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Mercado imobiliário entra na mira de brasileiros e estrangeiros que residem fora do país
Confiança no cenário econômico faz investidores voltarem os olhos para o Brasil
 
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 postado em 07/02/2019 13:41 Augusto Guimarães Pio /Estado de Minas
Investir no país de origem e ainda ter a possibilidade de ver o patrimônio crescer é um ótimo negócio. Grande parte dos brasileiros que mora fora do país está tendo, neste momento, uma possibilidade real de investimento seguro e rentável. É o que afirma Leirson Cunha, diretor-executivo de marketing da Netimóveis e vice-presidente das corretoras de imóveis da CMI-Secovi/MG.
Ele explica que o mercado imobiliário brasileiro passa por um momento único, ideal para investimentos, e essa oportunidade já entrou no radar dos brasileiros ou estrangeiros que residem fora do país. O executivo, que acaba de voltar dos Estados Unidos, foi convidado para ministrar uma palestra em Boston (EUA) para brasileiros interessados em investir no Brasil. Ele conta que, na oportunidade, dezenas de pessoas tiveram a oportunidade de participar do encontro. “Muitos brasileiros que moram fora pensam em investir no Brasil, mas acabam não tendo ideia do que fazer com o dinheiro. Há um sentimento de otimismo com o cenário econômico brasileiro. O número de consultas tem crescido a cada dia”, garante o especialista. 
Leirson conta que o ano já começou com boas notícias no quesito valorização. “O preço nominal médio dos imóveis residenciais em 10 capitais brasileiras subiu 0,64% em 2018. Com isso, os preços no mercado imobiliário voltaram para o campo positivo após fechar em queda por três anos consecutivos: 2017 (-0,60%), 2016 (-2,26%) e 2015 (-0,20%). Segundo ele, os dados foram divulgados na segunda-feira, 21 de janeiro, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), cuja pesquisa considera os valores de imóveis vendidos por meio de financiamento bancário. 
A pesquisa mostrou que, em 2018, oito das 10 capitais pesquisadas tiveram alta nos preços: Belo Horizonte (0,27%), Brasília (0,29%), Porto Alegre (0,40%), Goiânia (1,14%), Curitiba (1,17%), São Paulo (1,31%), Fortaleza (1,31%) e Salvador (1,33%). Na contramão, houve queda dos preços no Rio de Janeiro (-1,49%) e em Recife (-0,22%). 
Leirson ressalta que a realidade de hoje, com o dólar ainda em patamares elevados, representa uma oportunidade segura e rentável. “Aquelas pessoas que conhecem um pouco do mercado de ações sabem que se compra na baixa e se vende na alta e, no mercado imobiliário, não é diferente”, alerta. De acordo com o executivo, a hora agora é aproveitar o poder de compra e investir o quanto antes. “Com a melhora da economia, a valorização dos imóveis é certa”, garante. 
Ele explica que as taxas de juros também são fatores que contribuem para que este seja um momento tão especial no mercado imobiliário. Em 2018, o Banco Central fez o maior corte de juros dos últimos cinco anos. Com as sucessivas quedas das taxas, o financiamento imobiliário se torna cada vez mais atrativo e facilitado. “Se fizermos comparação com os anos anteriores, a disputa pelo mercado imobiliário aumentou muito e isso fez com que os bancos brasileiros baixassem suas taxas para se tornar mais competitivos.” 
PLATAFORMA 
Com base em dados coletados na plataforma imobiliária, a Netimóveis confirma uma evolução significativa do mercado entre 2016 e 2018 - reforçando as expectativas positivas para 2019. “As consultas ao site aumentaram 70% nos últimos dois anos. Além disso, a nossa carteira de imóveis aumentou 27% e já supera em 2019 a marca dos 100 mil imóveis em ofertas únicas (venda e locação), sem repetição”, garante o executivo. 
Ele ressalta ainda que a Netimóveis cresceu 53% em atuação de 2016 para 2018. “Saltamos de 229 para 351 cidades, nas quais compartilhamos negócios na América do Sul. E, em 2018, inauguramos nossa primeira unidade internacional na Europa, a Alphasul Netimóveis, na região de Algarve, em Portugal. Isso só confirma a melhora significativa do mercado e a nossa visão de um crescimento ainda maior para este ano”, acredita Leirson.
Mercado Imobiliário 2019: quais são as tendências e previsões?
Por Dino
access_time20 mar 2019, 06h39- Atualizado em 21 mar 2019, 10h55more_horiz
(Dino)
O tão esperado crescimento do mercado imobiliário em 2019 finalmente parece estar consolidado.Apesar de ainda ser o início do ano, os números do primeiro trimestre são animadores.
Em fevereiro a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) divulgou um aumento de 30% na compra e construção de imóveis em 2018 em relação ao ano anterior.
No total, segundo a entidade, foram mais de 228 mil financiamentos, sendo R$ 6,05 bilhões com recursos da poupança só em dezembro do ano passado.
De acordo com o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), esse número é 24,1% maior do que o acumulado em novembro e 64,4% a mais do que no mesmo período de 2017.
Segundo os dados do SBPE, foram totalizados R$ 57,5 bilhões na compra e construção de imóveis durante todo o ano de 2018, 33% além do gasto em 2017.
Para os especialistas, esses índices significam o fim definitivo do biênio negro do setor e o franco crescimento do mercado imobiliário em 2019.
Números de 2018 superam toda a apuração toda a apuração do período de crise
Considerada termômetro da economia brasileira, a construção civil sinaliza uma sólida retomada de crescimento do mercado imobiliário em 2019 para os especialistas.
Os Indicadores da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por exemplo, mostram 30,1% de aumento nos lançamentos residenciais no primeiro trimestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Nas vendas, por outro lado, esse índice foi de 23%.
Só em São Paulo, a Pesquisa do Mercado Imobiliário promovida pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) mostrou que foram comercializadas 29,9 mil novas unidades em 2018, 26,7% a mais do que em 2017.
Para a entidade, só esses números de 2018 já são suficientes para classificar o ano como de crescimento: eles superam toda a apuração referente ao período entre 2014 e 2017.
Os números estão alinhados com os indicadores da Empresa Brasileira de Estudo de Patrimônio (Embraesp). De acordo com eles, a quantidade de unidades lançadas também foi superior à média histórica da capital paulista (30 mil por ano).
No entanto, o mais interessante é o movimento crescente. Das 32.762 unidades lançadas, só as de novembro e dezembro correspondem a 42% do total.
Crescimento deve se manter estável no mercado imobiliário em 2019
Por outro lado, levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas aponta que, para atender à demanda habitacional em todo o Brasil, será preciso haver cerca de 14 milhões de novas moradias até 2025.
A expectativa dos especialistas é que o crescimento se mantenha no mercado imobiliário em 2019, ainda que de forma estável – e, por isso mesmo, duradoura.
Segundo eles, não deverá haver um novo boom imobiliário, mas um crescimento consistente e contínuo.
Para o Secovi-SP, os preços deverão se manter no ritmo de crescimento de 2018, com um Valor Global de Vendas (VGV) em torno de 10%.
Para São Paulo, a entidade aponta como principais entraves para um crescimento maior a limitação de uso dos recursos do FGTS para novos financiamentos e os altos preços dos terrenos.
Melhor hora para investir 
A expectativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) também é bastante parecida. Para a entidade, uma retomada mais forte do deve ocorrer no mercado imobiliário em 2019 a partir do início do segundo semestre.
Para o Sindicato, o mercado ainda está retraído por conta das condições econômicas da população, que atualmente ainda não tem dinheiro, segurança ou estabilidade para assumir dívidas a longo prazo.
Por isso mesmo, de acordo com o Sinduscon-RS, agora é a melhor hora para quem quer investir, já que os preços ainda estão baixos.
Noentanto, estima-se que o melhor período para investimento dure apenas mais alguns meses. A exemplo da bolsa de valores, que já foi às alturas, o mesmo deverá ocorrer com os imóveis – e em um futuro bastante próximo.
Os especialistas consideram que as empresas da construção civil estão apenas “esquentando as máquinas” e que, com a recuperação econômica, logo os preços dos imóveis também serão recuperados.
Fim de ciclo de retração econômica
De acordo com a Coordenadoria de Projetos Imobiliários da Fundação Getúlio Vargas, 2018 significou o fim de um ciclo de 5 anos de retração econômica.
Com isso, essa é a melhor época para garantir um bom investimento com um retorno considerável em um relativo curto espaço de tempo.
De acordo com Luiz Carlos Kechichian, CEO da Mirantte e corretor de imóveis e empresário na área imobiliária há mais de 40 anos, diversos indicadores levam à certeza de uma mudança de mercado, tanto de vendas como de locação.
“Nos dois primeiros meses deste ano as agências Mirantte registraram 8 mil clientes cadastrados à procura de imóveis para compra, sendo que 40% tiveram como origem o site da própria Mirantte e outros portais onde a imobiliária publica anúncios.
Outros 40% foram oriundos de placas e faixas e, 20% de outros clientes de sala, anúncios em jornais e revistas e etc. No total, mais de 4 mil imóveis entraram no cadastro para venda e mais de 1.600 placas foram colocadas nas ruas de São Paulo para venda e locação”, afirma.
Segundo Kechichian, os mais céticos até podem falar que só isso não é suficiente, mas há outros fatores envolvidos que atestam o crescimento do setor.
“Somado a outros indicadores, como o aumento do ticket médio dos imóveis comercializados e do número de vendas concretizadas, tudo indica a promessa de um 2019 de bons negócios para todo o mercado imobiliário”, afirma.
Kechichian afirma ainda que a esperança do brasileiro também é sentida na demanda em outros países onde a Mirantte atua, Flórida (USA) e Portugal.
É bom lembrar que para conseguir o melhor negócio o investidor deve contar com uma assessoria especializada. Dessa forma, é possível ter a segurança necessária durante todo o processo, aproveitando as melhores oportunidades do mercado imobiliário em 2019.
Website: http://www.mirantte.com.br/
Expectativa para o mercado imobiliário em 2019
Por Dino
access_time21 mar 2019, 09h49- Atualizado em 22 mar 2019, 10h57more_horiz
(Dino)
Depois de passar por uma de suas maiores crises, o mercado imobiliário brasileiro demonstra recuperação e aponta um retorno em grande estilo já no primeiro semestre de 2019. Especialistas acreditam que este será o ano da virada para o setor, que já registrou melhora significativa a partir do final do ano passado.
No mês de novembro de 2018 foram comercializadas 3843 unidades residenciais novas apenas na capital paulista, segundo a Pesquisa de Valores de Locação Residencial realizada pelo SECOVI (Sindicato da Habitação do estado de São Paulo). O resultado foi 36,5% maior do que o do mesmo período em 2017.
Passada a tempestade, vislumbra-se um novo panorama para o mercado imobiliário para os próximos cinco anos, com expectativas de juros menores, maior abertura de financiamentos bancários e um ambiente mais seguro juridicamente. Com um aumento da demanda, as construtoras e as incorporadoras voltarão a lançar novos projetos que agradem a todas as classes econômicas e faixas etárias.
Após as eleições, o novo governo tem sinalizado de muitas formas que a recuperação do cenário macroeconômico do país e a consequente volta do crescimento são suas principais metas, mantendo-se a taxa de juros baixa e a inflação sob controle. Quanto maior o aumento da confiança do consumidor na economia maior é a probabilidade de investimento em parcelas de longo prazo, principalmente no que trata da compra da casa própria. Os economistas brasileiros esperam uma inflação máxima de 4,25% para 2019, valor considerado razoavelmente controlado se comparado a 2016, quando a inflação era de 6,29%.
Além disso, a partir de janeiro, passou a valer o aumento do teto do valor dos imóveis que se enquadram no SFH (Sistema Financeiro da Habitação) para R$ 1.500.000. Essa medida não só estimula a aquisição de imóveis por novos interessados como também aumenta a faixa para uso dos recursos de FGTS para a aquisição de imóveis.
Outro ponto importante para a boa expectativa no mercado imobiliário em 2019 é a redução da taxa de desemprego no país. Espera-se que mais trabalhadores estejam empregados pelo regime da CLT. A segurança salarial e a estabilidade financeira tendem a aumentar o número de pessoas interessadas em adquirir mais imóveis, principalmente aqueles de baixo e médio padrão.
Segundo o economista Carlos Pacheco “Se continuarmos nesse ritmo vai ser um ano muito bom não só para o país, como para o mercado imobiliário como um todo”, diz.
A expansão da massa real de renda atrelada à elevação do número de vagas de trabalho são os responsáveis por favorecer, consequentemente, a capacidade de pagamentos das famílias brasileiras, no caso de consórcios e financiamentos habitacionais.
Vale ressaltar que, nem a crise econômica e as incertezas políticas afetaram o Sistema de Consórcios em 2018. Com crescimento constante de janeiro a dezembro, o consórcio fechou 2018 com 7,13 milhões de consorciados ativos, 3,8% a mais que os 6,87 milhões de dezembro de 2017.
Com mais de R$ 106 bilhões em negócios, resultado de aproximadamente 2,6 milhões de adesões, o número de contemplações chegou a quase a 1,2 milhão de consorciados, inserindo mais de R$ 40 bilhões no setor produtivo. “Com todas as dificuldades enfrentadas no ano passado, o Sistema de Consórcios mostrou que continua sendo a alternativa mais simples e econômica para muitos consumidores”, explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC(Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).
A expectativa para 2019 é das melhores para o segmento com a repetição do crescimento ocorrido em 2018. O otimismo, presente em praticamente todos os setores da economia brasileira, tem contagiado e estimulado os consumidores a adquirir novas cotas de consórcio para imóveis.
“Tudo parece contribuir para a retomada das atividades econômicas. Com os segmentos industrial, comercial e de serviços sinalizando recuperação e consequente diminuição de ociosidades, podemos vislumbrar que o Sistema de Consórcios, importante fator na realização de objetivos de forma planejada, terá maior procura”, afirma Rossi.

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