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LESÃO TRAUMÁTICA DO NERVO RADIAL_ UMA PROPOSTA DE CONDUTA FISIOTERAPÊUTICA _ Revista NovaFisio

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LESÃO TRAUMÁTICA DO NERVO
RADIAL: UMA PROPOSTA DE
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Apresentação Apresentação ……
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3º CRUZEIRO DA FISIO… CONTATO
ARTIGOS
CONDUTA FISIOTERAPÊUTICA
5 comentários.
Ac. José Lúcio de Oliveira Dantas Júnior *; Ft. Evandro Duarte de Sá **/ UNIT
RESUMO
A fisioterapia vem evoluindo a cada dia, aperfeiçoando dessa forma recursos já
utilizados e descobrindo novas técnicas, o que com certeza contribuirá para a
elaboração de condutas adequadas aos diferentes tipos de patologia.
A lesão traumática do nervo radial tem freqüentemente como causa as fraturas do
úmero, já que o nervo e o osso estão em um íntimo contato anatômico. Porém, não
é só esse mecanismo que pode lesar o radial, existem outras causas que vão
desde um simples calo ósseo até uma lesão por arma de fogo.
Por ser uma patologia que requer um tratamento fisioterapêutico precoce,
prolongado e ininterrupto, nos foi despertado um interesse em elaborar uma
conduta que leve o paciente a uma recuperação funcional e estética o mais
próximo possível do normal e assim reconduzí-lo às suas atividades profissionais e
sociais.
Palavras-chave: Fisioterapia; lesão traumática; nervo radial.
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SUMMARY
The physicaltherapy has been developping constantly, improving recourses that
were utilized and discovering new technics, contributting for elaborate of adequate
conduct for the differents injuries.
The traumatic lesion of radial nerve has many agents. The anatomy correlation
between humerus bone and radial nerve is very important, therefore fractures of
this bone will get traumatisms of radial nerve. Others agents like simple osseus
bone and fire guns also get for radial`s traumatism.
This injury needs of a precocious, prolonged and continue physicaltherapeutic
treatment and for this we elaborated a conduct that treat the pacient for the better
way and redirect him to the job and the social life.
Key-words: Physicaltherapy; traumatic lesion; radial nerve.

___________________________________________
* Acadêmico do 8º período (00/01) do Curso de Fisioterapia – Estágio de
Neurologia Aplicada a Fisioterapia – UNIT.
** Professor da Disciplina Prática Clínica Supervisionada I – Neurologia.
UNIT, Centro de Reabilitação – Clínica Escola de Fisioterapia, Av. João Rodrigues,
200, Bairro Industrial. CEP: 49065-450. Aracaju-SE. TEL: (79) 215-5143
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos houve um maior reconhecimento da importância da fisioterapia
no auxílio à prevenção, tratamento e cura de patologias que antes só eram tratadas
pela medicina. Junto com este reconhecimento houve também um aumento do
número de todos os tipos de acidentes na vida cotidiana, inclusive das lesões
traumáticas do nervo radial. Além do aumento do número de casos há também o
aumento da gravidade destas lesões.
Geralmente estas lesões acometem indivíduos jovens, em plena capacidade
laborativa e que acarretam grandes transtornos físicos, sociais, psico-emocionais e
econômicos. Com tudo isto, torna-se necessário um amplo conhecimento técnico-
científico e prático para que se possa prestar a melhor e mais eficaz assistência
fisioterapêutica para uma reabilitação que seja a mais funcional possível.
MECANISMO LESIONAL E FISIOPATOLOGIA
As lesões do nervo radial podem ser causadas por:
1. Traumatismo direto, por exemplo, lacerações, ferimentos por arma de fogo,
lesões penetrantes, queimaduras, etc;
2. Traumatismo indireto, por exemplo, os fragmentos de uma fratura podem
distender ou seccionar um nervo. Uma fratura, pode também, produzir efeitos
retardados sobre um nervo (DUCKWORTH, 1983).
O relacionamento anatômico do nervo radial com diáfise umeral coloca o nervo em
alto risco em fratura da diáfise média ou distal (LEVINE, 1998). Fig. 1.
As alterações histopatológicas depois da lesão do nervo dependem do tipo de
traumatismo, que também afeta a resposta de regeneração e o prognóstico de
recuperação (ROWLAND, 1997). De acordo com Seddon, as lesões nervosas
mecânicas são classificadas da seguinte maneira: (1) o nervo é totalmente
seccionado (neurotmese), (2) os axônios são interrompidos, sobrevindo
degeneração distal porém com o endoneuro íntegro (axonotmese) ou (3) existe um
bloqueio da condução no local da lesão, porém a condução distal é normal e as 
fibras não degeneram (neuropraxia).
Após a secção de um nervo, todas as funções distais ao ponto de secção são
interrompidas. Na extremidade do segmento nervoso proximal os axônios se
multiplicam e tentam crescer no sentido distal. Entretanto, uma proliferação
bulbosa do tecido conjuntivo envolve a extremidade do nervo e obstrui o caminho
dessas fibras que se tornam distribuídas de modo desordenado. A proliferação de
tecido conjuntivo e fibrilas é denominada um neuroma. O segmento nervoso distal
se edemacia ao dobro do seu tamanho original e sofre uma degeneração
Waleriana (Fig. 2). Esse processo se completa em aproximadamente 1 mês. Sua
extremidade proximal apresenta apenas um pequeno alargamento que consiste só
de tecido fibroso. Às vezes, as proliferações do tecido conjuntivo na extremidade
de cada segmento podem se unir e algumas das fibrilas podem perfurar
satisfatoriamente a massa e crescer no sentido distal. Desse modo, pode-se
restabelecer uma função parcial (TUREK, 1991).
INCIDÊNCIA
A incidência relatada de paralisia do nervo radial com base em 300 casos é de 70%
nas fraturas de úmero e de 35% nas de rádio e/ou ulna (SPURLING, citado por
CRENSHAW, 1989). Contusão do nervo com neuropraxia é a lesão mais comum,
contudo, a natureza da lesão de um nervo em particular é dependente das
características da fratura associada. Fraturas transversais do terço médio são
mais comumente associadas com neuropraxia, enquanto que fraturas em espiral
do terço distal apresentam um maior risco de laceração ou aprisionamento do
nervo radial (LEVINE, 1998).
QUADRO CLÍNICO
A amplitude das manifestações motoras e sensitivas depende do nível da lesão e
do grau do traumatismo. Quando o nervo radial é interrompido na axila, onde é
geralmente afetado por compressão direta, como no caso do braço em repouso
sobre as costas de uma cadeira (paralisia da noite de sábado) ou pela pressão de
uma muleta (paralisia por muleta), estão paralisados os extensores e os
supinadores do antebraço, os extensores do punho, os extensores das articulações
metacarpofalangeanas e os extensores e o longo abdutor do polegar. São
anestesiados uma faixa da superfície posterior e póstero-externa do braço, o terço
posterior do antebraço e uma zona autônoma no dorso da mão, sobre o primeiro
espaço interósseo.
Uma lesão ao nervo além do sulco espiral permite a função do tríceps e ancônio e
conserva a sensibilidade das costas do braço e antebraço. Uma área autônoma
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
nas costas da mão, inervada pelo nervo radial superficial, está anestesiada.
Uma lesão ao nervo radial no intervalo entre o longo supinador e o braquial anterior
afeta o longo supinador e o primeiro radial externo. O braquial, que tem uma dupla
inervação, continua a funcionar. A área sensitiva autônoma da mão é afetada. Além
da cabeça do rádio, o supinador curto mantém sua funçãoenquanto que as
deformidades são uma queda do punho, uma queda do dedo aos níveis das
articulações metacarpofalangeanas e o polegar virado para adiante, para a palma
(TUREK, 1991).
DIAGNÓSTICO
Em geral, o diagnóstico de lesão pode ser feito clinicamente pela distribuição das
alterações motoras e sensitivas (ROWLAND, 1997). Por força da gravidade, o
cotovelo está distendido apesar da paralisia do tríceps. O exame é realizado
mantendo-se o braço na horizontal e o antebraço pendente e pela tentativa de
distender o cotovelo; toda a extremidade pode ser apoiada sobre uma superfície
plana com o cotovelo fletido e tentando-se fazer uma extensão ativa (TUREK,
1991). Pode-se lançar mão da EMG para estudar os padrões de denervação e da
reinervação tardia; os estudos da condução nervosa podem indicar o local e a
natureza da lesão (ROWLAND, 1997).
PROGNÓSTICO
O prognóstico depois da lesão tem relação com o grau de sofrimento axonal e, até
certo ponto, com o local do ferimento. Como regra, quanto mais próxima está a
lesão do SNC, menor a probabilidade de regeneração de um nervo seccionado. A
recuperação é completa dentro de poucos dias ou semanas quando a lesão não
implica perda de axônios (isto é, bloqueio da condução) ou quando houve pouca
perda axonal. A recuperação é lenta na perda axonal grave, porque é preciso
ocorrer regeneração para o retorno da função. A recuperação talvez não seja plena,
ou talvez nem ocorra, quando o nervo é seccionado ou quando a lesão é tão
grande que os axônios tornam a crescer por túbulos errados. A disfunção é
permanente nestas circunstâncias (ROWLAND, 1997).
PRAZO DE RECUPERAÇÃO
Os axônios podem regenerar na média de 1mm por dia, sendo, portanto, possível
calcular aproximadamente o prazo que levará a esperada recuperação funcional.
O sinal de Tinel pode ser útil para acompanhar a cura. A percussão delicada no
trajeto do nervo fará o paciente sentir picadas e agulhadas em sua distribuição
quando se atinge o ponto onde se encontra a extremidade dos axônios em
crescimento. Este ponto se deslocará, aos poucos, mais distalmente, à medida que
avança a recuperação (DUCKWORTH, 1983).
PROPOSTA DE TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
Para se iniciar o tratamento de uma LNP radial é necessário saber primeiramente
qual o tipo de lesão e a sua causa, e aí então deve-se estabelecer os objetivos e
esquematizar a conduta que melhor se adequa ao quadro clínico que foi
observado. O tratamento tem como objetivo geral restaurar a funcionabilidade das 
regiões afetadas pela lesão. Deve-se levar em conta que a depender da condição
clínica que o paciente se apresente no dia-dia, novos objetivos podem ser
traçados.
A proposta de tratamento foi elaborada para ser utilizada em todas as fases da
reabilitação, seja ela aguda, sub-aguda ou crônica/recuperação. Porém alguns
recursos podem ser substituidos ou intensificados a depender da recuperação.
De início deve ser prescrito o uso de uma órtese para evitar a distensão dos
músculos paralisados ou fracos, contraturas e deformidades. Para começar o
tratamento propriamente dito segue-se a seguinte ordem:
1. massoterapia para melhorar a nutrição das partes afetadas, evitar aderências de
cicatrizes e fibroses e conservar a massa muscular.
2. logo após vem o método de ROOD, através do gelo, com estímulos repetitivos e
rápidos em toda a musculatura a ser trabalhada, pois assim estímulos excitatórios
e exteroceptivos serão fornecidos. A cada estímulo repetitivo, pede-se ao paciente
que tente realizar o movimento que é idealizado juntamente com a estimulação,
pois isso promoverá um Biofeedback. Segundo Salgado (1999), o Biofeedback é
toda e qualquer informação/estímulo referente ao comportamento do organismo
humano no meio em que ele se encontra.
3. eletroterapia. A depender do tipo de lesão. Lesões parciais respondem bem ao
F.E.S., onde este visa a manutenção do trofismo muscular e/ou o fortalecimento da
musculatura atingida. Em lesões completas, a corrente Galvânica interrompida
será usada, já que esta é eficaz para músculos denervados.
4. movimentação passiva de todas as articulações envolvidas em todos os eixos e
planos de movimento, evitando assim encurtamentos, fibroses e bloqueio das
articulações. Durante esta movimentação é bom que o paciente pense no
movimento que está sendo executado.
5. caso o paciente já possua melhora na sua reinervação e conseqüentemente
melhora na força muscular, será usado o exercício ativo. É a partir daí que também
será iniciado a fase de fortalecimento muscular e de coordenação motora.
CONCLUSÃO
Antes de mais nada é necessário ter o diagnóstico preciso do tipo e local da lesão,
de preferência que se tenha o resultado de uma eletroneuromiografia e a partir daí
adequar os itens acima propostos.
É digno de nota que esta proposta não pôde ser testada em pacientes, tanto por
falta destes no nosso estágio quanto por escassez de tempo no qual este artigo
foi elaborado. Então, é imprescindível a aplicação desta proposta em pacientes e a
partir disso saber ao certo a eficácia deste tratamento.
VIII – BIBLIOGRAFIA
– ADAMS, J. C.; HAMBLEN, D. L.. Manual de Fraturas. Porto Alegre: Editora Artes
Médicas, 10ª ed., 1994. pp. 63-65, 137-139.
– ADAMS, R. D.; VICTOR, M.. Neurologia. México: Nueva Editorial Interamericana, 5ª
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– APLEY, A. G.; SOLOMON, L.. Ortopedia e Fraturas em Medicina e Reabilitação.
São Paulo: Editora Atheneu, 6ª ed., 1996. pp. 135-142.
– BROWN, W. F.; BOLTON, C. F.. Clinical Electromyography. Butterworth: Heinemann- 
Newton, 2ª ed., 1993.
– CAMBIER, J.; MASSON, M.; HEDEN, H.. Manual de Neurologia. Rio de Janeiro:
Editora Masson do Brasil, 2ª ed., 1988. pp. 198-205, 215-217.
– CHAMLIAN, T. R.. Medicina Física e Reabilitação – Parte 2. São Paulo: 1999. pp.
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Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 5ª ed., 1990. pp. 234-242.
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Editora Atheneu, 1ª ed., 1998. pp. 27-29
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1ª ed., 1995. pp. 199-205.
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2ª ed., 1995. pp. 327-335, 342-344, 352-354.
– MACHADO, A.. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Editora Atheneu, 2ª ed.,
1993. pp. 110-117.
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Diagnóstico y Tratamiento. Barcelona: Ediciones Toray, 1ª ed., 1976. pp. 258-269.– PITZEN, P.; RÖSSLER, H.. Manual de Ortopedia. São Paulo: Atheneu Editora, 13ª
ed., 1981. pp. 131, 348-349.
– SCHATZKER, J.; TILE, M.. Tratamento Cirúrgico das Fraturas. São Paulo: Editora
Manole, 1ª ed., 1994. pp. 63-64.
– SHESTACK, R.. Fisioterapia Prática. São Paulo: Editora Manole, 3ª ed., 1987. pp.
134-136.
– STOKES, M.. Neurologia para Fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 1ª ed.,
2000. pp. 135-146.
– ROSSI, J. A.; MISTRORIGO, G.. Ortopedia e Traumatologia – Conceitos Básicos.
São Paulo: EPU, 1ª ed., 1984. pp. 39.
– ROWLAND, L. P.. Merrit – Tratado de Neurologia. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 9ª ed., 1997. pp. 61-62, 64, 366-367, 374.
– THOMSON, A.; SKINNER, A.; PIERCY, J.. Fisioterapia de Tidy. São Paulo: Santos

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Responder
Livraria Editora, 12ª ed., 1994. pp. 347-360.
– TUREK, S. L.. Ortopedia – Princípios e sua Aplicação. São Paulo: Editora Manole,
4ª ed., 1991. pp. 563-576.
– UMPHRED, D. A.. Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Editora Manole, 2ª ed.,
1994. pp. 331-342.
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5 Respostas. to “LESÃO TRAUMÁTICA DO NERVO
RADIAL: UMA PROPOSTA DE CONDUTA
FISIOTERAPÊUTICA”
09/07/2017
Célia salles
Meu filho tem nove meses que quebrou o úmero e teve lesão no nervo
radial sera que se ele fazer a cirurgia ele se recupera.
22/08/2017
Anônimo
TUDO DEPENDE DA EXTENSÃO DA LESÃO, MAS PELA IDADE DELE TEM
TUDO PARA SE RECUPERAR. PROCURE UM FISIOTERAPEUTA PARA
MAIORES ESCLARECIMENTOS.
   
   
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15/10/2019
Ivanir Terezinha Balz
Eu sofri um acidente de carro dia 21/10/2018 e quebrei o úmero ,fiz
cirurgia e o osso com oito meses não calcificou ,tive que fazer outra
cirurgia pra fazer um enxerto ósseo no úmero,daí fiquei com
neoropraxia do nervo radial, perdi o movimento da mão, fiquei com o
punho caído,fiz a cirurgia dia 05 de julho e já fiz 40 sessões de
fisioterapia e não vi muito resultado,me ajudem por favor,o que eu
faço pra melhorar

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Responder
Responder
20/12/2017
Adriano Lauton de Sousa
Boa noite.
Preciso de uma ajuda, está semana na segunda-feira acordei sem forças
nas mãos e pulso. Fui até um ortopedista e fui informado que seria o nervo
radial!!
Paralisia da noite de sábado, não conheço e nunca ouvi falar. O Devo fazer
pra voltar normal e ter forças e movimentos de volta.
Sou projetista e orçamentista e estou em desespero já
O que devo fazer?
07/08/2019
Francisco Lozano Rios
Boa tarde.
Movimentos normais do dia a dia, de repente fico com braço e antebraço
sem poder movimenta-lo, durante + ou – um minuto.
Sem dor ou qualquer outro sintoma, voltando aos poucos os movimentos
normais.
Preocupado porque está se repetindo á quase um mês diariamente.
Apenas o lado direito.
Agradeço alguma orientação.
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