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LEVANTAMENTO DE DEMANDAS ESTÁGIO 2 - COPIA

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Prévia do material em texto

ADRIANA JAQUELINE CASAGRANDE GUGLIERI
LEVANTAMENTO DE DEMANDAS:
CRAS – BELA VISTA
Levantamento de Demandas apresentado à disciplina de Estágio II do Curso de Serviço Social – do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, como requisito parcial para avaliação.
Nome do Tutor Externo – Maria Judite Ludwig
Nome do Supervisor de Campo – Alessandra de Souza Vieira
NOVA SANTA RITA
2019
�
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................03
1 LEVANTAMENTO DE DEMANDAS...............................................................................03
2 DESCRIÇÃO DO PROCESSO.......................................................................................04
3 DEMANDA A SER TRABALHADA.................................................................................06
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................08
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................10
�
INTRODUÇÃO
Demanda Social refere-se as adversidades com origem nas expressões da Questão Social, trazidas ao profissional do Serviço Social pelo usuário das Políticas da Assistência Social.
Através do Estágio I do Serviço Social, no CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), utilizando-se da dimensão técnico-operativa da observação, foi possível compreender e relacionar tais demandas, considerando suas causas e a intensidade que fragilizam os vínculos familiares. Desta forma, no estágio II do Serviço Social o levantamento de demandas apresenta três demandas com possíveis ações de enfrentamento, objetivando a promoção dos usuários e o acesso à melhores condições para a convivência familiar e social.
1 LEVANTAMENTO DE DEMANDAS
O CRAS Bela Vista (Centro de Referência de Assistência Social), é um equipamento da Política de Assistência Social, que de acordo com a NOB/SUAS inclui-se como município de pequeno porte II, atendendo até 3.500 famílias referenciadas. Considerada porta de entrada da Assistência Social, executa os serviços com o foco central no atendimento à família, possibilitando o acesso das mesmas à rede de proteção social básica do SUAS (Sistema Único de Assistência Social). Através da sua equipe técnica multidisciplinar composta por uma Assistente Social, uma Psicóloga, uma monitora Social, uma oficineira, uma auxiliar administrativa, uma recepcionista, um motorista e uma coordenadora de nível superior, em uma estrutura física que comporta os atendimentos, realizam o acompanhamento das famílias através do PAIF (Proteção e atendimento Integral à Família) e de forma complementar ao PAIF, o SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos). Previnem a ocorrência de situações de vulnerabilidades e riscos sociais nos territórios, oportunizando o desenvolvimento de potencialidades e aquisições, atuam diante das demandas trazidas pelo usuário possibilitando o enfrentamento das expressões da questão social que se apresentam no dia a dia dos mesmos. Situado no município de Nova Santa Rita que tem características de município rural, devido a sua grande extensão territorial, característica esta que é responsável direto pela demanda reprimida que se apresenta devido a dificuldade de acesso aos serviços. O município distribui-se em nove bairros para o atendimento de uma unidade CRAS.
A partir da compreensão do profissional do Serviço Social sobre as diferentes realidades de cada localidade, que se compõem pelas suas dificuldades e potencialidades, torna-se possível elencar as demandas existentes e desta forma metodologicamente de acordo com as competências do assistente social, atuar na garantia do acesso dos usuários as políticas que possibilitarão o enfrentamento de tais demandas.
2 DESCRIÇÃO DO PROCESSO
O CRAS Bela assim como todo serviço de atendimento as famílias usuárias das políticas da Assistência Social, recebe demandas das mais variadas naturezas e urgências. É inviável para o profissional do Serviço Social definir o nível de vulnerabilidade, sem um acompanhamento, visto que para a pessoa que vivencia as mesmas a sua vulnerabilidade será sempre a de maior grau. Desta forma, as ferramentas administrativas contribuirão para o levantamento das demandas e a partir dos índices, ‘
Observa-se que de acordo com o Controle Semestral dos atendimentos, o auxílio as famílias que apresentam vulnerabilidade alimentar, apresenta uma constante em seus atendimentos, enquanto a vulnerabilidade relacionada a falta de documentação civil, apresentou crescimento. De forma geral, a terceira demanda descrita como “Quebra do ciclo transgeracional”, tem relação direta com todas as outras demandas, demonstrando que a busca pelo serviço se dá em maioria pelas mulheres, nos remetendo a reflexão sobre as causas deste evento. Percepção esta que foi obtida durante a prática do estágio.
	CONTROLE DE ATENDIMENTOS
	
	Mês de Referência 
	Total de Atendimentos realizados
	Auxilio em Alimentos fornecidos
	VTM
	VTI
	Auxilio Funeral 
	Orientação para documentação Civil
	VD
	Altas Sociais
	jan./19
	460
	34
	31
	0
	3
	2
	38
	51
	fev./19
	549
	55
	182
	0
	1
	36
	31
	0
	mar/19
	325
	28
	322
	0
	0
	6
	55
	3
	abr./19
	448
	41
	433
	0
	1
	1
	67
	3
	mai./19
	424
	36
	281
	0
	0
	3
	47
	11
	jun./19
	269
	25
	204
	0
	0
	98
	20
	3
	jul./19
	401
	0
	297
	0
	3
	54
	21
	-
�
Demandas Elencadas:
	Demanda
	Causas
	Consequências
	Ações de Enfrentamento e Estratégias
	Atores Envolvidos
	Vulnerabilidade alimentar
	 A falta de emprego;
A falta do apoio familiar;
A falta de organização familiar
A falta de acesso as informações (SINE)
Redução de benefícios
	Crianças com baixo rendimento escolar;
Evasão escolar;
Doenças relacionadas com a desnutrição;
Fragilização de vínculos familiares
	Acompanhamento familiar;
Oficinas voltadas a geração de renda;
Discussão do caso na Rede;
Folder informativo
	Assistente Social
Estagiário do Serviço Social;
Rede de apoio socioassistencial;
Oficineira;
Usuários
	Pontos fortes
	Pontos fracos
	Recursos Necessários
	Responsáveis
	Prazos
	Apresentar opções financeiras;
Apoio de escuta especializada;
Fortalecimento de potencialidades;
Acesso à informação;
Diminuição da evasão e da baixa frequência escolar
	A não adesão dos usuários;
A fragilidade da Rede socioassistencial;
 
	Espaço adequado para reuniões;
Aparelhos eletrônicos (TV, notebook e etc);
Impressora;
Carro;
Lanche;
Insumos para a oficina
	Estagiário do Serviço Social;
Assistente Social;
Auxiliar administrativo CRAS;
Cozinheira do CRAS;
Representantes da Rede
Motorista
	6 meses;
Oito encontros;
Longo prazo
	Demanda
	Causas
	Consequências
	Ações de Enfrentamento e Estratégias
	Atores Envolvidos
	Quebra no ciclo transgeracional
	Falta do apoio familiar;
Falta de diálogo;
Naturalização dos fatos;
Falta de acesso as informações;
Baixa escolaridade;
Ciclo familiar de patriarcado
	Gravidez na adolescência;
Baixa alto estima;
Reprodução da cultura machista;
Incapacidade de reação diante da violência;
Falta de emprego;
 
	Busca ativa;
Contato telefônico;
Inserção das famílias do PBF;
Inclusão de usuários do SCFV;
Palestras;
Inserção das meninas do Grupo de adolescentes;
Oficinas;
Confecção de informativos
	Assistente Social
Estagiário do Serviço Social;
Monitora Social;
Rede de apoio socioassistencial;
Palestrante
Oficineira;
Usuários
	Pontos fortes
	Pontos fracos
	Recursos Necessários
	Responsáveis
	Prazos
	Empoderamentofeminino;
Aumento da alta estima;
Acesso à informação;
Quebra do ciclo transgeracional;
Fortalecimento do vínculo familiar;
	A não adesão dos usuários;
A fragilidade da Rede socioassistencial;
Prazo para a execução do projeto;
 
	Carro;
Telefone;
Aparelhos eletrônicos (tv, notebook e etc )
Impressora;
Material de escritório;
Espaço adequado para reuniões;
Lanche
	Estagiário do Serviço Social;
Assistente Social;
Monitora Social;
Palestrante;
Oficineira;
Administrativo do CRAS;
Representante da Rede socioassistencial;
Motorista;
Cozinheira do CRAS
	6 meses;
10 encontros;
30 dias para organização
	Demanda
	Causas
	Consequências
	Ações de Enfrentamento e Estratégias
	Atores Envolvidos
	Acesso a documentação civil
	 Extravio dos documentos;
Falta de informação;
Falta de recurso financeiro;
	Dificuldade para inscrição para vaga de trabalho;
Impossibilidade de inscrição na rede educacional;
Dificuldade ao acesso à atendimento na área da saúde;
Impossibilidade de viagens intermunicipais;
Impossibilidade de inscrição no Cadastro Único;
Impossibilidade do acesso à documentação complementar;
	Mutirão;
Palestras;
Levantamento dentro dos gru
pos de SCFV do CRAS;
Informativos;
	Assistente Social
Estagiário do Serviço Social;
Equipe do SINE;
Palestrante;
Equipe do CRAS;
Usuários
	Pontos fortes
	Pontos fracos
	Recursos Necessários
	Responsáveis
	Prazos
	Garantia do direito de ir e vir;
Acesso a oportunidades de trabalho;
Acesso aos programas sociais;
Acesso à educação;
Acesso à saúde;
Empoderamento do sujeito;
	A não adesão dos usuários;
A impossibilidade do serviço público de ofertar acesso a confecção dos documentos;
	Local adequado para reuniões;
Aparelhos eletrônicos (tv, notebook e etc );
Carro;
Impressora;
Material de escritório;
Lanche;
	Estagiária de Serviço Social;
Assistente Social;
Equipe do SINE;
Administrativo CRAS;
Palestrante;
	6 meses
6 dias (mutirão);
4 palestras
3 DEMANDA A SER TRABALHADA – Quebra do Ciclo Transgeracional
O número de mulheres chefe de família vem aumentando a cada ano. De acordo com pesquisa em 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), quando os cônjuges vivem juntos com os filhos, as mulheres são consideradas responsáveis em 22,7% das residências e, quando apenas um dos pais vive com os dependentes, as mulheres são responsáveis por 87,4% dos lares.
Uma das causas atribuídas é o aumento do desemprego masculino, culminando na mudança de gênero na manutenção da família, desta forma “[...]trata-se de uma mudança profunda no equilíbrio do poder econômico, uma inversão de papéis marcante, que não foi planejada e mal foi percebida” (MUNDY, 2013).
O modelo de família convencional tinha na sua definição o homem como o responsável familiar, diante das grandes mudanças ao longo dos tempos este modelo vem se modificando. 
As distinções entre os papéis femininos e masculinos, entretanto, continuaram nítidas; a moral sexual diferenciada permanecia forte e o trabalho da mulher, ainda que cada vez mais comum, era cercado de preconceitos e visto como subsidiário ao trabalho do homem, o “chefe da casa”[...]Na família-modelo dessa época, os homens tinham autoridade e poder sobre as mulheres e eram responsáveis pelo sustento da esposa e dos filhos. A mulher ideal era definida a partir dos papéis femininos tradicionais – ocupações domésticas e o cuidado dos filhos e do marido – e das características próprias da feminilidade, como instinto materno, pureza, resignação e doçura. Na prática, a moralidade favorecia as experiências sexuais masculinas enquanto procurava restringir a sexualidade feminina aos parâmetros do casamento convencional. (LOURO, 2008, p.608-609)
Desta forma, durante o estágio I, observou-se que à busca pelo acesso as políticas da Assistência Social se dão em maioria pela mulher, que é a mãe, irmã, filha, amiga e companheira e de posse destas atribuições encarrega-se pelos cuidados familiares.
O Projeto de Intervenção, será executado de acordo com as orientações das três dimensões que compõe o processo de trabalho do Assistente Social, aprofundando-se na competência de intervenção técnico-operativa, a partir da ficha de cadastro com o objetivo de cadastrar as componentes do grupo, com informações a serem utilizadas no transcorrer do processo, a observação será essencial para acompanhar a evolução do grupo, bem como garantir que o objetivo a ser alcançado não se perca ao longo da execução, o relatório reunirá as informações, percepções, considerações entre outros elementos que complementarão o projeto, este será voltado à quebra do ciclo transgeracional, considerando a mulher como objeto deste estudo, a partir da convivência através de um grupo com no máximo 15 participantes, do gênero feminino, com idades entre 13 e 17 anos, em encontros quinzenais, na sede do CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), através de oficinas, palestras e rodas de conversa discutir e analisar as causas e consequências deste tema que se evidencia no dia a dia. 
A proposta da palestra é de a partir das informações contidas no processo que trata da evolução feminina, propor a auto avaliação da usuária sobre quem ela é neste contexto? Como se vê enquanto ser social? Qual o modelo socialmente correto de mulher na sua concepção?
As oficinas de artesanato, serão voltadas as habilidades e dificuldades da mulher, visando a reflexão sobre suas capacidades, oportunidades e escolhas.
Inicialmente, durante as rodas de conversa serão tratados temas do dia a dia de cada participante, a realidade local, exemplos de mulheres conhecidas da comunidade que considerando as dificuldades, obtiveram sucesso na carreira ou como chefes de família. Serão trazidas discussões sobre a consciência de que a mulher é a formadora de opiniões, abordando o machismo, o preconceito, o feminismo, as diferenças sociais entre outros temas de acordo com o projeto. 
A dialética é o pensamento crítico que busca compreender além das aparências e sistematicamente se pergunta como é possível chegar à compreensão da realidade. A abordagem dialética instiga rever, reolhar o passado iluminado pelos acontecimentos do presente e, dessa forma, levanta questões sobre o hoje, em nome do amanhã que incansavelmente se torna uma roda viva entre passado-presente-futuro. (COSTA,2007, p.49)
Desta forma, a profissão do Serviço Social, de acordo com as suas competências, busca a compreensão dos fatos com um olhar nas várias direções, pois a partir do passado, se possibilita no presente ofertar um futuro melhor as famílias que acessam os nossos serviços.
4 CONSIDERAÇÕES fINAIS
O CRAS Bela Vista, executa suas funções com o objetivo do acesso dos usuários as políticas da Assistência Social, para tal serviço, operava com equipe mínima de acordo com determinação da Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS - NOB-RH/SUAS, hoje encontra-se com a equipe técnica inferior ao mínimo exigido, de acordo com o número de usuários que atende, o que compromete a qualidade do trabalho da equipe.
Entre as demandas evidenciadas, avalia-se que é destaque a presença da mulher nas diferentes demandas, trazendo a necessidade de relacionarmos as causas e consequências deste evento. 
Realizar o projeto voltado a “Quebra do ciclo Transgeracional”, justifica-se pela percepção da falta do aporte a este tema, pois o CRAS em seu SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos) de acordo com o que preconiza este serviço em relação a composição de gênero, distribui-se em grupos de adolescentes misto, mulheres e idosos, não ofertando destaque para as questões a serem discutidas por este público exclusivamente, visto que existe a necessidade de abordá-los, pois interferem diretamente no desenvolvimento pessoal, familiar e social das mulheres.Pensando nas gerações futuras, este projeto busca ofertar as mesmas, elementos que contribuam para o seu fortalecimento e protagonismo diante das expressões da questão social que impõe a cada mulher a necessidade de reafirmarem-se diariamente. 
�
REFERÊNCIAS
COSTA, Ruthe Corrêa. A terceira idade hoje sob a ótica do Serviço Social.Canoas:ED. ULBRA,2007.
HELISSANDRA, Marcia Costa Cabral. Demanda do Serviço Social. Disponível em: <http://www.achando.inf/demanda-do-serviço-social.pdf> Acesso em: 29 ago 2019.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatística de Gêneros: Uma análise dos resultados de Censo Demográfico 2010.Disponivel em:<http://biblioteca.ibge.gov.br/vizualizacao/livros/liv88941.pdf> Acesso em:09 set 2019.
LOURO, Guaraci Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
MARTINELLI, Maria Lúcia. KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar para a questão dos instrumentais técnico-operativos em Serviço Social. Revista Serviço Social & Sociedade. N° 54. São Paulo: Cortez, 1994.
MUNDY, Liza. O Sexo mais Rico: Como a nova geração de mulheres está transformando trabalho, amor e família. São Paulo: Paralela, 2013.
WEGRZYNOVSKI, Silvana Braz. Políticas Sociais da Assistência Social/ Silvana Braz Wegrzynovski.Indaial: UNIASSELVI, 2015.

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