:2004, item 5.1.3.1, as combinações últimas normais são dadas por: ( ) ( )∑ ∑ = = ⋅+⋅+⋅= m 1i n 2j k,qjj0k,1qqk,Gigid FFFF ψγγ Onde FGi,k é o valor característico das ações permanentes, FQ1,k é o valo característico da ação variável considerada como ação principal para a combinação; ���jFQj,k é o valor reduzido de combinação de cada uma das demais ações variáveis. 4.3.9. COMBINAÇÕES ÚLTIMAS ESPECIAIS OU DE CONSTRUÇÃO Segundo a NBR 8681:2004, item 5.1.3.2, as combinações últimas especiais ou de construção são dadas por: ( ) ( )∑ ∑ = = ⋅+⋅+⋅= m 1i n 2j k,qjef,j0k,1qqk,Gigid FFFF ψγγ Onde FGi,k é o valor característico das ações permanentes, 16 FQ1,k é o valor característico da ação variável admitida como principal para a situação transitória considerada; ���j,efé igual ao fator ���j adotado nas combinações normais, salvo quando a ação principal FQ1 tiver um tempode atuação muito pequeno,�caso em que ���j,ef, pode ser tomado com o correspondente a ���j. 4.3.10. COMBINAÇÃO RARA DE SERVIÇO Segundo a NBR 8681:2004, item 5.1.5.3, "nas combinações raras de serviço, a ação variávelprincipalFQ1 é tomada com o seu valor característico FQ1,k e todas as demais ações são tomadas com seusvalores frequentes��FQk". Sendo assim tem-se que: ( )∑ ∑ = = ⋅++= m 1i n 2j k,Qjj1k,1Qk,Giuti,d FFFF ψ 4.3.11. COMBINAÇÃO FREQUENTE DE SERVIÇO Segundo a NBR 8681:2004, item 5.1.5.2, "nas combinações freqüentes de serviço, as ação variável principal é tomada com se valor freqüente��FQ1,ke todas as demais ações variáveis são tomadas com seus valores quase-permanentes ��FQk". Sendo assim, tem-se que: ( )∑ ∑ = = ⋅+⋅+= m 1i n 2j k,Qjj2k,1Q1k,Giuti,d FFFF ψψ 4.3.12. FATORES PARA AS COMBINAÇÕES ÚLTIMAS Na elaboração das combinações normais e de construção utilizaram-se os fatores de majoração especificados no item 5.1.4.2 da NBR 8681:2004, que por sua vez são reproduzidos as seguir: Tabela 2- Fatores de majoração para as cargas permanentes Desfavorável Favorável 1,25 1,00 1,30 1,00 1,35 1,00 1,35 1,00 1,40 1,00 1,50 1,00 1,15 1,00 1,20 1,00 1,25 1,00 1,25 1,00 1,30 1,00 1,40 1,00Elementos contrutivos em geral e equipamento 2) Normal Peso próprio de estrutruturas metálicas Peso próprio de estruturas pré-moldadas Peso próprio de estruturas moldadas no local Elementos construtivos Industrializados 1) Elementos contrutivos com adições "in loco" Elementos contrutivos em geral e equipamento 2) Combinação Tipo de Ações Efeito Especial ou de Construção Peso próprio de estrutruturas metálicas Peso próprio de estruturas pré-moldadas Peso próprio de estruturas moldadas no local Elementos construtivos Industrializados 1) Elementos contrutivos com adições "in loco" 17 Tabela 3 - Fatores de majoração para as cargas variáveis 4.3.13. FATOR PARA AS COMBINAÇÕES DE SERVIÇO Na elaboração das combinações normais e de construção utilizaram-se os fatores de majoração especificados no item 5.1.4.4 da NBR 8681:2004, que por sua vez são reproduzidos as seguir: Tabela 4- Fatores de combinação de redução para as ações variáveis DADOS DE ENTRADA – SAP-2000 Coeficiente 1,2 1,2 1,4 1,5 1,1 1 1,2 1,3 Normal Especial ou de construção Ação de vento Ações variáveis em geral Ações Truncadas 1) Efeito de temperatura Ação de vento Ações variáveis em geral Combinação Tipo de Ação Ações Truncadas 1) Efeito de temperatura ψ 0 ψ 1 ψ 2 0,6 0 0,6 0,5 0,3 0,6 0,4 0,3 0,7 0,5 0,3 0,8 0,7 0,5 1 1 0,6 1 0,8 0,5Vigas de rolamento de pontes rolantes Variações uniformes de temperatura em relação a média anual local Temperatura Pontes rodoviárias Pontes ferroviárias não especializadas Pontes ferroviárias especializadas Ações 0,3 Vento Pressões dinâmicas do vento nas estruturas em geral Cargas móveis e seus efeitos dinâmicos Passarelas de pedestres 18 19 20 5. LAJE 5.1. RESULTADOS DE ESFORÇOS DE DIMENSIONAMENTO OS RESULTADOS A SEGUIR REPRESENTAM OS ESFORÇOS SOLICITANTES PÓS-PROCESSAMENTO DA OBRA NO SAP, REFERENTES A MOMENTOS FLETORES NAS DUAS DIREÇÕES PRINCIPAIS DE DIMENSIONAMENTO (X E Y), TANTO NA FACE SUPERIOR DA LAJE (NEGATIVOS) QUANTO NA FACE INFERIOR (POSITIVOS). Momento longitudinal permanente M11 (-) = -3,55 tf.m/m Momento longitudinal móvel M11 (-) = -1,45 tf.m/m 21 Momento transversal permanente M22 (+) = 1,75 tf.m/m Momento transversal móvel M22 (+) = 2,51 tf.m/m Momento transversal permanente M22 (-) = -0,97 tf.m/m 22 M22 (-) Movel = -0,31 + m Impacto-GR (-4,230 = - 4,54 tf.m/m Momento longitudinal permanente M11 (+) (vão entre longarinas) = 0,72 tf.m/m 23 Momento longitudinal Móvel M11 (+) (vão entre longarinas) = 3,36 tf.m/m / 1,5 = 2,24 tf.m/m P.S. Os esforços acima retirados são considerados os esforços principais solicitantes da laje do tabuleiro, que serão objetos a seguir da determinação das armaduras necessárias. 5.2. CONCLUSÃO DAS ARMADURAS DA LAJE DO TABULEIRO Altura em metros Momentos em tf.m/m Armaduras em cm²/m Diâmetro de barra em mm Espaçamento em cm TABULEIRO (Armaduras finais pós-fissuração e fadiga) Momentos Taxas de Armadura Armadura Laje Dir. Altura Esq. Centro Dir. Esq. Centro Dir. Sup. Esq. Inf. Centro Sup. Dir. LBAL G M 0.20 ------ -4.32 -0.18 -4.31 -0.97 -4.54 MIN 12.4 6.90 12.45 11.07 12.45 Ø16c/15 Ø16c/15 Ø16c/15 LCe M22 G M 0.23 1.30 1.51 1.75 2.51 1.30 1.51 MIN ------ 5.90 7.45 MIN ----- Ø10c/10 Ø10c/10 Ø10c/10 Ø10c/10 Ø10c/10 Ø10c/10 LCe M11 X Y 0.23 0,72 ------ 0,72 2.24 0,72 ----- MIN ------ 3.90 4.45 MIN ----- Ø10c/15 ------ Ø10c/15 Ø10c/15 Ø10c/15 ------ As armaduras acima foram retiradas a partir de planilha de flexão simples, com verificação de fadiga (Tmax=1850 kgf/cm2) e abertura de fissura máxima para 0,2mm (classe de agressividade ambiental II) 5.3. VERIFICAÇÃO DA TRELIÇA ELETRO-SOLDADA CONSTANTE NA PRE-LAJE Na verificação da treliça eletro-soldada usada na lajota do tipo 1 foi adotado duas situações distintas.A primeira situação considerou-se que a lajota pudesse ser içada pelas suas extremidades, ou seja, considerou-se que a lajota estaria bi-apoiada sobre a atuação do seu peso próprio. A segunda situação de cálculo, adotou-se que a treliça estaria apoiada como indicado na figura abaixo sobre a atuação do seu peso próprio e o peso próprio da camada de concreto referente a espessura restante do tabuleiro. A determinação dos esforços atuantes em cada elemento da treliça e da lajota foi obtido através de um modelo de elementos finitos. Apresenta-se em continuação o modelo de elementos finitos usado para a determinação dos esforços solicitantes. 24 5.3.1. LAJE DO TABULEIRO E LAJOTAS PRÉ-MOLDADAS (PRÉ-LAJES) Como já mencionado anteriormente, será usado lajes pré-moldadas como forma do tabuleiro. Devido o a geometria curva dotabuleiro será necessário o uso de laje com comprimentos variados, contudo, para simplificar os cálculos e evitar erros de posicionamento das lajotas pré-moldadas, será dimensionado a lajota mais solicitada e usar a mesma armadura em todas lajotas utilizadas no viaduto. Figura 6 – Dimensões das lajes pré-moldadas Figura 7 – Dimensões das lajes pré-moldadas – Seção Transversal 5.3.2. MODELO DE ELEMENTO FINITOS PARA LAJOTAS PRÉ-MOLDADAS As lajotas pré-moldadas foram modelas usado elementos de placas formulados segundo a teoria de Kirchhoff para representar a placa de concreto e elementos de treliça espacial para modelar a treliça eletro soldada. Apresenta-se abaixo os modelos elaborados. 25 Modelo de Elementos Finitos 5.4. CARREGAMENTOS 5.4.1. PESO PRÓPRIO DAS LAJOTAS O peso próprio das lajotas será aplicado automaticamente pelo programa usando como parâmetros a geometria da lajota e o seu peso específico 5.4.2. PESO DA CAMADA DE CONCRETO ADICIONAL Como a laje do tabuleiro possui espessura variável, adotou-se como peso próprio o peso gerado pela espessura média de 22cm. Apresenta-se em continuação, o peso de concreto aplicado no modelo da lajota. Carga devido ao peso de concreto 26 5.5. VERIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS COMPRIMIDOS Entre os casos em estudo em estudo, o banzo mais comprimido é solicitado em 0,50tf. O elemento mais comprimido foi verificado quanto a estabilidade a compressão de acordo com as prescrições da NBR 8800:2008. Onde: y c cr yg flam cr f f N fA l IEN = ⋅ = ⋅⋅ = χ λ pi 0 2 . ; ² Sendo que o valor de � é dado pelo ábaco abaixo Figura 8 – Valor de � em função do índice de esbeltez fy(kN/cm²) D(cm) le(cm) E(kN/cm²) 60 0,8 20 20000 A(cm²) I(cm4) i(cm) Ncr(kN) 0,50 0,02 0,2 9,92 λ0 χ fc(kN/cm²) Nrest (kN) 1,74 0,29 17,4 7,95 Verificação de Estabilidade 27 al cg cr fA N γ ⋅ = 5.6. VERIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS TRACIONADOS As diagonais possuem a seguinte resistência a esforços de tração: Os banzos possuem a seguinte resistência a esforços de tração: O maior esforço de tração encontrado na treliça é de 1,08tf no banzo superior e 0,1tf nas diagonais, logo, conclui-se que a treliça resiste os esforços solicitantes atuantes na fase de construção. fy(kN/cm²) D(cm) A(cm²) Nrest (kN) 60 0,5 0,20 10,24 Verificação a Tração fy(kN/cm²) D(cm) A(cm²) Nrest (kN) 60 0,8 0,50 26,23 Verificação a Tração 28 6. ESFORÇOS DA PONTE – EIXO LONGITUDINAL – DIAGRAMAS GERAIS OS DIAGRAMAS ABAIXO TRATAM DA O.A.E. COMO UM TODO, AO LONGO DOS 07 VÃOS DA OBRA, BUSCANDO OS ESFORÇOS PARA DIMENSIONAMENTO DAS LONGARINAS, TRANSVERSINAS, APARELHOS DE APOIO, PILARES, BLOCOS E FUNDAÇÕES, BERM COMO AVALIAÇÃO DE DEFORMAÇÕES NO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO. O PROCESSAMENTO REALIZADO NO SAP CONTA COM APLICAÇÃO DE TODOS OS CARREGAMENTOS PERTINENTES E COMBINAÇÕES ENTRE CARREGAMENTOS DE NORMA, NA SEÇÃO REAL DA OBRA, TANTO TRANSVERSAL QUANTO LONGITUDINAL. MOMENTO M3 COMB.PERMANENTE – SEÇÃO INTEIRA – M+MAX= 3470 TF.M 29 MOMENTO M3COMB.PERMANENTE – VIGA EXTERNA – M+Max= 863 tf.m ESFORÇO CORTANTE COMB.PERMANENTE – SEÇÃO INTEIRA – Q+Max= 345,9 tf 30 ESFORÇO CORTANTE COMB.PERMANENTE – VIGA EXTERNA – Q+Max= 88,76 tf MOMENTO M3 CARGA MÓVEL – SEÇÃO INTEIRA – M+Max= 1794 tf.m 31 MOMENTO M3 CARGA MÓVEL – VIGA EXTERNA – M+Max= 503 tf.m ESFORÇO CORTANTE CARGA MÓVEL – VIGA EXTERNA – Q+Max= 185,7 tf 32 ESFORÇO CORTANTE CARGA MÓVEL – VIGA EXTERNA – Q+Max= 50,9 tf ESFORÇO TORÇOR CARGA MÓVEL – VIGA EXTERNA – Tx Max= 9,0 tf.m REVERTIDO A FLETOR DAS TRANSVERSINAS DE APOIO 33 Gráfico das deformações máximas da obra no centro do vão – Carregamento total e carregamento móvel Deformação máxima Comb. Total (Permanente + 100% Móvel) = 6,9cm Deformação máxima somente Carga Móvel = 2,76 cm ... OK! 34 7. VERIFICAÇÃO INICIAL DE PROTENSÃO DAS LONGARINAS FABRICAÇÃO DA VIGA EM CANTEIRO, SEÇÃO “T” SIMPLES A VIGA T SERÁ FABRICADA E PROTENDIDA EM UMA ÚNICA ETAPA DE PROTENSÃO, SENDO ESTA ETAPA (COM MÍNIMO CARREGAMENTO, SOMENTE PESO-PRÓPRIO) VERIFICADA NESTA FASE, ONDE AS TENSÕES DE TRAÇÃO SUPERIORES PROVOCADAS PELO EFEITO DA PROTENSÃO SEQUENCIAL DOS CABOS DEVEM SER RIGOROSAMENTE CONTROLADAS. 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 P.s. Todas as tensões (face superior e face inferior da viga), verificadas a cada décimo de vão, se encaixam dentro dos limites estabelecidos pela norma para a fase executiva da viga, estando portanto liberado a protensão única da viga premoldada, executada integralmente em canteiro antes do lançamento sobre as travessas no local da obra. 49 Verificação a seguir das seções transversais a cada décimo de vão (seção 1 a 6) para condição de E.L.U. 50 51 52 Posicionar 4 φ 16mm + 12 φ 10mm na mesa devido ao momento de protensão – Fase inicial Armadura passiva necessária para cobrir tensões de tração no ato da protensão – Fase inicial de canteiro. 53 8. VERIFICAÇÃO FINAL DE PROTENSÃO DAS LONGARINAS AS VERIFICAÇÕES A SEGUIR TRATAM DA LONGARINA INCORPORADA A LAJE DO TABULEIRO, EM SEÇÃO “T” COMPOSTA, ONDE ALÉM DOS ESFORÇOS PERMANENTES SERÃO VERIFICADOS AS CONDIÇÕES DE E.L.S. E E.L.U. PARA COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO PERMANENTE E MÓVEL. ESTA FASE DE VERIFICAÇÕES SE TRATA DE TODA A VIDA ÚTIL DA OBRA, CONSIDERANDO TODOS OS CARREGAMENTOS. 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 8182 83 84 85 86 P.s. Todas as tensões (face superior e face inferior da viga), verificadas a cada décimo de vão, se encaixam dentro dos limites estabelecidos pela norma para a fase final e de toda a vida útil da viga, estando portanto liberado o detalhamento da viga premoldada, para os Estados limite de Serviço e Utilização 87 9. VERIFICAÇÃO DOS PARELHOS DE APOIO Aparelhos de apoio de elastômero fretado 1050 kN 550 kN 1,5 1,10E-03 rad 2,45E-03 rad 0 kN 0 kN 7 mm 15,5 mm Deslocamento long. permanente Deslocamento long. acidental Carga permanente Fator majoração cargas vivas Rotação long. permanente Rotação long. acidental Horizontal long. permanente DADOS DE ENTRADA Carga acidental Horizontal long. acidental espessura da chapa externa 2 mm espessura da chapa interna 3 mm cobrimento vertical 2,5 mm cobrimento horizontal 5 mm 88 Todas as verificações para o aparelhos de apoio proposto na pagina inicial foram cumpridas. 7,0 mm 15,5 mm 8,89 MPa 10,14 MPa 6,29 MPa 5,5 mm 24,2 mm 32,2 mm 166,86 mm 2,4150 mm 0,0368 mm 2,4518 mm 2,54E-02 rad 2,50E-02 rad 1,18E-02 rad 2,04 0,64 0,67 3,35 3,01 1,26 mm Deformação de cisalhamento devida às rotações Deformações totais por cisalhamento no elastômero Deformações totais por cisalhamento no cobrimento Espessura mínima para a chapa interna de aço Deflexão total Rotação admissível pela análise da estabilidade Rotação admissível sem considerar camadas cobrimento Rotação adicional permanente pelo limite deformação 5 Deformação de cisalhamento por esforços normais Deformação de cisalhamento por esforços horizontais Tmin - deslizamento - cargas permanentes Tmin - deslizamento - cargas totais Tmin - limitação deslocamento horizontal Ttmáx para estabilidade Soma das deflexões das camadas internas Soma das deflexões das camadas de cobrimento Deslocamento total permanente Deslocamento total acidental VERIFICAÇÕES Tensão normal considerando área total do aparelho Tensão normal com área reduzida Tensão normal permanente com área reduzida Fator de forma ti Fator de forma cobrimento H total 45,0 mm σmáx adm em area reduzida 15 MPa σmínadm em área reduzida 3 MPa Volume Unitário 8,100 dm3 Volume Total para Compra 40,500 dm3 Soma deflexões cam.internas 0,7414 mm Soma deflexões cam. cobrim. 0,0162 mm Deflexão total 0,7576 mm Rot.adm. por estabilidade (K=1) 1,52E-02 rad Idem, sem cam. cobrimento (K=1) 1,48E-02 rad Rot. adm. permanente 9,48E-03 rad VERIFICAÇÃO PELO UIC-CODE 9,72 27,78 VERIFICAÇÃOES 89 10. DIMENSIONAMENTO DOS CONSOLOS DE TROCA DE APARELHOS DE APOIO (MANUTENÇÃO FUTURA DE OBRA, CASO NECESSÁRIA) Apresenta-se na figura abaixo a geometria dos consoles de auxilio a troca de aparelhos de apoio Figura 9 – Consolos para troca de aparelhos de apoio ADOTADO EM PROJETO ϕ12,5C.10 Dados de Entrada: a(cm) b(cm) d(cm) Vd(kN) Hd(kN) fCK(MPa) 15 100 57 1442,07 0 30 Armadura do Tirante: Armadura Adotada: 14,1cm² AS CALC = 12,0cm² Ø 16,0 c/ 15 (1 camadas) Armadura da Face Lateral: Armadura Adotada: 5,7cm² AS CALC = 4,8cm² Ø 12,0 c/ 20 (1 camadas) Biela comprimida: OK 90 Figura 10 – Croqui da armadura do consolo As tir - Ø16 c/15 As hor - Ø12 c/20 1442,07 kN As tir As hor -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 120 140 -20 -10 0 10 20 30 91 11. MESOESTRUTURA – VIGA TRAVESSA E PILARES 11.1. VERIFICAÇÃO DAS VIGAS TRAVESSAS (AS VIGAS TRAVESSAS SÃO AS VIGAS DE CONCRETO QUE APORTICAM OS PILARES E RECEBEM TODOS OS CARREGAMENTOS ADVINDOS DA SUPERESTRUTURA) → 92 1.- TRECHO EM BALANÇO DA TRAVESSA Dimensões Vao livre Cobrimento geométrico superior Cobrimento geométrico inferior Cobrimento geométrico lateral Concreto Arm. longitudinal superior Arm. longitudinal inferior Armadura de pele Armadura transversal 2.- RESUMO DAS VERIFICAÇÕES Vão VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA (ABNT NBR 6118:2014) Disp . Arm. Q N,M Tc a: - P4 Pas sa Pas sa '1.168 m' η = 14.3 '0.000 m' η = 38.1 N.P. (1) BALANÇO DA TRAVESSA Dados da viga Geometria Dimensões : 200x180 o livre : 1.2 m Cobrimento geométrico superior : 3.5 cm Cobrimento geométrico inferior : 3.5 cm Cobrimento geométrico lateral : 3.5 cm Materiais Concreto : C30, em geral Arm. longitudinal superior : CA-50 e CA-60 longitudinal inferior : CA-50 Armadura de pele : CA-50 e CA-60 Armadura transversal : CA-50 e CA-60 RESUMO DAS VERIFICAÇÕES VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA (ABNT NBR 6118:2014) Tst Tsl TNMx TN My TVx TVy TVX st TVY st N.P. N.P. (1) N.P. (1) N.P. (2) N.P. (2) N.P. (1) N.P. (1) N.P. (1) N.P. (1) VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA (ABNT NBR 6118:2014) Estad o T,Disp.sl T,Geo m.st T,Arm .st N.P.(1) N.P.(1) N.P.(1) PASS A η = 38.1 93 Vão VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA (ABNT NBR 6118:2014) Estad o Disp . Arm. Q N,M Tc Tst Tsl TNMx TN My TVx TVy TVX st TVY st T,Dis p.sl T,Geo m.st T,Arm .st Notação: Disp.: Disposições relativas às armaduras Arm.: Armadura mínima e máxima Q: Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) N,M: Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) Tc: Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. Tst: Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. Tsl: Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. TNMx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do eixo X. TNMy: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do eixo Y. TVx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Compressão oblíqua TVy: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Compressão oblíqua TVXst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na alma. TVYst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na alma. T,Disp.sl: Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. T,Geom.st: Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. T,Arm.st: Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. x: Distância à origem da barra η: Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção. (2) A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais. 94 Vão VERIFICAÇÕES DE FISSURAÇÃO (ABNT Wk,F,sup. Wk,F,Lat.Dir. a: - P4 x: 1.168 m Passa Notação: Wk,F,sup.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimadadas superior Wk,F,Lat.Dir.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral direita Wk,F,inf.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior Wk,F,Lat.Esq.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral esquerda σs: Armaduras longitudinais mínimas x: Distância à origem da barra η: Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é necessária. Viga Sobrecarga (Característica) fi,Q≤ fi,Q,lim fi,Q,lim= L/350 a: - P4 fi,Q: 0.00 mm fi,Q,lim: 3.34 mm 3.- VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA a: - P4 ( - P4, Negativos) Disposições relativas às armaduras Dimensões mínimas A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que 100.00 mm (Artigo 13.2.2): Onde: b: Largura do elemento Armadura longitudinal O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a s 18.3.2.2): ≥b 100 mm b mins s≥ VERIFICAÇÕES DE FISSURAÇÃO (ABNT NBR 6118:2014) k,F,Lat.Dir. Wk,F,inf. Wk,F,Lat.Esq. x: 1.168 m Passa N.P. (1) x: 1.168 m Passa : Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das : Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face : Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face : Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face : Armaduras longitudinais mínimas x: Distância à origem da barra : Coeficiente de aproveitamento (%) para o tipo de perfil (N.P.): Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é necessária. Sobrecarga (Característica) = L/350 No tempo infinito (Quase permanente) fT,max≤fT,lim fT,lim= L/250 Ativa (Característica) fA,max≤ fA,lim fA,lim= Mín.(10.00, L/500) : 3.34 mm fT,max: 0.11 mm fT,lim: 9.35 mm fA,max: 0.10 mm fA,lim: 4.67 mm VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2) A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que 100.00 mm (Artigo 13.2.2): 2000.00 mm : Largura do elemento O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras , medido no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin (Artigo 67 mm NBR 6118:2014) Estado σs N.P.(1) PASSA : Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face : Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face : Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face : Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a (Característica) = Mín.(10.00, L/500) Estado PASSA (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2) 2000.00 mm ≥ 100.00 mm b : 2000.00 mm ≥ 25 mm 95 Onde: smin: Valor máximo de s Sendo: Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. dg: Tamanho máximo agregado. Estribos O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm (Artigo 18.3.3.2): Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) Deve satisfazer: Onde: VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '1.168 m', para a combinação de hipóteses "1.2·PP+1.2·CP+0.3·Qa+M3". Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da seguinte expressão: 1s 20 mm= 2 maxs = ∅ 3 gs 1.2 d= ⋅ t 5 mm∅ ≥ = ≤Sd,y Rd2,Vy V 1 V 1 η : Valor máximo de s1,s2,s3. smin : s1 : s2 : s3 : : Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : : Tamanho máximo agregado. dg : O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 12.50 mm (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) : Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua VRd2,Vy Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '1.168 m', para "1.2·PP+1.2·CP+0.3·Qa+M3". Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma se da seguinte expressão: 25 mm 20 mm 25.0 mm 18 mm 25.0 mm 15 mm 12.50 mm ≥ 5.00 mm Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR η : 0.143 Sd,y : 260.388 t Rd2,Vy : 1816.514 t 96 Esforço Cortante na direção Y: Onde: fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. d: Altura útil da seção, igual à comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.000 m', para a combinação de hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações acidentais não sísmicas". Deve satisfazer: Verificação de resistência da N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3: N1d: Esforço normal de cálculo. M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. NRd: Esforço normal resistente. MRd: Momento resistente Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo 17): Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ ( )v2 ck1 f /250α = − 2 2 2 1d 1d,x 1d,y 2 2 2 Rd Rd,x Rd,y N M M 1 N M M + + = ≤ + +1 η Esforço Cortante na direção Y: VRd2 αv2 : Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : A menor largura da seção, compreendida ao longo da b : Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.000 m', para a combinação de hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações acidentais não sísmicas".η : seção (η1) são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo : Esforço normal de cálculo. N1d : : Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : M1d,y : são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de : Esforço normal resistente. NRd : : Momento resistente MRd,x : MRd,y : Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo 17): Rd2 : 1816.514 t v2 : 0.88 cd : 218.44 kgf/cm² bw : 2000.00 mm d : 1750.00 mm Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT 0.381 0.000 t -279.807 t·m 0.000 t·m 0.000 t -735.313 t·m 0.000 t·m 97 (a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. (b) As seções transversais se mantêm planas após deformação. (c) A deformação εs das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu entorno. (d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola O diagrama de cálculo tensão do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. εcu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. εc0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. Sendo: fck: Resistência característica à compressão do concreto. γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. (e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6. = ⋅ γ ck cd c f f 0.85 se pelo valor da deformação em fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. As seções transversais se mantêm planas após das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu entorno. distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola-retângulo, definido em 8.2.10. O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. : Deformação de ruptura do concreto em flexão. εcu : 0.0035 : Deformação de ruptura do concreto em εc0 : 0.0020 : Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 : Resistência característica à compressão fck : 305.81 : Coeficiente parcial de segurança para o γc : 1.4 A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos deformação, com valores de cálculo, 0.0035 0.0020 185.67 kgf/cm² 305.81 kgf/cm² 1.4 98 εuk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. fyd: Resistência ao escoamento do aço. Sendo: fyk: Resistência característica do aço. γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. (f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de momentos. Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas que os esforços de cálculo desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 12 Ø25 13 Ø25 14 Ø25 yk yd s f f = γ : Deformação de ruptura do concreto em flexão. εuk : 0.0200 : Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 : Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 : Coeficiente parcial de segurança para o γs : 1.15 se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas que os esforços de cálculo desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -845.49 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -740.97 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -636.46 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -531.94 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -427.43 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -322.92 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -230.65 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -138.39 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -46.13 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 46.13 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 138.39 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 230.65 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 322.92 850.00 -4432.04 -0.009950 0.0200 4432.03 kgf/cm² 5096.84 kgf/cm² 1.15 Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 99 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 15 Ø25 427.43 850.00 -4432.04 -0.009950 16 Ø25 531.94 850.00 -4432.04 -0.009950 17 Ø25 636.46 850.00 -4432.04 -0.009950 18 Ø25 740.97 850.00 -4432.04 -0.009950 19 Ø25 845.49 850.00 -4432.04 -0.009950 20 Ø25 950.00 850.00 -4432.04 -0.009950 21 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.009381 22 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.008812 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.008243 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.007674 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.007105 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.006536 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.005967 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.005398 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.004828 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.004259 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.003690 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.003121 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.002552 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.001983 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.001414 36 Ø16 954.50 -583.68 0.00 -0.000845 37 Ø16 954.50 -673.29 0.00 -0.000276 38 Ø16 954.50 -762.89 0.00 +0.000293 39 Ø20 952.50 -852.50 +1845.52 +0.000862 40 Ø20 847.57 -852.50 +1845.52 +0.000862 41 Ø20 742.64 -852.50 +1845.52 +0.000862 42 Ø20 637.71 -852.50 +1845.52 +0.000862 43 Ø20 532.78 -852.50 +1845.52 +0.000862 44 Ø20 427.85 -852.50 +1845.52 +0.000862 45 Ø20 322.92 -852.50 +1845.52 +0.000862 46 Ø20 230.65 -852.50 +1845.52 +0.000862 47 Ø20 138.39 -852.50 +1845.52 +0.000862 48 Ø20 46.13 -852.50 +1845.52 +0.000862 49 Ø20 -46.13 -852.50 +1845.52 +0.000862 50 Ø20 -138.39 -852.50 +1845.52 +0.000862 51 Ø20 -230.65 -852.50 +1845.52 +0.000862 52 Ø20 -322.92 -852.50 +1845.52 +0.000862 53 Ø20 -427.85 -852.50 +1845.52 +0.000862 54 Ø20 -532.78 -852.50 +1845.52 +0.000862 55 Ø20 -637.71 -852.50 +1845.52 +0.000862 100 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 56 Ø20 -742.64 -852.50 +1845.52 +0.000862 57 Ø20 -847.57 -852.50 +1845.52 +0.000862 58 Ø20 -952.50 -852.50 +1845.52 +0.000862 59 Ø16 -954.50 -762.89 0.00 +0.000293 60 Ø16 -954.50 -673.29 0.00 -0.000276 61 Ø16 -954.50 -583.68 0.00 -0.000845 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.001414 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.001983 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.002552 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.003121 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.003690 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.004259 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.004828 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.005398 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.005967 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.006536 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.007105 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.007674 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.008243 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.008812 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.009381 Resultante (t)e.x (mm) e.y (mm) Cc 319.165 0.00 -835.24 Cs 115.972 0.00 -852.50 T 435.137 0.00 850.00 NRd : 0.000 t MRd,x : -735.313 t·m MRd,y : 0.000 t·m Rd c sN C C T= + − Rd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ Rd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ 101 Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cs: Resultante de compressões no aço. T: Resultante de tração no aço. ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 : Resultante de compressões no concreto. : Resultante de compressões no aço. : Resultante de tração no aço. Excentricidade da resultante de compressão no concreto na : Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos : Deformação na fibra de concreto mais comprimida. : Deformação da barra de aço mais tracionada. : Tensão na fibra de concreto mais comprimida. : Tensão da barra de aço mais tracionada. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -845.49 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -740.97 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -636.46 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -531.94 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -427.43 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -322.92 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -230.65 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -138.39 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -46.13 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 46.13 850.00 -1741.20 -0.000813 Cc : 319.165 t Cs : 115.972 t T : 435.137 t ecc,x : 0.00 mm ecc,y : -835.24 mm ecs,x : 0.00 mm ecs,y : -852.50 mm eT,x : 0.00 mm eT,y : 850.00 mm εcmax : 0.0012 εsmax : 0.0100 σcmax : 153.21 kgf/cm² σsmax : 4432.04 kgf/cm² Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 102 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 12 Ø25 138.39 850.00 -1741.20 -0.000813 13 Ø25 230.65 850.00 -1741.20 -0.000813 14 Ø25 322.92 850.00 -1741.20 -0.000813 15 Ø25 427.43 850.00 -1741.20 -0.000813 16 Ø25 531.94 850.00 -1741.20 -0.000813 17 Ø25 636.46 850.00 -1741.20 -0.000813 18 Ø25 740.97 850.00 -1741.20 -0.000813 19 Ø25 845.49 850.00 -1741.20 -0.000813 20 Ø25 950.00 850.00 -1741.20 -0.000813 21 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.000761 22 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.000708 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.000655 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.000602 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.000549 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.000496 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.000443 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.000391 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.000338 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.000285 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.000232 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.000179 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.000126 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.000073 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.000021 36 Ø16 954.50 -583.68 0.00 +0.000032 37 Ø16 954.50 -673.29 0.00 +0.000085 38 Ø16 954.50 -762.89 0.00 +0.000138 39 Ø20 952.50 -852.50 +408.54 +0.000191 40 Ø20 847.57 -852.50 +408.54 +0.000191 41 Ø20 742.64 -852.50 +408.54 +0.000191 42 Ø20 637.71 -852.50 +408.54 +0.000191 43 Ø20 532.78 -852.50 +408.54 +0.000191 44 Ø20 427.85 -852.50 +408.54 +0.000191 45 Ø20 322.92 -852.50 +408.54 +0.000191 46 Ø20 230.65 -852.50 +408.54 +0.000191 47 Ø20 138.39 -852.50 +408.54 +0.000191 48 Ø20 46.13 -852.50 +408.54 +0.000191 49 Ø20 -46.13 -852.50 +408.54 +0.000191 50 Ø20 -138.39 -852.50 +408.54 +0.000191 51 Ø20 -230.65 -852.50 +408.54 +0.000191 52 Ø20 -322.92 -852.50 +408.54 +0.000191 103 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 53 Ø20 -427.85 -852.50 +408.54 +0.000191 54 Ø20 -532.78 -852.50 +408.54 +0.000191 55 Ø20 -637.71 -852.50 +408.54 +0.000191 56 Ø20 -742.64 -852.50 +408.54 +0.000191 57 Ø20 -847.57 -852.50 +408.54 +0.000191 58 Ø20 -952.50 -852.50 +408.54 +0.000191 59 Ø16 -954.50 -762.89 0.00 +0.000138 60 Ø16 -954.50 -673.29 0.00 +0.000085 61 Ø16 -954.50 -583.68 0.00 +0.000032 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.000021 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.000073 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.000126 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.000179 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.000232 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.000285 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.000338 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.000391 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.000443 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.000496 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.000549 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.000602 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.000655 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.000708 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.000761 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 145.279 0.00 -775.15 Cs 25.672 0.00 -852.50 T 170.951 0.00 850.00 N1d : 0.000 t M1d,x : -279.807 t·m M1d,y : 0.000 t·m 1d c sN C C T= + − 1d,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 1d,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 104 Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cs: Resultante de compressões no aço. T: Resultante de tração no aço. ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. a: - P4 ( - P4, Positivos) Disposições relativas às armaduras Dimensões mínimas A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que 100.00 mm (Artigo 13.2.2): Onde: b: Largura do elemento Armadura longitudinal O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no plano da seção direção horizontal, deve ser igual ou superior a s 18.3.2.2): Onde: smin: Valor máximo de s Sendo: ≥b 100 mm b mins s≥ 1s 20 mm= 2 maxs = ∅ 3 gs 1.2 d= ⋅ compressões no concreto. : Resultante de compressões no aço. : Resultante de tração no aço. : Excentricidade da resultante de compressão no concreto na : Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção : Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos : Deformação na fibra de concreto mais comprimida. : Deformação da barra de aço mais tracionada. : Tensão na fibra de concreto mais comprimida. de aço mais tracionada. Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2) A seção transversal das vigas não deve apresentar largura que 100.00mm (Artigo 13.2.2): 2000.00 mm : Largura do elemento O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras , medido no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin (Artigo 67 mm : Valor máximo de s1,s2,s3. smin : s1 : s2 : s3 : Cc : 145.279 t Cs : 25.672 t T : 170.951 t ecc,x : 0.00 mm ecc,y : -775.15 mm ecs,x : 0.00 mm ecs,y : -852.50 mm eT,x : 0.00 mm eT,y : 850.00 mm εcmax : 0.0002 εsmax : 0.0008 σcmax : 38.41 kgf/cm² σsmax : 1741.20 kgf/cm² (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2) 2000.00 mm ≥ 100.00 mm b : 2000.00 mm ≥ 25 mm 25 mm 20 mm 25.0 mm 18 mm 105 Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. dg: Tamanho máximo agregado. Estribos O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm (Artigo 18.3.3.2): Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) Deve satisfazer: Onde: VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em a combinação de hipóteses "1.2·PP+1.2·CP+0.3·Qa+M3". Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da seguinte expressão: Esforço Cortante na direção Y: Onde: fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. t 5 mm∅ ≥ = ≤Sd,y Rd2,Vy V 1 V1 η Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ ( )v2 ck1 f /250α = − : Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : : Tamanho máximo agregado. dg : O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 12.50 (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) : Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua VRd2,Vy Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '1.168 m', para a combinação de hipóteses "1.2·PP+1.2·CP+0.3·Qa+M3". Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma se da seguinte expressão: na direção Y: VRd2 αv2 : Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : A menor largura da seção, compreendida ao longo da b 25.0 mm 15 mm 12.50 mm ≥ 5.00 mm Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR η : 0.143 Sd,y : 260.388 t Rd2,Vy : 1816.514 t Rd2 : 1816.514 t v2 : 0.88 cd : 218.44 kgf/cm² bw : 2000.00 mm 106 d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.000 m', para a combinação de hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações acidentais não sísmicas". Deve satisfazer: Verificação de resistência da seção ( N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3: N1d: Esforço normal de cálculo. M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. NRd: Esforço normal resistente. MRd: Momento resistente Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo 17): (a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. (b) As seções transversais se mantêm planas após deformação. (c) A deformaçãoεsdas barras passivas aderentes ser o mesmo do concreto em seu entorno. (d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola 8.2.10. 2 2 2 1d 1d,x 1d,y 2 2 2 Rd Rd,x Rd,y N M M 1 N M M + + = ≤ + +1 η : Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.000 m', para a combinação de hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações acidentais não η : Verificação de resistência da seção (η1) são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3: : Esforço normal de cálculo. N1d : Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : M1d,y : são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. : Esforço normal resistente. NRd : : Momento resistente MRd,x : MRd,y : Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo se pelo valor da deformação em determinadas fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. As seções transversais se mantêm planas após das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu entorno. A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola-retângulo, definido em d : 1750.00 mm Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT 0.381 0.000 t -279.807 t·m 0.000 t·m 0.000 t -735.313 t·m 0.000 t·m 107 O diagrama de cálculo tensão concreto é do tipo parábola retângulo. considera a resistência do concreto à tração. εcu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. εc0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. fcd: Resistência de cálculo à compressão do Sendo: fck: Resistência característica à compressão do concreto. γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. (e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a diagramas tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6. εuk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. fyd: Resistência ao escoamento do aço. Sendo: fyk: Resistência característica do aço. γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. = ⋅ γ ck cd c f f 0.85 yk yd s f f = γ O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. : Deformação de rupturado concreto em flexão. εcu : 0.0035 : Deformação de ruptura do concreto em εc0 : 0.0020 : Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 : Resistência característica à compressão fck : 305.81 : Coeficiente parcial de segurança para o γc : 1.4 A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos deformação, com valores de cálculo, : Deformação de ruptura do concreto em flexão. εuk : 0.0200 : Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 : Coeficiente parcial de segurança para o γs : 1.15 0.0035 0.0020 185.67 kgf/cm² 305.81 kgf/cm² 1.4 0.0200 4432.03 kgf/cm² 5096.84 kgf/cm² 1.15 108 (f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de momentos. Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os esforços de cálculo desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 12 Ø25 13 Ø25 14 Ø25 15 Ø25 16 Ø25 17 Ø25 18 Ø25 19 Ø25 20 Ø25 21 Ø16 22 Ø16 23 Ø16 se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os esforços de cálculo desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -845.49 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -740.97 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -636.46 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -531.94 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -427.43 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -322.92 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -230.65 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -138.39 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -46.13 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 46.13 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 138.39 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 230.65 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 322.92 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 427.43 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 531.94 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 636.46 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 740.97 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 845.49 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 950.00 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.009381 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.008812 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.008243 seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009381 0.008812 0.008243 109 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.007674 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.007105 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.006536 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.005967 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.005398 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.004828 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.004259 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.003690 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.003121 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.002552 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.001983 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.001414 36 Ø16 954.50 -583.68 0.00 -0.000845 37 Ø16 954.50 -673.29 0.00 -0.000276 38 Ø16 954.50 -762.89 0.00 +0.000293 39 Ø20 952.50 -852.50 +1845.52 +0.000862 40 Ø20 847.57 -852.50 +1845.52 +0.000862 41 Ø20 742.64 -852.50 +1845.52 +0.000862 42 Ø20 637.71 -852.50 +1845.52 +0.000862 43 Ø20 532.78 -852.50 +1845.52 +0.000862 44 Ø20 427.85 -852.50 +1845.52 +0.000862 45 Ø20 322.92 -852.50 +1845.52 +0.000862 46 Ø20 230.65 -852.50 +1845.52 +0.000862 47 Ø20 138.39 -852.50 +1845.52 +0.000862 48 Ø20 46.13 -852.50 +1845.52 +0.000862 49 Ø20 -46.13 -852.50 +1845.52 +0.000862 50 Ø20 -138.39 -852.50 +1845.52 +0.000862 51 Ø20 -230.65 -852.50 +1845.52 +0.000862 52 Ø20 -322.92 -852.50 +1845.52 +0.000862 53 Ø20 -427.85 -852.50 +1845.52 +0.000862 54 Ø20 -532.78 -852.50 +1845.52 +0.000862 55 Ø20 -637.71 -852.50 +1845.52 +0.000862 56 Ø20 -742.64 -852.50 +1845.52 +0.000862 57 Ø20 -847.57 -852.50 +1845.52 +0.000862 58 Ø20 -952.50 -852.50 +1845.52 +0.000862 59 Ø16 -954.50 -762.89 0.00 +0.000293 60 Ø16 -954.50 -673.29 0.00 -0.000276 61 Ø16 -954.50 -583.68 0.00 -0.000845 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.001414 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.001983 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.002552 110 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.003121 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.003690 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.004259 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.004828 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.005398 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.005967 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.006536 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.007105 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.007674 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.008243 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.008812 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.009381 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 319.165 0.00 -835.24 Cs 115.972 0.00 -852.50 T 435.137 0.00 850.00 NRd : 0.000 t MRd,x : -735.313 t·m MRd,y : 0.000 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 319.165 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 115.972 t T: Resultante de tração no aço. T : 435.137 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 0.00 mm ecc,y : -835.24 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. ecs,x : 0.00 mm ecs,y : -852.50 mm eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 0.00 mm eT,y : 850.00 mm εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : 0.0012 εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : 0.0100 σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : 153.21 kgf/cm² σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 4432.04 kgf/cm² Rd c sN C C T= + − Rd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ Rd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ 111 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 12 Ø25 13 Ø25 14 Ø25 15 Ø25 16 Ø25 17 Ø25 18 Ø25 19 Ø25 20 Ø25 21 Ø16 22 Ø16 23 Ø16 24 Ø16 25 Ø16 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -845.49 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -740.97 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -636.46 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -531.94 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -427.43 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -322.92 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -230.65 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -138.39 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 -46.13 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 46.13 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 138.39 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 230.65 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 322.92 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 427.43 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 531.94 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 636.46 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 740.97 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 845.49 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø25 950.00 850.00 -1741.20 -0.000813 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.000761 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.000708 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.000655 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.000602 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.000549 cálculo, desfavoráveis: 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.0008130.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000813 0.000761 0.000708 0.000655 0.000602 0.000549 112 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.000496 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.000443 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.000391 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.000338 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.000285 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.000232 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.000179 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.000126 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.000073 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.000021 36 Ø16 954.50 -583.68 0.00 +0.000032 37 Ø16 954.50 -673.29 0.00 +0.000085 38 Ø16 954.50 -762.89 0.00 +0.000138 39 Ø20 952.50 -852.50 +408.54 +0.000191 40 Ø20 847.57 -852.50 +408.54 +0.000191 41 Ø20 742.64 -852.50 +408.54 +0.000191 42 Ø20 637.71 -852.50 +408.54 +0.000191 43 Ø20 532.78 -852.50 +408.54 +0.000191 44 Ø20 427.85 -852.50 +408.54 +0.000191 45 Ø20 322.92 -852.50 +408.54 +0.000191 46 Ø20 230.65 -852.50 +408.54 +0.000191 47 Ø20 138.39 -852.50 +408.54 +0.000191 48 Ø20 46.13 -852.50 +408.54 +0.000191 49 Ø20 -46.13 -852.50 +408.54 +0.000191 50 Ø20 -138.39 -852.50 +408.54 +0.000191 51 Ø20 -230.65 -852.50 +408.54 +0.000191 52 Ø20 -322.92 -852.50 +408.54 +0.000191 53 Ø20 -427.85 -852.50 +408.54 +0.000191 54 Ø20 -532.78 -852.50 +408.54 +0.000191 55 Ø20 -637.71 -852.50 +408.54 +0.000191 56 Ø20 -742.64 -852.50 +408.54 +0.000191 57 Ø20 -847.57 -852.50 +408.54 +0.000191 58 Ø20 -952.50 -852.50 +408.54 +0.000191 59 Ø16 -954.50 -762.89 0.00 +0.000138 60 Ø16 -954.50 -673.29 0.00 +0.000085 61 Ø16 -954.50 -583.68 0.00 +0.000032 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.000021 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.000073 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.000126 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.000179 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.000232 113 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.000285 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.000338 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.000391 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.000443 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.000496 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.000549 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.000602 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.000655 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.000708 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.000761 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 145.279 0.00 -775.15 Cs 25.672 0.00 -852.50 T 170.951 0.00 850.00 N1d : 0.000 t M1d,x : -279.807 t·m M1d,y : 0.000 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 145.279 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 25.672 t T: Resultante de tração no aço. T : 170.951 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 0.00 mm ecc,y : -775.15 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. ecs,x : 0.00 mm ecs,y : -852.50 mm eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 0.00 mm eT,y : 850.00 mm εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : 0.0002 εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : 0.0008 σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : 38.41 kgf/cm² σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 1741.20 kgf/cm² 1d c sN C C T= + − 1d,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 1d,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 114 4.- VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO a: - P4 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) Deve satisfazer: A máxima abertura de fissura é produzida no nó P4, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra 850.00 mm. Onde: Wmax: Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade ambiental. Classe de agressividade ambiental Wk: Abertura característica de fissura. Obtém do menor dos seguintes valores: Sendo: φi: Diâmetro da barra considerada. σsi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estádio II. Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. ρri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. Onde: Asi: Área da barra considerada. Acri: Área do concreto envolvente da barra considerada. η1: Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. fctm: Resistência média à tração. k maxw w≤ si sii k1 1 si ctm 3 w 12.5 E f σ ⋅ σφ = ⋅ ⋅ ⋅ η sii k2 1 si ri 4 w 45 12.5 E σφ = ⋅ ⋅ + ⋅ η ρ si ri cri A A ρ = 2 3 ctm ckf 0.30 f= ⋅ VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) 0.032 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P4, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas X = : Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade Wmax : 0.200 Classe de agressividade ambiental: CAA I : Abertura característica de fissura. Obtém-se valores: Wk : 0.032 Wk1 : 0.032 Wk2 : 0.058 : Diâmetro da barra considerada. φi : 25.00 : Tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estádio II. σsi : 876.80 : Módulo de elasticidade do aço da Esi : 2140672.78 : Quantidade de armadura passiva na ρri : 0.0354 : Área da barra considerada. Asi : 490.90 Área do concreto envolvente da barra Acri : 13859.54 : Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. η1 : 2.25 : Resistência média à tração. fctm : 29.53 w 45 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior 0.032 mm ≤ 0.200 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P4, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. se nas coordenadas X = -950.00 mm, Y = mm mm mm mm mm kgf/cm² 2140672.78 kgf/cm² mm² mm² kgf/cm² 115 Sendo: fck: [MPa] Resistência característica à compressão do concreto. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do concreto: Ned,MEd Esforços atuantes. Ned: Esforço axial atuante (valores indicam compressão). Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 Resistência característica à compressão do fck : 305.81 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do : Esforço axial atuante (valores positivos Ned : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do Med,X : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do Med,Y : -140.301 Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -845.49 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -740.97 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -636.46 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -531.94 850.00-876.80 -0.000410 Ø25 -427.43 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -322.92 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -230.65 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -138.39 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -46.13 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 46.13 850.00 -876.80 -0.000410 kgf/cm² t t·m t·m 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 116 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 12 Ø25 138.39 850.00 -876.80 -0.000410 13 Ø25 230.65 850.00 -876.80 -0.000410 14 Ø25 322.92 850.00 -876.80 -0.000410 15 Ø25 427.43 850.00 -876.80 -0.000410 16 Ø25 531.94 850.00 -876.80 -0.000410 17 Ø25 636.46 850.00 -876.80 -0.000410 18 Ø25 740.97 850.00 -876.80 -0.000410 19 Ø25 845.49 850.00 -876.80 -0.000410 20 Ø25 950.00 850.00 -876.80 -0.000410 21 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.000382 22 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.000355 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.000328 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.000300 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.000273 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.000246 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.000219 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.000191 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.000164 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.000137 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.000109 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.000082 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.000055 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.000027 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.000000 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.000000 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.000027 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.000055 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.000082 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.000109 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.000137 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.000164 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.000191 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.000219 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.000246 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.000273 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.000300 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.000328 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.000355 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.000382 117 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face direita (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) Deve satisfazer: A máxima abertura de fissura é produzida no nó P4, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra 850.00 mm. Onde: Wmax: Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade ambiental. Classe de agressividade ambiental Wk: Abertura característica de fissura. Obtém menor dos seguintes valores: Sendo: φi: Diâmetro da barra considerada. σsi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estádio II. Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. ρri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. Onde: Asi: Área da barra considerada. Acri: Área do concreto envolvente da barra considerada. η1: Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. fctm: Resistência média à tração. Sendo: fck: [MPa] Resistência característica à compressão do concreto. k maxw w≤ si sii k1 1 si ctm 3 w 12.5 E f σ ⋅ σφ = ⋅ ⋅ ⋅ η sii k2 1 si ri 4 w 45 12.5 E σφ = ⋅ ⋅ + ⋅ η ρ si ri cri A A ρ = 2 3 ctm ckf 0.30 f= ⋅ Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) 0.032 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P4, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas X = 950.00 mm, Y = : Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade ambiental. Wmax : 0.200 Classe de agressividade ambiental: CAA I de fissura. Obtém-se do Wk : 0.032 Wk1 : 0.032 Wk2 : 0.057 : Diâmetro da barra considerada. φi : 25.00 : Tensão de tração no centro de gravidade considerada, calculada no σsi : 876.80 : Módulo de elasticidade do aço da barra Esi : 2140672.78 : Quantidade de armadura passiva na área ρri : 0.0356 da barra considerada. Asi : 490.90 : Área do concreto envolvente da barra considerada. Acri : 13804.70 : Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. η1 : 2.25 : Resistência média à tração. fctm : 29.53 : [MPa] Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 w 45 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral 0.032 mm ≤ 0.200 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P4, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. nas coordenadas X = 950.00 mm, Y = 00 mm 0.032 mm 0.032 mm 0.057 mm 25.00 mm 876.80 kgf/cm² 2140672.78 kgf/cm² 0.0356 490.90 mm² 13804.70 mm² 2.25 29.53 kgf/cm² 305.81 kgf/cm² 118 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do concreto: Ned,MEd Esforços atuantes. Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 12 Ø25 13 Ø25 14 Ø25 15 Ø25 16 Ø25 17 Ø25 18 Ø25 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do concreto: : Esforço axial atuante (valores positivos Ned : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : -140.301 Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -845.49 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -740.97 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -636.46 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -531.94 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -427.43 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -322.92 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -230.65 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -138.39 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -46.13 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 46.13 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 138.39 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 230.65 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 322.92 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 427.43 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 531.94 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 636.46 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 740.97 850.00 -876.80 -0.000410 0.000 t 0.000 t·m 140.301 t·m 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 119 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 19 Ø25 845.49 850.00 -876.80 -0.000410 20 Ø25 950.00 850.00 -876.80 -0.000410 21 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.000382 22 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.000355 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.000328 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.000300 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.000273 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.000246 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.000219 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.000191 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.000164 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.000137 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.000109 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.000082 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.000055 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.000027 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.000000 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.000000 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.000027 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.000055 65Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.000082 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.000109 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.000137 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.000164 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.000191 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.000219 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.000246 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.000273 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.000300 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.000328 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.000355 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.000382 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é necessária. Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral esquerda (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) 120 Deve satisfazer: A máxima abertura de fissura é produzida no nó P4, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra 850.00 mm. Onde: Wmax: Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade ambiental. Classe de agressividade ambiental Wk: Abertura característica de fissura. Obtém menor dos seguintes valores: Sendo: φi: Diâmetro da barra considerada. σsi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estádio II. Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. ρri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. Onde: Asi: Área da barra considerada. Acri: Área do concreto envolvente da barra considerada. η1: Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. fctm: Resistência média à tração. Sendo: fck: [MPa] Resistência característica à compressão do concreto. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do Ned,MEd Esforços atuantes. k maxw w≤ si sii k1 1 si ctm 3 w 12.5 E f σ ⋅ σφ = ⋅ ⋅ ⋅ η sii k2 1 si ri 4 w 45 12.5 E σφ = ⋅ ⋅ + ⋅ η ρ si ri cri A A ρ = 2 3 ctm ckf 0.30 f= ⋅ 0.032 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P4, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas X = : Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade ambiental. Wmax : ambiental: CAA I : Abertura característica de fissura. Obtém-se do Wk : Wk1 : Wk2 : : Diâmetro da barra considerada. φi : tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estádio II. σsi : : Módulo de elasticidade do aço da barra Esi : 2140672.78 : Quantidade de armadura passiva na área ρri : : Área da barra considerada. Asi : : Área do concreto envolvente da barra considerada. Acri : : Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. η1 : Resistência média à tração. fctm : : [MPa] Resistência característica à compressão do concreto. fck : Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do concreto: w 45 0.032 mm ≤ 0.200 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P4, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. se nas coordenadas X = -950.00 mm, Y = 0.200 mm 0.032 mm 0.032 mm 0.057 mm 25.00 mm 876.80 kgf/cm² 2140672.78 kgf/cm² 0.0356 490.90 mm² 13804.70 mm² 2.25 29.53 kgf/cm² 305.81 kgf/cm² 121 Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 12 Ø25 13 Ø25 14 Ø25 15 Ø25 16 Ø25 17 Ø25 18 Ø25 19 Ø25 20 Ø25 21 Ø16 22 Ø16 : Esforço axial atuante (valores positivos Ned : : Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : : Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -845.49 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -740.97 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -636.46 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -531.94 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -427.43 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -322.92 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -230.65 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -138.39 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 -46.13 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 46.13 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 138.39 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 230.65 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 322.92 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 427.43 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 531.94 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 636.46 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 740.97 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 845.49 850.00 -876.80 -0.000410 Ø25 950.00 850.00 -876.80 -0.000410 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.000382 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.000355 0.000 t 0.000 t·m -140.301 t·m 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000410 0.000382 0.000355 122 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.000328 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.000300 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.000273 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.000246 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.000219 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.000191 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.000164 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.000137 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.000109 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.000082 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.000055 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.000027 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.000000 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.000000 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.000027 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.000055 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.000082 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.000109 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.000137 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.000164 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.000191 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.000219 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.000246 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.000273 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.000300 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.000328 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.000355 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.000382 123 5.- VERIFICAÇÕES DE FLECHA Sobrecarga (Característica) fi,Q≤ fi,Q,lim fi,Q,lim= L/350 (Quase permanente) fi,Q: 0.00 mm fi,Q,lim: 3.34 mm f f Flecha total instantânea para o conjunto das cargas de tipo "Sobrecarga" para a combinação "Característica" de ações A flecha máxima produz-se na seção "0.00 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes Parede interna+Cargas permanentes fi,Q,lim: limite estabelecido para a flecha instantânea produzida pelas sobrecargas fi,Q,lim= L/350 L: comprimento de referência fi,Q: flecha instantânea produzida pelas sobrecargas aplicadas Parcela de carga 1 2 3 4 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' q(ti): carga aplicada no instante inicial fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante t ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t diferença das flechas instantâneas totais dos instantes tfi,Q,max: valor máximo da flecha instantânea devida às sobrecargas de uso produzida até ao instante ti Ec: módulo de deformação do concreto i, Q i,Q,limf f≤ VERIFICAÇÕES DE FLECHA No tempo infinito (Quase permanente) fT,max≤fT,lim fT,lim= L/250 Ativa (Característica) fA,max≤ fA,lim fA,lim= Mín.(10.00, L/500) fT,max: 0.11 mm fT,lim: 9.35 mm fA,max: 0.10 mm fA,lim: 4.67 mm Flecha total instantânea para o conjunto das cargas de tipo "Sobrecarga" para a combinação "Característica" de se na seção "0.00 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas permanentes - Pavimento 0.00 mm : limite estabelecido para a flecha instantânea produzida pelas sobrecargas fi,Q,lim : : comprimento de referência L : : flecha instantânea produzida pelas sobrecargas fi,Q : Parcela de carga ti Ec (kgf/cm²) Ie (cm4) fi (mm) ∆ (mm) 28 dias 273586.40 97200000.00 0.00 0.00 90 dias 303084.12 97200000.00 0.03 0.03 120 dias 308498.27 97200000.00 0.05 0.03 12 meses 322507.05 97200000.00 0.05 0.00 : instante inicial de cada intervalo de carga 'i' : carga aplicada no instante inicial 'ti' : flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante t : incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. : valor máximo da flecha instantânea devida às sobrecargas de uso produzida até ao : módulo de deformação do concreto = Mín.(10.00, L/500) Estado PASSA ≤ 3.34 mm 3.34 mm 1.17 m 0.00 mm ∆fi (mm) fi,Q,max (mm) 0.00 0.00 0.03 0.00 0.03 0.00 0.00 0.00 : flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti : incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a : valor máximo da flecha instantânea devida às sobrecargas de uso produzida até ao 124 Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor mais desfavorável calculado até esse instante. Parcela ti Ie,v,i (cm4) Ie,i (cm4) 1 28 dias 97200000.00 97200000.00 2 90 dias 97200000.00 97200000.00 3 120 dias 97200000.00 97200000.00 4 12 meses 97200000.00 97200000.00 Sendo: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados até o referido instante. Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela de carga "i" Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do valor desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela de carga "1" Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a combinação "Peso próprio" Ie,v : 97200000.00 cm4 Calcula-se comparando a viga com um dos casos tipo definidos pela norma em função da lei de momentos resultante. Quando não é possível a comparação com um único caso tipo, interpola-se linearmente entre os mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa expressar como combinação das inércias definidas para esses casos: Ie,v = αA · Ie,caso A + αB · Ie,caso B + αC1 · Ie,caso C1 + αC2 · Ie,caso C2 + αD1 · Ie,caso D1 + αD2 · Ie,caso D2 Onde: caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2 Elementos simplesmente apoiados Vãos internos de elementos contínuos Vãos externos com continuidade somente em um dos apoios Elementos em balanço i i c i c i i 13,26 t (t 42) E (t ) E (9 t 40)(t 61) ⋅ ⋅ + = ⋅ ⋅ + + ( ) i j i e,i e,v J 1 I MIN I = = = 125 caso A Ie = Iec Ie = 0.50Iec αi: coeficiente de combinação para o caso 'i' Iec: momento de inércia equivalente da seção de centro de vão Iee1: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (1) Iee2: momento de inércia equivalente da seção (2) Calcula-se através da fórmula de Branson: Seção Extremidade (1) 97200000.00 Centro do vão 97200000.00 Extremidade (2) 97200000.00 Sendo: Ib: momento de inércia da seção bruta If: momento de inércia da seção fissurada Mf: momento de fissuração da seção Ma: momento fletor aplicado na seção Flecha total no tempo infinito para a combinação "Quase permanente" de ações A flecha máxima produz-se na seção "0.00 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes Parede interna+Cargas permanentes fT,lim: limite estabelecido para a flecha total no tempo infinito fT,lim= L/250 L: comprimento de referência 3 3 f f ei b f b a a M M I I 1 I I M M = + − ≤ ≤T,max T,limf f caso B caso C1, C2 ec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15I : coeficiente de combinação para o caso 'i' αA αB αC1 αC2 αD1 αD2 0 0 0 0 0 1 : momento de inércia equivalente da seção de centro de vão Iec : 97200000.00 : momento de inércia equivalente da seção de extremidade Iee1 : 97200000.00 : momento de inércia equivalente da seção de extremidade Iee2 : 97200000.00 se através da fórmula de Branson: Ib (cm4) If (cm4) Mf (t·m) Ma (t·m) 97200000.00 18254178.42 -349.25 0.00 97200000.00 97200000.00 18254178.42 -349.25 -1.54 97200000.00 97200000.00 18254178.42 -349.25 -6.14 97200000.00 : momento de inércia da seção bruta : momento de inércia da seção fissurada : momento de fissuração da seção aplicado na seção Flecha total no tempo infinito para a combinação "Quase se na seção "0.00 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas permanentes - Pavimento 0.11 mm : limite estabelecido para a flecha total no tempo fT,lim : : comprimento de referência L : ei b f bI I 1 I I= + − ≤ caso D1, D2 + 0.15Iee Ie = Iee 7200000.00 cm4 97200000.00 cm4 97200000.00 cm4 Iei (cm4) 97200000.00 97200000.00 97200000.00 ≤ 9.35 mm 9.35 mm 2.34 m 126 fT,max: valor máximo da flecha total Flecha total no tempo infinito Parcela de carga 1-2 2-3 3-4 4-� Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' tf: instante final de cada intervalo de carga considerado f0(ti): flecha no instante inicial do aplicar a carga de ti ∆fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t : valor máximo da flecha total fT,max : Flecha total no tempo infinito Parcela de carga ti (dias) tf (dias) f0(ti) (mm) ∆fi(ti) (mm) f(ti) (mm) fdif(t0,tf) (mm) ftot(tf) (mm) 28 90 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 90 120 0.00 0.03 0.03 0.00 0.03 120 360 0.03 0.03 0.06 0.02 0.07 360 � 0.07 0.00 0.07 0.03 0.11 : instante inicial de cada intervalo de carga 'i' : instante final de cada intervalo de carga : flecha no instante inicial do intervalo, antes de : incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti 0.11 mm (mm) ftot,max(tf) (mm) 0.00 0.03 0.07 0.11 127 f(ti):flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf) ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf Flecha instantânea Parcela de carga ti Ec (kgf/cm²) Ie (cm4) fi (mm) ∆fi (mm) fi,max (mm) 1 28 dias 273586.40 97200000.00 0.00 0.00 0.00 2 90 dias 303084.12 97200000.00 0.03 0.03 0.03 3 120 dias 308498.27 97200000.00 0.05 0.03 0.05 4 12 meses 322507.05 97200000.00 0.05 0.00 0.05 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti' fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculadocomo a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti Ec: módulo de deformação do concreto Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor mais desfavorável calculado até esse instante. Parcela ti Ie,v,i (cm4) Ie,i (cm4) 1 28 dias 97200000.00 97200000.00 2 90 dias 97200000.00 97200000.00 3 120 dias 97200000.00 97200000.00 4 12 meses 97200000.00 97200000.00 Sendo: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti i i c i c i i 13,26 t (t 42) E (t ) E (9 t 40)(t 61) ⋅ ⋅ + = ⋅ ⋅ + + 128 Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados até o referido instante. Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela de carga "i" Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do valor desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela de carga "1" Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a combinação "Peso próprio" Ie,v : 97200000.00 cm4 Calcula-se comparando a viga com um dos casos tipo definidos pela norma em função da lei de momentos resultante. Quando não é possível a comparação com um único caso tipo, interpola-se linearmente entre os mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa expressar como combinação das inércias definidas para esses casos: Ie,v = αA · Ie,caso A + αB · Ie,caso B + αC1 · Ie,caso C1 + αC2 · Ie,caso C2 + αD1 · Ie,caso D1 + αD2 · Ie,caso D2 Onde: caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2 Elementos simplesmente apoiados Vãos internos de elementos contínuos Vãos externos com continuidade somente em um dos apoios Elementos em balanço Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee αi: coeficiente de combinação para o caso 'i' αA αB αC1 αC2 αD1 αD2 0 0 0 0 0 1 Iec: momento de inércia equivalente da seção de centro de vão Iec : 97200000.00 cm4 Iee1: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (1) Iee1 : 97200000.00 cm4 Iee2: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (2) Iee2 : 97200000.00 cm4 Calcula-se através da fórmula de Branson: ( ) i j i e,i e,v J 1 I MIN I = = = 3 3 f f ei b f b a a M M I I 1 I I M M = + − ≤ 129 Seção Ib (cm4) If (cm4) Mf (t·m) Ma (t·m) Iei (cm4) Extremidade (1) 97200000.00 18254178.42 -349.25 0.00 97200000.00 Centro do vão 97200000.00 18254178.42 -349.25 -1.54 97200000.00 Extremidade (2) 97200000.00 18254178.42 -349.25 -6.14 97200000.00 Sendo: Ib: momento de inércia da seção bruta If: momento de inércia da seção fissurada Mf: momento de fissuração da seção Ma: momento fletor aplicado na seção Intervalo de carga ti tf ∆fi (mm) �∆fi (mm) ξ(ti) ξ(tf) λ(ti,tf) fdif(ti,tf) (mm) 1-2 28 dias 90 dias 0.00 0.00 0.67 1.00 0.33 0.00 2-3 90 dias 120 dias 0.03 0.03 1.00 1.07 0.07 0.00 3-4 120 dias 12 meses 0.03 0.05 1.07 1.40 0.33 0.02 4-� 12 meses � 0.00 0.05 1.40 2.00 0.60 0.03 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' tf: instante final de cada intervalo de carga considerado ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. ξ(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga ξ(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga λ(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (ti,tf) Flecha ativa a partir do instante "3 meses", para a combinação de ações "Característica" ( ) ( ) ( )i f f it , t t tλ = ξ = ξ − ξ 130 A flecha máxima produz-se na seção "0.00 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas permanentes - Pavimento fA,lim: limite estabelecido para a flecha fA,lim= Mín.(10.00, L/500) L: comprimento de referência fA,max: flecha ativa máxima produzida a partir do instante "3 meses" Flecha produzida a partir do instante "3 meses", calculada como a diferença entre a flecha total máxima e a flecha produzida até ao referido instante (f(ted)) fT,max(ted,): flecha total máxima produzida a partir do instante "3 meses" Flecha total no tempo infinito ≤A,max A,limf f = ∞ −A,max T,max ed edf f (t , ) f(t ) se na seção "0.00 m" para a combinação de ações: Peso Parede Pavimento 0.10 mm : limite estabelecido para a flecha ativa fA,lim = Mín.(10.00, L/500) : comprimento de referência L : flecha ativa máxima produzida a partir do fA,max Flecha produzida a partir do instante "3 meses", a diferença entre a flecha total máxima e a flecha produzida até ao referido instante : flecha total máxima produzida a partir do instante "3 meses" fT,max(ted,) Flecha total no tempo infinito A,max T,max ed edf f (t , ) f(t ) ≤ 4.67 mm A,lim : 4.67 mm L : 2.34 m A,max : 0.10 mm ) : 0.11 mm 131 Parcela de carga ti (dias) tf (dias) f0(ti) (mm) ∆fi(ti) (mm) f(ti) (mm) fdif(t0,tf) (mm) ftot(tf) (mm) ftot,max(tf) (mm) 1-2 28 90 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 2-3 90 120 0.00 0.03 0.03 0.00 0.03 0.03 3-4 120 360 0.03 0.03 0.06 0.02 0.07 0.07 4-� 360 � 0.07 0.00 0.07 0.03 0.11 0.11 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' tf: instante final de cada intervalo de carga considerado f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti ∆fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf) ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf Flecha instantâneaParcela de carga ti Ec (kgf/cm²) Ie (cm4) fi (mm) ∆fi (mm) fi,max (mm) 1 28 dias 273586.40 97200000.00 0.00 0.00 0.00 2 90 dias 303084.12 97200000.00 0.03 0.03 0.03 3 120 dias 308498.27 97200000.00 0.05 0.03 0.05 4 12 meses 322507.05 97200000.00 0.05 0.00 0.05 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti' fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti Ec: módulo de deformação do concreto Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga i i c i c i i 13,26 t (t 42) E (t ) E (9 t 40)(t 61) ⋅ ⋅ + = ⋅ ⋅ + + 132 Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor mais desfavorável calculado até esse instante. Parcela ti Ie,v,i (cm4) Ie,i (cm4) 1 28 dias 97200000.00 97200000.00 2 90 dias 97200000.00 97200000.00 3 120 dias 97200000.00 97200000.00 4 12 meses 97200000.00 97200000.00 Sendo: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados até o referido instante. Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela de carga "i" Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do valor desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela de carga "1" Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a combinação "Peso próprio" Ie,v : 97200000.00 cm4 Calcula-se comparando a viga com um dos casos tipo definidos pela norma em função da lei de momentos resultante. Quando não é possível a comparação com um único caso tipo, interpola-se linearmente entre os mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa expressar como combinação das inércias definidas para esses casos: Ie,v = αA · Ie,caso A + αB · Ie,caso B + αC1 · Ie,caso C1 + αC2 · Ie,caso C2 + αD1 · Ie,caso D1 + αD2 · Ie,caso D2 Onde: caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2 Elementos simplesmente apoiados Vãos internos de elementos contínuos Vãos externos com continuidade somente em um dos apoios Elementos em balanço Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee αi: coeficiente de combinação para o caso 'i' ( ) i j i e,i e,v J 1 I MIN I = = = 133 αA αB αC1 αC2 αD1 αD2 0 0 0 0 0 1 Iec: momento de inércia equivalente da seção de centro de vão Iec : 97200000.00 cm4 Iee1: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (1) Iee1 : 97200000.00 cm4 Iee2: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (2) Iee2 : 97200000.00 cm4 Calcula-se através da fórmula de Branson: Seção Ib (cm4) If (cm4) Mf (t·m) Ma (t·m) Iei (cm4) Extremidade (1) 97200000.00 18254178.42 -349.25 0.00 97200000.00 Centro do vão 97200000.00 18254178.42 -349.25 -1.54 97200000.00 Extremidade (2) 97200000.00 18254178.42 -349.25 -6.14 97200000.00 Sendo: Ib: momento de inércia da seção bruta If: momento de inércia da seção fissurada Mf: momento de fissuração da seção Ma: momento fletor aplicado na seção Intervalo de carga ti tf ∆fi (mm) �∆fi (mm) ξ(ti) ξ(tf) λ(ti,tf) fdif(ti,tf) (mm) 1-2 28 dias 90 dias 0.00 0.00 0.67 1.00 0.33 0.00 2-3 90 dias 120 dias 0.03 0.03 1.00 1.07 0.07 0.00 3-4 120 dias 12 meses 0.03 0.05 1.07 1.40 0.33 0.02 4-� 12 meses � 0.00 0.05 1.40 2.00 0.60 0.03 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' tf: instante final de cada intervalo de carga considerado 3 3 f f ei b f b a a M M I I 1 I I M M = + − ≤ 134 ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes t ξ(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga ξ(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga λ(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (t f(ted): flecha total produzida até o instante "3 meses" A flecha total produzida até o instante "t associado ao momento de execução do elemento não estrutural (3 meses) obtém-se a partir da história total de cargas desenvolvida anteriormente no cálculo da flecha total no tempo infinito. 1.- VAO CENTRAL DA TRAVESSA ( ) ( ) ( )i f f it , t t tλ = ξ = ξ − ξ : incremento de flecha instantânea no instante ti, calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. : coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga : coeficiente de duração de carga para final do intervalo de carga : fator de cálculo da flecha diferida i,tf) : flecha total produzida até o instante "3 f(ted) : A flecha total produzida até o instante "ted" associado ao momento de execução do elemento se a partir da história total de cargas desenvolvida anteriormente no cálculo da flecha total no tempo infinito. VAO CENTRAL DA TRAVESSA Dados da viga Geometria Dimensões : 200x180 Vão livre : 3.2 m Cobrimento geométrico superior : 3.5 cm Cobrimento geométrico inferior : 3.5 cm Cobrimento geométrico lateral : 3.5 cm Materiais Concreto : C30, em geral Arm. longitudinal superior : CA-50 e CA Arm. longitudinal inferior : CA-50 Armadura de pele : CA-50 e CA Armadura transversal : CA-50 e CA )i f f it , t t t 0.00 mm 200x180 3.2 m .5 cm .5 cm .5 cm C30, em geral 50 e CA-60 50 e CA-60 50 e CA-60 135 2.- RESUMO DAS VERIFICAÇÕES Vão VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA (ABNT NBR 6118:2014) Estado Disp. Arm. Q N,M Tc Tst Tsl TNMx TNMy TVx TVy TVXst TVYst T,Disp.sl T,Geom.st T,Arm.st b: P4 - P3 Passa Passa '3.187 m' η = 16.6 '2.231 m' η = 42.9 N.P. (1) N.P.(1) N.P.(1) N.P.(2) N.P.(2) N.P.(1) N.P.(1) N.P.(1) N.P.(1) N.P.(1) N.P.(1) N.P.(1) PASSA η = 42.9 Notação: Disp.: Disposições relativas às armaduras Arm.: Armadura mínima e máxima Q: Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) N,M: Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) Tc: Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. Tst: Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. Tsl: Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. TNMx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do eixo X. TNMy: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do eixo Y. TVx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Compressão oblíqua TVy: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixoY. Compressão oblíqua TVXst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na alma. TVYst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na alma. T,Disp.sl: Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. T,Geom.st: Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. T,Arm.st: Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. x: Distância à origem da barra η: Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção. (2) A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais. 136 Vão VERIFICAÇÕES DE FISSURAÇÃO (ABNT NBR 6118:2014) Estado Wk,F,sup. Wk,F,Lat.Dir. Wk,F,inf. Wk,F,Lat.Esq. σs b: P4 - P3 x: 3.187 m Passa x: 3.187 m Passa N.P. (1) x: 3.187 m Passa N.P. (2) PASSA Notação: Wk,F,sup.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior Wk,F,Lat.Dir.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral direita Wk,F,inf.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior Wk,F,Lat.Esq.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral esquerda σs: Armaduras longitudinais mínimas x: Distância à origem da barra η: Coeficiente de aproveitamento (%) N.P.: Não procede Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.): (1) A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada. (2) A verificação não é necessária, já que a tensão de tração máxima no concreto não supera a resistência à tração do mesmo. Viga Sobrecarga (Característica) fi,Q≤ fi,Q,lim fi,Q,lim= L/350 No tempo infinito (Quase permanente) fT,max≤fT,lim fT,lim= L/250 Ativa (Característica) fA,max≤ fA,lim fA,lim= Mín.(10.00, L/500) Estado b: P4 - P3 fi,Q: 0.00 mm fi,Q,lim: 9.10 mm fT,max: 0.02 mm fT,lim: 12.75 mm fA,max: 0.01 mm fA,lim: 2.55 mm PASSA 137 3.- VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA b: P4 - P3 Disposições relativas às armaduras Dimensões mínimas A seção transversal das vigas não deve menor que 100.00 mm (Artigo 13.2.2): Onde: b: Largura do elemento Armadura longitudinal O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a s 18.3.2.2): Onde: smin: Valor máximo de s Sendo: Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. dg: Tamanho máximo agregado. A armadura de pele deve ser disposta de modo que o afastamento entre as barras não ultrapasse s 18.3.5): Onde: sp,max: Valor mínimo de s ≥b 100 mm b mins s≥ 1s 20 mm= 2 maxs = ∅ 3 gs 1.2 d= ⋅ ≤p p,maxs s 1s 200 mm= =2s d /3 VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2) A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que 100.00 mm (Artigo 13.2.2): 2000.00 mm : Largura do elemento O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin (Artigo 67 mm : Valor máximo de s1,s2,s3. smin : s1 : s2 : s3 : : Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : : Tamanho máximo agregado. dg : A armadura de pele deve ser disposta de modo que o afastamento entre as barras não ultrapasse sp,max (Artigo 90 mm : Valor mínimo de s1,s2. sp,max : s1 : s2 : (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2) 2000.00 mm ≥ 100.00 mm b : 2000.00 mm ≥ 25 mm 25 mm 20 mm 25.0 mm 18 mm 25.0 mm 15 mm ≤ 200 mm 200 mm 200 mm 583 mm 138 Sendo: d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. Estribos O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm (Artigo 18.3.3.2): Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo 17.3.5.2.4): Onde: As: Área da armadura longitudinal. Sendo: Ac: Área total da seção de concreto. Flexão negativa em torno do eixo X: A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1): Onde: W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de concreto, relativo à fibra mais tracionada. fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração (ver 8.2.5). t 5 mm∅ ≥ s s,maxA A≤ s,max cA 0.04 A= ⋅ ≥ = ⋅ ⋅Rd d,min 0 ctk,supM M 0,8 W f : Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 12.50 mm (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor maior que , calculada na região fora da zona de 161.02 cm² ≤ 1440.00 cm² : Área da armadura longitudinal. As : 161.02 As,max : 1440.00 : Área total da seção de Ac : Flexão negativa em torno do eixo X: A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou protendidos deve ser dimensionamento da seção a um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1): 735.313 t·m ≥ 331.632 t·m : Módulo de resistência da seção concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 1080000.00 : Resistência característica superior do concreto à tração (ver fctk,sup : 38.38 1750.00 mm 12.50 mm ≥ 5.00 mm 1440.00 cm² 161.02 cm² 1440.00 cm² 36000.00 cm² 331.632 t·m 1080000.00 cm³ 38.38 kgf/cm² 139 A mínima armadura lateral deve ser A cada face da alma da viga (Artigo 17.3.5.2.3): Onde: Ap: Área da armadura de pele colocada em uma face lateral. Sendo: Ac,bw: Área bruta da alma da seção de concreto. Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) Deve satisfazer: Onde: VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '3.187 m', para a combinação de hipóteses "1.2·PP+1.2·CP+0.3·Qa+M1". Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. Oesforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da seguinte expressão: Esforço Cortante na direção Y: Onde: ≥p p,minA A = ⋅p,min c,bwA 0,001 A = ≤Sd,y Rd2,Vy V 1 V1 η Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ ( )v2 ck1 f /250α = − A mínima armadura lateral deve ser Ap,min em cada face da alma da viga (Artigo 17.3.5.2.3): 36.20 cm² ≥ 36.00 cm² : Área da armadura de pele colocada em uma face lateral. Ap : Ap,min : : Área bruta da alma da de concreto. Ac,bw : 36000.00 Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua VRd2,Vy Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '3.187 m', para "1.2·PP+1.2·CP+0.3·Qa+M1". Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma se da seguinte expressão: Esforço Cortante na direção Y: VRd2 αv2 36.00 cm² 36.20 cm² 36.00 cm² 36000.00 cm² Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR η : 0.166 Sd,y : 301.727 t Rd2,Vy : 1816.514 t Rd2 : 1816.514 t v2 : 0.88 140 fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. d: Altura útil da seção, igual à comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '2.231 m', para a combinação de hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações acidentais não sísmicas". Deve satisfazer: Verificação de resistência da N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3: N1d: Esforço normal de cálculo. M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. NRd: Esforço normal resistente. MRd: Momento resistente Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo 17): (a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. (b) As seções transversais se mantêm planas após deformação. 2 2 2 1d 1d,x 1d,y 2 2 2 Rd Rd,x Rd,y N M M 1 N M M + + = ≤ + +1 η : Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : A menor largura da seção, compreendida ao longo da b : Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '2.231 m', para a combinação de hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações acidentais não η : seção (η1) são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo : Esforço normal de cálculo. N1d : : Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : M1d,y : são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de : Esforço normal resistente. NRd : : Momento resistente MRd,x : MRd,y : Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo se pelo valor da deformação em fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. As seções transversais se mantêm planas após cd : 218.44 kgf/cm² bw : 2000.00 mm d : 1750.00 mm Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT 0.429 0.000 t -315.585 t·m 0.000 t·m 0.000 t -735.313 t·m 0.000 t·m 141 (c) A deformação εs das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu entorno. (d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola 8.2.10. O diagrama de cálculo tensão concreto é do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. εcu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. εc0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. Sendo: fck: Resistência característica à compressão do concreto. γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. (e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6. εuk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. fyd: Resistência ao escoamento do aço. = ⋅ γ ck cd c f f 0.85 das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu entorno. distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola-retângulo, definido em O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. : Deformação de ruptura do concreto em flexão. εcu : 0.0035 : Deformação de ruptura do concreto em compressão εc0 : 0.0020 : Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 : Resistência característica à compressão do fck : 305.81 : Coeficiente parcial de segurança para o γc : 1.4 A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos deformação, com valores de cálculo, : Deformação de ruptura do concreto em flexão. εuk : 0.0200 : Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 0.0035 0.0020 185.67 kgf/cm² 305.81 kgf/cm² 1.4 0.0200 4432.03 kgf/cm² 142 Sendo: fyk: Resistência característica do aço. γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. (f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de momentos. Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas que os esforços de cálculo desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 12 Ø25 13 Ø25 14 Ø25 15 Ø25 16 Ø25 17 Ø25 yk yd s f f = γ : Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 : Coeficiente parcial de segurança para o aço. γs : 1.15 se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas que os esforços de cálculo desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -845.49 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -740.97 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -636.46 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -531.94 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -427.43850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -322.92 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -230.65 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -138.39 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 -46.13 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 46.13 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 138.39 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 230.65 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 322.92 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 427.43 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 531.94 850.00 -4432.04 -0.009950 Ø25 636.46 850.00 -4432.04 -0.009950 5096.84 kgf/cm² 1.15 Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 0.009950 143 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 18 Ø25 740.97 850.00 -4432.04 -0.009950 19 Ø25 845.49 850.00 -4432.04 -0.009950 20 Ø25 950.00 850.00 -4432.04 -0.009950 21 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.009381 22 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.008812 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.008243 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.007674 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.007105 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.006536 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.005967 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.005398 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.004828 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.004259 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.003690 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.003121 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.002552 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.001983 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.001414 36 Ø16 954.50 -583.68 0.00 -0.000845 37 Ø16 954.50 -673.29 0.00 -0.000276 38 Ø16 954.50 -762.89 0.00 +0.000293 39 Ø20 952.50 -852.50 +1845.52 +0.000862 40 Ø20 847.57 -852.50 +1845.52 +0.000862 41 Ø20 742.64 -852.50 +1845.52 +0.000862 42 Ø20 637.71 -852.50 +1845.52 +0.000862 43 Ø20 532.78 -852.50 +1845.52 +0.000862 44 Ø20 427.85 -852.50 +1845.52 +0.000862 45 Ø20 322.92 -852.50 +1845.52 +0.000862 46 Ø20 230.65 -852.50 +1845.52 +0.000862 47 Ø20 138.39 -852.50 +1845.52 +0.000862 48 Ø20 46.13 -852.50 +1845.52 +0.000862 49 Ø20 -46.13 -852.50 +1845.52 +0.000862 50 Ø20 -138.39 -852.50 +1845.52 +0.000862 51 Ø20 -230.65 -852.50 +1845.52 +0.000862 52 Ø20 -322.92 -852.50 +1845.52 +0.000862 53 Ø20 -427.85 -852.50 +1845.52 +0.000862 54 Ø20 -532.78 -852.50 +1845.52 +0.000862 55 Ø20 -637.71 -852.50 +1845.52 +0.000862 56 Ø20 -742.64 -852.50 +1845.52 +0.000862 57 Ø20 -847.57 -852.50 +1845.52 +0.000862 58 Ø20 -952.50 -852.50 +1845.52 +0.000862 144 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 59 Ø16 -954.50 -762.89 0.00 +0.000293 60 Ø16 -954.50 -673.29 0.00 -0.000276 61 Ø16 -954.50 -583.68 0.00 -0.000845 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.001414 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.001983 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.002552 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.003121 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.003690 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.004259 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.004828 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.005398 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.005967 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.006536 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.007105 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.007674 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.008243 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.008812 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.009381 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 319.165 0.00 -835.24 Cs 115.972 0.00 -852.50 T 435.137 0.00 850.00 NRd : 0.000 t MRd,x : -735.313 t·m MRd,y : 0.000 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 319.165 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 115.972 t T: Resultante de tração no aço. T : 435.137 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 0.00 mm ecc,y : -835.24 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção ecs,x : 0.00 mm Rd c sN C C T= + − Rd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ Rd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ 145 dos eixos X e Y. eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 12 Ø25 13 Ø25 14 Ø25 15 Ø25 16 Ø25 17 Ø25 18 Ø25 19 Ø25 Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos : Deformação na fibra de concreto mais comprimida. : Deformação da barra de aço mais tracionada. : Tensão na fibra de concreto mais comprimida. : Tensão da barra de aço mais tracionada. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 -845.49 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 -740.97 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 -636.46 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 -531.94 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 -427.43 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 -322.92 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 -230.65 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 -138.39 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 -46.13 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 46.13 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 138.39 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 230.65 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 322.92 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 427.43 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 531.94 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 636.46 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 740.97 850.00 -1964.22 -0.000918 Ø25 845.49 850.00 -1964.22 -0.000918 ecs,y : -852.50 mm eT,x : 0.00 mm eT,y : 850.00 mm εcmax : 0.0012 εsmax : 0.0100 σcmax : 153.21 kgf/cm² σsmax : 4432.04 kgf/cm² Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 0.000918 146 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 20 Ø25 950.00 850.00 -1964.22 -0.000918 21 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.000858 22 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.000798 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.000739 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.000679 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.000619 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.000560 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.000500 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.000440 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.000381 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.000321 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.000261 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.000202 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.000142 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.000082 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.000023 36 Ø16 954.50 -583.68 0.00 +0.000037 37 Ø16 954.50 -673.29 0.00 +0.000097 38 Ø16 954.50 -762.89 0.00 +0.000156 39 Ø20 952.50 -852.50 +462.15 +0.000216 40 Ø20 847.57 -852.50 +462.15 +0.000216 41 Ø20 742.64 -852.50 +462.15 +0.000216 42 Ø20 637.71 -852.50 +462.15 +0.000216 43 Ø20 532.78 -852.50 +462.15 +0.000216 44 Ø20 427.85 -852.50 +462.15 +0.000216 45 Ø20 322.92 -852.50 +462.15 +0.000216 46 Ø20 230.65 -852.50 +462.15 +0.000216 47 Ø20 138.39 -852.50 +462.15 +0.000216 48 Ø20 46.13 -852.50 +462.15 +0.000216 49 Ø20 -46.13 -852.50 +462.15 +0.000216 50 Ø20 -138.39 -852.50 +462.15 +0.000216 51 Ø20 -230.65 -852.50 +462.15 +0.000216 52 Ø20 -322.92 -852.50 +462.15 +0.000216 53 Ø20 -427.85 -852.50 +462.15 +0.000216 54 Ø20 -532.78 -852.50 +462.15 +0.000216 55 Ø20 -637.71 -852.50 +462.15 +0.000216 56 Ø20 -742.64 -852.50+462.15 +0.000216 57 Ø20 -847.57 -852.50 +462.15 +0.000216 58 Ø20 -952.50 -852.50 +462.15 +0.000216 59 Ø16 -954.50 -762.89 0.00 +0.000156 60 Ø16 -954.50 -673.29 0.00 +0.000097 147 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 61 Ø16 -954.50 -583.68 0.00 +0.000037 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.000023 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.000082 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.000142 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.000202 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.000261 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.000321 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.000381 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.000440 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.000500 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.000560 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.000619 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.000679 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.000739 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.000798 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.000858 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 163.806 0.00 -774.74 Cs 29.042 0.00 -852.50 T 192.847 0.00 850.00 N1d : 0.000 t M1d,x : -315.585 t·m M1d,y : 0.000 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 163.806 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 29.042 t T: Resultante de tração no aço. T : 192.847 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 0.00 mm ecc,y : -774.74 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. ecs,x : 0.00 mm ecs,y : -852.50 mm eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 0.00 mm eT,y : 850.00 mm εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : 0.0002 1d c sN C C T= + − 1d,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 1d,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 148 εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : 0.0009 σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : 43.11 kgf/cm² σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 1964.22 kgf/cm² 149 4.- VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO b: P4 - P3 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) Deve satisfazer: A máxima abertura de fissura é produzida no nó P3, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra 850.00 mm. Onde: Wmax: Abertura máxima de fissura, tabela 13.3 em função da classe de agressividade ambiental. Classe de agressividade ambiental Wk: Abertura característica de fissura. Obtém menor dos seguintes valores: Sendo: φi: Diâmetro da barra considerada. σsi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estádio II. Esi: Módulo de elasticidade do aço barra considerada. ρri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. Onde: Asi: Área da barra considerada. Acri: Área do concreto envolvente da barra considerada. η1: Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. fctm: Resistência média à tração. k maxw w≤ si sii k1 1 si ctm 3 w 12.5 E f σ ⋅ σφ = ⋅ ⋅ ⋅ η sii k2 1 si ri 4 w 45 12.5 E σφ = ⋅ ⋅ + ⋅ η ρ si ri cri A A ρ = 2 3 ctm ckf 0.30 f= ⋅ VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) 0.038 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P3, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas X = : Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade Wmax : 0.200 Classe de agressividade ambiental: CAA I : Abertura característica de fissura. Obtém-se do Wk : 0.038 Wk1 : 0.038 Wk2 : 0.062 : Diâmetro da barra considerada. φi : 25.00 : Tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estádio II. σsi : 946.02 : Módulo de elasticidade do aço da Esi : 2140672.78 : Quantidade de armadura passiva na ρri : 0.0354 : Área da barra considerada. Asi : 490.90 : Área do concreto envolvente da barra Acri : 13859.54 : Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. η1 : 2.25 : Resistência média à tração. fctm : 29.53 w 45 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior 0.038 mm ≤ 0.200 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P3, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. se nas coordenadas X = -950.00 mm, Y = 00 mm 0.038 mm 0.038 mm 0.062 mm 25.00 mm 946.02 kgf/cm² 2140672.78 kgf/cm² 0.0354 490.90 mm² 13859.54 mm² 2.25 29.53 kgf/cm² 150 Sendo: fck: [MPa] Resistência característica à compressão do concreto. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do concreto: Ned,MEd Esforços atuantes. Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 12 Ø25 : [MPa] Resistência característica à compressão do fck : 305.81 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do concreto: : Esforço axial atuante (valores positivos Ned : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do eixo Med,X : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do eixo Med,Y : -151.377 Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -845.49 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -740.97 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -636.46 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -531.94 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -427.43 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -322.92 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -230.65 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -138.39 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -46.13 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 46.13 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 138.39 850.00 -946.02 -0.000442 305.81 kgf/cm² 0.000 t 0.000 t·m 151.377 t·m 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 151 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 13 Ø25 230.65 850.00 -946.02 -0.000442 14 Ø25 322.92 850.00 -946.02 -0.000442 15 Ø25 427.43 850.00 -946.02 -0.000442 16 Ø25 531.94 850.00 -946.02 -0.000442 17 Ø25 636.46 850.00 -946.02 -0.000442 18 Ø25 740.97 850.00 -946.02 -0.000442 19 Ø25 845.49 850.00 -946.02 -0.000442 20 Ø25 950.00 850.00 -946.02 -0.000442 21 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.000412 22 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.000383 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.000354 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.000324 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.000295 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.000265 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.000236 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.000206 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.000177 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.000147 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.000118 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.000089 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.000059 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.00003035 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.000000 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.000000 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.000030 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.000059 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.000089 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.000118 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.000147 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.000177 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.000206 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.000236 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.000265 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.000295 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.000324 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.000354 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.000383 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.000412 152 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral direita (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) Deve satisfazer: A máxima abertura de fissura é produzida no nó P3, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra 850.00 mm. Onde: Wmax: Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade ambiental. Classe de agressividade ambiental Wk: Abertura característica de fissura. Obtém do menor dos seguintes valores: Sendo: φi: Diâmetro da barra considerada. σsi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura calculada no Estádio II. Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. ri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri Onde: Asi: Área da barra considerada. Acri: Área do concreto envolvente da barra considerada. η1: Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. fctm: Resistência média à tração. k maxw w≤ si sii k1 1 si ctm 3 w 12.5 E f σ ⋅ σφ = ⋅ ⋅ ⋅ η sii k2 1 si ri 4 w 45 12.5 E σφ = ⋅ ⋅ + ⋅ η ρ si ri cri A A ρ = 2 3 ctm ckf 0.30 f= ⋅ Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) 0.038 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P3, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas X = 950.00 mm, Y = : Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de Wmax : 0. Classe de agressividade ambiental: CAA I fissura. Obtém-se do menor dos seguintes valores: Wk : 0.038 Wk1 : 0.038 Wk2 : 0.062 : Diâmetro da barra considerada. φi : 25.00 : Tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estádio II. σsi : 946.02 : Módulo de elasticidade do aço da Esi : 2140672.78 : Quantidade de armadura passiva cri. ri : 0.0356 da barra Asi : 490.90 : Área do concreto envolvente da barra Acri : 13804.70 : Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. η1 : 2.25 : Resistência média à tração. fctm : 29.53 w 45 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral 0.038 mm ≤ 0.200 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P3, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. coordenadas X = 950.00 mm, Y = 0.200 mm 0.038 mm 0.038 mm 0.062 mm mm kgf/cm² kgf/cm² mm² mm² kgf/cm² 153 Sendo: fck: [MPa] Resistência característica à compressão do concreto. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do concreto: Ned,MEdEsforços atuantes. Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 12 Ø25 : [MPa] Resistência característica à compressão fck : 305.81 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do : Esforço axial atuante (valores positivos Ned : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do Med,X : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do Med,Y : -151.377 Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -845.49 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -740.97 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -636.46 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -531.94 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -427.43 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -322.92 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -230.65 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -138.39 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -46.13 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 46.13 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 138.39 850.00 -946.02 -0.000442 kgf/cm² t t·m t·m 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 154 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 13 Ø25 230.65 850.00 -946.02 -0.000442 14 Ø25 322.92 850.00 -946.02 -0.000442 15 Ø25 427.43 850.00 -946.02 -0.000442 16 Ø25 531.94 850.00 -946.02 -0.000442 17 Ø25 636.46 850.00 -946.02 -0.000442 18 Ø25 740.97 850.00 -946.02 -0.000442 19 Ø25 845.49 850.00 -946.02 -0.000442 20 Ø25 950.00 850.00 -946.02 -0.000442 21 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.000412 22 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.000383 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.000354 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.000324 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.000295 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.000265 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.000236 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.000206 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.000177 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.000147 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.000118 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.000089 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.000059 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.000030 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.000000 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.000000 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.000030 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.000059 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.000089 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.000118 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.000147 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.000177 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.000206 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.000236 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.000265 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.000295 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.000324 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.000354 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.000383 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.000412 155 Controle da fissuração através da (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada. Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: F esquerda (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) Deve satisfazer: A máxima abertura de fissura é produzida no nó P3, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal 850.00 mm. Onde: Wmax: Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade ambiental. Classe de agressividade ambiental Wk: Abertura característica de fissura. Obtém menor dos seguintes valores: Sendo: φi: Diâmetro da barra considerada. σsi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estádio II. Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. ρri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. Onde: Asi: Área da barra considerada. Acri:Área do concreto envolvente da barra considerada. η1: Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. k maxw w≤ si sii k1 1 si ctm 3 w 12.5 E f σ ⋅ σφ = ⋅ ⋅ ⋅ η sii k2 1 si ri 4 w 45 12.5 E σφ = ⋅ ⋅ + ⋅ η ρ si ri cri A A ρ = Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada. Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: F (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2) 0.038 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P3, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas X = : Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da classe de agressividade Wmax : 0. Classe de agressividade ambiental: CAA I característica de fissura. Obtém-se do Wk : 0.038 Wk1 : 0.038 Wk2 : 0.062 : Diâmetro da barra considerada. φi : 25.00 : Tensão de tração no centro de armadura considerada, calculada no Estádio II. σsi : 946.02 : Módulo de elasticidade do aço da barra Esi : 2140672.78 : Quantidade de armadura passiva na ρri : 0.0356 : Área da barra considerada. Asi : 490.90 : Área do concreto envolvente da barra considerada. Acri : 13804.70 : Coeficiente de conformação superficial da armadura considerada. η1 : 2.25 w 45 limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada. Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral 0.038 mm ≤ 0.200 mm A máxima abertura de fissura é produzida no nó P3, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. se nas coordenadas X = -950.00 mm, Y = 0.200 mm 0.038 mm 0.038 mm 0.062 mm 25.00 mm 946.02 kgf/cm² 2140672.78 kgf/cm² 0.0356 490.90 mm² 13804.70 mm² 2.25 156 fctm: Resistência média à tração. Sendo: fck: [MPa] Resistência característica à compressão do concreto. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do concreto: Ned,MEd Esforços atuantes. Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Barra Designação 1 Ø25 2 Ø25 3 Ø25 4 Ø25 5 Ø25 6 Ø25 7 Ø25 8 Ø25 9 Ø25 10 Ø25 11 Ø25 2 3 ctm ckf 0.30 f= ⋅ : Resistência média à tração. fctm : 29.53 : [MPa] Resistência característica à compressão do fck : 305.81 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a resistência à tração do concreto: : Esforço axial atuante (valores positivos Ned : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do eixo Med,X : 0.000 : Momento fletor atuante em torno do eixo Med,Y : -151.377 Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø25 -950.00 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -845.49 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -740.97 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -636.46 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -531.94 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -427.43 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -322.92 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -230.65 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -138.39 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 -46.13 850.00 -946.02 -0.000442 Ø25 46.13 850.00 -946.02 -0.000442 29.53 kgf/cm² 305.81 kgf/cm² 0.000 t 0.000 t·m 151.377 t·m 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 0.000442 157 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 12 Ø25 138.39 850.00 -946.02 -0.000442 13 Ø25 230.65 850.00 -946.02 -0.000442 14 Ø25 322.92 850.00 -946.02 -0.000442 15 Ø25 427.43 850.00 -946.02 -0.000442 16 Ø25 531.94 850.00 -946.02 -0.000442 17 Ø25 636.46 850.00 -946.02 -0.000442 18 Ø25 740.97 850.00 -946.02 -0.000442 19 Ø25 845.49 850.00 -946.02 -0.000442 20 Ø25 950.00 850.00 -946.02 -0.000442 21 Ø16 954.50 760.39 0.00 -0.000412 22 Ø16 954.50 670.79 0.00 -0.000383 23 Ø16 954.50 581.18 0.00 -0.000354 24 Ø16 954.50 491.58 0.00 -0.000324 25 Ø16 954.50 401.97 0.00 -0.000295 26 Ø16 954.50 312.37 0.00 -0.000265 27 Ø16 954.50 222.76 0.00 -0.000236 28 Ø16 954.50 133.16 0.00 -0.000206 29 Ø16 954.50 43.55 0.00 -0.000177 30 Ø16 954.50 -46.05 0.00 -0.000147 31 Ø16 954.50 -135.66 0.00 -0.000118 32 Ø16 954.50 -225.26 0.00 -0.000089 33 Ø16 954.50 -314.87 0.00 -0.000059 34 Ø16 954.50 -404.47 0.00 -0.000030 35 Ø16 954.50 -494.08 0.00 -0.000000 62 Ø16 -954.50 -494.08 0.00 -0.000000 63 Ø16 -954.50 -404.47 0.00 -0.000030 64 Ø16 -954.50 -314.87 0.00 -0.000059 65 Ø16 -954.50 -225.26 0.00 -0.000089 66 Ø16 -954.50 -135.66 0.00 -0.000118 67 Ø16 -954.50 -46.05 0.00 -0.000147 68 Ø16 -954.50 43.55 0.00 -0.000177 69 Ø16 -954.50 133.16 0.00 -0.000206 70 Ø16 -954.50 222.76 0.00 -0.000236 71 Ø16 -954.50 312.37 0.00 -0.000265 72 Ø16 -954.50 401.97 0.00 -0.000295 73 Ø16 -954.50 491.58 0.00 -0.000324 74 Ø16 -954.50 581.18 0.00 -0.000354 75 Ø16 -954.50 670.79 0.00 -0.000383 76 Ø16 -954.50 760.39 0.00 -0.000412 158 Armaduras longitudinais mínimas A verificação não é necessária, já que a tensão de tração máxima no concreto não supera a resistência à tração do mesmo. 5.- VERIFICAÇÕES DE FLECHA Sobrecarga (Característica) fi,Q≤ fi,Q,lim fi,Q,lim= L/350 (Quase permanente) fi,Q: 0.00 mm fi,Q,lim: 9.10 mm f f Flecha total instantânea para o conjunto das cargas de tipo "Sobrecarga" para a combinação "Característica" de ações A flecha máxima produz-se na seção "0.00 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes Parede interna+Cargas permanentes fi,Q,lim: limite estabelecido para a flecha instantânea produzida pelas sobrecargas fi,Q,lim= L/350 L: comprimento de referência fi,Q: flecha instantânea produzida aplicadas Parcela de carga 1 2 3 4 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' q(ti): carga aplicada no instante inicial 't fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante t i, Q i,Q,limf f≤ mínimas (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.1) A verificação não é necessária, já que a tensão de tração máxima no concreto não supera a VERIFICAÇÕES DE FLECHA No tempo infinito (Quase permanente) fT,max≤fT,lim fT,lim= L/250 Ativa (Característica) fA,max≤ fA,lim fA,lim= Mín.(10.00, L/500) fT,max: 0.02 mm fT,lim: 12.75 mm fA,max: 0.01 mm fA,lim: 2.55 mm instantânea para o conjunto das cargas de tipo "Sobrecarga" para a combinação "Característica" de se na seção "0.00 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas permanentes - Pavimento 0.00 mm : limite estabelecido para a flecha instantânea produzida pelas sobrecargas fi,Q,lim : : comprimento de referência L : : flecha instantânea produzida pelas sobrecargas fi,Q : Parcela de carga ti Ec (kgf/cm²) Ie (cm4) fi (mm) ∆ (mm) 28 dias 273586.40 97200000.00 0.00 0.00 90 dias 303084.12 97200000.00 0.00 0.00 120 dias 308498.27 97200000.00 0.00 0.00 12 meses 322507.05 97200000.00 0.00 0.00 : instante inicial decada intervalo de carga 'i' : carga aplicada no instante inicial 'ti' : flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante t (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.1) A verificação não é necessária, já que a tensão de tração máxima no concreto não supera a = Mín.(10.00, L/500) Estado PASSA ≤ 9.10 mm 9.10 mm 3.19 m 0.00 mm ∆fi (mm) fi,Q,max (mm) 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 : flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti 159 ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. fi,Q,max: valor máximo da flecha instantânea devida às sobrecargas de uso produzida até ao instante ti Ec: módulo de deformação do concreto Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor mais desfavorável calculado até esse instante. Parcela ti Ie,v,i (cm4) Ie,i (cm4) 1 28 dias 97200000.00 97200000.00 2 90 dias 97200000.00 97200000.00 3 120 dias 97200000.00 97200000.00 4 12 meses 97200000.00 97200000.00 Sendo: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados até o referido instante. Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela de carga "i" Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do valor desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela de carga "1" Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a combinação "Peso próprio" Ie,v : 97200000.00 cm4 Calcula-se comparando a viga com um dos casos tipo definidos pela norma em função da lei de momentos resultante. Quando não é possível a comparação com um único caso tipo, interpola-se linearmente entre os mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa expressar como combinação das inércias definidas para esses casos: Ie,v = αA · Ie,caso A + αB · Ie,caso B + αC1 · Ie,caso C1 + αC2 · Ie,caso C2 + αD1 · Ie,caso D1 + αD2 · Ie,caso D2 i i c i c i i 13,26 t (t 42) E (t ) E (9 t 40)(t 61) ⋅ ⋅ + = ⋅ ⋅ + + ( ) i j i e,i e,v J 1 I MIN I = = = 160 Onde: caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2 Elementos simplesmente apoiados Vãos internos de elementos contínuos Vãos externos com continuidade somente em um dos apoios Elementos em balanço Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee αi: coeficiente de combinação para o caso 'i' αA αB αC1 αC2 αD1 αD2 0.82 0 0 0 0.092 0.092 Iec: momento de inércia equivalente da seção de centro de vão Iec : 97200000.00 cm4 Iee1: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (1) Iee1 : 97200000.00 cm4 Iee2: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (2) Iee2 : 97200000.00 cm4 Calcula-se através da fórmula de Branson: Seção Ib (cm4) If (cm4) Mf (t·m) Ma (t·m) Iei (cm4) Extremidade (1) 97200000.00 18254178.42 -349.25 -4.21 97200000.00 Centro do vão 97200000.00 12446384.90 344.30 7.21 97200000.00 Extremidade (2) 97200000.00 18254178.42 -349.25 -4.21 97200000.00 Sendo: Ib: momento de inércia da seção bruta If: momento de inércia da seção fissurada Mf: momento de fissuração da seção Ma: momento fletor aplicado na seção Flecha total no tempo infinito para a combinação "Quase permanente" de ações A flecha máxima produz-se na seção "0.64 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas permanentes - Pavimento+0.3Sobrecarga 3 3 f f ei b f b a a M M I I 1 I I M M = + − ≤ 161 fT,lim: limite estabelecido para a flecha total no tempo infinito fT,lim= L/250 L: comprimento de referência fT,max: valor máximo da flecha total Flecha total no tempo infinito Parcela de carga 1-2 2-3 3-4 4-� ≤T,max T,limf f 0.02 mm ≤ : limite estabelecido para a flecha total no tempo fT,lim : : comprimento de referência L : : valor máximo da flecha total fT,max : Flecha total no tempo infinito Parcela de carga ti (dias) tf (dias) f0(ti) (mm) ∆fi(ti) (mm) f(ti) (mm) fdif(t0,tf) (mm) ftot(tf) (mm) 28 90 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 90 120 0.00 0.00 0.01 0.00 0.01 120 360 0.01 0.00 0.01 0.00 0.01 360 � 0.01 0.00 0.01 0.00 0.02 ≤ 12.75 mm 12.75 mm 3.19 m 0.02 mm (mm) ftot,max(tf) (mm) 0.00 0.01 0.01 0.02 162 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' tf: instante final de cada intervalo de carga considerado f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti ∆fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf) ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf Flecha instantânea Parcela de carga ti Ec (kgf/cm²) Ie (cm4) fi (mm) ∆fi (mm) fi,max (mm) 1 28 dias 273586.40 97200000.00 0.00 0.00 0.00 2 90 dias 303084.12 97200000.00 0.01 0.00 0.01 3 120 dias 308498.27 97200000.00 0.01 0.00 0.01 4 12 meses 322507.05 97200000.00 0.01 0.00 0.01 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti' fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti Ec: módulo de deformação do concreto Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor mais desfavorável calculado até esse instante. Parcela ti Ie,v,i (cm4) Ie,i (cm4) 1 28 dias 97200000.00 97200000.00 2 90 dias 97200000.00 97200000.00 3 120 dias 97200000.00 97200000.00 4 12 meses 97200000.00 97200000.00 i i c i c i i 13,26 t (t 42) E (t ) E (9 t 40)(t 61) ⋅ ⋅ + = ⋅ ⋅ + + 163 Sendo: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados até o referido instante. Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela de carga "i" Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento dovalor desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela de carga "1" Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a combinação "Peso próprio" Ie,v : 97200000.00 cm4 Calcula-se comparando a viga com um dos casos tipo definidos pela norma em função da lei de momentos resultante. Quando não é possível a comparação com um único caso tipo, interpola- se linearmente entre os mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa expressar como combinação das inércias definidas para esses casos: Ie,v = αA · Ie,caso A + αB · Ie,caso B + αC1 · Ie,caso C1 + αC2 · Ie,caso C2 + αD1 · Ie,caso D1 + αD2 · Ie,caso D2 Onde: caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2 Elementos simplesmente apoiados Vãos internos de elementos contínuos Vãos externos com continuidade somente em um dos apoios Elementos em balanço Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee αi: coeficiente de combinação para o caso 'i' αA αB αC1 αC2 αD1 αD2 0.82 0 0 0 0.092 0.092 Iec: momento de inércia equivalente da seção de centro de vão Iec : 97200000.00 cm4 Iee1: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (1) Iee1 : 97200000.00 cm4 Iee2: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (2) Iee2 : 97200000.00 cm4 ( ) i j i e,i e,v J 1 I MIN I = = = 164 Calcula-se através da fórmula de Branson: Seção Ib (cm4) If (cm4) Mf (t·m) Ma (t·m) Iei (cm4) Extremidade (1) 97200000.00 18254178.42 -349.25 -4.21 97200000.00 Centro do vão 97200000.00 12446384.90 344.30 7.21 97200000.00 Extremidade (2) 97200000.00 18254178.42 -349.25 -4.21 97200000.00 Sendo: Ib: momento de inércia da seção bruta If: momento de inércia da seção fissurada Mf: momento de fissuração da seção Ma: momento fletor aplicado na seção Intervalo de carga ti tf ∆fi (mm) �∆fi (mm) ξ(ti) ξ(tf) λ(ti,tf) fdif(ti,tf) (mm) 1-2 28 dias 90 dias 0.00 0.00 0.67 1.00 0.33 0.00 2-3 90 dias 120 dias 0.00 0.01 1.00 1.07 0.07 0.00 3-4 120 dias 12 meses 0.00 0.01 1.07 1.40 0.33 0.00 4-� 12 meses � 0.00 0.01 1.40 2.00 0.60 0.00 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' tf: instante final de cada intervalo de carga considerado ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti,calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. ξ(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga ξ(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga λ(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (ti,tf) Flecha ativa a partir do instante "3 meses", para a combinação de ações "Característica" 3 3 f f ei b f b a a M M I I 1 I I M M = + − ≤ ( ) ( ) ( )i f f it , t t tλ = ξ = ξ − ξ 165 A flecha máxima produz-se na seção "0.64 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas permanentes Pavimento+Sobrecarga fA,lim: limite estabelecido para a flecha ativa fA,lim= Mín.(10.00, L/500) L: comprimento de referência fA,max: flecha ativa máxima produzida a partir do instante "3 meses" Flecha produzida a partir do instante "3 meses", calculada como a diferença entre a flecha total máxima e a flecha produzida até ao referido instante (f(t fT,max(ted,): flecha total máxima produzida a partir do instante "3 meses" Flecha total no tempo infinito ≤A,max A,limf f = ∞ −A,max T,max ed edf f (t , ) f(t ) se na seção "0.64 m" para a combinação de ações: Peso próprio+Cargas permanentes Parede interna+Cargas permanentes - 0.01 mm : limite estabelecido para a flecha ativa fA,lim : = Mín.(10.00, L/500) comprimento de referência L : : flecha ativa máxima produzida a partir do fA,max : Flecha produzida a partir do instante "3 meses", calculada como a diferença entre a flecha total máxima até ao referido instante (f(ted)) : flecha total máxima produzida a partir fT,max(ted,) : Flecha total no tempo infinito A,max T,max ed edf f (t , ) f(t ) ≤ 2.55 mm 2.55 mm 1.27 m 0.01 mm 0.02 mm 166 Parcela de carga ti (dias) tf (dias) f0(ti) (mm) ∆fi(ti) (mm) f(ti) (mm) fdif(t0,tf) (mm) ftot(tf) (mm) ftot,max(tf) (mm) 1-2 28 90 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 2-3 90 120 0.00 0.00 0.01 0.00 0.01 0.01 3-4 120 360 0.01 0.00 0.01 0.00 0.01 0.01 4-� 360 � 0.01 0.00 0.01 0.01 0.02 0.02 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' tf: instante final de cada intervalo de carga considerado f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti ∆fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf) ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf Flecha instantânea Parcela de carga ti Ec (kgf/cm²) Ie (cm4) fi (mm) ∆fi (mm) fi,max (mm) 1 28 dias 273586.40 97200000.00 0.00 0.00 0.00 2 90 dias 303084.12 97200000.00 0.01 0.00 0.01 3 120 dias 308498.27 97200000.00 0.01 0.00 0.01 4 12 meses 322507.05 97200000.00 0.01 0.00 0.01 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti' fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti Ec: módulo de deformação do concreto i i c i c i i 13,26 t (t 42) E (t ) E (9 t 40)(t 61) ⋅ ⋅ + = ⋅ ⋅ + + 167 Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor mais desfavorável calculado até esse instante. Parcela ti Ie,v,i (cm4) Ie,i (cm4) 1 28 dias 97200000.00 97200000.00 2 90 dias 97200000.00 97200000.00 3 120 dias 97200000.00 97200000.00 4 12 meses 97200000.00 97200000.00 Sendo: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados até o referido instante. Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela de carga "i" Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do valor desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela de carga "1" Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a combinação "Peso próprio" Ie,v : 97200000.00 cm4 Calcula-se comparando a viga com um dos casos tipo definidos pela norma em função da lei de momentos resultante. Quando não é possível acomparação com um único caso tipo, interpola-se linearmente entre os mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa expressar como combinação das inércias definidas para esses casos: Ie,v = αA · Ie,caso A + αB · Ie,caso B + αC1 · Ie,caso C1 + αC2 · Ie,caso C2 + αD1 · Ie,caso D1 + αD2 · Ie,caso D2 Onde: ( ) i j i e,i e,v J 1 I MIN I = = = 168 caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2 Elementos simplesmente apoiados Vãos internos de elementos contínuos Vãos externos com continuidade somente em um dos apoios Elementos em balanço Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee αi: coeficiente de combinação para o caso 'i' αA αB αC1 αC2 αD1 αD2 0.82 0 0 0 0.092 0.092 Iec: momento de inércia equivalente da seção de centro de vão Iec : 97200000.00 cm4 Iee1: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (1) Iee1 : 97200000.00 cm4 Iee2: momento de inércia equivalente da seção de extremidade (2) Iee2 : 97200000.00 cm4 Calcula-se através da fórmula de Branson: Seção Ib (cm4) If (cm4) Mf (t·m) Ma (t·m) Iei (cm4) Extremidade (1) 97200000.00 18254178.42 -349.25 -4.21 97200000.00 Centro do vão 97200000.00 12446384.90 344.30 7.21 97200000.00 Extremidade (2) 97200000.00 18254178.42 -349.25 -4.21 97200000.00 Sendo: Ib: momento de inércia da seção bruta If: momento de inércia da seção fissurada Mf: momento de fissuração da seção Ma: momento fletor aplicado na seção Intervalo de carga ti tf ∆fi (mm) �∆fi (mm) ξ(ti) ξ(tf) λ(ti,tf) fdif(ti,tf) (mm) 1-2 28 dias 90 dias 0.00 0.00 0.67 1.00 0.33 0.00 2-3 90 dias 120 dias 0.00 0.01 1.00 1.07 0.07 0.00 3-4 120 dias 12 meses 0.00 0.01 1.07 1.40 0.33 0.00 4-� 12 meses � 0.00 0.01 1.40 2.00 0.60 0.01 Onde: ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i' 3 3 f f ei b f b a a M M I I 1 I I M M = + − ≤ 169 tf: instante final de cada intervalo de carga considerado ∆fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1. ξ(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga ξ(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga λ(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (ti,tf) f(ted): flecha total produzida até o instante "3 meses" f(ted) : 0.310 mm A flecha total produzida até o instante "ted" associado ao momento de execução do elemento não estrutural (3 meses) obtém-se a partir da história total de cargas desenvolvida anteriormente no cálculo da flecha total no tempo infinito. ( ) ( ) ( )i f f it , t t tλ = ξ = ξ − ξ 170 • Dimensionamento da viga travessa ao esforço cortante e momento de torção M33 = -304 tf.m – RARA Momento torsor resultante no apoio da travessa com os pilares circulares MTs = (55,2 + 34,7) x 0,65 = 58,44 tf.m VERIFICAÇÃO DE TORÇÃO NA TRAVESSA 171 172 173 174 11.2. VERIFICAÇÃO DOS PILARES CIRCULARES DO PORTICO DE APOIO – Φ120 CM VERTICAL MÁXIMA NO PILAR = 612 tf 175 MOMENTO M2 = 11.2.1. PILARES ALTOS – 1.- TOPO DA TRAVESSA Disposições relativas às armaduras 18.4) Dimensões mínimas A dimensão mínima do apoio (b seguinte condição: ≥minb 120 mm MOMENTO M2 = -32,80 tf.m ; M3 = -5,96 tf.m ; MRES = 33,34 – Φ120 CM Dados do pilar Geometria Diâmetro : 120 cm Tramo : 7.930/13.530 m Altura livre : 10.80 m Cobrimento : 3.5 cm Tamanho máximo agregado : 15 m Materiais Comprimento de flambagem Concreto : C30, em geral Aço das barras : CA-50 Aço dos estribos : CA-50 e CA-60 Plano ZX Plano ZY Longitudinal Barras : 30Ø20 Taxa : 0.83 % Perimetral Espaçamento Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e A dimensão mínima do apoio (bmin) deve cumprir a 1200.00 mm ≥ 33,34 tf.m 7.930/13.530 m Comprimento de flambagem Plano ZX : 12.15 m Plano ZY : 12.15 m Estribos Perimetral : 1eØ8 Espaçamento : 15 cm (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e ≥ 120.00 mm 176 Não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360.00 cm² (Artigo 13.2.3). Armadura longitudinal O espaçamento mínimo livre (s faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (s (Artigo 18.4.2.2)): Onde: smin: Valor máximo de s Sendo: Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. dg: Tamanho máximo agregado. O espaçamento máximo entre eixos das barras, ou de centros de feixes de barras, deve ser menor ou igual a s 18.4.2.2). Onde: Sendo: b: Menor dimensão da seção do pilar. 2 cA 360 cm≥ b mins s≥ 1s 20 mm= 2 maxs = ∅ 3 gs 1.2 d= ⋅ maxs s≤ maxs 2 b 400 mm= ⋅ ≤ Não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360.00 cm² (Artigo 13.2.3). 11309.73 cm² ≥ livre (sb) entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (smin 96 mm ≥ 20 mm : Valor máximo de s1,s2,s3. smin : s1 : s2 : 20.0 s3 : : Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 20.0 : Tamanho máximo agregado. dg : O espaçamento máximo entre eixos das centros de feixes de barras, deve ser menor ou igual a smax (Artigo 116 mm ≤ 400 mm smax : 400 : Menor dimensão da seção do b : 1200 s 2 b 400 mm ≥ 360.00 cm² 20 mm 20 mm 20 mm 20.0 mm 18 mm 20.0 mm 15 mm 400 mm 400 mm 1200 mm 177 As barras longitudinais deverão ter um diâmetro não inferior a 10 mm (Artigo 18.4.2.1): O diâmetro das barras longitudinais não deve ser superior a 1/8·b (Artigo 18.4.2.1). Onde: b: Menor dimensão da seção do pilar. Estribos O espaçamento longitudinal entre estribos, (s), medido na direção do eixo do pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores (Artigo 18.4.3). Onde: smax: Valor mínimo de s Sendo: bmin: Menor dimensão da seção do pilar. Ømin: Diâmetro mínimo das barras longitudinais. O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5.0 mm nem a 1/4 do diâmetro da barra isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que constitui a armadura longitudinal (Artigo 18.4.3). min 10 mm∅ ≥ max 1/8 b∅ ≤ ⋅ maxs s≤ 1s 200 mm= 2 mins b= 3mins 12= ⋅ ∅ t 5 mm∅ ≥ As barras longitudinais deverão ter um diâmetro não inferior a 10 mm (Artigo 20.0 mm ≥ 10.0 mm O diâmetro das barras longitudinais não deve ser superior a 1/8·b (Artigo 18.4.2.1). 20.0 mm ≤ 150.0 mm : Menor dimensão da seção do pilar. b : 1200 O espaçamento longitudinal entre estribos, (s), medido na direção do eixo do pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores (Artigo 18.4.3). 150 mm ≤ 200 mm : Valor mínimo de s1,s2,s3. smax : s1 : s2 : s3 : : Menor dimensão da seção do bmin : : Diâmetro mínimo das barras longitudinais. Ømin : O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5.0 mm nem a 1/4 do diâmetro da barra diâmetro equivalente do feixe que constitui a armadura longitudinal (Artigo 18.4.3). 8.0 mm ≥ 5.0 mm 10.0 mm 150.0 mm 1200 mm 200 mm 200 mm 200 mm 1200 mm 240.0 mm 1200 mm 20.0 mm 5.0 mm 178 Onde: Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. εcu: Deformação de ruptura do flexão. εc0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. Sendo: fck: Resistência característica à compressão do concreto. γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. (e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6. εuk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. fyd: Resistência ao escoamento do aço. t max1/4∅ ≥ ⋅ ∅ = ⋅ γ ck cd c f f 0.85 8.0 mm ≥ 5.0 mm : Diâmetro máximo das barras Ømax : : Deformação de ruptura do concreto em εcu : : Deformação de ruptura do concreto em εc0 : : Resistência de cálculo à compressão do fcd : : Resistência característica à compressão do concreto. fck : : Coeficiente parcial de segurança γc : A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6. : Deformação de ruptura do concreto εuk : 0.0200 : Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 5.0 mm 20.0 mm 0.0035 0.0020 185.67 kgf/cm² 305.81 kgf/cm² 1.4 4432.03 kgf/cm² 179 Sendo: fyk: Resistência característica do aço. γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. (f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de momentos. Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os esforços de cálculo desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø20 2 Ø20 3 Ø20 4 Ø20 5 Ø20 6 Ø20 7 Ø20 8 Ø20 9 Ø20 10 Ø20 11 Ø20 12 Ø20 13 Ø20 14 Ø20 yk yd s f f = γ : Resistência característica do fyk : 5096.84 : Coeficiente parcial de segurança para o aço. γs : 1.15 se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas esforços de cálculo desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø20 0.00 557.00 +4432.04 +0.002387 Ø20 -115.81 544.83 +4152.40 +0.001940 Ø20 -226.55 508.84 +3078.48 +0.001438 Ø20 -327.40 450.62 +1934.21 +0.000904 Ø20 -413.93 372.71 +769.61 +0.000360 Ø20 -482.38 278.50 -364.43 -0.000170 Ø20 -529.74 172.12 -1418.34 -0.000663 Ø20 -553.95 58.22 -2346.07 -0.001096 Ø20 -553.95 -58.22 -3107.05 -0.001451 Ø20 -529.74 -172.12 -3668.05 -0.001714 Ø20 -482.38 -278.50 -4004.53 -0.001871 Ø20 -413.93 -372.71 -4101.80 -0.001916 Ø20 -327.40 -450.62 -3955.60 -0.001848 Ø20 -226.55 -508.84 -3572.31 -0.001669 5096.84 kgf/cm² Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas +0.002387 +0.001940 +0.001438 +0.000904 +0.000360 0.000170 0.000663 0.001096 0.001451 0.001714 0.001871 0.001916 0.001848 0.001669 180 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 15 Ø20 -115.81 -544.83 -2968.71 -0.001387 16 Ø20 0.00 -557.00 -2171.15 -0.001014 17 Ø20 115.81 -544.83 -1214.51 -0.000567 18 Ø20 226.55 -508.84 -140.58 -0.000066 19 Ø20 327.40 -450.62 +1003.69 +0.000469 20 Ø20 413.93 -372.71 +2168.29 +0.001013 21 Ø20 482.38 -278.50 +3302.33 +0.001543 22 Ø20 529.74 -172.12 +4356.24 +0.002035 23 Ø20 553.95 -58.22 +4432.04 +0.002468 24 Ø20 553.95 58.22 +4432.04 +0.002824 25 Ø20 529.74 172.12 +4432.04 +0.003086 26 Ø20 482.38 278.50 +4432.04 +0.003243 27 Ø20 413.93 372.71 +4432.04 +0.003289 28 Ø20 327.40 450.62 +4432.04 +0.003220 29 Ø20 226.55 508.84 +4432.04 +0.003041 30 Ø20 115.81 544.83 +4432.04 +0.002759 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 1032.880 180.44 155.75 Cs 190.574 283.50 244.70 T 103.790 -357.10 -306.79 NRd : 1119.663 t MRd,x : 239.346 t·m MRd,y : 277.463 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 1032.880 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 190.574 t T: Resultante de tração no aço. T : 103.790 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 180.44 mm ecc,y : 155.75 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço ecs,x : 283.50 mm Rd c sN C C T= + − Rd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ Rd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ 181 na direção dos eixos X e Y. eT: Excentricidade da resultante de direção dos eixos X e Y. εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. σcmax: Tensão na fibra de σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø20 2 Ø20 3 Ø20 4 Ø20 5 Ø20 6 Ø20 7 Ø20 8 Ø20 9 Ø20 10 Ø20 11 Ø20 12 Ø20 13 Ø20 14 Ø20 15 Ø20 16 Ø20 na direção dos eixos X e Y. ecs,y : : Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : - eT,y : - : Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : : Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : : Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : : Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 4101.80 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø20 0.00 557.00 +1545.55 +0.000722 Ø20 -115.81 544.83 +1266.02 +0.000591 Ø20 -226.55 508.84 +952.24 +0.000445 Ø20 -327.40 450.62 +617.92 +0.000289 Ø20 -413.93 372.71 +277.68 +0.000130 Ø20 -482.38 278.50 -53.61 -0.000025 Ø20 -529.74 172.12 -361.49 -0.000169 Ø20 -553.95 58.22 -632.48 -0.000295 Ø20 -553.95 -58.22 -854.75 -0.000399 Ø20 -529.74 -172.12 -1018.58 -0.000476 Ø20 -482.38 -278.50 -1116.81 -0.000522 Ø20 -413.93 -372.71 -1145.15 -0.000535 Ø20 -327.40 -450.62 -1102.36 -0.000515 Ø20 -226.55 -508.84 -990.31 -0.000463 Ø20 -115.81 -544.83 -813.90 -0.000380 Ø20 0.00 -557.00 -580.83 -0.000271 244.70 mm -357.10mm -306.79 mm 0.0035 0.0019 185.67 kgf/cm² 4101.80 kgf/cm² Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: +0.000722 +0.000591 +0.000445 +0.000289 +0.000130 0.000025 0.000169 0.000295 0.000399 0.000476 0.000522 0.000535 0.000515 0.000463 0.000380 0.000271 182 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 17 Ø20 115.81 -544.83 -301.30 -0.000141 18 Ø20 226.55 -508.84 +12.48 +0.000006 19 Ø20 327.40 -450.62 +346.80 +0.000162 20 Ø20 413.93 -372.71 +687.04 +0.000321 21 Ø20 482.38 -278.50 +1018.33 +0.000476 22 Ø20 529.74 -172.12 +1326.21 +0.000620 23 Ø20 553.95 -58.22 +1597.20 +0.000746 24 Ø20 553.95 58.22 +1819.47 +0.000850 25 Ø20 529.74 172.12 +1983.30 +0.000926 26 Ø20 482.38 278.50 +2081.53 +0.000972 27 Ø20 413.93 372.71 +2109.87 +0.000986 28 Ø20 327.40 450.62 +2067.08 +0.000966 29 Ø20 226.55 508.84 +1955.03 +0.000913 30 Ø20 115.81 544.83 +1778.62 +0.000831 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 526.447 207.74 179.21 Cs 73.656 301.22 260.31 T 28.189 -360.93 -309.95 NSd : 571.914 t MSd,x : 122.256 t·m MSd,y : 141.726 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 526.447 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 73.656 t T: Resultante de tração no aço. T : 28.189 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 207.74 mm ecc,y : 179.21 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. ecs,x : 301.22 mm ecs,y : 260.31 mm eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na eT,x : -360.93 mm Sd c sN C C T= + − Sd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ Sd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 183 direção dos eixos X e Y. eT,y : -309.95 mm εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : 0.0010 εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : 0.0005 σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : 143.09 kgf/cm² σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 1145.15 kgf/cm² 184 2.- BASE DA TRAVESSA Disposições relativas às armaduras 18.4) Dimensões mínimas A dimensão mínima do apoio (b a seguinte condição: Não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360.00 cm² (Artigo 13.2.3). Armadura longitudinal O espaçamento mínimo livre (s faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (smin (Artigo 18.4.2.2)): Onde: smin: Valor máximo de s ≥minb 120 mm 2 cA 360 cm≥ b mins s≥ 1s 20 mm= Dados do pilar Geometria Diâmetro : 120 cm Tramo : 0.930/7.930 m Altura livre : 10.80 m Cobrimento : 3 cm Tamanho máximo agregado : 15 mm Materiais Comprimento de flambagem Concreto : C30, em geral Aço das barras : CA-50 Aço dos estribos : CA-50 e CA-60 Plano ZX Plano ZY Longitudinal Barras : 30Ø20 Taxa : 0.83 % Perimetral Espaçamento Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e A dimensão mínima do apoio (bmin) deve cumprir 1200.00 mm ≥ 120.00 mm Não se permite pilar com seção transversal de cm² (Artigo 13.2.3). 11309.73 cm² ≥ 360.00 cm² O espaçamento mínimo livre (sb) entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes (Artigo 18.4.2.2)): 96 mm ≥ 20 mm : Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 s1 : 20 0.930/7.930 m Comprimento de flambagem Plano ZX : 12.15 m Plano ZY : 12.15 m Estribos Perimetral : 1eØ8 Espaçamento : 15 cm (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e 120.00 mm 360.00 cm² 20 mm 20 mm 20 mm 185 Sendo: Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. dg: Tamanho máximo agregado. O espaçamento máximo entre eixos das barras, ou de centros de feixes de barras, deve ser menor ou igual a s 18.4.2.2). Onde: Sendo: b: Menor dimensão da seção do pilar. As barras longitudinais deverão ter um diâmetro não inferior a 10 mm (Artigo 18.4.2.1): O diâmetro das barras longitudinais não deve ser superior a 1/8·b (Artigo 18.4.2.1). Onde: b: Menor dimensão da seção do pilar. Estribos 2 maxs = ∅ 3 gs 1.2 d= ⋅ maxs s≤ maxs 2 b 400 mm= ⋅ ≤ min 10 mm∅ ≥ max 1/8 b∅ ≤ ⋅ s2 : 20.0 s3 : 18 : Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 20.0 : Tamanho máximo dg : 15 O espaçamento máximo entre eixos das barras, ou de centros de feixes de barras, deve ser menor ou igual a smax (Artigo 116 mm ≤ 400 mm smax : 400 : Menor dimensão da seção do pilar. b : 1200 As barras longitudinais deverão ter um diâmetro não inferior a 10 mm (Artigo 20.0 mm ≥ 10.0 mm O diâmetro das barras longitudinais não 1/8·b (Artigo 18.4.2.1). 20.0 mm ≤ 150.0 mm : Menor dimensão da seção do b : 1200 s 2 b 400 mm 20.0 mm 18 mm 20.0 mm 15 mm 400 mm 400 mm 1200 mm 10.0 mm 150.0 mm 1200 mm 186 O espaçamento longitudinal entre estribos, (s), medido na direção do eixo do pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores (Artigo 18.4.3). Onde: smax: Valor mínimo de s Sendo: bmin: Menor dimensão da seção do pilar. Ømin: Diâmetro mínimo das barras longitudinais. O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5.0 mm nem a 1/4 do diâmetro da barra isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que constitui a armadura longitudinal (Artigo 18.4.3). Onde: Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Armadura mínima e máxima A área total de armadura longitudinal A deverá ser inferior a As,min (Artigo 17.3.5.3.1): maxs s≤ 1s 200 mm= 2 mins b= 3 mins 12= ⋅ ∅ t 5 mm∅ ≥ t max1/4∅ ≥ ⋅ ∅ s s,minA A≥ O espaçamento longitudinal entre estribos, (s), medido na direção do eixo do pilar, para posicionamento, impedir a flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes 150 mm ≤ 200 mm : Valor mínimo de s1,s2,s3. smax : 200 s1 : 200 s2 : 1200 s3 : 240.0 : Menor dimensão da seção bmin : 1200 : Diâmetro mínimo das barras longitudinais. Ømin : 20.0 O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5.0 mm nem a 1/4 do diâmetro da barra isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que constitui a armadura longitudinal 8.0 mm ≥ 5.0 mm 8.0 mm ≥ 5.0 mm : Diâmetro máximo das barras Ømax : 20.0 Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) A áreatotal de armadura longitudinal As não (Artigo 94.26 cm² ≥ 45.24 cm² 200 mm 200 mm 200 mm 1200 mm 240.0 mm 1200 mm 20.0 mm 5.0 mm 5.0 mm 20.0 mm (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) 45.24 cm² 187 Onde: As: Área da armadura longitudinal. Sendo: Ac: Área total da seção de concreto. A área da armadura longitudinal A deverá ser superior a As,max 17.3.5.3.2): Onde: As: Área da armadura longitudinal. Sendo: Ac: Área total da seção de concreto. A área total de armadura longitudinal A deverá ser inferior a As,min (Artigo 17.3.5.3.1): Onde: As: Área total de armadura comprimida. Sendo: Nd: Esforço axial de compressão de cálculo. fyd: Resistência ao escoamento do aço da armadura longitudinal. Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) Deve satisfazer: s,min cA 0.004 A= ⋅ s s,maxA A≤ s,max cA 0.04 A= ⋅ s s,minA A≥ s,min d ydA 0.15 N / f= ⋅ : Área da armadura longitudinal. As : 94.26 As,min : 45.24 : Área total da seção de Ac : 11309.73 A área da armadura longitudinal As não s,max (Artigo 94.26 cm² ≤ 452.39 cm² : Área da armadura longitudinal. As : 94.26 As,max : 452.39 : Área total da seção de Ac : 11309.73 A área total de armadura longitudinal As não (Artigo 94.26 cm² ≥ 20.77 cm² : Área total de armadura As : 94.26 As,min : 20.77 Esforço axial de compressão de cálculo. Nd : 613.542 : Resistência ao escoamento do aço da armadura longitudinal. fyd : 4432.03 Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) s,min d ydA 0.15 N / f 94.26 cm² 45.24 cm² 11309.73 cm² 452.39 cm² 94.26 cm² 452.39 cm² 11309.73 cm² 20.77 cm² 94.26 cm² 20.77 cm² 613.542 t 4432.03 kgf/cm² (ABNT NBR 6118:2014, 188 Onde: VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VRd2: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. Onde: VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VRd3: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a combinação de hipóteses PP+CP+1.4·Qa. Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da seguinte expressão: Esforço Cortante na direção X: Onde: fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. 2 Sd,ySd,x Rd2,Vx Rd2,Vy VV V V = + ≤ 1 η 2 Sd,ySd,x Rd3,Vx Rd3,Vy VV V V = + ≤ 2 η Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ ( )v2 ck1 f /250α = − η : : Esforço cortante efetivo de VSd,x : VSd,y : : Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. VRd2,Vx : VRd2,Vy : η : : Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,x : VSd,y : : Esforço cortante de ruptura por tração VRd3,Vx : VRd3,Vy : Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a combinação de hipóteses Esforço cortante de ruptura por compressão ruptura por compressão se da seguinte expressão: Esforço Cortante na direção X: VRd2 : : Resistência de cálculo à compressão do fcd : : A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : : Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 2 Sd,y Rd2,Vx Rd2,Vy 1 = + ≤ 2 Sd,y Rd3,Vx Rd3,Vy 1 = + ≤ Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ 0.035 7.910 t 11.655 t 416.137 t 400.414 t 0.204 7.910 t 11.655 t 71.021 t 68.338 t 416.13 7 t αv2 : 0.88 : 218.44 kgf/cm² : 909.53 mm : 881.55 mm 189 Esforço Cortante na direção Y: VRd2 : 400.414 t Onde: αv2 : 0.88 fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm² bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 901.07 mm d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 856.21 mm Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a combinação de hipóteses PP+CP+1.4·Qa. Esforço cortante de ruptura por tração na alma. Esforço Cortante na direção X: O esforço cortante de ruptura por tração na alma em peças sem armadura de esforço cortante obtém-se como: VRd3 : 71.021 t Onde: Vc : 71.021 t Sendo: Vc0 : 71.021 t Onde: fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm² Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ ( )v2 ck1 f /250α = − Rd3 cV V= c c0V V= c0 ctd wV 0.6 f b d= ⋅ ⋅ ⋅ ctd ctk,inf cf f /= γ 190 Sendo: fctk,inf : 20.67 kgf/cm² fctm : 29.53 kgf/cm² fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm² γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : 1.4 bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 909.53 mm d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 881.55 mm Esforço Cortante na direção Y: O esforço cortante de ruptura por tração na alma em peças sem armadura de esforço cortante obtém-se como: VRd3 : 68.338 t Onde: Vc : 68.338 t Sendo: Vc0 : 68.338 t Onde: fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm² Sendo: ctk,inf ct,mf 0.7 f= ⋅ 2 /3 ct,m ckf 0.3 f= ⋅ Rd3 cV V= c c0V V= c0 ctd wV 0.6 f b d= ⋅ ⋅ ⋅ ctd ctk,inf cf f /= γ 191 bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. Estado limite de ruptura frente a solicitações normais Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a combinação de hipóteses 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. Deve satisfazer: 2 2 2 1d 1d,x 1d,y 2 2 2 Rd Rd,x Rd,y N M M N M M + + = ≤ + +1 η 2 2 2 Sd Sd,x Sd,y 2 2 2 Rd Rd,x Rd,y N M M N M M + + = ≤ + +2 η fctk,inffctm fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a combinação de hipóteses 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. ctk,inf ct,mf 0.7 f= ⋅ 2 /3 ct,m ckf 0.3 f= ⋅ 1= ≤ Sd Sd,x Sd,y Rd Rd,x Rd,y 1= ≤ : 20.67 kgf/cm² : 29.53 kgf/cm² : 305.81 kgf/cm² : 1.4 : 901.07 mm : 856.21 mm (ABNT NBR 6118:2014, Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para η : 0.414 η : 0.511 192 Verificação de resistência da seção ( N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3: N1d: Esforço normal de cálculo. M1d: Momento de NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. NRd: Esforço normal resistente. MRd: Momento resistente Onde: Sendo: ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 11.3.3.4.3. 1d dN N= 1d 1d eM N e= ⋅ Verificação de resistência da seção (η1) são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima : Esforço normal de cálculo. N1d : Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x M1d,y são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. : Esforço normal resistente. NRd : Momento resistente MRd,x MRd,y : Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em conta a excentricidade mínima segundo o ponto 11.3.3.4.3. ee,x : ee,y : 1d : 571.914 t 1d,x : 87.078 t·m 1d,y : 106.548 t·m Rd : 1381.250 t Rd,x : 210.305 t·m Rd,y : 257.327 t·m 186.30 mm 152.26 mm 193 Neste caso, as excentricidades e0,x e e0,y são superiores à mínima. Onde: No eixo x: ea 51.00 mm Sendo: h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h 1200.00 mm e1 186.30 mm Onde: Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md t·m Nd: Esforço normal de cálculo. Nd t No eixo y: ea 51.00 mm Sendo: h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h 1200.00 mm e1 152.26 mm Onde: Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md 87.078 t·m Nd: Esforço normal de cálculo. Nd 571.914 t Verificação do estado limite de instabilidade (η2) NSd,MSd esforços atuantes de cálculo desfavoráveis, obtidos a partir dos esforços de primeira ordem incrementados para levar em conta os efeitos de segunda ordem, em função da esbeltez. e,x 0,x e,y 0,y e e e e = = 194 NSd: Esforço axial atuante de cálculo desfavorável. NSd : 571.914 t MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. MSd,x : 122.256 t·m MSd,y : 141.726 t·m NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. NRd: Esforço normal resistente. NRd : 1119.663 t MRd: Momento resistente MRd,x : 239.346 t·m MRd,y : 277.463 t·m No eixo x: Os efeitos de segunda ordem não podem ser desprezados, já que a esbeltez mecânica do pilarλé maior que a esbeltez limite inferiorλ1indicada em 15.8.2. λ : 40.50 Onde: le : 12.150 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 12.150 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 10.800 m Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 11309.73 cm² Ic: Inércia. Ic : 10178760.20 cm4 λ1 : 35.00 Onde: e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 152.26 mm e e c c l l i I / A λ = = ( )e 0l MAX l h, l= + 1 125 12.5 e /h 35λ = + ⋅ ≥ 195 A verificação do estado limite de instabilidade realiza-se segundo os critérios do artigo 15.8.3.3.2, somando à excentricidade de primeira ordem uma excentricidade fictícia, que representa os efeitos de segunda ordem, como se detalha em seguida: NSd : 571.914 t MSd : 122.256 t·m Onde: etot : 213.77 mm Sendo: ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : 152.26 mm e2: Excentricidade para levar em conta os efeitos de segunda ordem (Artigo 15.8.3.3.2). e2 : 61.51 mm Onde: le : 12.150 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 12.150 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 10.800 m 1/r : 0.004 m Sendo: Sd 1dN N= Sd 1d totM N e= ⋅ tot e 2e e e= + 2 e 2 l 1 e 10 r = ⋅ e 0l l h l= + ≤ ( ) 0.005 0.005 1/r h 0.5 h = ≤ ⋅ ν + 196 ν : 0.23 Onde: Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 11309.73 cm² fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm² No eixo y: Os efeitos de segunda ordem não podem ser desprezados, já que a esbeltez mecânica do pilarλé maior que a esbeltez limite inferiorλ1indicada em 15.8.2. λ : 40.50 Onde: le : 12.150 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 12.150 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 10.800 m Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 11309.73 cm² Ic: Inércia. Ic : 10178760.2 cm4 λ1 : 35.00 Onde: e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 186.30 mm Sd c cd N A f ν = ⋅ e e c c l l i I / A λ = = ( )e 0l MAX l h, l= + 1 125 12.5 e /h 35λ = + ⋅ ≥ 197 A verificação do estado limite de instabilidade realiza-se segundo os critérios do artigo 15.8.3.3.2, somando à excentricidade de primeira ordem uma excentricidade fictícia, que representa os efeitos de segunda ordem, como se detalha em seguida: NSd : 571.914 t MSd : 141.726 t·m Onde: etot : 247.81 mm Sendo: ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : 186.30 mm e2: Excentricidade para levar em conta os efeitos de segunda ordem (Artigo 15.8.3.3.2). e2 : 61.51 mm Onde: le :12.150 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 12.150 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 10.800 m 1/r : 0.004 m Sendo: Sd 1dN N= Sd 1d totM N e= ⋅ tot e 2e e e= + 2 e 2 l 1 e 10 r = ⋅ e 0l l h l= + ≤ ( ) 0.005 0.005 1/r h 0.5 h = ≤ ⋅ ν + 198 Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo 17): (a) A ruptura caracteriza deformação em determinadas fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. (b) As seções transversais se mantêm planas após deformação. (c) A deformaçãoεsdas barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu entorno. (d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola retângulo, definido em 8.2.10. O diagrama de cálculo tensão deformação do concreto é do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. εcu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. εc0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ν : Onde: Ac: Área total da seção de concreto. Ac : fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. As seções transversais se mantêm planas das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola- retângulo, definido em 8.2.10. O diagrama de cálculo tensão- deformação do concreto é do tipo retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. : Deformação de ruptura do concreto εcu : 0.0035 : Deformação de ruptura do concreto εc0 : 0.0020 Sd c cd N A f ν = ⋅ 0.23 11309.73 cm² 218.44 kgf/cm² 199 fcd: Resistência de cálculo à do concreto. Sendo: fck: Resistência característica à compressão do concreto. γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. (e) A tensão nas armaduras deve ser a partir dos diagramas tensão deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6. εuk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. fyd: Resistência ao escoamento do aço. Sendo: fyk: Resistência característica do aço. γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. (f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de momentos. = ⋅ γ ck cd c f f 0.85 yk yd s f f = γ : Resistência de cálculo à compressão fcd : 185.67 : Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 : Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : 1.4 A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão- deformação, com valores de cálculo, : Deformação de ruptura do concreto εuk : 0.0200 : Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 : Resistência característica do fyk : 5096.84 : Coeficiente parcial de segurança para o aço. γs : 1.15 se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de kgf/cm² kgf/cm² 4432.03 kgf/cm² 5096.84 kgf/cm² 200 Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os esforços de cálculo desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø20 2 Ø20 3 Ø20 4 Ø20 5 Ø20 6 Ø20 7 Ø20 8 Ø20 9 Ø20 10 Ø20 11 Ø20 12 Ø20 13 Ø20 14 Ø20 15 Ø20 16 Ø20 17 Ø20 18 Ø20 19 Ø20 20 Ø20 21 Ø20 22 Ø20 23 Ø20 24 Ø20 Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os esforços de cálculo desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø20 0.00 557.00 +4432.04 +0.002387 Ø20 -115.81 544.83 +4152.40 +0.001940 Ø20 -226.55 508.84 +3078.48 +0.001438 Ø20 -327.40 450.62 +1934.21 +0.000904 Ø20 -413.93 372.71 +769.61 +0.000360 Ø20 -482.38 278.50 -364.43 -0.000170 Ø20 -529.74 172.12 -1418.34 -0.000663 Ø20 -553.95 58.22 -2346.07 -0.001096 Ø20 -553.95 -58.22 -3107.05 -0.001451 Ø20 -529.74 -172.12 -3668.05 -0.001714 Ø20 -482.38 -278.50 -4004.53 -0.001871 Ø20 -413.93 -372.71 -4101.80 -0.001916 Ø20 -327.40 -450.62 -3955.60 -0.001848 Ø20 -226.55 -508.84 -3572.31 -0.001669 Ø20 -115.81 -544.83 -2968.71 -0.001387 Ø20 0.00 -557.00 -2171.15 -0.001014 Ø20 115.81 -544.83 -1214.51 -0.000567 Ø20 226.55 -508.84 -140.58 -0.000066 Ø20 327.40 -450.62 +1003.69 +0.000469 Ø20 413.93 -372.71 +2168.29 +0.001013 Ø20 482.38 -278.50 +3302.33 +0.001543 Ø20 529.74 -172.12 +4356.24 +0.002035 Ø20 553.95 -58.22 +4432.04 +0.002468 Ø20 553.95 58.22 +4432.04 +0.002824 Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas +0.002387 +0.001940 +0.001438 +0.000904 +0.000360 0.000170 0.000663 0.001096 0.001451 0.001714 0.001871 0.001916 0.001848 0.001669 0.001387 0.001014 0.000567 0.000066 +0.000469 +0.001013 +0.001543 +0.002035 +0.002468 +0.002824 201 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 25 Ø20 529.74 172.12 +4432.04 +0.003086 26 Ø20 482.38 278.50 +4432.04 +0.003243 27 Ø20 413.93 372.71 +4432.04 +0.003289 28 Ø20 327.40 450.62 +4432.04 +0.003220 29 Ø20 226.55 508.84 +4432.04 +0.003041 30 Ø20 115.81 544.83 +4432.04 +0.002759 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 1032.880 180.44 155.75 Cs 190.574 283.50 244.70 T 103.790 -357.10 -306.79 NRd : 1119.663 t MRd,x : 239.346 t·m MRd,y : 277.463 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 1032.880 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 190.574 t T: Resultante de tração no aço. T : 103.790 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 180.44 mm ecc,y : 155.75 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. ecs,x : 283.50 mm ecs,y : 244.70 mm eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : -357.10 mm eT,y : -306.79 mm εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : 0.0035 εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : 0.0019 σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : 185.67 kgf/cm² σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 4101.80 kgf/cm² Rd c sN C C T= + − Rd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ Rd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ 202 Equilíbrio da seção para os Barra Designação 1 Ø20 2 Ø20 3 Ø20 4 Ø20 5 Ø20 6 Ø20 7 Ø20 8 Ø20 9 Ø20 10 Ø20 11 Ø20 12 Ø20 13 Ø20 14 Ø20 15 Ø20 16 Ø20 17 Ø20 18 Ø20 19 Ø20 20 Ø20 21 Ø20 22 Ø20 23 Ø20 24 Ø20 25 Ø20 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø20 0.00 557.00 +1545.55 +0.000722 Ø20 -115.81 544.83 +1266.02 +0.000591 Ø20 -226.55 508.84 +952.24 +0.000445 Ø20 -327.40 450.62 +617.92 +0.000289 Ø20 -413.93 372.71 +277.68 +0.000130 Ø20 -482.38 278.50 -53.61 -0.000025 Ø20 -529.74 172.12 -361.49 -0.000169 Ø20 -553.95 58.22 -632.48 -0.000295 Ø20 -553.95 -58.22 -854.75 -0.000399 Ø20 -529.74 -172.12 -1018.58 -0.000476 Ø20 -482.38 -278.50 -1116.81 -0.000522 Ø20 -413.93 -372.71 -1145.15 -0.000535 Ø20 -327.40 -450.62 -1102.36 -0.000515 Ø20 -226.55 -508.84 -990.31 -0.000463 Ø20 -115.81 -544.83 -813.90 -0.000380 Ø20 0.00 -557.00 -580.83 -0.000271 Ø20 115.81 -544.83 -301.30 -0.000141 Ø20 226.55 -508.84 +12.48 +0.000006 Ø20 327.40 -450.62 +346.80 +0.000162 Ø20 413.93 -372.71 +687.04 +0.000321 Ø20 482.38 -278.50 +1018.33 +0.000476 Ø20 529.74 -172.12 +1326.21 +0.000620 Ø20 553.95 -58.22 +1597.20 +0.000746 Ø20 553.95 58.22 +1819.47 +0.000850 Ø20 529.74 172.12 +1983.30 +0.000926 esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: +0.000722 +0.000591 +0.000445 +0.000289 +0.000130 0.000025 0.000169 0.000295 0.000399 0.000476 0.000522 0.000535 0.000515 0.000463 0.000380 0.000271 0.000141 +0.000006 +0.000162 +0.000321 +0.000476 +0.000620 +0.000746 +0.000850 +0.000926 203 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 26 Ø20 482.38 278.50 +2081.53 +0.000972 27 Ø20 413.93 372.71 +2109.87 +0.000986 28 Ø20 327.40 450.62 +2067.08 +0.000966 29 Ø20 226.55 508.84 +1955.03 +0.000913 30 Ø20 115.81 544.83 +1778.62 +0.000831 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 526.447 207.74 179.21 Cs 73.656 301.22 260.31 T 28.189 -360.93 -309.95 NSd : 571.914 t MSd,x : 122.256 t·m MSd,y : 141.726 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 526.447 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 73.656 t T: Resultante de tração no aço. T : 28.189 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 207.74 mm ecc,y : 179.21 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. ecs,x : 301.22 mm ecs,y : 260.31 mm eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : -360.93 mm eT,y : -309.95 mm εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : 0.0010 εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : 0.0005 σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : 143.09 kgf/cm² σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 1145.15 kgf/cm² Sd c sN C C T= + − Sd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ Sd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 204 3.- TOPO DO BLOCO Disposições relativas às armaduras 18.4) Dimensões mínimas A dimensão mínima do apoio (b seguinte condição: Não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360.00 cm² (Artigo 13.2.3). Armadura longitudinal O espaçamento mínimo livre (s faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (s (Artigo 18.4.2.2)): Onde: smin: Valor máximo de s ≥minb 120 mm 2 cA 360 cm≥ b mins s≥ 1s 20 mm= Dados do pilar Geometria Diâmetro : 120 cm Tramo : 0.000/0.930 m Altura livre : 0.03 m Cobrimento : 3 cm Tamanho máximo agregado : 15 mm Materiais Comprimento de flambagem Concreto : C30, em geral Aço das barras : CA-50 Aço dos estribos : CA-50 e CA-60 Plano ZX Plano ZY Longitudinal Barras : 30Ø20 Taxa : 0.83 % Perimetral Espaçamento Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e A dimensão mínima do apoio (bmin) deve cumprir a 1200.00 mm ≥ Não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360.00 cm² (Artigo 13.2.3). 11309.73 cm² ≥ O espaçamento mínimo livre (sb) entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (smin 96 mm ≥ 20 mm : Valor máximo de s1,s2,s3. smin : s1 : 0.000/0.930 m Comprimento de flambagem Plano ZX : 1.63 m Plano ZY : 1.63 m Estribos Perimetral : 1eØ8 Espaçamento : 15 cm (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e ≥ 120.00 mm ≥ 360.00 cm² 20 mm 20 mm 20 mm 205 Sendo: Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. dg: Tamanho máximo agregado. O espaçamento máximo entre eixos das barras, ou de centros de feixes de barras, deve ser menor ou igual a s 18.4.2.2). Onde: Sendo: b: Menor dimensão da seção do pilar. As barras longitudinais deverão ter um diâmetro não inferior a 10 mm (Artigo 18.4.2.1): O diâmetro das barras longitudinais não deve ser superior a 1/8·b (Artigo 18.4.2.1). Onde: b: Menor dimensão da seção do pilar. Estribos 2 maxs = ∅ 3 gs 1.2 d= ⋅ maxs s≤ maxs 2 b 400 mm= ⋅ ≤ min 10 mm∅ ≥ max 1/8 b∅ ≤ ⋅ s2 : 20.0 s3 : : Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 20.0 : Tamanho máximo agregado. dg : O espaçamento máximo entre eixos das barras, ou de centros de feixes de barras, deve ser menor ou igual a smax (Artigo 116 mm ≤ 400 mm smax : 400 : Menor dimensão da seção do b : 1200 As barras longitudinais deverão ter um diâmetro não inferior a 10 mm (Artigo 20.0 mm ≥ 10.0 mm O diâmetro das barras longitudinais não deve ser superior a 1/8·b (Artigo 18.4.2.1). 20.0 mm ≤ 150.0 mm : Menor dimensão da seção do b : 1200 s 2 b 400 mm 20.0 mm 18 mm 20.0 mm 15 mm 400 mm 400 mm 1200 mm 10.0 mm 150.0 mm 1200 mm 206 O espaçamento longitudinal medido na direção do eixo do pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores (Artigo 18.4.3). Onde: smax: Valor mínimo de s Sendo: bmin: Menor dimensão da seção do pilar. Ømin: Diâmetro mínimo das barras longitudinais. O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5.0 mm nem a 1/4 do diâmetro da barra isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que constitui a armadura longitudinal (Artigo 18.4.3). Onde: Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Armadura mínima e máxima A área total de armadura longitudinal A deverá ser inferior a As,min (Artigo 17.3.5.3.1): Onde: maxs s≤ 1s 200 mm= 2 mins b= 3 mins 12= ⋅ ∅ t 5 mm∅ ≥ t max1/4∅ ≥ ⋅ ∅ s s,minA A≥ O espaçamento longitudinal entre estribos, (s), medido na direção do eixo do pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menordos ntes valores (Artigo 18.4.3). 150 mm ≤ 200 mm : Valor mínimo de s1,s2,s3. smax : s1 : s2 : s3 : : Menor dimensão da seção do bmin : : Diâmetro mínimo das barras longitudinais. Ømin : O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5.0 mm nem a 1/4 do diâmetro da barra isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que longitudinal (Artigo 18.4.3). 8.0 mm ≥ 5.0 mm 8.0 mm ≥ 5.0 mm : Diâmetro máximo das barras Ømax : Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) armadura longitudinal As não (Artigo 94.26 cm² ≥ 45.24 cm² 200 mm 200 mm 200 mm 1200 mm 240.0 mm 1200 mm 20.0 mm 5.0 mm 5.0 mm 20.0 mm (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) 45.24 cm² 207 As: Área da armadura longitudinal. Sendo: Ac: Área total da seção de concreto. A área da armadura longitudinal A deverá ser superior a As,max 17.3.5.3.2): Onde: As: Área da armadura longitudinal. Sendo: Ac: Área total da seção de concreto. A área total de armadura longitudinal A deverá ser inferior a As,min (Artigo 17.3.5.3.1): Onde: As: Área total de armadura comprimida. Sendo: Nd: Esforço axial de compressão de cálculo. fyd: Resistência ao escoamento do aço da armadura longitudinal. Estado limite de ruptura relativo ao Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) Deve satisfazer: s,min cA 0.004 A= ⋅ s s,maxA A≤ s,max cA 0.04 A= ⋅ s s,minA A≥ s,min d ydA 0.15 N / f= ⋅ : Área da armadura longitudinal. As : 94.26 As,min : 45.24 : Área total da seção de Ac : 11309.73 A área da armadura longitudinal As não s,max (Artigo 94.26 cm² ≤ 452.39 cm² : Área da armadura longitudinal. As : 94.26 As,max : 452.39 : Área total da seção de Ac : 11309.73 A área total de armadura longitudinal As não (Artigo 94.26 cm² ≥ 20.92 cm² : Área total de armadura As : 94.26 As,min : 20.92 : Esforço axial de compressão de cálculo. Nd : 618.023 : Resistência ao escoamento do aço da armadura longitudinal. fyd : 4432.03 Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) s,min d ydA 0.15 N / f 94.26 cm² 45.24 cm² 11309.73 cm² 452.39 cm² 94.26 cm² 452.39 cm² 11309.73 cm² 20.92 cm² 94.26 cm² 20.92 cm² 618.023 t 4432.03 kgf/cm² (ABNT NBR 6118:2014, 208 Onde: VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VRd2: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. Onde: VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VRd3: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a combinação de hipóteses 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz seguinte expressão: Esforço Cortante na direção X: Onde: fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. 2 Sd,ySd,x Rd2,Vx Rd2,Vy VV V V = + ≤ 1 η 2 Sd,ySd,x Rd3,Vx Rd3,Vy VV V V = + ≤ 2 η Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ ( )v2 ck1 f /250α = − η : : Esforço cortante efetivo VSd, x : VSd, y : : Esforço cortante de ruptura por compressão VRd 2,Vx : VRd 2,Vy : η : : Esforço cortante efetivo de VSd,x : VSd,y : : Esforço cortante de ruptura por VRd3,Vx : VRd3,Vy : Os esforços de cálculo desfavoráveis são para a combinação de hipóteses 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da Esforço Cortante na direção X: VRd2 : αv2 : : Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : : A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil bw : 2 Sd,y Rd2,Vx Rd2,Vy 1 = + ≤ 2 Sd,y Rd3,Vx Rd3,Vy 1 = + ≤ Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ 0.041 7.910 t 14.710 t 416.137 t 400.414 t 0.242 7.910 t 14.710 t 71.021 t 68.338 t 416.137 t 0.88 218.44 kgf/cm² 909.53 mm 209 d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 881.55 mm Esforço Cortante na direção Y: VRd2 : 400.414 t Onde: αv2 : 0.88 fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm² bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 901.07 mm d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 856.21 mm Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a combinação de hipóteses 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. Esforço cortante de ruptura por tração na alma. Esforço Cortante na direção X: O esforço cortante de ruptura por tração na alma em peças sem armadura de esforço cortante obtém-se como: VRd3 : 71.021 t Onde: Vc : 71.021 t Sendo: Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ ( )v2 ck1 f /250α = − Rd3 cV V= c c0V V= c0 ctd wV 0.6 f b d= ⋅ ⋅ ⋅ 210 Vc0 : 71.021 t Onde: fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm² Sendo: fctk,i nf : 20.67 kgf/cm² fctm : 29.53 kgf/cm² fck: Resistênci a característi ca à compressã o do concreto. fck : 305.81 kgf/cm² γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : 1.4 bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : 909.53 mm d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 881.55 mm ctd ctk,inf cf f /= γ ctk,inf ct,mf 0.7 f= ⋅ 2 /3 ct,m ckf 0.3 f= ⋅ 211 Esforço Cortante na direção Y: O esforço cortante de ruptura por tração na alma em peças sem armadura de esforço cortante obtém-se como: VRd 3 : 68.338 t Onde: Vc : 68.338 t Sendo: Vc0 : 68.338 t Onde: fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm² Sendo: fctk,i nf : 20.67 kgf/cm² fctm : 29.53 kgf/cm² fck: Resistênci a característi ca à compressã o do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : 1.4 Rd3 cV V= c c0V V= c0 ctd wV 0.6 f b d= ⋅ ⋅ ⋅ ctd ctk,inf cf f /= γ ctk,inf ct,mf 0.7 f= ⋅ 2 /3 ct,m ckf 0.3 f= ⋅ 212 bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. Estado limite de ruptura frente a solicitações normais Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.93 m', para a combinação de hipóteses 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. Deve satisfazer: 2 2 2 1d 1d,x 1d,y 2 2 2 Rd Rd,x Rd,y N M M N M M + + = ≤ + +1 η 2 2 2 Sd Sd,x Sd,y 2 2 2 Rd Rd,x Rd,y N M M N M M + + = ≤ + +2 η : A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil bw : : Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.93 m', para a combinação de hipóteses 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. 1= ≤ Sd Sd,x Sd,y Rd Rd,x Rd,y 1= ≤ 901.07 mm 856.21 mm (ABNT NBR 6118:2014, η : 0.414 η : 0.511 213 Verificação de resistência da seção ( N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3: N1d: Esforço normal de cálculo. M1d: Momento de cálculo de ordem. NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. NRd: Esforço normal resistente. MRd: Momento resistente Onde: Sendo: ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula levando em conta a excentricidade mínima e segundo o ponto 11.3.3.4.3. Neste caso, as excentricidades e e0,y mínima. 1d dN N= 1d 1d eM N e= ⋅ e,x 0,x e,y 0,y e e e e Verificação de resistência da seção (η1) são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3: : Esforço normal de cálculo. N1d : 571.914 : Momento de cálculo de primeira M1d,x : 87.078 M1d,y : 106.548 são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. : Esforço normal resistente. NRd : 1381.250 Momento resistente MRd,x : 210.305 MRd,y : 257.327 : Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 11.3.3.4.3. ee,x : ee,y : 152.26 Neste caso, as excentricidades e0,x e são superiores à mínima. e,x 0,x e,y 0,y e e e e = = 571.914 t 87.078 t·m 106.548 t·m 1381.250 t 210.305 t·m 257.327 t·m z mm 152.26 mm 214 Onde: No eixo x: ea : 51.00 mm Sendo: zh: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm e1 : 186.30 mm Onde: Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md : 106.548 t·m Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 571.914 t No eixo y: ea : 51.00 mm Sendo: h: Altura da seção no plano de flexão considera do. h : 1200.00 mm e1 : 152.26 mm Onde: Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md : 87.078 t·m ae 0,015 0.03 h= + ⋅ d 1 d M e N = ae 0,015 0.03 h= + ⋅ d 1 d M e N = 215 Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 571.914 t Verificação do estado limite de instabilidade (η2) NSd,MSd esforços atuantes de cálculo desfavoráveis, obtidos a partir dos esforços de primeira ordem incrementados para levar em conta os efeitos de segunda ordem, em função da esbeltez. NSd: Esforço axial atuante de cálculo desfavorável. NSd : 571.914 t MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. MSd,x : 122.256 t·m MSd,y : 141.726 t·m NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. NRd: Esforço normal resistente. NRd : 1119.663 t MRd: Momento resistente MRd,x : 239.346 t·m MRd,y : 277.463 t·m No eixo x: Os efeitos de segunda ordem não podem ser desprezados, já que a esbeltez mecânica do pilarλ é maior que a esbeltez limite inferiorλ1indicada em 15.8.2. λ : 40.50 Onde: le : 12.150 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 12.150 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 10.800 m Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 11309.73 cm² Ic: Inércia. Ic : 10178760.20 cm4 e e c c l l i I / A λ = = ( )e 0l MAX l h, l= + 1 125 12.5 e /h 35λ = + ⋅ ≥ 216 λ1 : 35.00 Onde: e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 152.26 mm A verificação do estado limite de instabilidade realiza-se segundo os critérios do artigo 15.8.3.3.2, somando à excentricidade de primeira ordem uma excentricidade fictícia, que representa os efeitos de segunda ordem, como se detalha em seguida: NSd : 571.914 t MSd : 122.256 t·m Onde: etot : 213.77 mm Sendo: ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : 152.26 mm e2: Excentricidade para levar em conta os efeitos de segunda ordem (Artigo 15.8.3.3.2). e2 : 61.51 mm Onde: le : 12.150 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 12.150 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm Sd 1dN N= Sd 1d totM N e= ⋅ tot e 2e e e= + 2 e 2 l 1 e 10 r = ⋅ e 0l l h l= + ≤ 217 l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 10.800 m 1/r : 0.004 m Sendo: ν : 0.23 Onde: Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 11309.73 cm² fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm² No eixo y: Os efeitos de segunda ordem não podem ser desprezados, já que a esbeltez mecânica do pilarλé maior que a esbeltez limite inferiorλ1indicada em 15.8.2. λ : 40.50 Onde: le : 12.150 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 12.150 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 10.800 m Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 11309.73 cm² Ic: Inércia. Ic : 10178760.20 cm4 λ1 : 35.00 ( ) 0.005 0.005 1/r h 0.5 h = ≤ ⋅ ν + Sd c cdN A f ν = ⋅ e e c c l l i I / A λ = = ( )e 0l MAX l h, l= + 1 125 12.5 e /h 35λ = + ⋅ ≥ 218 Onde: e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 186.30 mm A verificação do estado limite de instabilidade realiza-se segundo os critérios do artigo 15.8.3.3.2, somando à excentricidade de primeira ordem uma excentricidade fictícia, que representa os efeitos de segunda ordem, como se detalha em seguida: NSd : 571.914 t MSd : 141.726 t·m Onde: etot : 247.81 mm Sendo: ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : 186.30 mm e2: Excentricidade para levar em conta os efeitos de segunda ordem (Artigo 15.8.3.3.2). e2 : 61.51 mm Onde: le : 12.150 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 12.150 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 10.800 m Sd 1dN N= Sd 1d totM N e= ⋅ tot e 2e e e= + 2 e 2 l 1 e 10 r = ⋅ e 0l l h l= + ≤ 219 Sendo: Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo 17): (a) A ruptura caracteriza deformação em determinadas fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. (b) As seções transversais se mantêm planas após deformação. (c) A deformaçãoεsdas barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu entorno. (d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola retângulo, definido em 8.2.10. O diagrama de cálculo tensão deformação do concreto é do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. 1/r 1/r : Sendo: ν : Onde: Ac: Área total da seção de concreto. Ac : fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das a partir das hipóteses gerais A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. As seções transversais se mantêm deformação. das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu entorno. A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola- retângulo, definido em 8.2.10. cálculo tensão- deformação do concreto é do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. ( ) 0.005 0.005 1/r h 0.5 h = ≤ ⋅ ν + Sd c cd N A f ν = ⋅ 0.004 m 0.23 11309.73 cm² 218.44 kgf/cm² 220 εcu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. εc0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. Sendo: fck: Resistência característica à compressão do concreto. γc: Coeficiente parcial de segurança para o (e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6. εuk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. fyd: Resistência ao escoamento do aço. Sendo: fyk: Resistência característica do aço. γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. (f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de forças e de momentos. = ⋅ γ ck cd c f f 0.85 yk yd s f f = γ : Deformação de ruptura do concreto εcu : 0.0035 : Deformação de ruptura do concreto εc0 : 0.0020 : Resistência de cálculo à compressão fcd : 185.67 : Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 : Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : 1.4 A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão- deformação, com valores de cálculo, : Deformação de ruptura do concreto εuk : 0.0200 escoamento do aço. fyd : 4432.03 : Resistência característica do fyk : 5096.84 : Coeficiente parcial de segurança para o aço. γs : 1.15 se às resultantes de tensões na gerais de equilíbrio de kgf/cm² kgf/cm² 4432.03 kgf/cm² 5096.84 kgf/cm² 221 Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os esforços de cálculo desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø20 2 Ø20 3 Ø20 4 Ø20 5 Ø20 6 Ø20 7 Ø20 8 Ø20 9 Ø20 10 Ø20 11 Ø20 12 Ø20 13 Ø20 14 Ø20 15 Ø20 16 Ø20 17 Ø20 18 Ø20 19 Ø20 20 Ø20 21 Ø20 22 Ø20 23 Ø20 24 Ø20 Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os esforços de cálculo desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø20 0.00 557.00 +4432.04 +0.002387 Ø20 -115.81 544.83 +4152.40 +0.001940 Ø20 -226.55 508.84 +3078.48 +0.001438 Ø20 -327.40 450.62 +1934.21 +0.000904 Ø20 -413.93 372.71 +769.61 +0.000360 Ø20 -482.38 278.50 -364.43 -0.000170 Ø20 -529.74 172.12 -1418.34 -0.000663 Ø20 -553.95 58.22 -2346.07 -0.001096 Ø20 -553.95 -58.22 -3107.05 -0.001451 Ø20 -529.74 -172.12 -3668.05 -0.001714 Ø20 -482.38 -278.50 -4004.53 -0.001871 Ø20 -413.93 -372.71 -4101.80 -0.001916 Ø20 -327.40 -450.62 -3955.60 -0.001848 Ø20 -226.55 -508.84 -3572.31 -0.001669 Ø20 -115.81 -544.83 -2968.71 -0.001387 Ø20 0.00 -557.00 -2171.15 -0.001014 Ø20 115.81 -544.83 -1214.51 -0.000567 Ø20 226.55 -508.84 -140.58 -0.000066 Ø20 327.40 -450.62 +1003.69 +0.000469 Ø20 413.93 -372.71 +2168.29 +0.001013 Ø20 482.38 -278.50 +3302.33 +0.001543 Ø20 529.74 -172.12 +4356.24 +0.002035 Ø20 553.95 -58.22 +4432.04 +0.002468 Ø20 553.95 58.22 +4432.04 +0.002824 Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas +0.002387 +0.001940 +0.001438 +0.000904 +0.000360 0.000170 0.000663 0.001096 0.001451 0.001714 0.001871 0.001916 0.001848 0.001669 0.001387 0.001014 0.000567 0.000066 +0.000469 +0.001013 +0.001543 +0.002035 +0.002468 +0.002824 222 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 25 Ø20 529.74 172.12 +4432.04 +0.003086 26 Ø20 482.38 278.50 +4432.04 +0.003243 27 Ø20 413.93 372.71 +4432.04 +0.003289 28 Ø20 327.40 450.62 +4432.04 +0.003220 29 Ø20 226.55 508.84 +4432.04 +0.003041 30 Ø20 115.81 544.83 +4432.04 +0.002759 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 1032.880 180.44 155.75 Cs 190.574 283.50 244.70 T 103.790 -357.10 -306.79 NRd : 1119.663 t MRd,x : 239.346 t·m MRd,y : 277.463 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 1032.880 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 190.574 t T: Resultante de tração no aço. T : 103.790 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 180.44 mm ecc,y : 155.75 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixosX e Y. ecs,x : 283.50 mm ecs,y : 244.70 mm eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : -357.10 mm eT,y : -306.79 mm εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : 0.0035 εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : 0.0019 σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : 185.67 kgf/cm² σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 4101.80 kgf/cm² Rd c sN C C T= + − Rd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ Rd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ 223 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø20 2 Ø20 3 Ø20 4 Ø20 5 Ø20 6 Ø20 7 Ø20 8 Ø20 9 Ø20 10 Ø20 11 Ø20 12 Ø20 13 Ø20 14 Ø20 15 Ø20 16 Ø20 17 Ø20 18 Ø20 19 Ø20 20 Ø20 21 Ø20 22 Ø20 23 Ø20 24 Ø20 25 Ø20 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø20 0.00 557.00 +1545.55 +0.000722 Ø20 -115.81 544.83 +1266.02 +0.000591 Ø20 -226.55 508.84 +952.24 +0.000445 Ø20 -327.40 450.62 +617.92 +0.000289 Ø20 -413.93 372.71 +277.68 +0.000130 Ø20 -482.38 278.50 -53.61 -0.000025 Ø20 -529.74 172.12 -361.49 -0.000169 Ø20 -553.95 58.22 -632.48 -0.000295 Ø20 -553.95 -58.22 -854.75 -0.000399 Ø20 -529.74 -172.12 -1018.58 -0.000476 Ø20 -482.38 -278.50 -1116.81 -0.000522 Ø20 -413.93 -372.71 -1145.15 -0.000535 Ø20 -327.40 -450.62 -1102.36 -0.000515 Ø20 -226.55 -508.84 -990.31 -0.000463 Ø20 -115.81 -544.83 -813.90 -0.000380 Ø20 0.00 -557.00 -580.83 -0.000271 Ø20 115.81 -544.83 -301.30 -0.000141 Ø20 226.55 -508.84 +12.48 +0.000006 Ø20 327.40 -450.62 +346.80 +0.000162 Ø20 413.93 -372.71 +687.04 +0.000321 Ø20 482.38 -278.50 +1018.33 +0.000476 Ø20 529.74 -172.12 +1326.21 +0.000620 Ø20 553.95 -58.22 +1597.20 +0.000746 Ø20 553.95 58.22 +1819.47 +0.000850 Ø20 529.74 172.12 +1983.30 +0.000926 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: +0.000722 +0.000591 +0.000445 +0.000289 +0.000130 0.000025 0.000169 0.000295 0.000399 0.000476 0.000522 0.000535 0.000515 0.000463 0.000380 0.000271 0.000141 +0.000006 +0.000162 +0.000321 +0.000476 +0.000620 +0.000746 +0.000850 +0.000926 224 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 26 Ø20 482.38 278.50 +2081.53 +0.000972 27 Ø20 413.93 372.71 +2109.87 +0.000986 28 Ø20 327.40 450.62 +2067.08 +0.000966 29 Ø20 226.55 508.84 +1955.03 +0.000913 30 Ø20 115.81 544.83 +1778.62 +0.000831 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 526.447 207.74 179.21 Cs 73.656 301.22 260.31 T 28.189 -360.93 -309.95 NSd : 571.914 t MSd,x : 122.256 t·m MSd,y : 141.726 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 526.447 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 73.656 t T: Resultante de tração no aço. T : 28.189 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 207.74 mm ecc,y : 179.21 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. ecs,x : 301.22 mm ecs,y : 260.31 mm eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : -360.93 mm eT,y : -309.95 mm εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : 0.0010 εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : 0.0005 σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : 143.09 kgf/cm² σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 1145.15 kgf/cm² Sd c sN C C T= + − Sd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ Sd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 225 4.- ARRANQUE NA FUNDAÇÃO Disposições relativas às armaduras 18.4) A verificação não é necessária Armadura mínima e máxima A verificação não é necessária Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) Deve satisfazer: Onde: VSd: Esforço cortante efetivo de cálculo. VRd2: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis produzem-se para a combinação de ações 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. 2 Sd,ySd,x Rd2,Vx Rd2,Vy VV V V = + ≤ 1 η ARRANQUE NA FUNDAÇÃO Dados do pilar Geometria Diâmetro : 120 cm Tramo : -0.210/0.000 m Altura livre : 0.03 m Cobrimento : 3 cm Tamanho máximo agregado : 15 mm Materiais Comprimento de flambagem Concreto : C30, em geral Aço das barras : CA-50 Aço dos estribos : CA-50 e CA-60 Plano ZX Plano ZY Longitudinal Barras : 30Ø20 Taxa : 0.83 % Perimetral Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e A verificação não é necessária Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) A verificação não é necessária Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2) η : : Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,x : VSd,y : : Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma. VRd2,Vx : VRd2,Vy : Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis para a combinação de ações Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua 2 Sd,y Rd2,Vx Rd2,Vy 1 = + ≤ 0.210/0.000 m Comprimento de flambagem Plano ZX : 1.63 m ZY : 1.63 m Estribos Perimetral : 1eØ8 (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3) (ABNT NBR 6118:2014, 0.041 7.910 t 14.710 t 416.137 t 400.414 t 226 O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da seguinte expressão: Esforço Cortante na direção X: Onde: fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. Esforço Cortante na direção Y: Onde: fcd: Resistência de cálculo à concreto. bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. Estado limite de ruptura frente a solicitações normais Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis produzem combinação de ações 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. Deve satisfazer: Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ ( )v2 ck1 f /250α = − Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ ( )v2 ck1 f /250α = − 2 2 2 1d 1d,x 1d,y 2 2 2 Rd Rd,x Rd,y N M M N M M + + = ≤ + +1 η O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da se da seguinte expressão: Esforço Cortante na direção X: VRd2 : αv2 : : Resistência de cálculo à compressão do fcd : : A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : EsforçoCortante na direção Y: VRd2 : αv2 : : Resistência de cálculo à compressão do fcd : : A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura útil d. bw : : Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17) Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis produzem-se para a combinação de ações 1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa. Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ Rd2 v2 cd wV 0.27 f b d= ⋅ α ⋅ ⋅ ⋅ 1= ≤ 416.137 t 0.88 218.44 kgf/cm² 909.53 mm 881.55 mm 400.414 t 0.88 218.44 kgf/cm² 901.07 mm 856.21 mm (ABNT NBR 6118:2014, se para a η : 0.439 227 Verificação de resistência da seção ( N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3: N1d: Esforço normal de cálculo. M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis. NRd: Esforço normal resistente. MRd: Momento resistente Onde: Sendo: ee: Excentricidade de 1d dN N= 1d 1d eM N e= ⋅ Verificação de resistência da seção (η1) são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a excentricidade mínima segundo : Esforço normal de cálculo. N1d : 577.689 : Momento de cálculo de primeira M1d, x : 97.939 M1d, y : 113.904 são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, normal resistente. NRd : : Momento resistente MRd, x : MRd, y : : Excentricidade de ee,x : 577.689 t 97.939 t·m 113.904 t·m 1315.941 t 223.099 t·m 259.466 t·m 197.17 mm 228 primeira ordem. Calcula-se levando em conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 11.3.3.4.3. ee,y : 169.54 mm Neste caso, as excentricidades e0,x e e0,y são superiores à mínima. Onde: No eixo x: ea : 51.00 mm Sendo: h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm e1 : 197.17 mm Onde: Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md : 113.904 t·m Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 577.689 t No eixo y: ea : 51.00 mm Sendo: h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm e1 : 169.54 mm Onde: e,x 0,x e,y 0,y e e e e = = ae 0,015 0.03 h= + ⋅ d 1 d M e N = d 1 d M e N = ae 0,015 0.03 h= + ⋅ 229 Md: Momento de cálculo de primeira ordem. Md : 97.939 t·m Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 577.689 t Verificação do estado limite de instabilidade No eixo x: Os efeitos de segunda ordem podem ser desprezados, já que a esbeltez mecânica do pilar λ é menor que a esbeltez limite inferior λ1 indicada em 15.8.2. λ : 5.43 Onde: le : 1.630 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 1.630 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 0.030 m Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 11309.73 cm² Ic: Inércia. Ic : 10178760.20 cm4 λ1 : 35.00 Onde: e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 169.54 mm No eixo y: Os efeitos de segunda ordem podem ser desprezados, já que a esbeltez mecânica do pilar λ é menor que a esbeltez limite inferior λ1 indicada em 15.8.2. e e c c l l i I / A λ = = ( )e 0l MAX l h, l= + 1 125 12.5 e /h 35λ = + ⋅ ≥ 230 λ : 5.43 Onde: le : 1.630 m Sendo: l0: Comprimento de flambagem. l0 : 1.630 m h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h : 1200.00 mm l: Distância entre as faces internas dos elementos estruturais que vinculam o pilar. l : 0.030 m Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 11309.73 cm² Ic: Inércia. Ic : 10178760.20 cm4 λ1 : 35.00 Onde: e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 197.17 mm Cálculo da capacidade resistente O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo 17): (a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura. (b) As seções transversais se mantêm planas após deformação. (c) A deformação εs das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do concreto em seu entorno. (d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama parábola- retângulo, definido em 8.2.10. e e c c l l i I / A λ = = ( )e 0l MAX l h, l= + 1 125 12.5 e /h 35λ = + ⋅ ≥ 231 O diagrama de cálculo deformação do concreto é do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração. εcu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. εc0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. Sendo: fck: Resistência característica à compressão do concreto. γc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. (e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6. εuk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. = ⋅ γ ck cd c f f 0.85 O diagrama de cálculo tensão- deformação do concreto é do tipo parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto : Deformação de ruptura do concreto εcu : 0.0035 : Deformação de ruptura do concreto εc0 : 0.0020 : Resistência de cálculo à compressão fcd : 185.67 : Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 : Coeficiente parcial de segurança para o concreto. γc : 1.4 A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão- deformação, com valores de cálculo, : Deformação de ruptura do concreto εuk : 0.0200 kgf/cm² kgf/cm² 232 fyd: Resistência ao escoamento do Sendo: fyk: Resistência característica do aço. γs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. (f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de forças e de momentos. Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os esforços de cálculo desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø20 2 Ø20 3 Ø20 4 Ø20 5 Ø20 6 Ø20 7 Ø20 8 Ø20 9 Ø20 10 Ø20 11 Ø20 12 Ø20 13 Ø20 yk yd s f f = γ : Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03: Resistência característica do fyk : 5096.84 : Coeficiente parcial de segurança para o aço. γs : 1.15 se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os esforços de cálculo desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø20 0.00 557.00 +4432.04 +0.002493 Ø20 -115.81 544.83 +4432.03 +0.002090 Ø20 -226.55 508.84 +3506.10 +0.001638 Ø20 -327.40 450.62 +2475.61 +0.001156 Ø20 -413.93 372.71 +1427.26 +0.000667 Ø20 -482.38 278.50 +406.88 +0.000190 Ø20 -529.74 172.12 -540.94 -0.000253 Ø20 -553.95 58.22 -1374.78 -0.000642 Ø20 -553.95 -58.22 -2058.20 -0.000961 Ø20 -529.74 -172.12 -2561.32 -0.001197 Ø20 -482.38 -278.50 -2862.15 -0.001337 Ø20 -413.93 -372.71 -2947.56 -0.001377 Ø20 -327.40 -450.62 -2813.80 -0.001314 4432.03 kgf/cm² 5096.84 kgf/cm² Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas +0.002493 +0.002090 +0.001638 +0.001156 +0.000667 +0.000190 0.000253 0.000642 0.000961 0.001197 0.001337 0.001377 0.001314 233 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 14 Ø20 -226.55 -508.84 -2466.72 -0.001152 15 Ø20 -115.81 -544.83 -1921.49 -0.000898 16 Ø20 0.00 -557.00 -1201.95 -0.000561 17 Ø20 115.81 -544.83 -339.53 -0.000159 18 Ø20 226.55 -508.84 +628.07 +0.000293 19 Ø20 327.40 -450.62 +1658.56 +0.000775 20 Ø20 413.93 -372.71 +2706.91 +0.001265 21 Ø20 482.38 -278.50 +3727.29 +0.001741 22 Ø20 529.74 -172.12 +4432.03 +0.002184 23 Ø20 553.95 -58.22 +4432.04 +0.002573 24 Ø20 553.95 58.22 +4432.04 +0.002893 25 Ø20 529.74 172.12 +4432.04 +0.003128 26 Ø20 482.38 278.50 +4432.04 +0.003268 27 Ø20 413.93 372.71 +4432.04 +0.003308 28 Ø20 327.40 450.62 +4432.04 +0.003246 29 Ø20 226.55 508.84 +4432.04 +0.003084 30 Ø20 115.81 544.83 +4432.04 +0.002829 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 1177.063 153.56 131.95 Cs 205.138 264.14 227.72 T 66.260 -370.30 -318.08 NRd : 1315.941 t MRd,x : 223.099 t·m MRd,y : 259.466 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 1177.063 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 205.138 t T: Resultante de tração no aço. T : 66.260 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 153.56 mm ecc,y : 131.95 mm Rd c sN C C T= + − Rd,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ Rd,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ − ⋅ 234 ecs: Excentricidade da na direção dos eixos X e Y. eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. εcmax: Deformação na fibra de εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Barra Designação 1 Ø20 2 Ø20 3 Ø20 4 Ø20 5 Ø20 6 Ø20 7 Ø20 8 Ø20 9 Ø20 10 Ø20 11 Ø20 12 Ø20 13 Ø20 14 Ø20 15 Ø20 : Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. ecs,x : ecs,y : : Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : - eT,y : - : Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : : Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : : Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : : Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 2947.56 Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε Ø20 0.00 557.00 +1296.72 +0.000606 Ø20 -115.81 544.83 +1106.37 +0.000517 Ø20 -226.55 508.84 +892.77 +0.000417 Ø20 -327.40 450.62 +665.27 +0.000311 Ø20 -413.93 372.71 +433.81 +0.000203 Ø20 -482.38 278.50 +208.50 +0.000097 Ø20 -529.74 172.12 -0.80 -0.000000 Ø20 -553.95 58.22 -184.95 -0.000086 Ø20 -553.95 -58.22 -335.91 -0.000157 Ø20 -529.74 -172.12 -447.07 -0.000209 Ø20 -482.38 -278.50 -513.57 -0.000240 Ø20 -413.93 -372.71 -532.52 -0.000249 Ø20 -327.40 -450.62 -503.08 -0.000235 Ø20 -226.55 -508.84 -426.53 -0.000199 Ø20 -115.81 -544.83 -306.23 -0.000143 264.14 mm 227.72 mm -370.30 mm -318.08 mm 0.0035 0.0014 185.67 kgf/cm² 2947.56 kgf/cm² Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis: +0.000606 +0.000517 +0.000417 +0.000311 +0.000203 +0.000097 0.000000 0.000086 0.000157 0.000209 0.000240 0.000249 0.000235 0.000199 0.000143 235 Barra Designação Coord. X (mm) Coord. Y (mm) σs (kgf/cm²) ε 16 Ø20 0.00 -557.00 -147.43 -0.000069 17 Ø20 115.81 -544.83 +42.93 +0.000020 18 Ø20 226.55 -508.84 +256.53 +0.000120 19 Ø20 327.40 -450.62 +484.03 +0.000226 20 Ø20 413.93 -372.71 +715.49 +0.000334 21 Ø20 482.38 -278.50 +940.79 +0.000439 22 Ø20 529.74 -172.12 +1150.09 +0.000537 23 Ø20 553.95 -58.22 +1334.25 +0.000623 24 Ø20 553.95 58.22 +1485.20 +0.000694 25 Ø20 529.74 172.12 +1596.36 +0.000746 26 Ø20 482.38 278.50 +1662.87 +0.000777 27 Ø20 413.93 372.71 +1681.81 +0.000786 28 Ø20 327.40 450.62 +1652.37 +0.000772 29 Ø20 226.55 508.84 +1575.82 +0.000736 30 Ø20 115.81 544.83 +1455.52 +0.000680 Resultante (t) e.x (mm) e.y (mm) Cc 523.523 175.47 150.87 Cs 64.843 277.40 238.07 T 10.677 -379.84 -329.54 N1d : 577.689 t M1d,x : 97.939 t·m M1d,y : 113.904 t·m Onde: Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 523.523 t Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 64.843 t T: Resultante de tração no aço. T : 10.677 t ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos eixos X e Y. ecc,x : 175.47 mm ecc,y : 150.87 mm ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos X e Y. ecs,x : 277.40 mm ecs,y : 238.07 mm 1d c sN C C T= + − 1d,x c cc,y s cs,y T,yM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 1d,y c cc,x s cs,x T,xM C e C e T e= ⋅ + ⋅ + ⋅ 236 eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : -379.84 mm eT,y : -329.54 mm εcmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. εcmax : 0.0008 εsmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. εsmax : 0.0002 σcmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. σcmax : 121.49 kgf/cm² σsmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. σsmax : 532.52 kgf/cm² 237 12. VERIFICAÇÃO DOS BLOCOS DE FUNDAÇÃO – P1 A P12 (390X290/170) Os blocos de fundação serão verificados pelo método clássico de Blevót (metodo das bielas) devido a condição de carregamento maximo no pé do pilar, e também será feito, nesta etapa, a distribuição de cargas para a cabeça das estacas, para as mesmas hipoteses de carregamento. 238 239 240 241 242 243 244 13. VERIFICAÇÃO DOS ENCONTROS 13.1. ENCONTRO E1 (OS ENCONTROS SERÃO VERIFICADOS A FLEXÃO LATERAL DA PAREDE – VERIFICAÇÃO DOS EMPUXOS DE SOLO E SOBRECARCA, E TAMBÉM SERÃO VERIFICADOS COMO ELEMENTOS PAREDE MONOLÍTICA COM O BLOCO DE FUNDAÇÃO,NA TRANSFERÊNCIA DE ESFORÇOS PARA O ESTAQUEAMENTO) 245 Referê BASE DO ENCONTRO ESPESSURA MÉDIA DO BLOCO A espessura média do bloco não deve ser menor do que 20 cm (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2). Espessura média do bloco CONCEITUAÇÃO Blocos são estruturas de volume usadas para cargas de fundação, podendo ser considerados rígidos ou flexíveis por critério análogo ao definido para as sapatas (ABNT NBR 6118:2014, 22.7.1). 22.6.1 - Quando se verifica a expressão a seguir, nas duas direções, a considerada rígida. Caso contrário, a sapata é considerada flexível: Onde: h: Altura da sapata. a: Dimensão da sapata em uma determinada direção. ap: Dimensão do pilar na mesma ph (a a ) /3≥ − Referências Armadura BASE DO ENCONTRO Malha inferior X: Ø12.5c/15 Malha inferior Y: Ø16c/15 Malha superior X: Ø12.5c/15 Malha superior Y: Ø16c/15 Armadura perimetral: 7Ø12.5 Viga paralela X: Armadura inferior: 10Ø20 Viga paralela Y: Armadura inferior: 10Ø20 ESPESSURA MÉDIA DO BLOCO A espessura média do bloco não deve ser menor do que 20 cm (ABNT NBR 120.0 cm Espessura média do bloco Blocos são estruturas de volume usadas para transmitir às estacas e aos tubulões as cargas de fundação, podendo ser considerados rígidos ou flexíveis por critério análogo ao definido para as sapatas (ABNT NBR 6118:2014, 22.7.1). Quando se verifica a expressão a seguir, nas duas direções, a considerada rígida. Caso contrário, a sapata é considerada flexível: 1200.0 mm h : : Dimensão da sapata em uma determinada direção. a : : Dimensão do pilar na mesma direção. ap : A espessura média do bloco não deve ser menor do que 20 cm (ABNT NBR 120.0 cm ≥ 20.0 cm : 120.0 cm transmitir às estacas e aos tubulões as cargas de fundação, podendo ser considerados rígidos ou flexíveis por critério análogo Quando se verifica a expressão a seguir, nas duas direções, a sapata é 1200.0 mm ≥ 533.3 mm : 1200.0 mm : 2600.0 mm : 1000.0 mm 246 ESPAÇAMENTO MÍNIMO LIVRE ENTRE AS FACES DAS BARRAS LONGITUDINAIS O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos (ABNT NBR 6118:2014, 18.3.2.2): - 20 mm - diâmetro da barra, do feixe ou da luva - 1,2 vezes a dimensão máxima característica do agregado graúdo: 18.0 mm Dimensão máxima característica do agregado graúdo: 15.0 mm Referência Viga paralela X - Armadura inferior Viga paralela Y - Armadura inferior Malha superior - Barras paralelas X Malha superior - Barras paralelas Y Malha inferior - Barras paralelas X Malha inferior - Barras paralelas Y Armadura perimetral ELEMENTOS ESTRUTURAIS ARMADOS COM ESTRIBOS O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5 mm NBR 6118:2014, 18.3.3.2): Referência Armadura perimetral ESPAÇAMENTO MÍNIMO LIVRE ENTRE AS FACES DAS BARRAS O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (ABNT NBR 6118:2014, 18.3.2.2): diâmetro da barra, do feixe ou da luva 1,2 vezes a dimensão máxima característica do agregado graúdo: 18.0 mm Dimensão máxima característica do agregado graúdo: 15.0 mm Diâmetro da barra (mm) Espaçamento livre (mm) Armadura inferior 20.0 34.1 Armadura inferior 20.0 34.1 Barras paralelas X 12.5 137.5 Barras paralelas Y 16.0 134.0 Barras paralelas X 12.5 137.5 Barras paralelas Y 16.0 134.0 Armadura perimetral 12.5 152.6 ELEMENTOS ESTRUTURAIS ARMADOS COM ESTRIBOS O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5 mm NBR 6118:2014, 18.3.3.2): 12.5 mm Referência Diâmetro da barra (mm) Passa Armadura perimetral 12.5 O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano seguintes valores 1,2 vezes a dimensão máxima característica do agregado graúdo: 18.0 mm Espaçamento livre (mm) Passa 137.5 134.0 137.5 134.0 152.6 O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5 mm (ABNT 12.5 mm ≥ 5.0 mm Passa 247 COBRIMENTO Para garantir o cobrimento mínimo (c cobrimento nominal (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (∆c). Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na Tabela 7.2, para (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.2). Classe de agressividade ambiental (Tabela 6.1): CAA I Cobrimento nominal Face Inferior Superior Lateral Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da externa, em geral à face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determinada barra deve sempre ser (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.5): A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.6): lb,min: Maior valor entre 0,3 l 12.- CAPACIDADE ADMISSÍVEL DA ESTACA A área da base de blocos de admissível do solo para cargas não majoradas (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2). Capacidade admissível da estaca noma) c barra≥ φ nommáxa) d 1,2 c≤ Para garantir o cobrimento mínimo (cmin) o projeto e a execução devem considerar o ), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de c). Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na Tabela 7.2, para (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.2). 40.0 mm Classe de agressividade ambiental (Tabela 6.1): CAA I Face Cobrimento (mm) Passa Inferior 40.0 Superior 40.0 Lateral 40.0 Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da externa, em geral à face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determinada barra deve sempre ser (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.5): 40.0 mm A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja (ABNT NBR 6118:2014, 15.0 mm : Maior valor entre 0,3 lb, 10Ø e 100 mm. lb,min CAPACIDADE ADMISSÍVEL DA ESTACA A área da base de blocos de fundação deve ser determinada a partir da tensão admissível do solo para cargas não majoradas (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2). Capacidade admissível da estaca ≥ Carga não majorada ) o projeto e a execução devem considerar o ), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de c). Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na Tabela 7.2, para ∆c = 10 mm 40.0 mm ≥ 30.0 mm : 30.0 mm Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da armadura externa, em geral à face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma 40.0 mm ≥ 12.5 mm A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja (ABNT NBR 6118:2014, 15.0 mm ≤ 48.0 mm b,min : 200.1 MPa fundação deve ser determinada a partir da tensão admissível do solo para cargas não majoradas (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2). 248 Combinação Combinação de ações Capacidadeadmissível da estaca (t) Carga não majorada (t) Passa Total CP+PERMANENTE + EMPUXODETERRA + Mo 130.00 125.61 Relatório de armaduras Referência: E1 Setor Espessura s Arm.ver Arm.hor Arm.Trans F.C. Estad o Fundação - ENCONTRO 1 0.6 m 0.6 m Ø20c/15 cm Ø20c/15 cm Ø16c/15 cm Ø16c/15 cm 1 Ø8c/20 cm V 20 cm H 100 % --- Para cada tramo, a linha superior faz referência ao lado esquerdo da cortina e a inferior ao lado direito. F.C. = O fator de cumprimento indica a porcentagem da área na qual a armadura e a espessura de concreto são suficientes. Relatório de desfavoráveis Referência: E1 Setor Estado Aproveitamento (%) Esforços NZ Ny Nxy Mx My Mxy Qx Qy Fundação - ENCONTRO 1 Arm. vert. dir. Arm. horz. dir. Arm. vert. esq. Arm. horz. esq. Concreto Arm. transv. 3.37 0.52 3.37 0.55 8.21 1.99 -271.50 -121.58 -271.50 -122.20 -171.50 -93.28 -7.52 -29.72 -7.52 -29.64 -7.52 -15.80 6.73 11.31 6.73 11.28 6.73 -1.57 -8.57 1.08 8.57 1.11 -8.57 --- 0.27 0.36 0.27 0.50 0.27 --- 0.00 0.12 0.00 0.17 0.00 --- --- --- --- --- --- 11.01 --- --- --- --- --- -0.09 Aproveitamento: Nível de tensões (relação entre a tensão máxima e a admissível). Equivale ao inverso do coeficiente de segurança. Nx : Axial vertical (t/m). Ny : Axial horizontal (t/m). Nxy: Axial tangencial (t/m). Mx : Momento vertical (em torno do eixo horizontal) (t·m/m). 249 My : Momento horizontal (em torno do eixo vertical) (t·m/m). Mxy: Momento torsor (t·m/m). Qx : Cortante transversal vertical (t/m). Qy : Cortante transversal horizontal (t/m). Seções de concreto Planta Tramo (m) Dimensão Posição Esforços desfavoráveis Verificações Natureza N (t) Mxx (t·m) Myy (t·m) Qx (t) Qy (t) Arm. Q (%) N,M (%) ENCONTRO 1 0.00/4.00 120x860 Ext.Inferior AP, H 844.64 -74.14 389.44 139.30 0.00 Passa 16.3 10.6 Ext.Inferior AP, H 632.80 -52.96 347.07 139.30 0.00 Passa 16.3 9.8 Ext.Superior AP, H 741.44 -74.14 148.29 0.00 0.00 Passa N.P. 5.3 Fundação -1.13/0.00 120x860 Ext.Inferior AP, H 844.64 -74.14 389.44 139.30 0.00 Passa 2.8 10.6 Ext.Inferior AP, H 632.80 -52.96 347.07 139.30 0.00 Passa 2.8 9.8 13.2. ENCONTRO E2 (OS ENCONTROS SERÃO VERIFICADOS A FLEXÃO LATERAL DA PAREDE – VERIFICAÇÃO DOS EMPUXOS DE SOLO E SOBRECARCA, E TAMBÉM SERÃO VERIFICADOS COMO ELEMENTOS PAREDE MONOLÍTICA COM O BLOCO DE FUNDAÇÃO, NA TRANSFERÊNCIA DE ESFORÇOS PARA O ESTAQUEAMENTO) 250 Referências P2 ESPESSURA MÉDIA DO BLOCO A espessura média do bloco não deve ser menor do que 20 cm (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2). Espessura média do bloco CONCEITUAÇÃO Blocos são estruturas de volume usadas para cargas de fundação, podendo ser considerados rígidos ou flexíveis por critério análogo ao definido para as sapatas (ABNT NBR 6118:2014, 22.7.1). 22.6.1 - Quando se verifica a expressão a seguir, nas duas direções, a considerada rígida. Caso contrário, a sapata é considerada flexível: Onde: h: Altura da sapata. a: Dimensão da sapata em uma determinada direção. ap: Dimensão do pilar na mesma ph (a a ) /3≥ − Referências Armadura Malha inferior X: Ø12.5c/15 Malha inferior Y: Ø16c/15 Malha superior X: Ø12.5c/15 Malha superior Y: Ø16c/15 Armadura perimetral: 7Ø12.5 Viga paralela X: Armadura inferior: 10Ø20 Viga paralela Y: Armadura inferior: 10Ø20 ESPESSURA MÉDIA DO BLOCO A espessura média do bloco não deve ser menor do que 20 cm (ABNT NBR 120.0 cm Espessura média do bloco Blocos são estruturas de volume usadas para transmitir às estacas e aos tubulões as cargas de fundação, podendo ser considerados rígidos ou flexíveis por critério análogo ao definido para as sapatas (ABNT NBR 6118:2014, 22.7.1). Quando se verifica a expressão a seguir, nas duas direções, a considerada rígida. Caso contrário, a sapata é considerada flexível: 1200.0 mm : Dimensão da sapata em uma determinada direção. : Dimensão do pilar na mesma direção. A espessura média do bloco não deve ser menor do que 20 cm (ABNT NBR 120.0 cm ≥ 20.0 cm : 120.0 cm transmitir às estacas e aos tubulões as cargas de fundação, podendo ser considerados rígidos ou flexíveis por critério análogo Quando se verifica a expressão a seguir, nas duas direções, a sapata é 1200.0 mm ≥ 466.7 mm h : 1200.0 mm a : 2600.0 mm ap : 1200.0 mm 251 ESPAÇAMENTO MÍNIMO LIVRE ENTRE AS FACES DAS BARRAS LONGITUDINAIS O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos (ABNT NBR 6118:2014, 18.3.2.2): - 20 mm - diâmetro da barra, do feixe ou da luva - 1,2 vezes a dimensão máxima característica do agregado graúdo: 18.0 mm Dimensão máxima característica do agregado graúdo: 15.0 mm Referência Viga paralela X - Armadura inferior Viga paralela Y - Armadura inferior Malha superior - Barras paralelas X Malha superior - Barras paralelas Y Malha inferior - Barras paralelas X Malha inferior - Barras paralelas Y Armadura perimetral ELEMENTOS ESTRUTURAIS ARMADOS COM ESTRIBOS O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5 mm NBR 6118:2014, 18.3.3.2): Referência Armadura perimetral COBRIMENTO Para garantir o cobrimento mínimo (c cobrimento nominal (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de ESPAÇAMENTO MÍNIMO LIVRE ENTRE AS FACES DAS BARRAS O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (ABNT NBR 6118:2014, 18.3.2.2): diâmetro da barra, do feixe ou da luva 1,2 vezes a dimensão máxima característica do agregado graúdo: 18.0 mm Dimensão máxima característica do agregado graúdo: 15.0 mm Diâmetro da barra (mm) Espaçamento livre (mm) Armadura inferior 20.0 34.1 Armadura inferior 20.0 34.1 Barras paralelas X 12.5 137.5 Barras paralelas Y 16.0 134.0 Barras paralelas X 12.5 137.5 Barras paralelas Y 16.0 134.0 Armadura perimetral 12.5 152.6 ELEMENTOS ESTRUTURAIS ARMADOS COM ESTRIBOS O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5 mm NBR 6118:2014, 18.3.3.2): 12.5 mm Referência Diâmetro da barra (mm) Passa Armadura perimetral 12.5 Para garantir o cobrimento mínimo (cmin) o projeto e a execução devem considerar o ), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano seguintes valores 1,2 vezes a dimensão máxima característica do agregado graúdo: 18.0 mm Espaçamento livre (mm) Passa 137.5 134.0 137.5 134.0 152.6 O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5 mm (ABNT 12.5 mm ≥ 5.0 mm Passa ) o projeto e a execução devem considerar o ), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de 252 execução (∆c). Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na Tabela 7.2, para (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.2). Classe de agressividade ambiental(Tabela 6.1): CAA I Cobrimento nominal Face Inferior Superior Lateral Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da externa, em geral à face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determinada barra deve sempre ser (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.5): A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.6): 12.- CAPACIDADE ADMISSÍVEL DA ESTACA A área da base de blocos de fundação deve ser determinada a partir da tensão admissível do solo para cargas não majoradas (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2). Capacidade admissível da estaca Combinação Combinação de ações TOTAL PP+CP+PERMANENTE noma) c barra≥ φ nommáx a) d 1,2c≤ c). Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na Tabela 7.2, para (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.2). 40.0 mm Classe de agressividade ambiental (Tabela 6.1): CAA I Face Cobrimento (mm) Passa Inferior 40.0 Superior 40.0 Lateral 40.0 Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da externa, em geral à face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determinada barra deve sempre ser (ABNT NBR 6118:2014, 7.4.7.5): 40.0 mm A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja (ABNT NBR 6118:2014, 15.0 mm CAPACIDADE ADMISSÍVEL DA ESTACA A área da base de blocos de fundação deve ser determinada a partir da tensão cargas não majoradas (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2). Capacidade admissível da estaca ≥ Carga não majorada Combinação de ações Capacidade admissível da estaca (t) Carga não majorada PP+CP+PERMANENTE 130.00 c). Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na Tabela 7.2, para ∆c = 10 mm 40.0 mm ≥ 30.0 mm : 30.0 mm Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da armadura externa, em geral à face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma 40.0 mm ≥ 20.0 mm A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja (ABNT NBR 6118:2014, 15.0 mm ≤ 48.0 mm A área da base de blocos de fundação deve ser determinada a partir da tensão cargas não majoradas (ABNT NBR 6118:2014, 24.6.2). Carga não majorada (t) Passa 119.53 253 14. VERIFICAÇÃO DE CORTINAS E ALAS AS CORTINAS E ALAS DE EXTREMIDADE TRABALHAM TANTO COMO VIGAS-PAREDE (SENTIDO DA ALTURA) COMO LAJES DE CONTENÇÃO DE SOLO (SENTIDO DA ESPESSURA). AS VERIFICAÇÕES QUE SE SEGUEM VEM AVALIAR TODAS AS ARMADURAS NECESSÁRIAS. Referências: Aproveitamento: Nível de tensões (relação entre a tensão máxima e a admissível). Equivale ao inverso do coeficiente de segurança. Nx : Axial vertical. Ny : Axial horizontal. Nxy: Axial tangencial. Mx : Momento vertical (em torno do eixo horizontal). My : Momento horizontal (em torno do eixo vertical). Mxy: Momento torsor. Qx : Cortante transversal vertical. Qy : Cortante transversal horizontal. 254 Cortina M3: Comprimento: 417 cm [Nó inicial: 3.70;0.15 -> Nó final: 3.70;4.32] Planta Verificação Aproveitamen to Desfavoráveis Nx Ny Nxy Mx My Mxy Qx Qy Parede 1 Arm. vert. dir. 0.61 -2.16 4.12 -0.67 -1.55 -11.89 -0.31 --- --- Arm. horz. 3.42 -2.16 4.12 -0.67 -1.55 -11.89 -0.31 --- --- Arm. vert. 26.48 0.59 16.32 2.41 -1.27 -7.12 -0.57 --- --- Arm. horz. 96.88 -2.16 4.12 -0.67 -1.55 -11.89 -0.31 --- --- Concreto 7.86 -2.16 4.12 -0.67 0.04 -11.89 -0.31 --- --- Arm. transv. 3.06 -1.50 1.14 4.62 --- --- --- -4.57 -5.66 Cortina M4: Comprimento: 370 cm [Nó inicial: 0.00;0.15 -> Nó final: 3.70;0.15] Planta Verificação Aproveitamen to Desfavoráveis Nx Ny Nxy Mx My Mxy Qx Qy Psrede 2 Arm. vert. dir. 1.58 -11.94 13.63 0.55 -1.27 -8.66 -0.62 --- --- Arm. horz. 5.81 -1.89 9.76 2.05 -1.56 -11.41 -1.03 --- --- Arm. vert. 49.74 -1.89 9.76 2.05 -1.56 -11.41 -1.03 --- --- Arm. horz. 93.74 -1.89 9.76 2.05 -1.56 -11.41 -1.03 --- --- Concreto 13.56 -1.89 9.76 2.05 0.04 -11.41 -1.03 --- --- Arm. transv. 2.62 -1.53 8.16 -3.30 --- --- --- -0.56 4.53 2.- RELATÓRIO DE ARMADURAS DE CORTINAS E ALAS Cortina M3: Comprimento: 417 cm [Nó inicial: 3.70;0.15 -> Nó final: 3.70;4.32] Plant a Espessu ra (cm) Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C. (%) Estad o Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo s Diam . Esp.v er Esp.h or Piso 1 40.0 Ø12.5c/15 cm Ø12.5c/15 cm Ø10c/20 cm Ø10c/00 cm --- --- --- --- 91.9 --- Cortina M4: Comprimento: 370 cm [Nó inicial: 0.00;0.15 -> Nó final: 3.70;0.15] Plant a Espessu ra (cm) Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C. (%) Esta do Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo s Diam . Esp.v er Esp.h or Piso 1 30.0 Ø12.5c/15 cm Ø12.5c/15 cm Ø10c/20 cm Ø10c/20 cm --- --- --- --- 94.6 --- F.C. = O fator de cumprimento indica a porcentagem da área na qual a armadura e a espessura de concreto são suficientes. 255 15. VERIFICAÇÃO DAS FUNDAÇÕES EM ESTACAS RAIZ A PRIMEIRA PARTE DE VERIFICAÇÃO DO ESTQUEAMENTO SE TRATA DA DISTRIBUIÇÃO DE ESFORÇOS NA CABEÇA DAS ESTACAS, ATRAVE´S DO MODELO ESTRUTURAL DO SAP, COM CARREGAMENTOS MÁXIMOS NOS BLOCOS DE FUNDAÇÃO. A DISTRIBUIÇÃO DE ESFORÇOS SERÁ BASEADA NAS PIORES COMBINAÇÕES DE FLEXÃO OBLÍQUA COMPOSTA QUE ESTÁ SUJEITO O PÉ DO PILAR, ENGASTADO NO CENTRO DE GRAVIDADE DO BLOCO DE FUNDAÇÃO. Vinculação elástica (Molas de resistência adotadas para os nós das estacas ao longo de seu comprimento) Coeficientes de recalques horizontais considerados: Para SPT<5: mH = 200 tf/m3 Para 5<SPT<10: mH = 500 tf/m3 Para 10<SPT<30: mH = 1000 tf/m3 Para 30<SPT<50: mH = 2000 tf/m3 Para SPT>50: mH = 3000 tf/m3 Molas horizontais: sh = mH. * ϕ * h = tf/m , onde: mH é o coeficiente de recalque horizontal φ=diámetro da estaca; h=0,41m em solo ; 0,31m em rocha 256 VERTICAL MÁXIMA NA ESTACA MAIS SOLICITADA = 120 tf MOMENTO FLETOR E CORTANTE NA ESTACA MAIS SOLICITADA 257 A PARTIR DA DETERMINAÇÃO DO ESFORÇO VERTICAL MÁXIMO E MÍNIMO NA CABEÇA DA ESTACA ADVINDO DA MESOESTRUTURA SERÁ PROCESSADO ALGUNS MÉTODOS DE ITERAÇÃO ESTACA-SOLO, OU VERIFICAÇÃO DE ESTACA EM ROCHA, PARA A DETERMINAÇÃO DA CARGA GEOTÉCNICA DISSIPADA. A TEORIA DOS MÉTODOS ESCOLHIDOS VEM A SEGUIR: 258 259 260 261 262 16. CAPACIDADE DE CARGA Legenda: S-Areia SM - Areia Siltosa SMC - Areia Silto Argilosa SC - Areia Argilosa SCM - Areia Argilo Siltosa M – Silte MS – Silte Arenoso MSC – Silte Areno Argiloso MC – Silte Argiloso MCS – Silte Argilo Arenoso C – Argila CS – Argila Arenosa CSM – Argila Areno Siltosa CM – Argila Siltosa CMS – Argilo Silto Arenosa Apoio 1 – SM01 Carga Admissível Metro A.&Velloso (Tf) 1 5.5 2 37.5 3 73.0 4 108.5 5 143.4 6 157.6 7 171.8 8 186.0 9 200.2 10 214.4 Diagrama – Carga Admissível Obs: Como obloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para delimitar o inicio do estudo. Para o segundo metro do diagrama foi considerado como rocha em função de seu SPT 42/25. CAPACIDADE DE CARGA – ITERAÇÃO ESTACA/SOLO Areia Silto Argilosa Silte Areno Argiloso Silte Argilo Arenoso Argila Areno Siltosa Argilo Silto Arenosa A.&Velloso (Tf) D.&Quaresma (Tf) A.&Cabral (Tf) 4.9 3.8 20.2 27.6 41.0 39.8 62.5 51.9 84.0 64.1 105.5 76.3 126.3 88.5 134.9 100.6 143.5 112.8 152.1 125.0 Carga Admissível : Como o bloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para delimitar o inicio do estudo. Para o segundo metro do diagrama foi considerado como rocha em função de seu SPT 42/25. Média (Tf) 4.7 28.4 51.3 74.3 97.2 113.1 128.9 140.5 152.2 163.8 : Como o bloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para delimitar o inicio do estudo. Para o segundo metro do diagrama foi considerado como 263 Apoio 2 – SM04 Carga Admissível Metro A.&Velloso (Tf) 1 1.8 2 4.3 3 7.4 4 42.9 5 78.4 6 113.9 7 145.5 8 159.7 9 173.9 10 188.1 11 202.3 Diagrama – Carga Admissível Obs: Como o bloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para delimitar o inicio do estudo. A.&Velloso (Tf) D.&Quaresma (Tf) A.&Cabral (Tf) Média (Tf) 2.4 1.3 5.3 3.0 10.5 5.1 29.9 29.3 51.4 41.5 72.9 53.7 94.4 65.8 115.9 78.0 130.4 90.2 139.1 102.4 147.7 114.5 Carga Admissível Obs: Como o bloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para delimitar o inicio do estudo. Média (Tf) 1.8 4.2 7.7 34.0 57.1 80.2 101.9 117.9 131.5 143.2 154.8 Obs: Como o bloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para 264 Apoio 3 – SM05 Carga Admissível Metro A.&Velloso (Tf) 1 5.7 2 13.6 3 19.4 4 79.5 5 119.9 6 134.1 7 148.3 8 162.5 9 176.7 10 190.9 11 205.1 12 219.3 Diagrama – Carga Admissível D.&Quaresma (Tf) A.&Cabral (Tf) 5.2 4.9 11.5 9.5 18.9 12.4 52.8 32.1 87.2 44.3 105.9 56.5 114.5 68.7 123.1 80.8 131.7 93.0 140.3 105.2 148.9 117.4 157.5 129.5 Carga Admissível Média (Tf) 5.3 11.5 16.9 54.8 83.8 98.8 110.5 122.1 133.8 145.5 157.1 168.8 265 Apoio 4 – SM08 Carga Admissível Metro A.&Velloso (Tf) 1 5.7 2 12.5 3 17.1 4 21.1 5 27.4 6 40.2 7 114.5 8 128.7 9 142.9 10 157.1 11 171.3 12 185.5 13 199.7 14 213.9 Diagrama – Carga Admissível D.&Quaresma (Tf) A.&Cabral (Tf) 5.2 4.9 11.0 8.3 14.9 11.0 18.3 13.9 23.6 18.2 35.7 26.6 79.0 39.7 103.8 51.9 112.4 64.0 121.0 76.2 129.6 88.4 138.2 100.6 146.8 112.7 155.4 124.9 Carga Admissível Média (Tf) 5.3 10.6 14.3 17.8 23.1 34.2 77.7 94.8 106.4 118.1 129.8 141.4 153.1 164.7 266 Apoio 5 – SM09 Carga Admissível Metro A.&Velloso (Tf) 1 56.8 2 113.6 3 128.4 4 142.6 5 156.8 6 171.0 7 185.2 8 199.4 9 213.6 Diagrama – Carga Admissível D.&Quaresma (Tf) A.&Cabral (Tf) 34.4 27.3 68.8 39.4 101.3 51.6 109.9 63.8 118.5 76.0 127.1 88.1 135.7 100.3 144.3 112.5 152.9 124.7 Carga Admissível Média (Tf) 39.5 73.9 93.8 105.4 117.1 128.7 140.4 152.1 163.7 267 Apoio 6 – SM12 Carga Admissível Metro A.&Velloso (Tf) 1 4.9 2 9.2 3 14.9 4 50.4 5 85.9 6 121.4 7 148.5 8 162.7 9 176.9 10 191.1 11 205.3 Diagrama – Carga Admissível Obs: Como o bloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para delimitar o inicio do estudo. D.&Quaresma (Tf) A.&Cabral (Tf) 4.5 3.4 8.7 6.4 16.7 9.2 34.2 31.2 55.7 43.4 77.2 55.5 98.7 67.7 120.2 79.9 132.2 92.1 140.8 104.2 149.4 116.4 Carga Admissível Obs: Como o bloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para delimitar o inicio do estudo. Média (Tf) 4.3 8.1 13.6 38.6 61.7 84.7 105.0 120.9 133.7 145.4 157.0 Obs: Como o bloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para 268 Apoio 7 – SM13 Carga Admissível Metro A.&Velloso (Tf) D.&Quaresma (Tf) A.&Cabral (Tf) MÉdia (Tf) 1 6.5 4.5 3.9 5.0 2 11.4 9.3 6.8 9.2 3 12.1 15.0 10.8 12.6 4 14.7 20.1 13.0 15.9 5 16.2 22.0 14.1 17.4 6 19.3 28.4 17.0 21.6 7 67.8 57.1 36.7 53.9 8 103.3 78.6 48.9 76.9 9 129.4 108.4 61.0 99.6 10 143.6 117.0 73.2 111.3 11 157.8 125.6 85.4 122.9 12 172.0 134.2 97.6 134.6 13 186.2 142.8 109.7 146.2 14 200.4 151.4 121.9 157.9 Diagrama – Carga Admissível Obs: Como o bloco esta sendo escavado o diagrama considera a cota da estaca para delimitar o inicio do estudo. 269 Apoio 8 – SM16 Carga Admissível Metro A.&Velloso (Tf) 1 13.4 2 15.1 3 18.2 4 40.1 5 47.7 6 106.4 7 122.7 8 138.9 9 155.1 10 171.4 11 187.6 12 203.8 13 220.1 Diagrama – Carga Admissível D.&Quaresma (Tf) A.&Cabral (Tf) 16.9 11.2 24.5 15.3 28.1 17.7 39.1 24.8 45.6 29.2 93.6 39.7 102.2 49.4 110.8 59.2 119.4 68.9 128.0 78.7 136.6 88.4 145.2 98.1 153.8 107.9 Carga Admissível Média (Tf) 13.8 18.3 21.3 34.7 40.8 79.9 91.4 103.0 114.5 126.0 137.5 149.0 160.6 270 271 (os resultados se apresentam nas tabelas da memória de cálculo) 272 Por Henriques Teixeira: Qr = Qu = QPl + QPu Em que: Qr: carga de ruptura; Qu: carga última (ELU); Ap: área de ponta; = 31x31x3,1415/4 = 755 cm2 = 0,076 m2 QPu: resistência de ponta; QPl: resistência de atrito lateral última U: perímetro da estaca; = 98 cm = 0,98m ql: adesão lateral; ∆l: comprimento da estaca na camada considerada. 273 β = 0,6 α = 29 Furo SM-01 : Atrito (QPl) = L=10m ; U.Σ(SPT)x0,6 = 0,98 x (9 + 9x 40) x 0,6 = 217 tf (QPu) Ponta = 0,076 x 0,5 x (29x40 x 2) = 88 tf Qadm = (217 + 88) / 2 = 152,5 tf> 135 tf (carga calculada em projeto para Encontro E1 em situação crítica de combinação de carregamentos) Furo SM-04 = SM-05 : Atrito (QPl) = L=11m ; U.Σ(SPT)x0,6 = 0,98 x (4+3+4+5+7x 40) x 0,6 = 174 tf (QPu) Ponta = 0,076 x 0,5 x (29x40 x 2) = 88 tf Qadm = (174 + 88) / 2 = 131 tf> 125 tf (carga calculada em projeto para blocos de pilares em situação crítica de combinação de carregamentos) Furo SM-08 : Atrito (QPl) = L=14m ; U.Σ(SPT)x0,6 = 0,98 x (5+6+7+8+10+15+8x 40) x 0,6 = 218 tf (QPu) Ponta = 0,076 x 0,5 x (29x40 x 2) = 88 tf Qadm = (218 + 88) / 2 = 153 tf> 125 tf (carga calculada em projeto para blocos de pilares em situação crítica de combinação de carregamentos) Furo SM-09 : Atrito (QPl) = L=9m ; U.Σ(SPT)x0,6 = 0,98 x (8x 40) x 0,6 = 188 tf (QPu) Ponta = 0,076 x 0,5 x (29x40 x 2) = 88 tf Qadm = (188 + 88) / 2 = 138 tf> 125 tf (carga calculada em projeto para Encontro E2 em situação crítica de combinação de carregamentos) O furo SM-09 tem uma particularidade onde somente calculamos o embutimento na rocha de 8m, como poderíamos extrapolarpara todos os furos esta análise, desprezando o trecho em solo, para SM-12, SM-13, SM-16. 274 Segue MODELO de interpretação com simulação de rocha como areia muito dura SPT=50 abaixo: 275 Segue interpretação e análise do trecho em rocha, com baixa qualidade: Furo 01 – Verificação do Trecho Embutido em Rocha Considerações: 1- De 3,10 a5,90m – Rocha muito pobre – RQD até 8% - muito alterada - ~3m Dados: βPo = 2 ; βP=0,10 ; Aponta (A) = 31 2 x3,1415/4 = 755 cm2 ; Ul = 31 x 3,1415=97,4 cm 2- De 5,9m a 7,30m - Rocha muito pobre – RQD até 23% - medianamente alterada - ~1,5 m Dados: βPo = 6 ; βP=0,30 ; Aponta (A) = 31 2x3,1415/4 = 755 cm2 ; Ul = 31 x 3,1415=97,4 cm 3- De 7,30m a 8,10m - Rocha muito pobre – RQD até 25% - pouco alterada - ~2,5 m Dados: βPo = 12 ; βP=0,54 ; Aponta (A) = 31 2 x3,1415/4 = 755 cm2 ; Ul = 31 x 3,1415=97,4 cm σ pr = βPo x σ r = (12 + 6)/2 x 55 = 495 kgf/cm2(media entre camadas 2 e 3) σlr = 200 / 15 = 13,33 ζlr = ( 2,5 + 3,5) / 2 x σlr = 0,4 Qult = A x σ pr + Ul x ζ lr Qult = 755 x 495 + 97,4 x 0,4 x 700 = 400997 .: Coef. de segurança = 3 Qadm ~ 400997 / 3 = 133665 ~ 133 tf 276 17 – MEMÓRIA DE CÁLCULO DE QUANTIDADES 277 17. MEMÓRIA DE CÁLCULO DE QUANTIDADES 17.1. APRESENTAÇÃO Esta memória de cálculo de quantidades tem o objetivo de representar matematicamente as quantidades retiradas de projeto. 17.2. SERVIÇOS EM TERRA / TERRAPLENAGEM 17.2.2 Escavação mecanizada de cavas ou valas em material de 1ª categoria - profundidade até 3,0m. Volume de escavação por bloco B1 e B2: Área da seção média: 12,03m² (Retirada do AutoCad) = 2x(12,03x2,9) = 69,77m³ Total da área de escavação dos blocos B1 e B2: 69,77m³ B9 ao B12: Área da seção média: 9,93m² (Retirada do AutoCad) 278 = 4x(9,93x2,9) = 115,19m³ Total da área de escavação dos blocos B9 ao B12: 115,19m³ TOTAL DA ÁREA DE ESCAVAÇÃO: 184,96m³ 17.2.3 Reaterro compactado = Volume de escavação – Volume dos blocos = 184,96 – 6x(2,9x3,9x1,7) = 69,60m³ TOTAL DE REATERRO COMPACTADO: 69,60m³ 17.3. FUNDAÇÕES ESPECIAIS 17.3.1 Estaca de concreto moldada “in loco” – tipo Raiz = 96x11,823(Comprimento médio) = 1135m TOTAL DE ESTACAS TIPO RAIZ: 1135,00m 17.3.2 Camisa metálica para estaca Raiz, diâmetro interno de 410 mm, espessura de chapa de 3/8 " = 24x3,00(Comprimento médio) = 72m = 12x1,50(Comprimento médio) = 18m TOTAL DE CAMISA METÁLICA: 90,00m 17.4. ESTRUTURAS DE CONCRETO 17.4.1 Formas e cimbramento 17.4.1.1 Fornecimento e execução de forma, escoramento e desforma, em compensado resinado (BLOCOS) Forma dos blocos: B1 a B12 (290x390/170): [2x(2,90x1,70)+2x(3,90x1,70)] = 23,12m² B1 a B12 (290x390/170): 12x23,12 = 277,44m² TOTAL DE FORMAS (BLOCOS): 277,44m² 17.4.1.2 Fornecimento e execução de forma, escoramento e desforma, em compensado resinado (MESO ESTRUTURA) Forma dos pilares: 279 P1 e P2: (2xπx1,2)x12,33 = 92,97m² P1 e P2: 2x92,97 = 185,94m² P3 e P4: (2xπx1,2)x11,73 = 88,33m² P3 e P4: 2x88,33 = 176,66m² P5 e P6: (2xπx1,2)x11,13 = 83,92m² P5 e P6: 2x83,92 = 167,84m² P7 e P8: (2xπx1,2)x10,53 = 79,39m² P7 e P8: 2x79,39 = 158,78m² P9 e P10: (2xπx1,2)x9,70 = 73,14m² P9 e P10: 2x73,14 = 146,28m² P11 e P12: (2xπx1,2)x6,00 = 45,24m² P11 e P12: 2x45,24 = 90,48m² Total de forma dos pilares: 925,98m² Forma das travessas: Área da seção transversal: 4,28m² (Retirada do AutoCad) Perímetro de forma: 11,84m Comprimento da travessa: 7,60m Console: (2x0,135)+(0,73x0,60) = 0,71m² T1 a T6: [(2x4,28)+(11,84x7,60)+(8X0,71)] = 104,22m² T1 a T6: 6x104,22 = 625,32m² Total de forma das travessa: 625,32 m² Forma dos encontros: Encontro 1: Área da seção transversal: 9,96m² (Retirada do AutoCad) Perímetro de forma: 19,86m Comprimento do encontro: 8,80m Console: (2x0,135)+(0,73x0,60) = 0,71m² Encontro 1: (2x9,96)+(19,86x8,80)+(4X0,71) = 197,52m² Encontro 2: Área da seção transversal: 2,82m² (Retirada do AutoCad) Perímetro de forma: 4,64m Comprimento do encontro: 8,80m Console: (2x0,135)+(0,73x0,60) = 0,71m² 280 Encontro 2: (2x2,82)+(4,64x8,80)+(4X0,71) = 49,31m² Total de forma dos Encontros: 246,89m² Forma das alas: Área da seção transversal: 8,36m² (Retirada do AutoCad) Perímetro de forma: 5,47m Espessura da ala: 0,25m Ala 1 a Ala 4: (2x8,36)+(5,47x0,25) = 18,09m² Ala 1 a Ala 4: 4x18,09 = 72,36m² Total de forma das Alas: 72,36m² Forma das lajes de transição: Área da seção transversal: 1,17m² (Retirada do AutoCad) Perímetro de forma: 5,34m Comprimento da laje de transição: 6,56m Lajes de transição 1 e 2: (2x1,17)+(5,34x6,56) = 37,37m² Lajes de transição 1 e 2: 2x37,37 = 74,74m² Total de forma das Lajes de transição: 74,74m² TOTAL DE FORMAS (MESO ESTRUTURA): 1945,29m² 17.4.1.3 Fornecimento e execução de forma, escoramento e desforma, em compensado resinado (SUPER ESTRUTURA) Forma das vigas (Ver folha 11): Área da seção transversal Corte A: 0,10m² (Retirada do AutoCad) Área da seção transversal Corte B: 1,38m² (Retirada do AutoCad) Perímetro de forma Corte A: 6,16m Perímetro de forma Corte B: 5,20m Comprimento da viga Corte A:37,66m Comprimento da viga Corte B: 1,00m Espera da transversina: 4x[(0,65x1,95)+(0,20x0,25)] = 5,27m² Viga: [(2x1,38)+2x(5,20x1,00)]+[(2x0,10)+(6,16x37,66)]+5,27 = 250,62m² V1 a V28: 28x250,62 = 7071,36m² Total de forma das Vigas: 7071,36m² Forma das transversinas: Transversina VT1: 2x(1,60x2,30) = 7,36m² 281 VT1 = 42x7,36 = 309,12m² Transversina VT2: 2x(1,60x1,95) = 6,24m² VT2 = 42x6,24 = 262,08m² Total de forma das Transversina: 571,20m² Forma do tabuleiro: Área do fundo 1: 4,88m² (Retirada do AutoCad) Área do fundo 2: 8,05m² (Retirada do AutoCad) Perímetro de forma: 49,84m Espessura: 0,33m Tabuleiro: (2x4,88)+(9x8,05)+(49,84x0,33) = 98,66m² Total de forma do Tabuleiro: 98,66m² TOTAL DE FORMAS (SUPER ESTRUTURA): 7741,22m² 1.5.2.4 Cimbramento: escoramento das travessas P1 e P2: (7,6x2)x12,33 = 187,42m³ P3 e P4: (7,6x2)x11,73 =178,30m³ P5 e P6: (7,6x2)x11,13 = 169,18m³ P7 e P8: (7,6x2)x10,53 = 160,06m³ P9 e P10: (7,6x2)x9,70 = 147,44m³ P11 e P12: (7,6x2)x6,00 = 91,20m³ TOTAL DO VOLUME DE CIMBRAMENTO: 933,60m³ 17.5.2 Concreto – preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura (com fornecimento de todos os materiais) 17.5.2.1 Fornecimento, lançamento e adensamento de concreto com fck ≥ 10,0 MPa (Concreto magro) Espessura da camada de concreto magro: 0,05m Volume de concreto magro para os blocos: B1, B2, B9 A B12: (3,00x4,00x0,05) = 0,60m³ B1, B2, B9 A B12: 6x 0,60 = 3,60m³ Total de volume de concreto magro dos Blocos: 3,60m³ Volume de concreto magro para o encontros: Encontro 1 = (2,70x8,90x0,05) = 1,20m³ Encontro 2 = (1,90x8,90x0,05) = 0,85m³ 282 Total de volume de concreto magro dos Encontros: 2,05m³ TOTAL DO VOLUME DE CONCRETO MAGRO: 5,65m³ 17.4.2.2 Fornecimento, lançamento e adensamento de concreto fck ≥ 30 Mpa (BLOCOS ) Volume de concreto dos blocos: B1 a B12: (2,90x3,90/1,70) = 19,23m³ B1 a B12: 12x19,23 = 230,76m³ TOTAL DO VOLUME DE CONCRETO DOS BLOCOS: 230,76M³ 17.4.2.3 Fornecimento, lançamento e adensamento de concreto fck ≥ 30 Mpa (MESO ESTRUTURA) Volume de concreto dos pilares: P1 e P2: (πx1,2²)x12,33 = 55,78m³ P1 e P2: 2x55,78 = 111,56m³ P3 e P4: (πx1,2²)x11,73 = 53,07m³P3 e P4: 2x53,07 = 106,14m³ P5 e P6: (πx1,2²)x11,13 = 50,35m³ P5 e P6: 2x50,35 = 100,70m³ P7 e P8: (πx1,2²)x10,53 =47,64m³ P7 e P8: 2x47,64 = 95,28m³ P9 e P10: (πx1,2²)x9,70 = 43,88m³ P9 e P10: 2x43,88 = 87,76m³ P11 e P12: (πx1,2²)x6,00 = 27,14m³ P11 e P12: 2x27,14 = 54,28m³ Total de volume de concreto dos pilares: 455,72m³ Volume de concreto das travessas: Área da seção transversal: 4,28m² (Retirada do AutoCad) Comprimento do encontro: 7,60m Console: (0,13x0,60) = 0,08m³ T1 a T6: (4,28x7,60)+(8X0,08) = 33,17m³ T1 a T6: 6x33,17 = 199,02m³ Total de volume de concreto das travessa: 199,02m³ Volume de concreto dos encontros: Encontro 1: 283 Área da seção transversal: 9,96m² (Retirada do AutoCad) Comprimento do encontro: 8,80m Console: (0,13x0,60) = 0,08m³ Encontro 1: (9,96x8,80)+(4X0,08) = 87,97m³ Encontro2: Área da seção transversal: 2,82m² (Retirada do AutoCad) Comprimento do encontro: 8,80m Console: (0,13x0,60) = 0,08m³ Encontro 2: (2,82x8,80)+(4X0,08) = 25,14m³ Total de volume de concreto dos Encontros: 113,11m³ Volume de concreto das alas: Ala 1 a Ala 4: Área da seção transversal: 8,36m² (Retirada do AutoCad) Espessura da ala: 0,25m Ala 1 a Ala 4: (8,36x0,25) = 2,09m³ Ala 1 a Ala 4: 4x2,09 = 8,36m³ Total de volume de concreto das Alas: 8,36m³ Volume de concreto das lajes de transição: Área da seção transversal: 1,17m² (Retirada do AutoCad) Comprimento da laje de transição: 6,56m Lajes de transição 1 e 2: (1,17x6,56) = 7,68m³ Lajes de transição 1 e 2: 2x7,68 = 15,36m³ Total de volume de concreto das Lajes de transição: 15,36m³ TOTAL DE VOLUME DE CONCRETO (MESO ESTRUTURA): 791,57m³ 17.4.2.4 Fornecimento, lançamento e adensamento de concreto fck ≥ 35 Mpa (SUPER ESTRUTURA) Volume de concreto das vigas (Ver folha 11): Área da seção transversal Corte A: 0,73m² (Retirada do AutoCad) Área da seção transversal Corte B: 1,38m² (Retirada do AutoCad) Comprimento da viga Corte A:37,66m Comprimento da viga Corte B: 1,00m Espera da transversina: 4x(1,95x0,20x0,25) = 0,39m³ Viga: [2x(1,38x1,00)+(0,73x37,66)]+0,39 = 30,64m³ 284 V1 a V28: 28x30,64 = 857,92m³ Total de volume de concreto das Vigas: 857,92m³ Volume de concreto das transversinas: Transversina VT1: (0,30x1,60x2,30) = 1,10m³ VT1 = 42x1,10 = 46,20m³ Transversina VT2: (0,25x1,60x1,95) = 0,78m³ VT2 = 42x0,78 = 32,76m³ Total de volume de concreto das Transversina: 78,96m³ Volume de concreto do tabuleiro: Área da seção transversal : 1,78m² (Retirada do AutoCad) Comprimento do tabuleiro: 280,00m Tabuleiro: (1,78x280,00) = 498,40m³ Total de volume de concreto do Tabuleiro: 498,40m³ TOTAL DE VOLUME DE CONCRETO (SUPER ESTRUTURA): 1435,28m² 17.4.3 Elementos pré-moldados de concreto 17.4.3.1 Fabricação, transporte e montagem de elementos pré-moldados de concreto, inclusive fornecimento de materiais/Pré-laje Volume de concreto das pré-lajes (Ver folha 10): Área da seção transversal : 0,02m² (Retirada do AutoCad) Comprimento tipo 1: 1,70m Comprimento tipo 2: 1,20m Pré-laje tipo 1: (0,02x1,70)+(0,26x0,25x0,07) = 0,04m³ Pré-laje tipo 1: 2100x0,04 = 84,00m³ Pré-laje tipo 1: (0,02x1,20)= 0,02m³ Pré-laje tipo 1: 1050x0,02 = 21,00m³ Total de volume de concreto das Pré-laje: 105,00m³ TOTAL DE VOLUME DE CONCRETO (PRÉ-LAJE): 105,00m³ 17.5. APARELHO DE APOIO 17.5.1 Fornecimento e instalação de aparelhos de apoio em neoprene fretado O valor indicado no quantitativo foi demonstrado no desenho – Consultar folha 19 TOTAL DE APARELHOS DE APOIO: 56uni 285 17.5.2 Grout para fixação de aparelhos de apoio Grout: (4x7x0,4) = 11,20dm³ 56 aparelhos de apoio = 56x11,20 = 627,20dm³ TOTAL DO VOLUME DE GROUT PARA OS APARELHOS DE APOIO: 627,20dm³ 17.6. SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE OBRAS VIÁRIAS 17.6.1 Guarda-corpo metalico Extensão da ponte = 280m + 4 de cada lado nas lajes de transição 280 + 4 +4 = 288m TOTAL DE GUARDA-CORPO: 288,00m 17.6.2 Capeamento em Concreto Espessura média do pavimento = 0,05m Área do tabuleiro + laje de transição = 1889,54m² 1889,54x0,05 = 94,47m³ TOTAL DE PAVIMENTO EM CONCRETO: 94,47m³ 17.6.3 Drenos de PVC Diâmetro de 50 mm, compr. unitário de 0,35 m Quantidade: 69 Dreno diâmetro de 50mm: 69x0,35 = 24,15m² Diâmetro de 100 mm, compr. unitário de 0,55 m Quantidade: 138 Dreno: 138x0,55 = 75,90m² TOTAL DE DRENO: 100,05m² 17.6.4 Gurada-Corpo tipo GM, moldado In Loco Extensão da ponte = 280m x 2 + 4 de cada lado nas lajes de transição 280m x 2 + (4 x 4) = 576m TOTAL DE GUARDA-CORPO TIPO GM: 576,00m 17.6.5 Junta Jeene Quantidade: 8 Comprimento: 8,80m 286 TOTAL DE JUNTA JEENE: 70,40m 17.6.6 Gabião Caixa Quantidade: 1 Comprimento: 21,37m x 1m de altura x 1m de largura TOTAL DE GABIÃO CAIXA: 21,37m³ 17.6.7 Gabião Manta Quantidade: 1 Comprimento: 21,37m Altura: 2,39m TOTAL DE GABIÃO MANTA: 51,08m³ 287