Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Mobilização Articular Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Curso: Bacharelado em Fisioterapia 5° período Disciplina: Recursos Terapêuticos Prof.: Ana Claudia Anaê Barbosa Carla Junia Darya Queiroz Haylane Nunes Islaio da Silva Jessica Kelle Jordana Silva Mobilização Articular Técnicas passivas de baixa velocidade usadas para tratar disfunções articulares como a rigidez, hipomobilidade e dor. Manipulação Técnica passiva usando movimentos fisiológicos ou acessórios aplicados bruscamente com alta velocidade. Osteopatia, Thrust Tipos de Articulação Ovoide: uma superfície é convexa e outra é côncava. Selar: uma superfície é côncava em uma direção e convexa na outra, com a superfície oposta convexa e côncava. Tipos de Movimento Rolamento; Deslizamento; Giro; Compressão; Tração; Rolamento As superfícies são incongruentes; Novos pontos de uma superfície encontram novos pontos na superfície oposta; O rolamento é sempre na mesma direção que o movimento ósseo mesmo convexo ou côncavo. Deslizamento As superfícies são planas; Regra do convexo – côncavo. Giro Rotação de um segmento sobre um eixo estacionário; Compressão Diminuição do espaço articular; Tração Separação das superfícies; Técnicas de Mobilização (Maitland) A técnica de mobilização articular proposta por Maitland (2001) baseia-se nos movimentos passivos oscilatórios, rítmicos, classificados em quatro níveis de mobilização e um quinto nível chamado de manipulação articular. Níveis de Mobilização e Manipulação Articular G1 – pequena amplitude no início da amplitude do movimento; G2 – grande amplitude no meio de amplitude do movimento, não atingindo o limite; G3 – grande amplitude até o limite da mobilidade existente; G4 – pequena amplitude no limite da mobilidade existente e forçadas na resistência; G5 – thrust em alta velocidade. Aplicações Grau I e II: Analgesia (fase aguda); Grau III e IV: Aumentar a ADM (fase subaguda e crônica). Benefícios Gerais da Técnica Aliviar quadro álgico; Melhorar nutrição articular; Alongar tecido conjuntivo aderido (cápsula/ligamentos); Reposicionamento das superfícies articulares; Reverter hipomobilidade articular. Contra Indicação Hipermobilidade articular; Fraturas não consolidadas; Osteoporose; Câncer; Derrame articular; Flebite. Referências ARAÚJO,F.G. Técnicas de terapia manual: definições, conceitos e princípios básicos. Uma revisão bibliográfica. KISNER Carolyn, Exercícios Terapêuticos, 4° ed. São Paulo, ed. Manole. Mobilização Articular. Disponível em: https://www.ebah.com.br/. Acesso em: 14 de maio de 2018. Mobilização Articular. Disponível em: https://fisiofacsul.files.wordpress.com/. Acesso em: 14 de maio de 2018.