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M6 antropolgia

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS
CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA
ANTROPOLOGIA, ÉTICA E GESTÃO
PÂMELA EDUARDA DOS SANTOS
Desenvolva uma reflexão sobre as mudanças (morais) que vêm ocorrendo na transição da era industrial para a pós-industrial. Que aspectos organizacionais e culturais ainda limitam essa transição e como, profissionalmente, podemos estar preparados para essa transição e assumi-la eticamente?
As mudanças morais nestes dois períodos são bastante evidentes, na era industrial a figura do chefe que por muitas vezes era caracterizado por sua idade, experiência e poder, vem sendo substituída pela figura do líder, que nem sempre é o mais velho ou o mais experiente é intitulado como o cargo de maior poder ou visibilidade, além disso, não é o que dá liberdade excessiva a seus funcionários, agrada a maioria, mas nas não integra ao grupo, mas o que naturalmente é reconhecido como representante da equipe que trabalha.[1: PILZ, Laércio Antônio. Antropologia, Ética e Gestão. Colação EAD, Editora Unisinos, 2010. p-55-57.]
Alguns aspectos organizacionais e culturais que ainda são impeditivos a essas transições configuradas como chefia e liderança, são a falta de flexibilização por parte das “cabeças” da empresa, não incluindo seus funcionários a um proposito coletivo e sim a interesses unicamente lucrativos, exacerbando dessa forma a desmotivação e desconfiança da maioria assalariada, onde a mecanização de regras e procedimentos torna-se obsoleta, gestão hierarquizada e não participativa não alcança excelência.[2: LIPOVETSKY, Gilles. O crepúsculo do dever. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=2ahUKEwijrYSmtsHhAhUzEbkGHS-WBqwQFjABegQIBBAC&url=http%3A%2F%2Fperiodicos.uniso.br%2Fojs%2Findex.php%2Freu%2Farticle%2Fdownload%2F1498%2F1464%2F&usg=AOvVaw1Kpn64OwgVx9H5vAxSuH8M ]
Dessa forma, a maneira em que podemos estar preparados a essa transição profissional, é de modo literal, acreditar na empresa para qual trabalhamos, quais são as causas que a empresa defende e enfrenta ou ainda se você faz ou não parte dos ideais que dentro daquele espaço são ofertados. Quando os desafios aparecem qual é o tamanho do nosso comprometimento? Não basta às organizações propiciarem aos seus colaboradores as melhores oportunidades em qualidade, inovação e a valorização, se nos mesmos não nos sentirmos parte dela. Eticamente falando, se trata de algo muito maior do que prezar pelo respeito, pelo bom convívio diário para ascensão de uma empresa, mas de nos reconhecermos em não trabalharmos pelas férias, ou pelo salário, mas pelos seus projetos de vida pessoal, que podem estar intimamente ligados a sua vida profissional.

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