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14 de agosto de 2018 A ENGETELES é uma empresa de Engenharia de Manutenção, Consultoria e Treinamentos em variados segmentos industriais, dedicados as áreas de Manutenção, Qualidade, Produção, Saúde e Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. https://engeteles.com.br/gestao-da-manutencao-o-mercado/ “Aonde fica a saída?", perguntou Alice ao gato que ria. “Depende”, respondeu o gato. “De quê?”, replicou Alice; “Depende de para onde você quer ir...” As Normas Regulamentadoras: §NR 01 - Disposições Gerais §NR 02 - Inspeção Prévia §NR 03 - Embargo ou Interdição §NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina §NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes §NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI §NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional §NR 08 - Edificações §NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais §NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade §NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio §NR 12 - Máquinas e Equipamentos §NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão §NR 14 - Fornos §NR 15 - Atividades e Operações Insalubres §NR 16 - Atividades e Operações Perigosas §NR 17 - Ergonomia §NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria §NR 19 - Explosivos §NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis §NR 21 - Trabalho a Céu Aberto §NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração §NR 23 - Proteção Contra Incêndios §NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho §NR 25 - Resíduos Industriais §NR 26 - Sinalização de Segurança §NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança MTB (Revogada pela Portaria GM n.º 262/2008) §NR 28 - Fiscalização e Penalidades §NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário §NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário §NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura §NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos §NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados §NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria Reparação Naval §NR 35 - Trabalho em Altura §NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate Carnes e Derivados §NRR 1 - Disposições Gerais (Revogada pela Portaria MTE 191 §NRR 2 - Serviço Especializado em Prevenção de Acidentes Rural (Revogada pela Portaria MTE 191/2008) https://kupdf.net/download/nbr-5462-tb-116-confiabilidade-e-mantenabilidade_58fbd9f8dc0d609527959e81_pdf Paradigma do Passado “O homem da manutenção sente-se bem quando executa um bom reparo, consertando a falha.” Paradigma Moderno “ O homem da manutenção sente-se bem quando consegue evitar falhas.” Introdução Nos dias de hoje, está consolidada a busca da qualidade total em serviços, produtos e gerenciamento ambiental que passou a ser um fator essencial para empresas de classe mundial. Ciclo da qualidade total: homem/ trabalho/ sociedade Evolução temporal das técnicas de manutenção e características: Fazemos o que podemos Fazemos algo planejado Analisamos antes de fazer ... ... e também evitamos desgaste prematuro Fazemos o que precisa ser feito para garantir a CONFIABILI DADE do sistema produtivo Do efeito para a causa → Anos 1970 Anos 1980 Anos 1990 Anos 1990 Anos 2000 CORRETIVA/REATIVA PREVENTIVA PREDITIVA PROATIVA MCC ou RCMEvolução da Manutenção (Filosofia) TPM Mas... e o que a manutenção tem a ver com a qualidade total? ❑ Disponibilidade de máquina, ❑ Aumento da competitividade, ❑ Aumento da lucratividade, ❑ Satisfação dos clientes, ❑ Produtos com defeito zero. Manutenção e disponibilidade Interação entre as Fases PROJETO + FABRICAÇÃO + INSTALAÇÃO + MANUTENÇÃO DISPONIBILIDADE / CONFIABILIDADE Por que as máquinas quebram? Medições de Falhas Existem três formas principais 1- Taxa de Falhas (λ) 2- Confiabilidade (R) 3- Disponibilidade (A) Quantidade defeitos Percentuais acumulados 200 100 180 90 160 80 140 70 120 60 100 50 80 40 60 30 40 20 20 10 1 2 3 4 5 6 7 1= Deformação 2= Risco 3= Porosidade 4= Trinca 5= Mancha 6= Folga 7= Outros Através de uma análise efetuada, concluiu-se que as principais razões apontadas para a devolução de peças de vestuário compradas por catálogo foram as indicadas abaixo. Elabore o respectivo diagrama de Pareto. Existência de manchas.............................. 1 Tipo de corte............................................. 2 Qualidade do tecido................................ 60 Tamanho.................................................... 5 Existência de furos..................................... 1 Cor............................................................ 20 Mudança de endereço............................... 3 Falecimento................................................ 2 Não levantado............................................ 3 Ter-se estragado no transporte.................. 2 Contabilizadas a frequência de ocorrência de defeitos numa linha de produção bem como os custos de tratamento associados, concluiu-se que: Tipo de defeitos Frequência Custo unitário unitário Riscos 30 15 Picadas 20 15 Deformação 10 60 Descoloração 10 30 Dimensão errada 15 60 a) Construa o Pareto de defeitos e de custos. b) Analise que decisões podem ser tomadas pelo fabricante. ANALISE DE PROBLEMAS PLANO DE AÇÃO O que aconteceu? O que será feito? Quem era o responsável? Quem será o responsável? Por que aconteceu? Por que será feito? Onde aconteceu? Onde será feito? Quando aconteceu? Quando será feito? Como aconteceu? Como será feito? Quanto custou? Quanto custará? Modo de falha está relacionado ao fato de como um processo pode ser levado a operar de maneira deficiente e é composto por três elementos: efeito, causa e detecção QUE? O que é isto? O que fazemos? (objeto, produto, processo...) Por quê? Este produto QUEM? A quem concerne? (característica, pessoa,.....) Por quê? Estas pessoas ONDE? (local, transporte, transmissão..) Por quê? Este local QUANDO? Quando será feito? (dia, hora, duração, freqüência....) Por quê? Neste momento COMO? Como vamos fazer? (método, material, freqüência....) Por quê? Este método QUANTO? (matéria, rejeitos, tempo, peças....) Por quê? Esta quantidade O documento FMEA consiste de uma lista de componentes, funções ou serviços que podem falhar. Para cada um destes itens,são determinadas a ocorrência, os efeitos e os modos de falha para que então o risco inerente a falha possa ser calculado. FMEA – Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos Falha: Perda de função quando ela é necessária. Modo de Falha: Como você observa o dano causado. Efeito da falha: Resultado ou consequência da falha. Ocorrência de falha: Quantas vezes isto acontece. Severidade de falha: O quão grave é a falha quando ela ocorre? Detecção de falha: Posso encontrar a falha antes dela ocorrer? RPN: Risk priority number – É o risco calculado que fica associado ao modo de falha – ocorrência x severidade x detecção FMEA – Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos Uma planilha ou documento para a análise FMEA de processo inclui os seguintes campos. 1. Nome: Nome do componente, subcomponente ou sistema que está sendo analisado; 2. Função: é a função que o componente ou sistema desempenha; 3. Falha: é o evento que faz com o que o componente ou sistema perca sua função; 4. Efeitos: Aspecto aparente que o cliente irá notar. É o que a falha provoca; 5. Classificação da Severidade: Pode variar de Zero a Dez, sendo Zero igual a uma gravidade mínima e Dez uma gravidade máxima; 6. Causa: Apresentação das possíveis causas para a falha ocorrer; 7. Classificação e Frequência da Ocorrência: Pode variar de Zero a Dez, sendo Zero igual a uma frequência mínima e Dez uma frequência constante; 8. Classificação da detecção: Pode variar de Zero a Dez, sendo Zero igual a uma detecção máxima e Dez uma detecção nula; 9. Ações e procedimentos atuais; 10. Ações Recomendadas; 11. Responsabilidade; 12. Data Prevista; 13. Ação Tomada Por que os Sistemas Falham? 1- Período inicial de falhas - mortalidade infantil (falha prematura) Caracterizada pelas elevadas taxas de falhas no início da utilização, diminuindo rapidamente com o tempo, podendo causar: • Deficiências do projeto • Componentes fracos e mal fabricados • Erros de operação e outras causas Por que os Sistemas Falham? 2- Vida útil (falha constante) Neste período as falhas resultam de limitações inerentes de projeto mais os acidentes causados por operação ou manutenção inadequadas. As falhas podem ser evitadas pela atuação correta da operação e manutenção dos equipamentos. Por que os Sistemas Falham? 3- Fase final ou envelhecimento (desgaste acelerado) São falhas que ocorrem em função da própria idade dos componentes do equipamento. • A taxa de falha aumenta progressivamente, colocando em risco a segurança e a produção • Os custos crescentes de manutenção e as perdas de produção podem definir o fim da vida útil • Conhecendo-se bem o início do envelhecimento é possível substituir componentes (sistema volta a vida útil) • Com a evolução tecnológica o equipamento pode tornar-se obsoleto (Moubray, 1999; Lewis, 1987; Carvalho, 2008) Padrão de falha A: curva da banheira Padrão B apresenta uma taxa de falhas aproximadamente constante, ou com um aumento lento, seguido por um período de desgaste Padrão C mostra uma taxa de falhas com crescimento lento sem apresentar desgaste ao final da vida útil. Padrão D apresenta baixa taxa de falhas no início da vida seguido por um patamar constante. Padrão de falha E é representativo para computadores e outro tipo de hardware formado essencialmente por componentes eletrônicos observa-se que este tipo de componente normalmente apresenta falhas aleatórias. Padrão F começa com uma alta taxa de falhas no período de falhas prematuras (mortalidade infantil) que tende a estabilizar-se rapidamente em torno de um valor aproximadamente constante http://www.revistaespacios.com/a13v34n04/13340402.html 4% 7% 2% 14% 5% 68% t , é o tempo cumulativo de operação. N(t) é o número observado de falhas por tempo t. O MTTF só é aplicado a itens que não podem ser consertados, ou seja, componentes descartáveis como transistores, resistores, capacitores, diodos, placas eletrônico de baixo custo. Confiabilidade é a capacidade que um sistema ou componente tem de desempenhar as funções exigidas nas condições estabelecidas por um determinado período de tempo [IEEE 90]. R = exp –(tempo/MTBF) MTTR, ou tempo médio para reparo, é média de tempo que se leva para executar um reparo após a ocorrência da falha. Ou seja, é o tempo gasto durante a intervenção em um determinado processo. Utilizando o mesmo exemplo, chegamos ao MTTR, por meio da seguinte fórmula: Para corrigir 4 falhas a empresa demorou 60 minutos. MTTR = 60 min / 4 falhas = 15 minutos Acima, temos o tempo médio de cada parada de reparo. MTTR – É a relação entre o tempo total gasto para repor o ativo em condições operativas e o número de falhas ocorridas, dentro do período observado. Ter ciência das suas limitações é o primeiro passo para eliminá-las! • Facilidade para montar e desmontar o equipamento (DfM) • Manual de manutenção adequado (Documentação) • Disponibilidade de peças sobressalentes (Produção enxuta) • Pontos de testes no equipamentos (DfT) – produtos inteligentes... • Técnicos com experiência (Expertise) Minha empresa é uma das gigantes mundiais do segmento automotivo. Quando calculamos o MTBF, levamos em consideração o tempo disponível para a produção, ou seja, vamos usar como exemplo uma célula que trabalha 3 turnos, tem um total de 115,5 horas disponíveis para produzir. Uma de minhas dúvidas concentra-se no cálculo do MTTR. Como exemplo: 115,5 horas. A produção encerra-se as 16:00horas do sábado. Vamos imaginar que uma das máquinas parou as 14horas deste sábado e o tempo de reparo começou a ser contado. Eu entrei pela noite reparando e finalizei o reparo às 14 horas do domingo. Como o tempo disponível para produção encerrou-se as 16:00 do sábado, devo considerar 2horas para o MTTR ou devo considerar 24horas de reparo lembrando que: Eu realmente gastei 24 horas para o reparo, porém, como calculo MTBF considerando apenas o tempo disponível para a produção de peças e esse tempo encerrou-se as 14 horas de sábado, gostaria de seus comentários se conceitualmente para cálculo de MTTR devo considerar 2 ou 24 horas? ? Disponível em http://engenharias.net/paulo-walter/2008/08/calculo-do-mttr-mttf-tempo-medio-para-reparo/#.V730nZgrJhE. Acesso em 12 ago. 2016. Considerar o tempo exato que levou para reparar e pode ser estratificado em etapas por exemplo: 1) Aguardando Laudo ou Orçamento 2) Aguardando Peças 3) Aguardando Montagem. Outro aproach que pode ser usado no MTTR e não se avaliam somente as horas de produção e também chamado de Total Shutdown é quando admite-se em tempo corrido mesmo horários não produtivos o quanto demorou para se restabelecer um sistema, levando-se em conta outras variáveis, tais como: 1)Aguardando Laudo ou Orçamento 2) Aguardando Aprovação do Cliente (interno ou externo) 3) Aguardando Peças 4) Aguardando Montagem. Disponível em http://engenharias.net/paulo-walter/2008/08/calculo-do-mttr-mttf-tempo-medio-para-reparo/#.V730nZgrJhE. Acesso em 12 ago. 2016. R1= 0,81 R2= 0,82 R3= 0,83 R4= 0,94 R5= 0,95 R6= 0,76 R7= 0,77 R8= 0,78 R1 R6 R3 R4 R5 R8 R2 R7 Nota: Série: Rs = πRi Paralelo: Rs = 1- [ π(1-Ri)] Suponha que você está testando um sistema que pode ser reparado quando acontece uma falha. A primeira falha aconteceu às 10 horas e levou 5 horas para ser corrigida. A segunda falha aconteceu às 27 horas e a duração do reparo foi de 3 horas. Então, depois de trabalhar por 13 horas seguidas, o sistema falhou em 43 horas. O reparoteve a duração de 7 horas e o sistema foi restabelecido às 50 horas. Estas falhas e os processos de reparo podem ser ilustrados a partir do gráfico a seguir. Exemplo Falhas e Processos de Reparo para um Sistema Reparável sem Reparos Programados 98 ESTUDO SOLOMON Disponibilidade Mecânica P er ce n tu al EUA Canadá Am.Latina PETROBRAS 2004 2006 2008 1996 99 ESTUDO SOLOMON Índice de Manutenção - 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 U S $ /E D C EUA Canadá Am.Latina PETROBRAS 2004 2006 2008 199 6 Gerenciamento da Manutenção Manutenção Centrada na Confiabilidade – RCM ou MCC A RCM é uma abordagem sistemática para o desenvolvimento de um programa de manutenção preventiva e preditiva econômico. Gerenciamento da Manutenção Manutenção Centrada na Confiabilidade – RCM ou MCC A técnica RCM é melhor implementada bem no início do processo de desenvolvimento do equipamento, devendo evoluir conforme o andamento das atividades de projeto, desenvolvimento, construção, implantação e operação. Gerenciamento da Manutenção Manutenção Centrada na Confiabilidade – RCM ou MCC A técnica, porém, também pode ser usada para avaliar programas de manutenção preventiva e preditiva para sistemas de equipamentos existentes com o objetivo de aperfeiçoar continuamente esses sistemas. PM Prevenção na Manutenção - Manutenção Preventiva Manutenção com Interrupção - Manutenção Corretiva TPM 1. Falhas dos Equipamentos 2. Preparações e Ajustes 3. Ociosidade e Paradas Menores 4. Velocidade Reduzida dos Equipamentos; 5. Defeitos e Retrabalhos 6. Rendimento Reduzido TPM pode atuar ao menos em seis pontos: Objetivo: melhorar a eficácia e a longevidade das máquinas Formas de Gerenciamento da Manutenção 1. Faturamento Máximo Máxima DISPONIBILIDADE dos Equipamentos e Sistemas. • Campanhas Maximizadas • Prazos de Paradas Minimizadas • Tempo médio para reparo minimizado (TMPR) Produtividade na Gestão de Manutenção Máxima CONFIABILIDADE dos Equipamentos • Perda de Produção tendendo a ZERO • Máximo tempo médio entre falhas (TMEF) 2. Custos Otimizados I. Engenharia de Manutenção II. Qualidade dos Serviços III. Qualidade dos Materiais e Sobressalentes IV. Técnicas Modernas para Avaliação e Diagnóstico V. Análise da Causa Fundamental VI. Excelência em Gestão em Segurança, Meio Ambiente e Saúde Produtividade na Gestão de Manutenção Obs.: O custo da perda de produção (faturamento) é, incomensuravelmen te, maior! Comparação de custos por tipo de manutenção Disponibilidade Confiabilidade Atendimento Segurança Meio Ambiente Motivação Competitividade - Passado: Visão tecnológica - Virada do Milênio: GESTÃO DA MANUTENÇÃO - Novo Paradigma? GESTÃO DE ATIVOS! Evolução da Estratégia da Manutenção Novo Paradigma Gestão de Ativos: colocar a Manutenção junto das decisões estratégicas das Organizações de Gestão de Manutenção: Corretiva – Preventiva – Preditiva – Detetiva – Engenharia de Manutenção para Gestão de Ativos: Projeto – Aquisição – Qualificação das Pessoas – Pré- Operação – Entrada em Operação – Manutenção – Modernização – Disposição Final (Reciclagem). Manutenção corretiva Preditiva e Eng. Manutenção Foco na quebra Identificação e bloqueio das causas Contratos de mão de obra Contratos de serviços / Resultados Enfoque em custo Enfoque em otimização / Resultados Vigilância permanente Confiabilidade SMS como prioridade SMS como premissa Atividades Funcionais Atividades Multidisciplinares Visão Isolada Visão Sistêmica e Integrada Procedimentos Princípios Gestão da manutenção Gestão de ativos de para SMS = Segurança, Meio-ambiente e Saúde 1º. Nível: Operador 2º. Nível: Técnico habilitado 3º. Nível: Técnico especializado no local ou equipe de manutenção 4º. Nível: Equipe de manutenção 5º. Nível: Equipe completa de manutenção Indicadores MTBF – Tempo Médio entre Falhas MTTR – Tempo Médio para Reparos Indicadores utilizados para medir a eficiência das Manutenções Industriais O “OEE” é uma ferramenta utilizada para medir as melhorias implementadas pela metodologia TPM. OEE (%) = Disponibilidade X Desempenho (Performance) X Qualidade Este é o OEE de Classe Mundial Disponibilidade…………………….90% OEE = 0.90 X 0.95 X 0.999 = 85% OEE = Disponibilidade X Desempenho X Qualidade Eficiência de Desempenho.….......95% Qualidade………………………...99.9% Item Parâmetro Cat. A Cat. B Cat. C 1 Intercambiabilidade X 2 Regime de operação (contínua, seriada e eventual) X 3 Nível de utilização X 4 Parâmetro principal (precisão, potencia, consumo etc) X 5 Mantenabilidade (complexa, mediana e simples) X 6 Conservabilidade (especiais, normais e robustas) X 7 Grau de automatização (alto, médio e baixo) X 8 Valor da máquina (alto, médio e baixo) X 9 Disponibilidade de partes e peças (dificuldade de obtenção alta, média e baixa) X 10 Segurança operacional (perigosas, menos perigosas e pouco perigosas) X 11 Condições de trabalho (severas, normais e favoráveis) X 12 Proteção do meio ambiente (alto impacto, médio ou baixo impacto e sem impacto) X TOTAL 4 6 2 MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO PLANEJADA PREDITIVAPREVENTIVA DETECTIVA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO CORRETIVA PLANEJADA TIPOS DE MANUTENÇÃO Manutenção Corretiva - MC Manutenção Corretiva é uma técnica de gerenciamento reativa, que espera pela falha da máquina ou equipamento, antes que seja tomada qualquer ação de manutenção (não planejada). Evolução temporal das técnicas de manutenção e características: d e s e m p e n h o tempot0 performance esperada t1 t2 t3 t0 – t1 – tempo de funcionamento 1 t1 – t2 – tempo de manutenção t2 – t3 – tempo de funcionamento 2 Manutenção Corretiva Não Planejada Manutenção Corretiva - MC Os maiores custos associados com este tipo de gerenciamento são: - Altos custos de estoque de peças sobressalentes; - Altos custos de trabalhos extras; - Elevado tempo de paralisação da máquina; - Baixa disponibilidade de produção. Manutenção Corretiva - MC Quando a planta industrial utiliza desta gerência deve ser capaz de reagir a todas possíveis falhas dentro da fábrica. Manutenção Corretiva - MC Indústrias que trabalham com outras gerências de manutenção utilizam-se também de manutenção corretiva , porém, é utilizada como uma intervenção necessária imediata para evitar graves consequências aos instrumentos de produção, à segurança do trabalhador ou ao meio ambiente. Configura em uma intervenção aleatória, sem definições anteriores, sendo mais conhecida nas fábricas como “apagar incêndio”. Manutenção Corretiva - MC Trinca em Acrílico Acrílico substituído Manutenção Preventiva - MP PERT/CPM The critical path method (CPM) is a project modeling technique developed in the late 1950s by Morgan R. Walker of DuPont and James E. Kelley, Jr. of Remington Rand. PERT was developed in 1958 by Booz, Allen and Hamilton under the sponsorship of US Navy. The critical path method (CPM) isa project modeling technique developed in the late 1950s by Morgan R. Walker of DuPont and James E. Kelley, Jr. of Remington Rand. PERT was developed in 1958 by Booz, Allen and Hamilton under the sponsorship of US Navy. PERT was developed in 1958 by Booz, Allen and Hamilton under the sponsorship of US Navy. PERT was developed in 1958 by Booz, Allen and Hamilton under the sponsorship of US Navy. MDP - Método de Diagrama de Precedências ◼ ANN (Atividade No Nó) ⚫ TI – término/início ⚫ IT – início/término ⚫ TT – término/término ⚫ II – início/início inicio Ativ1 Ativ2 Ativ3 fimAtiv4 I b d c Ativ1 Ativ2 Ativ3 F Ativ4 MDS - Método de Diagrama de Setas ◼ ANS (Atividade Na Seta) ⚫ TI – término/início ⚫ Atividades FANTASMAS para representação de relacionamento lógico AFINAL, O QUE É ESCOPO DO PROJETO? De acordo como PMBOK, a bíblia do Gerenciamento de Projetos, escopo do projeto: “é o trabalho que precisa ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas” Em outras palavras, é aquilo que a empresa se compromete a entregar ao cliente que demandou o projeto. Consultar: http://pmbook.ce.cmu.edu/10_Fundamental_Scheduling_Procedures.html Antecessora Sucessora Antecessora Sucessora Antecessora Sucessora Antecessora SucessoraAtraso tempo Antecessora Sucessora Antecessora Sucessora tempo adiantamento EAP Lista de Atividades Sequencia mento Durações das Atividades PDI PDT UDI UDT Folgas Caminho Crítico CRONOGRAMA Atividade Evento Atividades Predecessoras Duração das Atividades 1. Início - a) Elaborar o RAMOV 2. Conclui-se o projeto - 20 b) Construir protótipos 3. Constrói-se o protótipo a 10 c) Testar os protótipos 4. Conclui-se os testes b 8 d) Estimar os custos dos materiais 5. Conclui-se estimativas de custos a 11 e) Refinar o projeto do RAMOV 6. Conclui-se o refinamento c,d 7 f) Demonstrar o Ramov para o cliente e 6 g) Estimar os custos da mão-de-obra d 12 h) Preparar a proposta técnica 7. Conclui-se proposta e estimativas de custos e 13 i) Entregar a proposta ao cliente 8. Demonstra-se projeto e entrega proposta g,h 5 Fonte: Gaither, N. Frazier, G. – Administração da Produção e Operações, 8ª. Ed. CENGAGE Learning, 2008 R 1 2 3 4 6 8 5 7 fictícia g d a b c e f i Atividade fictícia = não envolve trabalho nem tempo R h d g a b c e f h i início fim R d 11 7 20 31 27 38 g 12 15 31 43 46 58 a 20 0 0 20 0 20 b 10 0 20 30 20 30 c 8 0 30 38 30 38 e 7 0 38 45 38 45 f 6 12 45 51 57 63 h 13 0 45 58 45 58 i 5 0 58 63 58 63 início fim R Exercício desenvolvido por Fernando Nogueira – Pesquisa Operacional PERT/CPM Atividad e Descrição Atividades Precedentes Duração (sem.) A Escavação - 2 B Fundação A 4 C Paredes B 10 D Telhado C 6 E Encanamento Exterior C 4 F Encanamento Interior E 5 G Muros D 7 H Pintura Exterior E,G 9 I Instalação Elétrica C 7 J Divisórias F,I 8 K Piso J 4 L Pintura Interior J 5 M Acabamento Exterior H 2 N Acabamento Interior K,L 6 A duração para a execução da obra é de 79 semanas, se cada atividade for realizada por vez. = Folga (Slack) Soluções Simples Soluções Complexas Para pequenos grupos de trabalho: Basecamp Collabtive Huddle Hyperoffice KPlato Microsoft Project Trac Integradas: AtTask BrightWork Genius Inside Journyx Merlin (para Mac OS X) Project-Open (Open Source) Fonte: Kiosquea - http://pt.kioskea.net/download/gestao-de-projetos-101 d e s e m p e n h o tempo performance esperada nível de alarme nível admissível procurado Tempo de planejamento da intervenção t0 t1 t2 t3 Manutenção corretiva planejada ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ - acompanhamento preditivo Manutenção Preditiva ❑ Radiações ionizantes, Raios X, Gamagrafia ❑ Energia acústica, Ultrassom, Emissão acústica ❑ Energia eletromagnética, Partículas magnéticas, Correntes parasíticas ❑ Fenômenos de viscosidade (Líquidos penetrantes) ❑ Inspeção visual, Endoscopia ou Boroscopia ❑ Nível global, Espectro de vibrações, Pulso de choque ❑ Detecção de vazamentos ❑ Viscosidade, Número de Neutralização Acidez ou Basicidade, Teor de água Insolúveis, Contagem de partículas metais por espectrometria por infravermelho, Cromatrografia gasosa, Tensão interfacial, Rigidez dielétrica, Ponto de fulgor ❑ Termometria, Termometria convencional, Indicadores de temperatura, Pirometria de radiação, Termografia ❑ Ferrografia, Ferrografia quantitativa, Ferrografia analítica ❑ Verificações de geometria,Metrologia convencional, Alinhamento de máquinas rotativas ❑ Corrente, tensão, isolação perdas dielétricas, rigidez dielétrica, espectro de corrente ou tensão ❑ Forças, Células de carga, Teste de pressão, Teste hidrostático, Teste de vácuo O que é cada uma das técnicas e a sua aplicação na manutenção, com exemplo! Manutenção Preditiva - MPRED Conforme o acompanhamento de rotina semanal da equipe de Manutenção Preditiva deste equipamento, observamos uma grande evolução na amplitude na freqüência de engrenamento de saída do redutor e avaria no rolamento de entrada do mesmo. ANÁLISE DOS ESPECTROS FREQUÊNCIA DE ENGRENAMENTO COM UMA AMPLITUDE ELEVADA. Cada engrenagem terá uma série de freqüências harmônicas que são múltiplos inteiros da freqüência fundamental. A freqüência fundamental, também conhecida por Freqüência de Engrenamento é calculada pela multiplicação do número de dentes da engrenagem pela rotação do eixo que ela está engastada. ANÁLISE DOS ESPECTROS Espectro utilizando a técnica de Peak-Vue, com frequências deterministica de defeito na gaiola (FTF) do rolamento de entrada do redutor. Espectro utilizando a técnica de Peak-Vue, com frequências deterministica de defeito na pista interna do rolamento (BPFI) do rolamento de entrada do redutor GRÁFICOS DE TENDÊNCIA GRÁFICO DE TENDÊNCIA DA SAÍDA DO REDUTOR GRÁFICO DE TENDÊNCIA DA ENTRADA DO REDUTOR ANTES DA INTERVENÇÃO APÓS A INTERVENÇÃO ANTES DA INTERVENÇÃO CHEGOU A UMA AMPLITUDE DE 9,255 mm/s, APÓS A TROCA FOI PARA 1,182 mm/s ANTES DA INTERVENÇÃO CHEGOU A UMA AMPLITUDE DE 26,37 mm/s, APÓS A TROCA FOI PARA 3,908 mm/s Durante a peritagem do redutor na oficina central, confirmamos o diagnóstico quando encontramos o rolamento de entrada do redutor avariado e desgaste no engrenamento Z5, como pode ser visto nas fotos abaixo. FOTOS DESGASTE EXCESSIVO NOS DENTES DA ENGRENAGEM Z5. ROLAMENTO DE ENTRADA DO REDUTOR, COM A GAIOLA PARTIDA E A PISTA INTERNA COM ESCAMAMENTO EM TODA A SUA CIRCUNFERÊNCIA FOTOS DOS ROLAMENTOS ROLAMENTO 6212 ZZ ROLAMENTO 6312 ZZ Deficiência de Lubrificação DEPURAÇÃO DOS DADOS Corrosão na tampa em ponto que não chegou óleo. FALHA NO REDUTOR COM DEFICIENCIA DE LUBRIFICAÇÃO NO ROLAMENTO Ponto para lubrificação do lado de fora do rolamento obstruído em montagem (tampa fora da posição). O labirinto interno para direcionamento do óleo, torna-se vulnerável com aumento de vibração, diminuindo o Gap entre ele e a pista externa. correto ACOMPANHAMENTO NO GRÁFICO DE TENDÊNCIA DE VIBRAÇÃO Em Julho/02 já havia um desbalanceamentopresente, que após a quebra com a troca do redutor e limpeza caiu para aproximadamente 4 mm/s. Na análise espectral já apresentava freqüência de engrenamento, ou seja a máquina vinha sofrendo com carga irregular nos elementos. DEPURAÇÃO DOS DADOS HOMG - PILOTO 2 Trend Display Date: 15-jul-02 07-abr-04 09:11:36 20.33 AB01A -R4A REDUTOR SAIDA AXIAL of Overall Value -- Baseline -- Value: 7.487 0 100 200 300 400 500 600 700 0 4 8 12 16 20 24 Days: 15-jul-02 To 12-abr-04 P K V e lo c it y i n m m /S e c WARNING ALERT FAULT Date: Time: Ampl: engrenamento DEPURAÇÃO DOS DADOS Arruela trava com danos provocado por carga irregular conseqüência de vibração Rolamento Nu312, folgou no eixo e caixa conseqüência da energia de desbalanceamento Marcas característica de carga irregular nos rolos do NU312 Desgaste nas faces laterais de anéis de encosto e rolamento EFEITO DA VIBRAÇÃO NO EIXO DE ENTRADA EFEITO DA PERDA DE ADITIVO DETERGENTE DO ÓLEO DEPURAÇÃO DOS DADOS Desgaste localizado em pontos indicando carga irregular por desalinhamento com pittings gerado pela deficiência do filme lubrificante Perda do aditivo detergente DEPURAÇÃO DOS DADOS Desgaste progressivo, indicador de fadiga por carga localizada, normal de trabalho (este ponto está localizado conforme slide anterior)que foi acelerado por deficiência de lubrificação Desgaste dos elementos rolante e gaiola Ponto de atrito da pista interna na externa,após a quebra do rolamento EVOLUÇÃO DO DESGASTE NA PISTA EXTERNA E ELEMENTOS Fratura frágil Óleos paa "carter" SAE J300 Janeiro 2001 Grau de Viscosid ade SAE Viscosidades a Baixas Temperaturas Viscosidade a Altas Temperaturas Viscosidade Máximab (cP*) Viscosidade Máximac (cP*) Viscosidade d (cSt* a 100oC) Viscosidade e (cP a 150oC)Mínimo Máximo 0W 6.200 até -35oC 60.000 até - 40oC 3,8 - 5W 6.600 até -30oC 60.000 até - 35oC 3,8 - 10W 7.000 até -25oC 60.000 até - 30oC 4,1 - 15W 7.000 até -20oC 60.000 até - 25oC 5,6 - 20W 9.500 até -15oC 60.000 até - 20oC 5,6 - 25W 13.000 até -10oC 60.000 até - 15oC 9,3 - 20 - - 5,6 < 9,3 2,6 30 - - 9,3 < 12,5 2,9 40 - - 12,5 < 16,3 2,9f 40 - - 12,5 < 16,3 3,7g 50 - - 16,3 < 21,9 3,7 60 21,9 < 26,1 3,7 Expessante Temperatura Máxima de Uso Prolongado Resistência à Água Aplicações Típicas Cálcio 80oC Alta Resistência (repele) Mancais sujeitos a umidade Sódio 120oC Fraca (emulsiona) Equipamentos industriais antigos com lubrificação frequente Alumínio 80oC Boa Resistência Mancais de baixa rotação, aplicações com umidade. Uso decrescente Lítio 140oC Boa Resistência Aplicações automotivas e industriais Aplicação Classificação NLGI Tipo de Serviço Produto típico Chassis LA Serviço pouco severo e relubrificação frequente, com ponto de gota mínimo de 80oC Sabão de cálcio OU Sabão de lítio Chassis LB Serviço com altas cargas de choque, grande exposição à água e relubrificação não frequente, com ponto de gota mínimo de 150oC Sabão de lítio (com aditivação EP) Cubos de rodas GA Serviço normal, com ponto de gota mínimo de 80oC Sabão de lítio (do tipo aplicações múltiplas) Cubos de rodas GB Serviço severo, com ponto de gota mínimo de 175oC Sabão de lítio (do tipo múltiplas aplicações) OU Sabão de lítio (com aditivação EP) Cubos de rodas GC Serviço muito severo, em altas temperaturas ou em condições do tipo pára-e-anda, com ponto de gota 220oC Complexo de lítio (com aditivação EP) Manutenção Preditiva - MPRED 1 1 1 2 2 2 3 3 3 Tambores de óleo Latas de depósito de óleo com torneiras Ferramentas de lubrificação Pontos de lubrificação identificados Diário Mobil #32 Tipo de óleo Alto - Baixo Marcas de Níveis Entra da de óleo Tanque Hidráulico B Tipo de lubrificação Ponto Colorido Marcas de Níveis Alto - Baixo A Manômetros com alarmes Manômetros orientados para apontar para acima 22# 35# 10# Manômetros etiquetados Manômetros com limites marcados Manômetros em local único Película para Marcar Medidores... Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Filme de Marca de Medidor. . . Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Película para Marcar Medidores... Cartões Zebrados Cortados para Ajustar e Destacar o Nível de Fluído Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Etiquetas Tyvek Quando Estiver Áspero Etiquetas e Cartões de Estoque Laranja e Verde Fluorescente PROBLEM TAG Date___________ Shift_______ (part 1) (NNNNN) By________________________ Problem: 4 o Operation o Electrical o Instrument/Control o Mechanical o Utility/Facility o Lubrication o Other__________ Brief Description of Problem: PROBLEM TAG Date___________ Shift_______ (part 2) (NNNNN) By________________________ Location/System/Equipment/Part I.D.: Problem: 4 o Operation o Electrical o Instrument/Control o Mechanical o Utility/Facility o Lubrication o Other__________ Description of Problem: (continue on back) Possible Impact of Problem: 4 o Availability (Uptime) o Waste o Performance/Speed o Cost o Quality of Product o ________ o Environmental o Safety Corrective Action Plan: W/O #__________ By:___________________Date:__________ By:___________________Date:__________ By:___________________Date:__________ Root Cause/Action: (continue on back ) Date Completed: _________ OK _________ © 1996 Strategic Work Systems, Inc.—Mill Spring, NC 28756 <<My Documents\Visual Systems Book\Problem Tag.eps>> Inspecione Equipamentos e Identifique os Problemas . . . • Aponte os locais reais •Use-o como lembrete • Use-o como uma mini-requisição de trabalho • Comunique aos demais: Parte 1 no equipamento – Parte 2 na área 1 2 Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Vários Usos para Canetas Industriais de Tinta Resistente... Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Identifique as Posições de Porca e Parafuso Após Aperto Adequado... Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Vários Usos para Canetas Industriais de Tinta Resistente... Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Vários Usos para Canetas Industriais de Tinta Resistente... Identifique as Posições de Porca e Parafuso Após Aperto Adequado... Etiquetas de Temperatura Monitorizam 24 Horas, 7 Dias, o Ano Todo Discos Coletores de Análise de Vibração Marque Valores Aceitáveis em Verde na Etiqueta de Temperatura. Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Selar Porcas e Parafusos Críticos para Mostrar Sinais de Adulteração e Afrouxamento Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring, NC 28756 phone 828/894-5338 Etiquetas Rotativas para Motores, Ventiladores, Bombas em Estoque Previnem Danos nos Mancais Cole na Ponta dos Eixos e Rode os Intervalos Especificados com a Cor do Mês em Posição de Meio-Dia. Copyright 1999 Strategic Work Systems, Inc., Mill Spring,NC 28756 phone 828/894-5338 DETECTIVA CORRETIVA PLANEJADA MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL Manter, conservar Participação de todosMeios de produção TPM (Manutenção Produtiva Total) é uma Filosofia de Manufatura que busca a Produtividade Extrema através da confiança em atividades baseadas no trabalho de equipe para a completa eliminação de: Quebra de equipamentos Problemas de qualidade Perdas de produtividade relacionadas com equipamento Outras perdas de manufatura (desperdícios) TPM é a base para a Manufatura Enxuta bem sucedida!!! TPM é uma Metodologia que garante a melhoria rápida e contínua na manufatura através da eliminação de perdas por quebra de equipamentos, perdas de velocidade e perdas causadas pelo baixo rendimento. Tudo isso é obtido através de: • Medidas Objetivas, • Procedimentos Padronizados, • Envolvimento dos Empregados e • Monitoração Contínua dos Resultados. Palavra Chave – Metodologia a TPM é iniciado como um exercício de “top-down”, mas só implementado com sucesso através “bottom-up” NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1988 JIPM. Japan Institute of Plant Maintenance. Critérios do Prêmio de Excelência em TPM. Tokyo: JIPM, 2002. NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1988 JIPM. Japan Institute of Plant Maintenance. Critérios do Prêmio de Excelência em TPM. Tokyo: JIPM, 2002. NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1988 JIPM. Japan Institute of Plant Maintenance. Critérios do Prêmio de Excelência em TPM. Tokyo: JIPM, 2002. NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1988 JIPM. Japan Institute of Plant Maintenance. Critérios do Prêmio de Excelência em TPM. Tokyo: JIPM, 2002. NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1988 JIPM. Japan Institute of Plant Maintenance. Critérios do Prêmio de Excelência em TPM. Tokyo: JIPM, 2002. NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1988 JIPM. Japan Institute of Plant Maintenance. Critérios do Prêmio de Excelência em TPM. Tokyo: JIPM, 2002. NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1988 JIPM. Japan Institute of Plant Maintenance. Critérios do Prêmio de Excelência em TPM. Tokyo: JIPM, 2002. Falhas no Processo e no Equipamento Montagens e Ajustes Ociosidade e Pequenas Paradas Velocidade Reduzida Defeitos do Processo Perdas de Rendimento Devido a Preparação e Início da Operação “Tempo Morto” Perdas por Velocidade Perdas por Defeitos CONFIGURAÇÃO PIRAMIDAL COMITÊS “A TPM representa uma forma de revolução no trabalho, pois conclama a integração total do homem + máquina + empresa, onde o trabalho de manutenção dos meios de produção passa a constituir a preocupação e a ação de todos” (NAKAJIMA, 1989). Faça somente aquelas atividades que criam ou agregam valor e que o cliente esteja disposto a pagar. Todas as outras atividades são desperdícios.
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