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Disc.: RESPONSABILIDADE CIVIL   
	Aluno(a): PAULO RICARDO MENDONCA SILVA
	201702339221
	Acertos: 9,0 de 10,0
	26/10/2019
	
	
	1a Questão (Ref.:201703274683)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	São elementos da responsabilidade civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Dolo ou culpa em sentido estrito.
	
	Dano moral.
	
	Nexo de Causalidade
	
	Conduta comissiva ou omissiva.
	
	Dano
	Respondido em 26/10/2019 19:24:24
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201704954261)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(CESPE - 2012 - MPE-PI - Promotor de Justiça/ADAPTADA) - Assinale a opção correta no que diz respeito à responsabilidade civil.
		
	
	A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento.
	
	Como os direitos da personalidade são inerentes à pessoa humana, não é juridicamente possível a pretensão de dano moral em relação à pessoa jurídica.
	
	De acordo com a teoria perte d¿une chance, o agente que frustrar expectativas fluidas e hipotéticas deverá responder por danos emergentes.
	
	No ordenamento jurídico brasileiro, para que haja responsabilidade civil, é preciso que haja conduta ilícita.
	
	A indenização pela publicação não autorizada, com fins econômicos ou comerciais, de imagem de pessoa dependerá de prova do prejuízo causado à pessoa.
	Respondido em 26/10/2019 19:31:20
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201703447627)
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: 
		
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	
	ilícito, apurando-se o dolo do agente.
	
	abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	Respondido em 26/10/2019 19:33:33
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201705314525)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(TST/2012/FCC) - Segundo o Código Civil,
		
	
	a deterioração ou a destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente, constitui ilícito.
	
	o vício resultante do estado de perigo gera a ineficácia do negócio jurídico.
	
	o abuso do direito é um ato ilícito, cometido por quem, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
	
	o negócio jurídico nulo pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro.
	
	o negócio jurídico simulado, com subsistência do ato dissimulado, se for eficaz na substância e na forma, é anulável.
	Respondido em 26/10/2019 19:58:41
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201705418907)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(FGV/VIII Exame de Ordem Unificado/2012 - adaptada) - João dirigia seu veículo respeitando todas as normas de trânsito, com velocidade inferior à permitida para o local, quando um bêbado atravessou a rua, sem observar as condições de tráfego. João não teve condições de frear o veículo ou desviar‐se dele, atingindo‐o e causando‐lhe graves ferimentos.
A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	No caso está presente um dos requisitos essenciais para caracterizar a responsabilidade civil: o dano indenizável e, por isso,  deve ser responsabilizado.
	
	Houve responsabilidade civil, devendo João ser considerado culpado por sua conduta.
	
	Inexistiu um dos requisitos essenciais para caracterizar a responsabilidade civil: o dano indenizável e, por isso, não deve ser responsabilizado.
 
	
	Faltou um dos elementos da responsabilidade civil, qual seja, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.
	
	Houve rompimento do nexo de causalidade, em razão da conduta da vítima, não restando configurada a responsabilidade civil.
	Respondido em 26/10/2019 19:30:24
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201705405044)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	O Nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil. Pode ocorrer responsabilidade sem culpa, mas não pode ocorrer responsabilidade sem nexo causal. Paralelamente à causa, existe o que se denomina doutrinariamente concausa, ou seja, outras causas que concorrem juntamente no fato então praticado ao resultado. Muitas podem ser as causas que geram a responsabilização, uma desta é a concausa que por si só é capaz de acarretar o resultado; doutrinariamente é chamada de:
		
	
	Causa concomitante.
	
	Causa preexistente.
	
	Causa superveniente.
	
	Causalidade na omissão.
	
	Causalidade adequada. 
	Respondido em 26/10/2019 19:54:44
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201703494082)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Sobre dano moral, é correto afirmar: 
		
	
	A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano. 
	
	A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos. 
	
	O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
	
	Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro. 
	
	O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988. 
	Respondido em 26/10/2019 19:55:17
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201705409453)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	O Dano é a um interesse jurídico tutelado, material ou moral. Para que o dano seja indenizável alguns requisitos são necessários: violação de um interesse jurídico material ou moral, certeza do dano, mesmo dano moral tem de ser certo e deve ocorrer a substância do Dano. Assinale, dentre as afirmativas abaixo, quais são os dois grandes grupos de espécie de dano:
		
	
	Dano típico e Dano atípico.
	
	Dano voluntário e por imperícia.
	
	Dano por negligência, imprudência e imperícia.
	
	Dano voluntário e por negligência.
	
	Dano voluntário e por imprudência.
	Respondido em 26/10/2019 19:47:33
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201705326853)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(OAB XVI /2015/adaptada) - Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do condomínio e constatar a permissão de animais de estimação, realizou um sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o animal, muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava destruindo móveis e sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, para um pacote de seis meses de sessões. Findo o período do treinamento, Daniel, satisfeito com o resultado, resolve levar o cachorro para se exercitar na área de lazer do condomínio e, encontrando-a vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. Minutos depois, a moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à área de lazer com seu neto Theo. Ao percebe presença da octogenária, o cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada pelos danos estéticos.
Com base no caso narrado, assinale a opção correta.     
		
	
	Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel em relação aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na custódia do animal; e contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio de Luz.  
	
	 
Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critériosubjetivo, em razão da ocorrência de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de causalidade.
	
	Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, havendo obrigação de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a ausência de prova de alguma das causas legais excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior ou culpa exclusiva da vítima.
	
	Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e subsidiária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.
	
	Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.
	Respondido em 26/10/2019 19:44:57
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201703494072)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Um oficial do corpo de bombeiros arrombou a porta de determinada residência para ingressar no imóvel vizinho e salvar uma criança que corria grave perigo em razão de um incêndio. A respeito dessa situação hipotética e conforme a doutrina dominante e o Código Civil, assinale a opção correta. 
		
	
	O ato praticado pelo oficial é ilícito porque causou prejuízo ao dono do imóvel, inexistindo, entretanto, o dever de indenizar, dada a ausência de nexo causal.
	
	Não se aplica ao referido oficial a regra do Código Civil segundo a qual o agente que atua para remover perigo iminente pode ser chamado a indenizar terceiro inocente.
	
	Conforme disposição do Código Civil, o oficial teria o dever de indenizar o dono do imóvel no valor integral dos prejuízos existentes, tendo direito de regresso contra o responsável pelo incêndio.
	
	Não se pode falar em responsabilidade civil nesse caso, pois, na hipótese de estado de necessidade, o agente causador do dano nunca terá o dever de indenizar.
	
	O oficial tem o dever de indenizar o proprietário do imóvel danificado, devendo o valor da indenização ser mitigado em razão da presença de culpa concorrente.

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