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1. Maria labora para MM malhas há mais de dez anos, e, durante aproximadamente dois anos, está em tratamento a fim de engravidar. Há dois meses descobriu que finalmente seu tratamento havia dado frutos, e ela estava grávida. Ocorre que, passado um mês da descoberta, começou a sentir fortes dores abdominais. Encaminhada ao hospital, teve a triste notícia de que havia sofrido um aborto espontâneo. Diante da narrativa, questiona-se: Maria possui algum direito como gestante? Em caso afirmativo, por qual período? Resposta Esperada: Sim, Maria tem direito a licença aborto, pelo prazo de duas semanas, além da segurança de retorno à função exercida anteriormente ao afastamento, pois a Consolidação das Leis Trabalhistas assim contempla, em seu art. 395. 2. Uma das características do empregador é admitir os empregados e designá-los cada qual a seu cargo. Essa característica é chamada de poder de direção do empregador, que define a atividade a ser exercida pelo empregado dentro da empresa. Valendo-se do poder de direção é que Pedro contratou um diretor de sociedade e atribuiu um cargo de confiança a um funcionário. Nesse contexto, disserte sobre a diferença existente entre o empregado diretor de sociedade e empregado de cargo de confiança. Resposta Esperada: O empregado diretor de sociedade é amparado pela CLT e visto como empregado, caso cumpra algum dos requisitos que assim o caracterizem, como a subordinação. Por outro lado, para não ser considerado empregado, deve ter autonomia deliberatória e liberdade de horário. Já o cargo de confiança geralmente é indicado a um funcionário da própria empresa, e possui algumas diferenças com relação aos demais celetistas, como a flexibilidade de horário, o que não faz gerar horas extras, por exemplo. Ele possui responsabilidades tal qual fosse o dono do negócio.
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